*Previsão de envio a partir do dia 16/05/2025
Como é possível que o Brasil figure entre os maiores produtores de pesquisa acadêmica do mundo, mas ocupe posições modestas em inovação prática e competitiva? Neste livro, Philippe Dall’ Agnol revela as barreiras que bloqueiam o potencial de transformação científica e tecnológica do país. Com uma análise crítica e detalhada, ele investiga os arranjos institucionais, as políticas públicas e os desafios que limitam o avanço nacional em ciência, tecnologia e inovação.
*Previsão de envio a partir do dia 16/05/2025
Como é possível que o Brasil figure entre os maiores produtores de pesquisa acadêmica do mundo, mas ocupe posições modestas em inovação prática e competitiva? Neste livro, Philippe Dall’ Agnol revela as barreiras que bloqueiam o potencial de transformação científica e tecnológica do país. Com uma análise crítica e detalhada, ele investiga os arranjos institucionais, as políticas públicas e os desafios que limitam o avanço nacional em ciência, tecnologia e inovação.
SOBRE O AUTOR
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
O PARADOXO DA INOVAÇÃO NACIONAL
1.1 O paradoxo da inovação nacional: investimentos na produção de conhecimento sem a correspondente transformação em produtos de inovação
1.1.1 O descompasso entre o número de patentes depositadas e a quantidade de publicações científicas produzidas pelo Brasil
1.1.2 A PINTEC, a construção da taxa de inovação e a capacidade inovativa brasileira
1.1.3 A armadilha da renda média: investimentos públicos em inovação e os resultados transversais sobre a produtividade e competitividade das empresas brasileiras
1.2 Causas, barreiras e ineficiências do arranjo institucional da inovação
CAPÍTULO 2
DA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA À INSTITUCIONALIZAÇÃO DA INOVAÇÃO NO BRASIL
2.1 A formação e consolidação das políticas de CT&I no Brasil
2.1.1 Os primeiros passos na construção da ciência e tecnologia nacional
2.1.2 O século das guerras mundiais e o debate dos grandes problemas nacionais por meio das instituições científicas e universidades brasileiras: a primeira metade do século XX
2.1.3 Os Planos Nacionais de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a institucionalização da política de ciência e tecnologia nacional
2.2. As políticas setoriais estruturantes da inovação: Lei de Informática, a Lei de Informática da Zona Franca de Manaus e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
2.2.1. A Lei de capacitação e competitividade do setor de informática e automação
2.2.2 A instituição da Lei de Informática da Zona Franca de Manaus
2.2.3. Os fundos setoriais e a formação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)
2.3. A consolidação das políticas de inovação por meio da Lei nº 10.973/04 e a ampliação dos incentivos fiscais no ambiente produtivo via Lei nº 11.196/05
2.3.1 A consolidação das políticas de inovação por meio da Lei nº 10.973/04
2.3.2 Ampliação dos incentivos fiscais no ambiente produtivo via Lei nº 11.196/05
CAPÍTULO 3
UM DIAGNÓSTICO DA EFETIVIDADE DOS ARRANJOS DE INOVAÇÃO: UM PROBLEMA DE SINCRONIA INSTITUCIONAL
3.1 Avaliações de efetividade das políticas públicas setoriais: Lei de Informática, a Lei de Informática da Zona Franca de Manaus e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
3.1.1 Auditoria Operacional da Lei de capacitação e competitividade do setor de informática e automação: achados de ineficiências e conversão das recomendações em determinações para justificar o não cumprimento das decisões do TCU
3.1.2 Benefícios fiscais da Lei de Informática da Zona Franca de Manaus: morosidade nos procedimentos, deficiências no suporte tecnológico e ausência de indicadores de resultados das atividades fomentadas pelo Estado
3.1.3 O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico: avaliação dos resultados dos investimentos realizados e do impacto e efetividade das políticas empreendidas pelo fundo
3.2. A qualidade da gestão e operacionalização das políticas públicas de CT&I baseadas em renúncias tributárias: evidenciando a demanda pelo reforço da governança pública
3.2.1. Tribunal de Contas, avaliação econômico-financeira e as Políticas Públicas Baseadas em Evidências (PPBEs)
3.2.2. Governança Pública e Gestão de Risco nas políticas de inovação
3.2.2.1 Mapeamento dos riscos nos arranjos da inovação
3.2.2.2 Boas práticas e o estado da arte da gestão da inovação
CAPÍTULO 4
CONTROLE E JURIDICIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ASSEGURAR A EFETIVIDADE DOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS DA INOVAÇÃO
4.1 Controvérsias hermenêuticas no âmbito dos arranjos da inovação
4.1.1 Os limites e complexidades da subsunção dos investimentos realizados na execução das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação – PD&I
4.1.2 Alocação dos recursos públicos, substituição de fontes e o debate sobre os instrumentais adequados para o fomento da inovação
4.2 Controle e juridicidade das políticas públicas de inovação
4.2.1 A fiscalização das políticas públicas e a incursão na discricionariedade à luz dos paradigmas da governança e da juridicidade
4.2.2 Fundamentos jurídico-normativos para o controle das escolhas políticas sob o prisma dos critérios previstos na Constituição Federal
4.3. O controle dos arranjos institucionais como propulsão à efetividade das políticas públicas de inovação
CAPÍTULO 5
A (RE)ORGANIZAÇÃO DOS ARRANJOS-JURÍDICOS INSTITUCIONAIS PARA TRANSFORMAR CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM INOVAÇÃO
5.1 Um repensar sobre os aspectos normativos dos arranjos de inovação: entre as formas heterodoxas (Soft Law) e ortodoxas (Hard Law) e o aprimoramento da regulação institucional
5.2. Governança Pública e a necessária coerência dos arranjos institucionais da inovação
5.2.1. Capacidade institucional, tensões estruturais e desafios na implementação das políticas de inovação
5.2.2. O Sistema Nacional de Inovação e os arranjos institucionais complexos: intersetorialidade, integração e coordenação das políticas públicas
5.2.3. Governança, alinhamento de arranjos e a construção da rede de inovação
5.2.4. A construção da agenda estratégica nacional em consonância com a governança antecipatória da inovação
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5113-102-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 282 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | abril/2025 |
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Doutor e Mestre em Direito pelo UniCEUB, com pesquisa sobre a efetividade dos arranjos institucionais de inovação. Graduado em Direito e Relações Internacionais, com realização de pesquisa pós-doutoral na UFG em Ciências Sociais Aplicadas (Administração). Foco em atividades e pesquisas sobre liderança, eficiência estratégica, construção de equipes e resolução de problemas.