Sabemos que muitos alunos ainda não encontraram a forma ideal de aprendizado individual, o que gera ansiedade, procrastinação nos estudos e, em muitos casos, baixo desempenho acadêmico. Ao escrutinarmos a situação, temos, sob um ponto de análise, o reconhecimento de que há professores engajados em transmitir a matéria, mas, devido ao fato de que, na maioria dos cursos ela é volumosa e conteudista, essa transmissão de conteúdo geralmente não é entremeada ao desenvolvimento do pensamento crítico. Sob outro ponto, temos os acadêmicos, frequentemente vindos de uma base educacional fraca e, mais grave do que tudo, sem saber estudar de forma autônoma.
O autodidatismo nos estudos não é puramente ter proatividade em adquirir conhecimento. É, antes de tudo, um meio de autoconhecimento que permite ao aluno saber quais técnicas de estudo funcionam melhor para a aquisição de um conhecimento duradouro – e relacional. O aprendizado consistente seria, portanto, aquele em que o acadêmico conseguisse adquirir o corpus teórico de sua área, aliado a redes de associação com suas experiências pretéritas - de erros e acertos - e com a ajuda interpessoal de seus colegas e professores, mas respeitando a melhor técnica de estudo individual. Tudo isso com o objetivo principal de termos uma tomada de decisão assertiva, cuja deliberação sempre estará conectada à criticidade e discernimento.
Sabemos que muitos alunos ainda não encontraram a forma ideal de aprendizado individual, o que gera ansiedade, procrastinação nos estudos e, em muitos casos, baixo desempenho acadêmico. Ao escrutinarmos a situação, temos, sob um ponto de análise, o reconhecimento de que há professores engajados em transmitir a matéria, mas, devido ao fato de que, na maioria dos cursos ela é volumosa e conteudista, essa transmissão de conteúdo geralmente não é entremeada ao desenvolvimento do pensamento crítico. Sob outro ponto, temos os acadêmicos, frequentemente vindos de uma base educacional fraca e, mais grave do que tudo, sem saber estudar de forma autônoma.
O autodidatismo nos estudos não é puramente ter proatividade em adquirir conhecimento. É, antes de tudo, um meio de autoconhecimento que permite ao aluno saber quais técnicas de estudo funcionam melhor para a aquisição de um conhecimento duradouro – e relacional. O aprendizado consistente seria, portanto, aquele em que o acadêmico conseguisse adquirir o corpus teórico de sua área, aliado a redes de associação com suas experiências pretéritas - de erros e acertos - e com a ajuda interpessoal de seus colegas e professores, mas respeitando a melhor técnica de estudo individual. Tudo isso com o objetivo principal de termos uma tomada de decisão assertiva, cuja deliberação sempre estará conectada à criticidade e discernimento.
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
PREFÁCIO À EDIÇÃO ANGOLANA
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
Pedro Demo
Para aprender como autor
I Aprendizagem é autoria
II Hipocrisias acadêmicas
III Estudante de sucesso
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 2
João César das Neves
Cada um estuda à sua maneira
1 A sabedoria na vida
2 O objetivo do estudo
3 Estudar à sua maneira
4 As minhas regras
Resumo
CAPÍTULO 3
Alessandra Fontes
Washington Kuklinski Pereira
O registro escrito como processo facilitador da arte de aprender
Referências
CAPÍTULO 4
Kátia Porto Arakaki
A Importância do Aprendizado Bibliográfico no Desenvolvimento do Autodidatismo
Introdução
1 Desenvolvimento
Conclusão
Bibliografia
Webgrafia recomendada
Filmografia indicada
CAPÍTULO 5
Flávio Alves Martins
Teoria crítica do Direito Civil para formação cidadã e contra a evasão universitária
Bibliografia
CAPÍTULO 6
Gladys Mariotto
A MEMÓRIA E APRENDIZAGEM
Introdução
1 Dificuldade de aprendizagem
2 A memória
2.1 Memória de curto prazo
2.2 Memória de longo prazo
3 Práticas para estimular a memória
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 7
Diogo Freitas do Amaral
COMO SE DEVE ESTUDAR, EM ESPECIAL NA UNIVERSIDADE
I
II
III
CAPÍTULO 8
Cristina Zukowsky Tavares
Reflexões sobre a vida de estudante: memórias e estudos
Referências
CAPÍTULO 9
Daniel Francisco Quinito
Para o Autodidata é uma questão de método (Enquadramento teórico da autodidaxia) (PARTE I)
Introdução
1 O porquê do autodidatismo?
2 Quem é o autodidata?
3 Será possível encontrar-se hoje verdadeiros autodidatas?
4 O percurso penoso e prazeroso do autodidata
5 O autodidata e o seu infindável orfanato do conhecimento
6 Que tipo de conhecimento interessaria ao autodidata?
6.1 O método
6.2 Crise do método
7 A questão temporal para o autodidata
8 As palavras para o autodidata
9 O autodidata como um ser questionante e persistente
10 O autodidata como um ente sem referencial específico
11 O que se poderá esperar hoje dos autodidatas?
CAPÍTULO 10
Daniel Francisco Quinito
Para o Autodidata é uma questão de método (Prática do autodidatismo)(PARTE II)
I
II
Considerações finais
Referências bibliográficas da parte (I) e (II)
CAPÍTULO 11
Felipe Dutra Asensi
Diego Machado Monnerat
Melissa Falcão
O ENSINO DO DIREITO CONSTITUCIONAL NO BRASIL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
Introdução: ensino e prática do direito constitucional
1 Premissas de ensino do direito constiticional
1.1 Constituição e política
1.2 Teoria x realidade
1.3 A efetividade de uma Constituição material
1.4 Direito constitucional como direito vivo
1.5 Os hard cases no contexto brasileiro
2 Estratégias de ensino-aprendizado
2.1 Avaliação com aplicação de hard cases
2.2 Filmes e documentários
2.3 Casos
2.4 Júri simulado
2.5 Mídias e redes sociais
2.6 Games
3 Reflexões finais
Referências
CAPÍTULO 12
Fabiana Carvalho
De que Maneira eu Estudo na Área da Saúde?
1 Vivência pessoal
2 Troca de experiências
3 Pensamento crítico
4 Atitude proativa
Conclusão
Referências bibliográficas
ISBN | 978-65-86300-43-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 152 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Setembro/2020 |
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Graduado em Direito, especialidade Jurídico-Económico, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Angola (UCAN). Possui Especialização em Tributação pela Faculdade de Direito da UCAN. Pós-graduado em Agregação Pedagógica pela UCAN. Assistente de “Finanças Públicas e Direito Financeiro” e “Direito Económico” na Faculdade de Direito da UCAN. Foi monitor, em 2016-2017, de Direito Administrativo, na Faculdade de Direito da UCAN. Foi Diretor e pesquisador do Departamento de Investigação do “Grupo de Busca e Difusão do Saber”. Foi Professor do curso de “Autodidatismo Universitário”, pelo Departamento Científico do Grupo de Busca e Difusão do Saber. Recebeu 5 distinções consecutivas como estudante de mérito pela UCAN. Foi eleito melhor estudante de Angola, pelo Jornal Nova Gazeta, na categoria de “Ciências Jurídicas e Políticas”, em 2016. E-mail: daniel.quinito@ucan.edu / danielfranciscokinito@gmail.comGraduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário Metodista do Sul (IPA). Mestre em Reabilitação e Inclusão pelo IPA e Doutora em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É especialista em Acupuntura pela Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo e pós-graduada em Tratamento da Dor e Medicina Paliativa pela UFRGS/Hospital de Clínicas de Porto Alegre. É professora universitária em cursos de graduação, extensão e pós-graduação na área da saúde desde 2005. Atualmente é acadêmica de Medicina na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). E-mail: drafabianacarvalho@gmail.com
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