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Quem quer estudar melhor? metodologias para um estudo proveitoso

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Sabemos que muitos alunos ainda não encontraram a forma ideal de aprendizado individual, o que gera ansiedade, procrastinação nos estudos e, em muitos casos, baixo desempenho acadêmico. Ao escrutinarmos a situação, temos, sob um ponto de análise, o reconhecimento de que há professores engajados em transmitir a matéria, mas, devido ao fato de que, na maioria dos cursos ela é volumosa e conteudista, essa transmissão de conteúdo geralmente não é entremeada ao desenvolvimento do pensamento crítico. Sob outro ponto, temos os acadêmicos, frequentemente vindos de uma base educacional fraca e, mais grave do que tudo, sem saber estudar de forma autônoma.

O autodidatismo nos estudos não é puramente ter proatividade em adquirir conhecimento. É, antes de tudo, um meio de autoconhecimento que permite ao aluno saber quais técnicas de estudo funcionam melhor para a aquisição de um conhecimento duradouro – e relacional. O aprendizado consistente seria, portanto, aquele em que o acadêmico conseguisse adquirir o corpus teórico de sua área, aliado a redes de associação com suas experiências pretéritas - de erros e acertos - e com a ajuda interpessoal de seus colegas e professores, mas respeitando a melhor técnica de estudo individual. Tudo isso com o objetivo principal de termos uma tomada de decisão assertiva, cuja deliberação sempre estará conectada à criticidade e discernimento.

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Autores: DANIEL FRANCISCO QUINITO , FABIANA CARVALHO

Sabemos que muitos alunos ainda não encontraram a forma ideal de aprendizado individual, o que gera ansiedade, procrastinação nos estudos e, em muitos casos, baixo desempenho acadêmico. Ao escrutinarmos a situação, temos, sob um ponto de análise, o reconhecimento de que há professores engajados em transmitir a matéria, mas, devido ao fato de que, na maioria dos cursos ela é volumosa e conteudista, essa transmissão de conteúdo geralmente não é entremeada ao desenvolvimento do pensamento crítico. Sob outro ponto, temos os acadêmicos, frequentemente vindos de uma base educacional fraca e, mais grave do que tudo, sem saber estudar de forma autônoma.

O autodidatismo nos estudos não é puramente ter proatividade em adquirir conhecimento. É, antes de tudo, um meio de autoconhecimento que permite ao aluno saber quais técnicas de estudo funcionam melhor para a aquisição de um conhecimento duradouro – e relacional. O aprendizado consistente seria, portanto, aquele em que o acadêmico conseguisse adquirir o corpus teórico de sua área, aliado a redes de associação com suas experiências pretéritas - de erros e acertos - e com a ajuda interpessoal de seus colegas e professores, mas respeitando a melhor técnica de estudo individual. Tudo isso com o objetivo principal de termos uma tomada de decisão assertiva, cuja deliberação sempre estará conectada à criticidade e discernimento.

SOBRE OS ORGANIZADORES

SOBRE OS AUTORES

PREFÁCIO À EDIÇÃO ANGOLANA

PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA


INTRODUÇÃO


CAPÍTULO 1

Pedro Demo

Para aprender como autor

I Aprendizagem é autoria

II Hipocrisias acadêmicas

III Estudante de sucesso

Conclusão

Referências


CAPÍTULO 2

João César das Neves

Cada um estuda à sua maneira

1 A sabedoria na vida

2 O objetivo do estudo

3 Estudar à sua maneira

4 As minhas regras

Resumo


CAPÍTULO 3

Alessandra Fontes 

Washington Kuklinski Pereira

O registro escrito como processo facilitador da arte de aprender

Referências


CAPÍTULO 4

Kátia  Porto  Arakaki

A  Importância  do  Aprendizado  Bibliográfico no  Desenvolvimento  do  Autodidatismo

Introdução

1 Desenvolvimento

Conclusão

Bibliografia

Webgrafia recomendada

Filmografia indicada 


CAPÍTULO 5

Flávio Alves Martins

Teoria crítica do Direito Civil para formação cidadã e contra a evasão universitária

Bibliografia


CAPÍTULO 6

Gladys Mariotto

A MEMÓRIA E APRENDIZAGEM

Introdução

1 Dificuldade de aprendizagem

2 A memória

2.1 Memória de curto prazo

2.2 Memória de longo prazo

3 Práticas para estimular a memória

Conclusão

Referências


CAPÍTULO 7

Diogo Freitas do Amaral

COMO SE DEVE ESTUDAR,  EM  ESPECIAL  NA  UNIVERSIDADE

I

II

III


CAPÍTULO 8

Cristina Zukowsky Tavares

Reflexões sobre a vida de estudante: memórias e estudos

Referências


CAPÍTULO 9

Daniel Francisco Quinito

Para o  Autodidata  é  uma  questão  de  método (Enquadramento  teórico  da   autodidaxia) (PARTE I)

Introdução

1 O porquê do autodidatismo?

2 Quem é o autodidata?

3 Será possível encontrar-se hoje verdadeiros autodidatas?

4 O percurso penoso e prazeroso do autodidata

5 O autodidata e o seu infindável orfanato do conhecimento

6 Que tipo de conhecimento interessaria ao autodidata?

6.1 O método

6.2 Crise do método

7 A questão temporal para o autodidata

8 As palavras para o autodidata

9 O autodidata como um ser questionante e persistente

10 O autodidata como um ente sem referencial específico

11 O que se poderá esperar hoje dos autodidatas?


CAPÍTULO 10

Daniel Francisco Quinito

Para o Autodidata é uma questão de método (Prática do autodidatismo)(PARTE II)

I

II

Considerações finais

Referências bibliográficas da parte (I) e (II)


CAPÍTULO 11

Felipe Dutra Asensi

Diego Machado Monnerat

Melissa Falcão

O ENSINO DO DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Introdução: ensino e prática do direito constitucional

1 Premissas de ensino do direito constiticional

1.1 Constituição e política

1.2 Teoria x realidade

1.3 A efetividade de uma Constituição material

1.4 Direito constitucional como direito vivo

1.5 Os hard cases no contexto brasileiro

2 Estratégias de ensino-aprendizado

2.1 Avaliação com aplicação de hard cases

2.2 Filmes e documentários

2.3 Casos

2.4 Júri simulado

2.5 Mídias e redes sociais

2.6 Games

3 Reflexões finais

Referências 

CAPÍTULO 12

Fabiana Carvalho

De que Maneira eu Estudo na Área da Saúde?

1 Vivência pessoal

2 Troca de experiências

3 Pensamento crítico

4 Atitude proativa

Conclusão

Referências bibliográficas

ISBN 978-65-86300-43-7
Dimensões 23 x 15.5 x 1
Tipo do Livro Impresso
Páginas 152
Edição 1
Idioma Português
Editora Editora Thoth
Publicação Setembro/2020
  1. DANIEL FRANCISCO QUINITO

    Graduado em Direito, especialidade Jurídico-Económico, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Angola (UCAN). Possui Especialização em Tributação pela Faculdade de Direito da UCAN. Pós-graduado em Agregação Pedagógica pela UCAN. Assistente de “Finanças Públicas e Direito Financeiro” e “Direito Económico” na Faculdade de Direito da UCAN. Foi monitor, em 2016-2017, de Direito Administrativo, na Faculdade de Direito da UCAN. Foi Diretor e pesquisador do Departamento de Investigação do “Grupo de Busca e Difusão do Saber”. Foi Professor do curso de “Autodidatismo Universitário”, pelo Departamento Científico do Grupo de Busca e Difusão do Saber. Recebeu 5 distinções consecutivas como estudante de mérito pela UCAN. Foi eleito melhor estudante de Angola, pelo Jornal Nova Gazeta, na categoria de “Ciências Jurídicas e Políticas”, em 2016. E-mail: daniel.quinito@ucan.edu / danielfranciscokinito@gmail.com

  2. FABIANA CARVALHO

    Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário Metodista do Sul (IPA). Mestre em Reabilitação e Inclusão pelo IPA e Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É especialista em Acupuntura pela Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo e pós-graduada em Tratamento da Dor e Medicina Paliativa pela UFRGS/Hospital de Clínicas de Porto Alegre. É professora universitária em cursos de graduação, extensão e pós-graduação na área da saúde desde 2005. Atualmente é acadêmica de Medicina na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). E-mail: drafabianacarvalho@gmail.com

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