Editora Thoth nas redes sociais:

     

David Hume Contra Os Contratualistas De Seu Tempo

Adquirir E-book

Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, ambas personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente obra busca mostrar como Hume discorda delas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo, a teoria da moda naquele momento. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação, por sua vez, refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar “oficial”, em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência.

Categorias:
Tags:
Autores: Gabriel Bertin de Almeida

Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, ambas personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente obra busca mostrar como Hume discorda delas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo, a teoria da moda naquele momento. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação, por sua vez, refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar “oficial”, em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência.

SOBRE O AUTOR 

AGRADECIMENTOS  

ABREVIATURAS  

INTRODUÇÃO  


CAPÍTULO 1

A SUPERSTIÇÃO E O ENTUSIASMO 

1.1 A superstição  

1.2 O entusiasmo 


CAPÍTULO 2

A JUSTIÇA COMO VIRTUDE E A VIDA EM SOCIEDADE 

2.1 A sociedade familiar (family-society). O papel do hábito e alguns vínculos entre filosofia política e teoria do conhecimento  

2.2 A justiça como virtude artificial  

2.2.1 A justiça no tratado: uma meia-virtude ainda é virtude? 

2.2.2 A justiça na segunda investigação: uma virtude inteira 

2.2.3 A justiça humeana e o artifício contratualista  


CAPÍTULO 3

HUME E A REFUTAÇÃO DECLARADA AO CONTRATUALISMO 

3.1 Estado de natureza e origem da vida social 

3.2 Contrato expresso ou tácito  

3.2.1 Existiu de fato o contrato? 

3.2.2 Uma refutação “mais filosófica” ao contratualismo  

3.2.3 A origem do governo e a obrigação de obediência  

3.2.4 O fundamento da obediência 


CONCLUSÃO  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  

1 Obras de Hume  

2 Obras sobre Hume  

3 Outras obras  

ISBN 978-65-86300-51-2
Dimensões 23 x 15.5 x 1
Tipo do Livro Impresso
Páginas 100
Edição 1
Idioma Português
Editora Editora Thoth
Publicação Novembro/2020
  1. Gabriel Bertin de Almeida

    Advogado criminalista Licenciado em Filosofia (UEL) Mestre em Filosofia (USP) Doutor em Filosofia (USP) Professor nos cursos de graduação e pós-graduação da PUCPR Professor convidado no programa de pós-graduação da UEL Ex-Procurador-Geral do Município de Londrina-PR;

Acessar Conta



Esqueceu sua senha?

Esqueceu sua senha?

Digite seu e-mail abaixo para iniciar o processo de recuperação de senha.