*Previsão de envio a partir do dia 29/09/2022
A presente obra é resultado dos trabalhos desenvolvidos na disciplina “Processo Civil Comparado”, ministrada no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no segundo semestre de 2020. Apresentando grande contribuição original para o estudo do direito comparado no Brasil, a obra reúne, no primeiro volume, artigos contendo verdadeira comparação entre sistemas, realizada a partir de pesquisa científica cuidadosa e aprofundada. No segundo e no terceiro volumes, em que localizado o grande diferencial da obra, encontram-se relatórios com o estado d'arte sobre onze temas dos quatorze países pesquisados, na América e na Europa: (a) princípios constitucionais, (b) arbitragem, (c) controle de constitucionalidade, (d) precedentes judiciários, (e) processo de conhecimento, (f) prova, (g) execução, (h) tutela de urgência, (i) sistema recursal, (j) processos coletivos e (k) meios consensuais de solução de conflitos. A partir desse rico material, o estudioso do processo pode, não apenas conhecer a estrutura e o funcionamento dos diversos sistemas examinados, como também obter sólida base para aprofundamento de sua própria pesquisa, valendo-se da alentada indicação de bibliografia específica sobre cada uma das matérias. Portanto, os volumes relativos aos relatórios têm grande chance de se tornar obra de consulta obrigatória para todo aquele que se dedicar a estudar o direito processual estrangeiro. A presente obra é resultado dos trabalhos desenvolvidos na disciplina “Processo Civil Comparado”, ministrada no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no segundo semestre de 2020. Apresentando grande contribuição original para o estudo do direito comparado no Brasil, a obra reúne, no primeiro volume, artigos contendo verdadeira comparação entre sistemas, realizada a partir de pesquisa científica cuidadosa e aprofundada. No segundo e no terceiro volumes, em que localizado o grande diferencial da obra, encontram-se relatórios com o estado d'arte sobre onze temas dos quatorze países pesquisados, na América e na Europa: (a) princípios constitucionais, (b) arbitragem, (c) controle de constitucionalidade, (d) precedentes judiciários, (e) processo de conhecimento, (f) prova, (g) execução, (h) tutela de urgência, (i) sistema recursal, (j) processos coletivos e (k) meios consensuais de solução de conflitos. A partir desse rico material, o estudioso do processo pode, não apenas conhecer a estrutura e o funcionamento dos diversos sistemas examinados, como também obter sólida base para aprofundamento de sua própria pesquisa, valendo-se da alentada indicação de bibliografia específica sobre cada uma das matérias. Portanto, os volumes relativos aos relatórios têm grande chance de se tornar obra de consulta obrigatória para todo aquele que se dedicar a estudar o direito processual estrangeiro.
*Previsão de envio a partir do dia 29/09/2022
A presente obra é resultado dos trabalhos desenvolvidos na disciplina “Processo Civil Comparado”, ministrada no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no segundo semestre de 2020. Apresentando grande contribuição original para o estudo do direito comparado no Brasil, a obra reúne, no primeiro volume, artigos contendo verdadeira comparação entre sistemas, realizada a partir de pesquisa científica cuidadosa e aprofundada. No segundo e no terceiro volumes, em que localizado o grande diferencial da obra, encontram-se relatórios com o estado d'arte sobre onze temas dos quatorze países pesquisados, na América e na Europa: (a) princípios constitucionais, (b) arbitragem, (c) controle de constitucionalidade, (d) precedentes judiciários, (e) processo de conhecimento, (f) prova, (g) execução, (h) tutela de urgência, (i) sistema recursal, (j) processos coletivos e (k) meios consensuais de solução de conflitos. A partir desse rico material, o estudioso do processo pode, não apenas conhecer a estrutura e o funcionamento dos diversos sistemas examinados, como também obter sólida base para aprofundamento de sua própria pesquisa, valendo-se da alentada indicação de bibliografia específica sobre cada uma das matérias. Portanto, os volumes relativos aos relatórios têm grande chance de se tornar obra de consulta obrigatória para todo aquele que se dedicar a estudar o direito processual estrangeiro. A presente obra é resultado dos trabalhos desenvolvidos na disciplina “Processo Civil Comparado”, ministrada no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no segundo semestre de 2020. Apresentando grande contribuição original para o estudo do direito comparado no Brasil, a obra reúne, no primeiro volume, artigos contendo verdadeira comparação entre sistemas, realizada a partir de pesquisa científica cuidadosa e aprofundada. No segundo e no terceiro volumes, em que localizado o grande diferencial da obra, encontram-se relatórios com o estado d'arte sobre onze temas dos quatorze países pesquisados, na América e na Europa: (a) princípios constitucionais, (b) arbitragem, (c) controle de constitucionalidade, (d) precedentes judiciários, (e) processo de conhecimento, (f) prova, (g) execução, (h) tutela de urgência, (i) sistema recursal, (j) processos coletivos e (k) meios consensuais de solução de conflitos. A partir desse rico material, o estudioso do processo pode, não apenas conhecer a estrutura e o funcionamento dos diversos sistemas examinados, como também obter sólida base para aprofundamento de sua própria pesquisa, valendo-se da alentada indicação de bibliografia específica sobre cada uma das matérias. Portanto, os volumes relativos aos relatórios têm grande chance de se tornar obra de consulta obrigatória para todo aquele que se dedicar a estudar o direito processual estrangeiro.
Processo Civil Comparado: Europa e Américas - Vol. I
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
Igor Bimkowski Rossoni
A FUNÇÃO DO DIREITO COMPARADO E O NOSSO SISTEMA DE DIREITO PRIVADO
CAPÍTULO 2
Tagie Assenheimer de Souza
MODELO DE PROCESSO DE CONHECIMENTO ALEMÃO: APONTAMENTOS SOB A ÓTICA DO PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO
Introdução
1 Breves premissas históricas à configuração atual: modelo de Stuttgart de aceleração e simplificação
2 Do princípio da cooperação (Kooperationsmaxime) e suas acepções na compreensão sistemática
3 Irradiação do princípio da cooperação e dinâmica do processo de conhecimento
3.1 Considerações a respeito da organização judiciária cível – regida pela ZPO
3.2 Fase preparatória – intensos esclarecimentos e marcação preclusiva
3.3 Audiência principal – debate amplo e concentrado das questões de fato e de direito
3.4 Prova e comportamento das partes
3.6 Síntese do modelo procedimental alemão sob a órbita da colaboração
4 Reflexões comparatísticas – cooperação e sistemas processuais alemão e brasileiro
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 3
Adriano Erdei Braga Tavares
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS NA ALEMANHA: BREVE ANÁLISE COMPARATIVA
Introdução
1 Arbitragem
1.1 Panorama
1.2 Arbitrabilidade
1.3 Convenção arbitral
1.4 Aplicação do princípio “Kompetenz-Kompetenz”
1.5 Execução da sentença arbitral
2 Meios autocompositivos
2.1 Transação judicial
2.2 Panorama dos meios autocompositivos extrajudiciais
2.3 Implementação da Diretiva de Mediação
2.4 Implementação da Diretiva 2013/11/EU
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 4
Luciana Jacó Braga
MEDIAÇÃO PRÉVIA OBRIGATÓRIA NA ARGENTINA
Introdução
1 O ordenamento argentino e os meios consensuais de solução de conflitos
2 Mediação prévia obrigatória na Argentina. Antecedentes
3 Mediação prévia obrigatória. Principais características da disciplina legal
3.1 Modalidades de mediação
3.2 Obrigatoriedade
3.3 Confidencialidade
3.4 Comparecimento pessoal e assistência de advogado
3.5 Mediadores
3.6 Papel do Poder Judiciário
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 5
Marina Cieri Pinho
PROCESSOS ESTRUTURAIS: BREVES LINHAS COMPARATÍSTICAS ENTRE BRASIL E ARGENTINA
Introdução
1 Perspectiva histórica e conceitual
2 Contexto normativo e jurisprudencial dos processos estruturais
2.1 Contexto normativo e jurisprudencial dos processos estruturais na Argentina
2.2 Contexto normativo e jurisprudencial dos processos estruturais no Brasil
3 Ferramentas aderentes aos litígios estruturais
3.1 Ordenação e instrução processual: partes e julgador
3.1.1 Das Partes
3.1.2 Da ordenação do processo pelo juiz
3.2 Método dialogal
3.3 Sentenças Estruturais
3.4 Da atividade executiva
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 6
Guilherme Jales Sokal
QUATRO LIÇÕES DA SUPREMA CORTE DO CANADÁ PARA O PROCESSO CIVIL E CONSTITUCIONAL BRASILEIRO
Introdução: um curioso esquecimento
1 A Suprema Corte do Canadá: uma aproximação
1.1 Aspectos institucionais e a autoafirmação de um status
1.2 Uma Corte de revisão, e não apenas constitucional
1.3 O controle de constitucionalidade
1.3.1 O controle difuso perante a Suprema Corte
1.3.2 A cláusula “notwithstanding”: eficácia do controle e interações com o Legislativo
2 Quatro lições para o Brasil
2.1 A marca do federalismo na composição e no funcionamento
2.2 A competência consultiva (references) e os descaminhos do processo objetivo
2.3 Diálogos, monólogos e a oralidade nos tribunais
2.4 Precedentes e alguns cuidados
Conclusão
Referências1
CAPÍTULO 7
Lucas Silva Berto
A CONSTRUÇÃO DAS MOTIVAÇÕES DECISÓRIAS NO ORDENAMENTO CHILENO
Introdução
1 Antecedentes históricos do princípio da motivação, sua chegada no chile e sua evolução no país
2 A motivação das decisões sob o aspecto legal e doutrinário
2.1 O aspecto legal da motivação das decisões no Chile
2.2 O aspecto doutrinário da motivação das decisões no Chile
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 8
Ricardo Felicio Scaff
SISTEMA RECURSAL EM PERSPECTIVA COMPARATÍSTICA: BRASIL E COLÔMBIA
Introdução
1 Meios de impugnação
2 Papel do juiz de segunda instância
3 Efeitos da apelação
4 O tratamento da litigância repetitiva
5 O Estado de Coisas Inconstitucional
5.1 Introdução
5.2 A Corte Constitucional da Colômbia e o controle jurisdicional de constitucionalidade
5.3 Fundamentos e requisitos do Estado de Coisas Inconstitucional
5.4 Origem do ECI: a SU 559 de 1997
5.5 O reconhecimento do ECI na sentença T-153 de 1998
5.6 O reconhecimento do ECI na sentença T-025 de 2004
5.7 Aplicabilidade do ECI no ordenamento jurídico brasileiro: a ADPF 347
Referências
CAPÍTULO 9
Paulo Henrique Silva
DO ESCRITO AO ORAL: A MUDANÇA DE CULTURA DO PROCESSO CIVIL COLOMBIANO EM BUSCA DA EFETIVIDADE
Introdução
1 A oralidade e o processo civil
2 Breve retrospecto da justiça colombiana
2.1 A introdução da oralidade no sistema colombiano e a mudança de mentalidade
2.2 O processo escrito do código de procedimiento civil (Ley 1400 y 2019 de 1970)
2.3 O Processo verbal instituído pelo código general de proceso (ley 1564, de 2012)
2.3.1 Processo verbal
2.3.2 Processo verbal sumário
3 O Processo escrito brasileiro
3.1 Hipóteses do uso da oralidade no atual código de processo civil
3.2 O uso setorial da oralidade no direito brasileiro
4 A oralidade colombiana em comparação com o processo civil brasileiro
4.1 Os resultados das diferentes escolhas
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 10
Lívia Losso Andreatini
RECURSO DE AMPARO ESPANHOL NA TUTELA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS E SEU PARALELO COM AS AÇÕES CONSTITUCIONAIS BRASILEIRAS
Introdução
1 Tradição jurídica espanhola e antecedentes do recurso de amparo atual
2 Segue: desenho do Tribunal Constitucional espanhol e seu papel institucional
3 Objeto do recurso de amparo: tutela de direitos fundamentais
4 Demais aspectos processuais: legitimidade, tutela cautelar e efeitos da sentença que concede o amparo
5 Admissibilidade e processamento do recurso de amparo no Tribunal Constitucional Espanhol
6 Questões controversas sobre o recurso de amparo: controle de constitucionalidade e precedentes
7 A tutela de direitos fundamentais em perspectiva comparatística: diferenças e aproximações entre o recurso de amparo espanhol e as ações constitucionais brasileiras
8 Ausência de ação constitucional brasileira análoga ao recurso de amparo: precisa-se de um remédio único e específico voltado à tutela de direitos fundamentais?
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 11
Luiza Silva Rodrigues
PRECLUSÃO DA ALEGAÇÃO DE FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS: ANÁLISE COMPARATÍSTICA DOS SISTEMAS PROCESSUAIS CIVIS ESPANHOL E BRASILEIRO
Introdução
1 Breves considerações sobre o objeto do processo no direito processual civil espanhol
1.1 Delimitação do objeto do processo: o princípio dispositivo
1.2 Possibilidade de cumulação de ações
2 Preclusão da alegação de fatos e fundamentos jurídicos
2.1 Preclusão e coisa julgada no direito processual civil espanhol
2.2 Fatos nuevos e distintos que não se sujeitam à preclusão e podem ser alegados em momento posterior
2.3 Correntes interpretativas sobre o artigo 400 da LEC
2.3.1 Intepretação extensiva
2.3.2 Interpretação restritiva
2.4 Aplicação do artigo 400 da LEC pelos tribunais
3 Análise comparatística: os efeitos preclusivos das alegações de fato e direito nos sistemas processuais civis espanhol e brasileiro
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 12
Paula Ritzmann Torres
PROVAS NO DIREITO FRANCÊS E NO DIREITO BRASILEIRO: USO DO DIREITO COMPARADO NA ANÁLISE DA COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL
Introdução
1 Un bref resumé: do rito das demandas cíveis perante o Tribunal Judiciaire
2 O processo civil francês e os sistemas de prova: mélange entre prova legal e liberdade da prova
3 Portrait do sistema probatório francês: as provas e os meios de prova admitidos
4 Allez, Allez: a comparação permite ou impede a cooperação jurídica internacional entre França e Brasil?
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 13
Milena Gomes Francisco Teixeira
MEIOS CONSENSUAIS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: UMA VISÃO COMPARADA ENTRE BRASIL E ITÁLIA
1 Origem e evolução dos meios consensuais de resolução de conflitos
2 Conjunturas jurídica e social do Brasil e da Itália
3 Os meios consensuais de resolução de conflitos no Brasil
4 Os meios consensuais de resolução de conflitos na Itália
5 Aspectos comparativos relevantes
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 14
Luiza Trani
A AÇÃO DE CLASSE ALL’ITALIANA: AS NOVAS PERSPECTIVAS INTRODUZIDAS PELA LEI N° 31/2019 AO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ITALIANO E O CONTRASTE COM A AÇÃO CIVIL COLETIVA DE RESPONSABIILIDADE PELOS DANOS INDIVIDUALMENTE SOFRIDOS
Introdução
1 Visão geral: os procedimentos das ações de classe italiana e brasileira
1.1 O sistema de vinculação dos interessados
1.2 A legitimidade para agir
2 Fase inicial
2.1 A publicidade da demanda
2.2 A decisão de admissibilidade da demanda
3 Fase instrutória
3.1 As custas periciais
3.2 As novidades italianas em matéria de prova (mas em nada inéditas no Brasil)
4 Fase decisória: a sentença
4.1 Os efeitos da sentença e a coisa julgada
4.2 A litispendência e o trâmite concomitante de ações individuais e coletivas
5 O cumprimento da sentença brasileira e a terceira fase da ação de classe italiana
5.1 O projeto dos direitos individuais homogêneos
5.2 O cumprimento espontâneo e a execução forçada
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 15
Felipe Rodrigues
JUICIO DE AMPARO COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E O ENUNCIADO Nº 266 DA SÚMULA DE JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Introdução
1 A evolução histórica do amparo
1.1 A origem do amparo
1.2 A internacionalização do amparo
2 O amparo mexicano
2.1 Contextualizando legislações e competências: o ordenamento jurídico no México
2.2 Características principais do amparo
2.3 O Juicio de Amparo como instrumento do controle de constitucionalidade
3 O controle de constitucionalidade brasileiro e o mandado de segurança
3.1 O modelo de controle de constitucionalidade brasileiro
3.2 O enunciado nº 266 da Súmula de Jurisprudência Dominante do Supremo Tribunal Federal
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 16
Ana Cláudia de Moura Oliveira Querido
O ACESSO À JUSTIÇA NO PERU
Introdução
1 Organização judiciária
2 Desenvolvimento do acesso à justiça no Peru
2.1 Aspectos históricos
2.2 Tutela jurisdicional e devido processo
2.3 Conteúdo da tutela jurisdicional efetiva
3 Óbices ao acesso à justiça no Peru
3.2 Óbices Institucionais
3.2.1 Celeridade
3.2.2 Métodos alternativos de solução de conflitos
3.3 Óbices econômicos
3.4 Óbices sociais
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 17
Thiago Henrique Teles Lopes
TUTELA PROCESSUAL CONSTITUCIONAL BRASIL-PERU: PERSPECTIVA COMPARATÍSTICA DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Introdução
1 Breve historicidade da legislação peruana
2 Da organização judiciária e legislativa do Peru na contemporaneidade
3 Do direito processual constitucional peruano
3.1 Do controle concentrado de constitucionalidade
3.1.1 Do proceso de inconstitucionalidade
3.1.2 Da acción popular
3.2 Do controle difuso de constitucionalidade
3.3 Do controle de convencionalidade
4 Codificação do direito processual constitucional brasileiro: adoção de idêntica técnica legislativa existente no Peru
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 18
Clarisse Frechiani Lara Leite
TUTELA DE URGÊNCIA NA ARBITRAGEM: EXAME COMPARATÍSTICO DOS SISTEMAS BRASILEIRO E PORTUGUÊS
Introdução: por que comparar arbitragem em Brasil e Portugal?
1 Assentando o terreno: terminologia da tutela de urgência nos dois sistemas
2 Textos diversos, normas semelhantes: requisitos para a concessão da medida urgente
3 Um interessante falso cognato: dever de revelação e responsabilidade por prejuízos causados pela tutela de urgência
4 Lugar comum: competência do juízo arbitral para conceder medidas de urgência
5 Competência do juízo estatal para efetivar medidas de urgência decretadas por tribunais arbitrais: distinção relevante quanto às liminares inaudita altera parte
6 Uma grande diferença: competência juízo estatal para deferir medidas de urgência. Competência concorrente vs. competência subsidiária
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 19
Leonardo Dib Freire
PROTOCOLOS PRÉ-PROCESSUAIS NO SISTEMA JURÍDICO INGLÊS E SUA POSSÍVEL ADOÇÃO NO BRASIL
Introdução
1 Sistema processual civil inglês
1.1 Aspectos gerais
1.1.1 Fontes do processo civil inglês
1.1.2 O surgimento do atual sistema processual civil inglês e suas principais características
1.1.3 Estímulo aos meios consensuais de solução de conflitos no sistema inglês
1.2 Protocolos pré-processuais
1.2.1 Aspectos gerais dos protocolos pré-processuais
1.2.2 Funcionamento dos protocolos pré-processuais
1.2.3 Resultados e críticas aos protocolos pré-processuais
2 Considerações acerca da resolução consensual de conflitos no Brasil
2.1 Breve comparação entre a solução consensual de disputas no Brasil e na Inglaterra
3 Possibilidade e utilidade da adoção de protocolos pré-processuais no Brasil
Referências
CAPÍTULO 20
João Luiz Lessa Neto
A IMPORTÂNCIA DO PROCEDIMENTO PARA A ANÁLISE DA ADMISSIBILIDADE PROBATÓRIA: ASPECTOS DAS TRADIÇÕES JURÍDICAS DE CIVIL LAW E DE COMMON LAW
Introdução: o papel da fase instrutória e de coleta de provas nas tradições jurídicas ocidentais
1 Sobre a admissibilidade probatória
2 O impacto do procedimento para análise da admissibilidade probatória: o papel da “evidence law”
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 21
Caio César Bueno Schinemann
A EFICÁCIA PRECLUSIVA DA COISA JULGADA: PERSPECTIVAS A PARTIR DO DIREITO INGLÊS
Introdução
1 O sistema inglês de res judicata e sua eficácia preclusiva
1.1 Cause of action
1.2 Issue estoppel
1.3 A regra de Henderson
1.4 Former recovery: impossibilidade de fracionamento da demanda
1.5 Conformação de uma eficácia preclusiva abrangente da coisa julgada no direito inglês
2 Panorama geral da eficácia preclusiva da coisa julgada no sistema brasileiro
3 Entre a visão ampliativa e restritiva: perspectivas para a eficácia preclusiva da coisa julgada no Brasil a partir do sistema inglês
3.1 O modelo de causa de pedir como elemento a definir a incidência da eficácia preclusiva da coisa julgada
3.2 O sistema rígido de estabilização da demanda do processo brasileiro em contraposição à flexibilidade do sistema inglês
3.3 O sistema brasileiro de eficácia preclusiva da coisa julgada é restritivo
4 Fracionamento dos pedidos como abuso do processo: uma aproximação do sistema brasileiro a Henderson?
5 De lege ferenda: é possível e pertinente a expansão da eficácia preclusiva da coisa julgada para o Brasil?
5.1 A possibilidade: a expansão da eficácia preclusiva da coisa julgada é constitucional?
5.2 A pertinência: a expansão da eficácia preclusiva da coisa julgada é necessária e/ou desejável?
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 22
Bruno Barreto de A. Teixeira
TUTELAS PROVISÓRIAS PRÉ-ARBITRAIS: UM ESTUDO COMPARADO5
Introdução
1 Regime das Tutelas Provisórias Pré-arbitrais no Brasil
2 Regime das Tutelas Provisórias Pré-arbitrais na Suíça
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 23
Natalie Rezende Batista
BREVE ESTUDO COMPARADO ENTRE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO URUGUAI E NO BRASIL
Introdução
1 Como o contexto político-social interfere nas práticas legislativas?
1.1 O contexto político-social uruguaio nas definições das práticas de controle de constitucionalidade
1.2 Práticas legislativas em controle de constitucionalidade no Brasil
2 Sistema de Justiça: o funcionamento das Cortes
2.1 A corte constitucional uruguaia
2.2 O Supremo Tribunal Federal
3 Modelos constitucionais
3.1 Modelo constitucional uruguaio
3.1.1 Modalidades de controle: ação, exceção e de ofício
3.1.2 Considerações sobre legitimidade no controle de constitucionalidade
3.1.3 Efeitos da declaração de inconstitucionalidade
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 24
César Augusto Martins Carnaúba
UM DIÁLOGO BRASIL X URUGUAI SOBRE A RECORRIBILIDADE EM SEPARADO DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS
Introdução
1 O problema: recorribilidade em separado das decisões interlocutórias na experiência brasileira
2 O destinatário: por que o Uruguai?
3 Recorribilidade das decisões interlocutórias no Uruguai
3.1 Pronunciamentos do juiz
3.2 Recorribilidade das decisões interlocutórias
4 O que aprender com o Uruguai: concentração e especializaçã
Conclusão
Referências
Processo Civil Comparado: Américas - Vol. II
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
DIREITO PROCESSUAL CIVIL ARGENTINO
Introdução
1 Considerações iniciais sobre o Poder Judiciário e o Ordenamento Jurídico argentinos
2 Princípios Constitucionais e Garantias Processuais
3 Processo de Conhecimento
3.1 Processo de conhecimento na Argentina. Origens históricas e competência para legislar
3.2 Estrutura do Código de Proceso Civil y Comercial de la Nación
3.2.1 Breves linhas sobre as Disposições Gerais - Título I
3.2.2 Breves linhas sobre o procedimento ordinário - Título II
3.2.3 Breves linhas sobre o processo sumário e sumaríssimo - Título III
4 Sistema Probatório
4.1 Considerações Iniciais
4.2 Procedimento Probatório
4.3 Sistema de valoração probatória
4.4 Ônus Probatório
4.5 Distribuição dinâmica do ônus probatório
4.6 Poder instrutório do juiz
4.7 Produção de prova antecipada
5 Tutelas Urgentes
5.1 Tutelas urgentes no ordenamento argentino
5.2 Medida Cautelar Clássica
5.2.1 Aspectos processuais
5.2.2 Medidas em espécie
5.2.3 Medida Cautelar Genérica
5.2.4 Medida Cautelar Innovativa
5.3 Tutelas inibitórias (tutela urgente)
5.4 Tutelas antecipatórias
5.5 Medidas autossatisfativas
6 Sistema Recursal
6.1 Considerações Iniciais
6.2 Teoria Geral dos Recursos
6.3 Tipos de decisão
6.4 Recursos em Espécie
6.4.1 Recurso de Reposición ou Revocatória
6.4.2 Aclaratória
6.4.3 Recurso de Nulidad
6.4.4 Apelação
6.4.5 Recurso Extraordinário Federal
6.4.6 Recurso Extraordinário nas Províncias
7 Precedentes
7.1 Considerações iniciais
7.2 Vinculação horizontal
7.3 Vinculação vertical
8 Execução
8.1 Breves linhas sobre a Execución de Sentencias (Título I)
8.2 Breves linhas sobre o Juicio Ejecutivo (Título II)
8.2.1 Processo de Conhecimento Posterior
8.2.2 Recorribilidade
8.3 Breves linhas sobre Ejecuciones Especiales (Título III)
9 Meios Consensuais de Solução de Conflitos
9.1 Conceito
9.2 Espécies de meios consensuais de solução de conflitos na Argentina
9.3 Mediação prévia obrigatória
9.4 Mediação prévia obrigatória. Principais características
9.5 Papel do Poder Judiciário
10 Arbitragem
10.1 Noções gerais
10.2 Arbitrabilidade
10.3 Contrato de arbitragem
10.4 Princípio Kompetenz-kompetenz
10.5 Procedimento arbitral
11 Controle de Constitucionalidade
11.1 Sistema Federal de Controle de Constitucionalidade
11.2 Sistema Provincial de Controle de Constitucionalidade
12 Ação Coletiva
12.1 Breves considerações sobre a evolução histórica da tutela coletiva na Argentina
12.2 Fontes Normativas
12.3 Legitimidade Ativa
12.4 Controle da Representação Adequada
12.5 Limites Subjetivos da Coisa Julgada
12.6 Publicidade
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 2
DIREITO PROCESSUAL CIVIL CANADENSE
1 Princípios constitucionais sob a perspectiva comparatística
1.1 Introdução
1.2 Rule of Law
1.3 Right to Fundamental Justice
1.4 Outros princípios constitucionais:
2 Processo de conhecimento sob a perspectiva comparatística
Introdução
Considerações iniciais
2.1 Processo Civil na Província de Quebec
2.2 Processo Civil na Província de Ontario
3 Prova sob perspectiva comparatística
3.1 A disciplina da prova no Canadá: panorama
3.2 Direito à prova e garantias fundamentais
3.3 Tradições e princípios na atividade probatória
3.3.1 Tipicidade
3.3.2 Proporcionalidade
3.3.3 Cooperação
3.3.4 Impulso oficial
3.4 Ônus da prova, presunções e standard probatório
3.5 As provas antes do trial
3.5.1 Discovery: a tendência atual de restrição
3.5.2 Disclosure: revelação e não surpresa
3.6 As provas no trial
3.6.1 Cross-examination e depoimento pessoal
3.7 A prova pericial
4 Tutelas Urgentes sob perspectiva comparatística
Introdução
4.1 Teste para concessão das tutelas de urgência
4.1.1 American Cyanamid Co V. Ethicon Ltd, 1975: o precursor britânico
4.1.2 RJR-MacDonald v. Canadá (A.G), 1995: o teste canadense
4.3 Tipos de tutela de urgência
4.3.1 Prohibitive or Mandatory
4.3.2 Interim (or provisional) injunction v. interlocutory injunction
4.4 Hipóteses de revisão de medidas urgentes pela corte de apelação
5 Sistema Recursal sob perspectiva comparatística
5.1 Direito ao recurso e duplo grau
5.2 Recorribilidade das decisões interlocutórias
5.2.1 O regime na província de Ontário
5.3 O efeito devolutivo do recurso como revisio prioris instantiae
5.4 Inovação Recursal
5.5 O Efeito Suspensivo dos Recursos
5.6 Filtro de acesso à Corte Suprema do Canadá
5.7 Aspectos do procedimento nos Tribunais
5.7.1 Sustentação oral como cooperação
5.7.2 Publicidade: deliberação, voto vencido e forma oral
6 Precedentes judiciários em perspectiva comparatística
Introdução
6.1 Sistemas Jurídicos
6.1.1 The Principle of Stare Decisis
6.1.2 Sistema de precedentes no Brasil
7 Execução sob perspectiva comparatística
7.1 Descentralização e desjudicialização da execução no Canadá
7.1.1 Descentralização: Quebec, Nova Escócia e Saskatchewan
7.1.2 Desjudicialização: Alberta e Columbia Britânica
7.2 Princípios da execução no CPC de Quebec
7.2.1 Aparente abertura para a atipicidade
7.2.2 Igualdade e menor onerosidade dos atos executórios
7.2.3 Cooperação: revelação e busca de informações patrimoniais
7.3 Contempt of Court na esfera civil
8 Meios consensuais de solução de controvérsias sob perspectiva comparatística
8.1 Sistema multiportas de acesso à justiça
8.1.1 Arbitragem
8.1.1.1 Matérias arbitráveis
8.1.2 Civil Resolution Tribunal (British Columbia)
9 Arbitragem sob perspectiva comparatística
9.1 Legislações
9.2 Matérias arbitráveis
9.3 Princípios e garantias no procedimento da arbitragem
9.4 Recurso das sentenças arbitrais
9.4.1 Convenção de Nova Iorque para o reconhecimento e a execução de sentenças arbitrais estrangeiras
9.4.2 A Suprema Corte canadense e o caso Uber (2020): competência-competência e contratos de adesão
10 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
10.1 Parâmetro de controle
10.2 Modalidades de controle
10.3 O órgão de cúpula no controle: a Suprema Corte do Canadá
10.3.1 Estrutura e composição
10.3.2 Competências da Suprema Corte e o controle de constitucionalidade
10.3.2.1 Controle incidental e concreto: a competência recursal
10.3.2.2 Controle concentrado e abstrato: os “references”
10.3.3 Demais aspectos de procedimento no controle
10.3.3.1 Intervenção de terceiros
10.3.3.2 Publicidade
10.4 Fundamentação da decisão no controle e interpretação constitucional
10.5 Efeitos da decisão de inconstitucionalidade
10.6 A cláusula “notwithstanding”
11 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
Introdução
11.1 Legitimidade
11.1.1 Província de Ontário
11.1.2 Província de Quebec
11.2 Direito de autoexclusão (Right to opt out)
11.3 Bill 161, the Smarter and Stronger Justice Act
11.4 Class Action Arbitration
11.4.1 Precedentes judiciais
11.4.1.1 Dell Computer Corp v. Union des Consommateurs [2007] 2 S.C.R. 801, 2007 SCC 34
11.4.1.2 Seidel v. TEL US Communications Incorporated 2011 SCC 15, [2011] 1 S.C.R. 531
Referências
CAPÍTULO 3
DIREITO PROCESSUAL CIVIL COLOMBIANO
Introdução
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
1.1 Igualdade substancial
1.2 Devido processo legal
1.3 Obrigatoriedade e exclusividade na administração da justiça
2 O processo de conhecimento sob perspectiva comparatística
2.1 Código de procedimiento civil e código general de proceso
2.2 Estrutura geral da fase escrita do processo de declaración e seu procedimento
2.3 O proceso verbal e o proceso verbal sumário
2.4 Peculiaridades da oralidade colombiana
3 Prova sob perspectiva comparatística
3.1 Prova pericial
3.2 A prova documental
3.3 O uso da tecnologia na produção das provas
4 O sistema recursal em perspectiva comparatística
4.1 Meios de impugnaçã
4.1.1 Reposición
4.1.2 Apelação
4.1.3 Súplica
4.1.4 Casación
4.1.5 Queja
4.1.6 Revisión
5 Precedentes judiciários em perspectiva comparatística
6 Execução civil judicial e extrajudicial sob perspectiva comparatística
6.1 Medidas cautelares
7 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparatística
7.1 Conciliação e mediação
7.2 O uso dos meios adequados de solução de conflitos durante o COVID-19
8 Arbitragem sob perspectiva comparatística
8.1 Estatuto de arbitraje nacional e internacional
8.2 Conceito, características e natureza jurídica
8.3 O procedimento arbitral de recuperação judicial
9 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
10 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 4
DIREITO PROCESSUAL CIVIL NORTE AMERICANO
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
1.1 O constitucionalismo norte-americano: história e importância
1.2 Os princípios processuais hospedados pela Constituição estadunidense
1.3 Análise comparada
2 Processo de conhecimento sob perspectiva comparatística
2.1 Breves apontamentos sobre o processo civil norte-americano
2.2 Os pleadings e a Rule 8 das Federal Rules of Civil Procedure
2.3 O Discovery Stage
2.4 Trial by jury/ trial by judge na esfera federal
Considerações
3 Prova sob perspectiva comparatística
3.1 The Federal Rules of Evidence: breves apontamentos históricos
3.2 Ônus da prova (the burden of proof)
3.3 Standards of proof
3.3.1 Preponderance of the evidence
3.3.2 Beyond a reasonable doubt
3.3.3 Clear and convincing evidence
3.4 Prova e audiências por videoconferência
3.5 Análise comparatística
4 Tutelas urgentes sob perspectiva comparatística
4.1 Provisional Remedies: noções propedêuticas
4.2 Medidas acautelatórias nominadas
4.2.1 Arrest
4.2.2 Attachment
4.2.3 Garnishment
4.2.4 Replevin
4.2.5 Sequestration
4.2.6 Injunctions e Restraing orders
4.2.7 Receivers
4.2.8 Deposit into Court
4.2.9 Offer of judgment
4.3 Outros procedimentos
4.4 Análise comparatística
5 Sistema recursal em perspectiva comparatística
5.1 Standing to appeal: noções introdutórias
5.2 As Federal Rules of Appellate Procedure: efeitos e cabimento
5.3 Recorribilidade das decisões interlocutórias
5.4 Os acórdãos turmários e o procedimento en banc de solução de conflitos na órbita das Cortes Federais
5.5 O writ of certiorari e a Suprema Corte estadunidense: origem e cabimento
5.6 Análise comparatística
6 Precedentes sob perspectiva comparatística
6.1 Contornos históricos
6.2 Definição
6.3 A ratio decidendi e o obiter dictum
6.4 Os acórdãos fracionários e a aptidão precedencial
6.5 Os acórdãos fracionários e o direito brasileiro
7 Execução civil sob perspectiva comparatística
7.1 Modelo federalista de governo e suas implicações no cumprimento de sentença
7.2 Tipologia das decisões judiciais na ordem processual norte-americana
7.3 Modalidades de cumprimento de sentença
7.3.1 Money Judgments
7.3.2 Judgments Providing for non-monetary relief
7.3.3 Body execution
7.3.4 Self-help
7.3.5 Judgment Liens
7.3.6 Outros procedimentos
7.3.7 Julgamentos de equidade
7.4 Análise comparatística
8 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparada
8.1 O papel das Alternative Dispute Resolutions (ADRs): noções propedêuticas
8.2 Arbitragem
8.3 Mediação
8.4 Med-arbitration
8.5 Cyberspace e os Alternative Dispute Resolutions (ADR)
8.6 Ombuds Model
8.7 Análise comparatística
9 Arbitragem sob perspectiva comparatística
9.1 Noções propedêuticas
9.2 Legislação
9.3 Estrutura do Federal Arbitration Act
9.4 Pluralidade de partes do sistema arbitral norte-americano
9.5 Pluralidade de partes no sistema arbitral brasileiro: litisconsórcio necessário
10 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
10.1 Origem
10.2 Contornos do instituto
10.3 Os métodos de avaliação de constitucionalidade
10.4 Perspectiva comparatística com o Brasil
11 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
11.1 Histórico das Class Actions estadunidenses
11.2 A Rule 23 e os requisitos da moderna Class Action
11.3 Dos tipos de Class Action
11.4 Certification orders
11.5 Judgement e os efeitos da decisão
11.6 Setlement, Voluntary Dismissal or Compromise
11.7 Análise comparatística
Referências
Legislações
CAPÍTULO 5
DIREITO PROCESSO CIVIL MEXICANO
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
1.1 Organização do Estado Mexicano/Constituição Mexicana
1.2 Perspectivas gerais da Constituição: Princípios
1.3 A garantia constitucional do Juicio de Amparo
1.4 A origem do Amparo
1.5 A internacionalização do Amparo
1.6 Características principais do Amparo
2 Arbitragem sob perspectiva comparatística
3 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
Introdução
3.1 O controle da constitucionalidade das leis no México: uma análise comparativa
3.2 Instrumentos do Controle de Constitucionalidade Concentrada no México
4 Precedentes judiciários em perspectiva comparatística
5 Processo de conhecimento em perspectiva comparatística
5.1 Esclarecimento necessário: Fontes normativas a serem consideradas para análise do processo de conhecimento
5.2 As classificações dos juicios
5.3 Fase Postulatória
5.4 Demanda (Petição inicial)
5.5 Custas processuais
5.6 Emplazamiento
5.7 Respostas do Réu
5.8 Impedimento e suspeição
5.9 Audiencia previa de conciliacion y excepciones procesales
5.10 Saneamento do processo
5.11 Fase instrutória
5.12 Alegatos
5.13 Sentença
5.14 Coisa julgada
5.15 Procedimento ordinário
5.16 Procedimento sumário
5.17 Procedimentos especiais no Código de Processo Civil do Distrito Federal
6 Prova em perspectiva comparatística
Introdução
6.2 Conceito de prova processual
6.3 Princípios orientadores da prova processual
6.4 O ônus da prova
6.5 Inversão do ônus da prova
6.6 Poderes do juiz em questões probatórias
6.7 Objeto de prova
6.8 Possibilidade de Utilização de Provas Atípicas
6.9 Meios de Prova Tipificados na legislação Mexicana
6.10 Prova ilícita
6.11 Produção antecipada de prova e prova pré-constituída
6.12 Prova e coisa julgada
7 Execução civil sob perspectiva comparatística
Introdução
7.1 Natureza não processual da execução
7.2 Julgamento executivo e procedimento de execução
7.3 Vía de apremio
7.4 Execução provisória e execução definitiva
7.5 Execução da sentença
7.5.1 Pressupostos para a execução da sentença
7.5.2 Princípios que regem a execução
7.6 Formas de execução
7.7 Títulos Executivos
7.8 Medidas executivas preparatórias
7.10 Execução hipotecária
7.11 Do leilão de bens
8 Tutelas urgentes sob perspectiva comparatística
Introdução
8.1 Medidas cautelares: Noções gerais
8.2 Medidas cautelares típicas
8.3 Tutela cautelar em Juicio de Amparo
9 Sistema recursal em perspectiva comparatística
Introdução
9.1 Recursos
9.2 Recursos ordinários e extraordinários
9.3 O recurso de apelação
9.4 A expressão de agravios
9.5 A revisão ex officio
9.6 Apelação extraordinária
9.7 Recurso de responsabilidade
9.8 Efeitos dos Recursos
9.9 Recursos no Código Federal
9.10 Revocación (artículos 227 a 230)
9.11 Apelación e Revisión Forzosa (artículos 231 a 258)
9.12 Denegada apelación (arts. 259 a 266)
9.13 Do amparo
10 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
Introdução
10.1 Noções gerais
11 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparatística
Introdução
11.1 Alterações normativas no México e o paradigma consensual
11.2 Meios alternativos
11.3 É possível usar mediação em julgamentos de amparo?
11.4 A reforma da lei de amparo
CAPÍTULO 6
DIREITO PROCESSUAL CIVIL PERUANO
1 Breve síntese introdutória acerca da estrutura legislativa e judiciária do Peru
2 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
3 Processo de conhecimento sob perspectiva comparatística
3.1 Breve lógica estruturante do Codigo Procesal Civil peruano
3.2 Princípios informativos do Direito Processual Civil do Peru
3.3 Aspectos específicos do processo de conhecimento
3.3.1 Pretensões que tramitam pela via do processo de conhecimento
3.3.2 Petição inicial
3.3.3 Respostas do demandado
3.3.4 Ritos procedimentais no processo de conhecimento peruano
3.3.5 Meios de conclusão do processo de conhecimento
4 Prova sob perspectiva comparatística
4.1 Princípios aplicados na produção probatória
4.2 Audiência instrutória (Audiencia de Pruebas)
4.3 Objeto da prova
4.4 Ônus da prova
4.5 Produção de provas de ofício
4.6 Produção antecipada de provas (prueba anticipada)
4.7 Prova emprestada (eficacia de la prueba en otro proceso)
4.8 Sucedâneos dos meios de prova (sucedáneos de los medios probatórios)
4.9 Questões probatórias (cuestiones probatorias)
4.10 Meios típicos de prova (medios probatorios típicos)
4.11 Oralidade no processo civil peruano
5 Tutelas urgentes sob perspectiva comparatística
5.1 Aspectos gerais da tutela de urgência no CPC Peruano
5.2 Conciliação prévia e tutela cautelar no Peru
5.3 Tutela cautelar e arbitragem no Peru
6 Sistema recursal sob a perspectiva comparatística
6.1 Considerações preliminares
6.2 Dicotomia: recursos x ações autônomas de impugnação
6.2 Recorribilidade das decisões interlocutórias
6.3 Efeito suspensivo
6.4 Apelação diferida
6.5 Papel das Cortes Superiores (juízo de cassação x juízo de revisão)
6.7 Amplitude do efeito devolutivo (inovação em grau recursal)
6.8 Produção probatória na segunda instância
6.9 Filtros de acesso aos Tribunais Superiores
6.10 Convenção processual de não recorrer
7 Precedentes sob a perspectiva comparatística
8 Execução civil sob perspectiva comparatística
8.1 Título de ejecución (títulos executivos)
8.2 Breves comentários a respeito do procedimento
8.3 Execução provisória
8.4 Desjudicialização da execução civil
9 Meios consensuais sob a perspectiva comparatística
9.1 Conciliação
9.2 Online Dispute Resolution (ODR)
10 Arbitragem sob perspectiva comparatística
11 Controle de constitucionalidade sob a perspectiva comparatística
11.1 Controle concentrado de constitucionalidade
11.2 Controle difuso de constitucionalidade
11.3 Controle jurídico da Administração Pública
11.4 Controle de convencionalidade – jurisdição internacional
12 Processos coletivos sob a perspectiva comparatística
Referências
CAPÍTULO 7
DIREITO PROCESSUAL CIVIL URUGUAIO
Introdução
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
2 Processo de conhecimento sob perspectiva comparatística
2.1 Processo de conhecimento ordinário
2.1.1 Audiência preliminar
2.1.2 Audiência complementar
2.1.3 Pronunciamentos do juiz e sentença
2.2 Processo de conhecimento extraordinário e processo monitório
3 Prova sob perspectiva comparatística
3.1 Meios atípicos de prova
3.2 Valoração da prova
3.3 Ônus da prova
3.4 Poderes instrutórios do juiz
4 Tutelas urgentes sob perspectiva comparatística
4.1 Características gerais
4.2 Requisitos
4.3 Classificação das medidas
4.4 Procedimento
4.5 Medidas específicas. Taxatividade e “poder cautelar genérico”. Medidas cautelares ex oficio
5 Sistema recursal sob perspectiva comparatística
5.1 Características gerais
5.2 Aclaración e Ampliación
5.3 Reposición
5.4 Apelación
5.5 Casación
5.6 Revisión
5.7 Recorribilidade de decisões interlocutórias
6 Precedentes judiciários sob perspectiva comparatística
7 Execução civil sob perspectiva comparatística
7.1 Generalidades
7.2 Multas
7.3 Iniciativa e pressupostos
7.4 Títulos Executivos
7.5 Procedimento executivo
7.6 Bens impenhoráveis
7.7 Execução provisória
7.8 Obrigação de dar, fazer ou não fazer
7.9 Execução de sentença contra o Estado, Governos Departamentais, entes autônomos e serviços descentralizados em geral
8 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparatística
8.1 Breves linhas históricas
8.2 Conciliação Prévia
8.3 Efetividade das conciliações prévias
8.4 Mediação
8.5 Mediação e conciliação privadas
9 Arbitragem sob perspectiva comparatística
9.1 O Estado da Arte da Arbitragem no Uruguai
9.2 A Arbitragem Doméstica no Uruguai
9.3 A Lei de Arbitragem Internacional Uruguaia (Lei 19.636)
10 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
10.1 Modalidades de Controle
10.2 Legitimidade
10.3 Leis objeto de controle
10.4 Efeitos da declaração de inconstitucionalidade
11 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
11.1 Características gerais
11.2 Legislação processual coletiva específica
11.3 Possibilidade de celebração de acordos nos processos coletivos
11.4 Coisa julgada no processo coletivo
11.5 Liquidação e execução de sentenças coletivas
Referências
Processo Civil Comparado: Europa - Vol. III
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
DIREITO PROCESSUAL CIVIL ALEMÃO
Introdução
1 Princípios constitucionais
1.1 Contexto estrutural dos princípios
1.2 Princípios constitucionais do processo
1.3 Princípios processuais infraconstitucionais
2 Arbitragem
2.1 Panorama
2.2 Convenção arbitral
2.3 Execução da sentença arbitral
2.4 Conteúdo comparativo do “Kompetenz-Kompetenz”
3 Controle de constitucionalidade
3.1 Contexto histórico
3.2 Controle abstrato
3.3 Controle concreto
3.4 Reclamação constitucional (“Verfassungsbeschwerde”)
3.5 Modalidades intermediárias de julgamento – parte dispositiva
3.6 Síntese do controle de constitucionalidade alemão
4.7 Notas comparativas
4 Precedentes judiciários
4.1 Força dos precedentes na Alemanha
4.2 Precedentes em sistema de Civil Law – Modelo Alemão
5 Processo de conhecimento
5.1 Contexto do formato atual do processo de conhecimento cível – Processo-Modelo de Stuttgart
5.2 Estrutura judiciária – processo de conhecimento/de sentença cível (“Erkenntnisverfahren/Urteilsverfahren”)
5.3 Processo de conhecimento cível – estrutura bifásica52
5.3.1 Fase postulatória e de saneamento
5.3.2 Fase oral e de julgamento
5.4 Análise comparativa final (modo de desenvolvimento do procedimento)
6 Prova
6.1 Função da prova e sua dinâmica no processo alemão
6.2 Comparação entre os meios de prova
6.3 Análise comparatística – aproximação e crítica aos sistemas
7 Execução civil
7.1 Estrutura geral
7.2 Considerações adicionais e breve análise comparatística
8 Tutela de urgência
8.1 Estrutura geral
8.2 Tipos de medidas provisórias
8.2.1 Arresto – cautelar para assegurar sentença pecuniária
8.2.2 Demais tutelas provisórias (“Einstweilige Verfugun”) - não estritamente para assegurar futura execução pecuniária
8.3 Medidas de defesa do demandado
8.4 Breve análise comparatística
9 Sistema recursal
9.1 Aspectos gerais – instância ordinária
9.2 Recursos ao “Bundesgerichtshof” (Bgh)
10 Processos coletivos
10.1 Breve contextualização
10.2 Do (“Kapitalanleger”) “Musterverfahren” (Kapmug)
10.3 “Musterfeststellungsklagengesetz” – MFKG
11 Meios consensuais de solução de conflitos
11.1 Notícia inicial
11.2 Meio judicial - transação (“Prozessvergleich”)
11.3 Mediação
11.4 Online Dispute Resolutions (ODR) no âmbito da União Europeia
Referências
CAPÍTULO 2
DIREITO PROCESSUAL CIVIL ESPANHOL
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
1.1 Breves considerações acerca da Constituição Espanhola
1.2 Análise: os princípios constitucionais à luz da Constituição Espanhola
1.2.1 Princípios do devido processo legal e da efetividade da tutela jurisdicional
1.2.2 Princípio do juiz natural e autoridade da coisa julgada
1.2.3 Princípio do contraditório, ampla defesa, direito à prova e presunção de inocência
1.2.4 Princípios da publicidade e da motivação das sentenças
1.2.5 Princípio da oralidade
1.2.6 Outros direitos previstos na Constituição: direito à indenização por erro judicial e funcionamento anormal da Administração da Justiça e direito ao recurso de amparo
1.3 Análise comparatística: o paralelo entre os princípios constitucionais consagrados na Constituição Espanhola e na Constituição Federal Brasileira
2 Processo de conhecimento sob perspectiva comparatística
Introdução: breves considerações acerca da Ley de Enjuiciamiento Civil
2.1 Análise: o processo de conhecimento na Espanha
2.1.1 Processo de conhecimento: visão global (“juicio ordinario” e “juicio verbal”)
2.1.2 Distinções entre o processo de conhecimento do “juicio ordinario” e do “juicio verbal”
2.1.3 “Procesos especiales imprescindibles”
2.2 Análise comparatística: o processo de conhecimento nas sistemáticas processuais civis brasileira e espanhola
3 Prova sob perspectiva comparatística
Introdução: princípios da oralidade e da publicidade e seus reflexos no direito probatório espanhol
3.1 Análise: disposições gerais sobre provas
3.1.1 Atividade probatória das partes e do juiz
3.1.2 Ônus da prova
2.1.3 Antecipação da prova e acautelamento da prova
3.1.4 Meios de prova
3.1.5 Recorribilidade
3.2 Análise comparatística: o direito probatório no processo civil brasileiro e no processo civil espanhol
4 Tutelas urgentes sob perspectiva comparatística
Introdução: considerações gerais sobre as tutelas urgentes na Espanha
4.1 Análise: especificidades sobre as tutelas de urgência no ordenamento espanhol
4.2 Análise comparatística: paralelo entre as tutelas urgentes nos ordenamentos espanhol e brasileiro
5 Sistema recursal em perspectiva comparatística
Introdução: considerações gerais sobre o sistema recursal espanhol e modalidades de provimentos jurisdicionais
5.1 Recursos e ações autônomas de impugnação a decisões judiciais previstos na Ley de Enjuiciamiento Civil (LEC) e na Ley Orgánica del Poder Judicial (LOPJ)
5.1.1 Recurso de “reposición” (LEC, arts. 451 a 454)
5.1.2 “Apelación” (LEC, arts. 455 a 467)
5.1.3 “Recurso extraordinario por infración procesal” (LEC, arts. 468 a 476) 5.1.4 “Recurso de casación” (LEC, arts. 477 a 489)
5.1.5 “Recurso en el interés de la ley” (LEC, arts. 490 a 493)
5.1.6 “Recurso de queja” (LEC, arts. 494 a 495)
5.1.7 “Recurso de revisión” (LEC, arts. 509 a 516)
5.1.8 “Rescisión de sentencias firmes” (LEC, arts. 501 a 508)
5.2 Análise comparatística: sistema recursal no processo civil espanhol e no processo civil brasileiro
6 Precedentes judiciários em perspectiva comparatística
Introdução: a eficácia dos precedentes no ordenamento jurídico espanhol
6.1 Análise: alterações legislativas, entendimentos doutrinários e jurisprudência do Tribunal Constitucional
6.2 Análise comparatística: o sistema de precedentes brasileiro e a persuasão dos precedentes espanhóis
7 Execução civil sob perspectiva comparatística
Introdução: considerações gerais sobre o processo executivo espanhol
7.1 Análise: a execução civil no ordenamento espanhol
7.1.1 Títulos executivos
7.1.2 Rito processual
7.1.3 Meios de defesa do executado
7.1.4 Execução provisória
7.1.5 “Proceso cambiario” (LEC, arts. 819 e ss.) e “proceso monitorio” (LEC, arts. 812 a 818): procedimentos sumários alternativos à execução
7.2 Análise comparatística: paralelo entre a execução civil espanhol e brasileira
8 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparatística
Introdução: os alternative dispute resolution (ADR) no ordenamento espanhol
8.1 Análise: os meios alternativos de resolução de conflitos na Espanha
8.1.1 Mediação
8.1.2 Regulamentação da atividade do mediador: Ley 5/2012 (“Ley de Mediación”)
8.1.3 Conciliação
8.1.4 “Online Dispute Resolution” (ODR) e outros métodos alternativos de resolução de conflitos
8.2 Análise comparatística: o paralelo entre os ADR nos ordenamentos brasileiro e espanhol
9 Arbitragem sob perspectiva comparatística
Introdução: breves considerações acerca da arbitragem na Espanha
9.1 Análise: a disciplina da arbitragem pela Ley 60/2003
9.1.1 Arbitrabilidade objetiva e arbitrabilidade subjetiva
9.1.2 Escolha dos árbitros, poderes e responsabilidades
9.1.3 Procedimento arbitral
9.1.4 Natureza, efeitos do laudo arbitral e ação anulatória
9.2 Análise comparatística: o paralelo entre a arbitragem na Espanha e no Brasil
10 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
Introdução: breves considerações acerca do Tribunal Constitucional espanhol
10.1 Análise: o controle de constitucionalidade na Espanha
10.1.1 Recurso de “inconstitucionalidad”
10.1.2 “Cuestión de constitucionalidad”
10.1.3 “Recurso de amparo”
10.2 Análise comparatística: o paralelo entre o controle de constitucionalidade na Espanha e no Brasil
11 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
Introdução: a tutela de direitos transindividuais e individuais-homogêneos na Espanha
11.1 Análise
11.1.1 Legitimidade ativa (LEC, art. 11)
11.1.2 Sentença (LEC, art. 221)
11.1.3 Imutabilidade e coisa julgada (LEC, art. 222)
11.1.4 Relação entre o processo coletivo e ações individuais
11.1.5 Arbitragem coletiva: o Sistema Arbitral de Consumo
11.2 Análise comparatística: o paralelo entre a tutela coletiva no Brasil e na Espanha
Referências
CAPÍTULO 3
DIREITO PROCESSUAL CIVIL FRANCÊS
1 Princípios constitucionais
2 Arbitragem
3 Controle de Constitucionalidade
4 Precedentes judiciários
5 Processo de conhecimento
6 Prova
7 Execução civil
7.1 Os modelos de administração da atividade executiva na França e no Brasil
7.2 Modelos de execução
8 Tutelas urgentes
9 Sistema recursal
9.1 Via ordinárias: Appel oui. Agravo não
9.2 Vias extraordinárias
9.3 Produção de provas na fase recursal
9.4 O Brasil na visão francesa
10 Processos Coletivos
10.1 O desenvolvimento histórico do processo coletivo na França
10.2 L’action de groupe em direito do consumidor
10.3 L’action de groupe em outros temas de interesse coletivo
10.4 Legitimidade, efeitos e imutabilidade da decisão nas ações de grupo
10.5 A ação coletiva conjunta
11 Meios consensuais de solução de conflitos
Referências
CAPÍTULO 4
DIREITO PROCESSUAL CIVIL ITALIANO
Introdução
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística (Luiza Trani)
1.1 Breve síntese do contexto histórico da promulgação das Constituições Italiana de 1948 e Brasileira de 1988
1.2 Os princípios fundamentais das Constituições Italiana e Brasileira209
1.3 As garantias constitucionais relacionadas ao processo civil na Itália e no Brasil
2 Processo de conhecimento sob perspectiva comparatística (Milena Gomes F. Teixeira)
3 Prova sob perspectiva comparatística (Luiza Trani)
4 Tutelas de urgência sob perspectiva comparatística (Milton Barossi Filho)
5 Sistema recursal em perspectiva comparatística (Milton Barossi Filho)
5.1 Sistema jurídico: a jurisdição
5.2 Meios de impugnação no sistema jurídico italiano
6 Precedentes judiciários em perspectiva comparatística (Milena Gomes F. Teixeira)
7 Execução civil sob perspectiva comparatística (Milton Barossi Filho)
7.1 Histórico recente
7.2 Similitudes e discrepâncias
8 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparatística (Milena Gomes F. Teixeira)
8.1 ADR’s no Brasil
8.2 ADR’s na Itália
9 Arbitragem sob perspectiva comparatística (Milena Gomes F. Teixeira)
10 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística (Luiza Trani)
10.1 O controle de constitucionalidade no direito brasileiro: mais de duzentos anos de evolução (e retrocessos)
10.2 O controle de constitucionalidade no direito italiano e as diferenças em relação ao modelo brasileiro
11 Processos coletivos sob perspectiva comparatística (Luiza Trani)
11.1 Síntese da evolução da tutela coletiva no direito italiano
11.2 A ação inibitória coletiva
11.3 A ação de classe
11.4 As novas previsões trazidas pela Lei n° 31/2019
Bibliografia
CAPÍTULO 5
DIREITO PROCESSUAL CIVIL PORTUGUÊS
Introdução
1 Princípios constitucionais relevantes ao direito processual
1.1 Princípios fundamentais e gerais
1.2 Princípios gerais – direitos e deveres fundamentais
2 Processo declarativo comum português (processo de conhecimento)
2.1 Breves comentários sobre a organização judiciária em Portugal
2.2 As fases do processo declarativo comum (processo de conhecimento) no ordenamento jurídico português
2.2.1 Fase dos articulados
2.2.2 Fase da condensação
2.2.3 Fase da instrução
2.2.4 Fase de discussão e julgamento
3 Sistema probatório
3.1 Fonte de prova
3.2 Ônus da prova
3.3 Valor dos meios de prova
3.4 Questões procedimentais concernentes ao sistema probatório
4 Tutelas urgentes
4.1 Procedimento cautelar comum
4.2 Procedimentos cautelares especificados
4.3 Inversão do contencioso
4.4 Recorribilidade da decisão que concede providências cautelares
5 Sistema recursal
5.1 Legitimidade para recorrer
5.2 Perda do direito de recorrer e renúncia ao recurso
6 Prazos
6.1 Despacho de admissão do recurso
6.2 Reclamação contra o indeferimento do recurso
6.3 Decisões que admitem recurso
6.4 Recursos em espécie
6.4.1 Recursos ordinários e extraordinários
6.4.2 Espécies de recursos ordinários
6.4.2.1 Apelação
6.4.2.2 Revista
6.4.2.3 Recurso per saltum
6.4.2.4 Recursos extraordinários
7 Precedentes judiciários
7.1 Os Assentos
7.2 Os acórdãos de declaração de inconstitucionalidade ou ilegalidade com força obrigatória geral
7.3 Os acórdãos para uniformização de jurisprudência
8 Sistema executivo
8.1 Organização do sistema judiciário Português: juízos de execução
8.2 Os tipos e as formas do processo executivo em Portugal
8.3 As reformas da ação executiva em Portugal e a desjudicialização da execução para pagamento de quantia certa
8.4 Procedimento extrajudicial pré-executivo (Pepex)
8.5 A desjudicialização da execução por quantia certa no Brasil
9 Meios consensuais de solução de conflitos
9.1 Resolução alternativa de litígios em portugal
9.2 Semelhanças e diferenças diferentes entre conciliação e mediação
9.3 Julgados de paz
9.4 Resolução alternativa de litígios de consumo
10 Arbitragem
10.1 Fundamento jurídico e regulamentação da arbitragem nos ordenamentos jurídicos português e brasileiro
10.2 Arbitralidade dos conflitos
10.4 Princípios basilares da arbitragem: kompetenz-kompetenz e autonomia da cláusula compromissória
10.5 Medidas provisórias na arbitragem
10.6 Controle judicial da arbitragem
11 Controle de constitucionalidade
11.1 Regras gerais do controle de constitucionalidade nos ordenamentos jurídicos português e brasileiro
11.2 Controle preventivo de constitucionalidade
11.3 Controle difuso de constitucionalidade
11.4 Controle abstrato de constitucionalidade
11.5 Controle concentrado da inconstitucionalidade por omissão no ordenamento português
12 Tutela coletiva em Portugal
12.1 Interesses coletivos passíveis de proteção
12.2 Ação popular portuguesa
12.3 Legitimidade para a propositura de ação popular
12.4 Atuação do Ministério Público
12.5 Controle da legitimidade popular
12.6 Coisa julgada
12.7 Tutela coletiva em Portugal no âmbitos das relações consumeristas
Referências
CAPÍTULO 6
DIREITO PROCESSUAL CIVIL INGLÊS
1 Princípios constitucionais sob perspectiva comparatística
2 Processo de conhecimento sob perspectiva comparatística
2.1 Aspectos gerais do processo de conhecimento inglês
2.2 O processo de conhecimento inglês
3 Prova sob perspectiva comparatística
3.1 Fontes do direito probatório
3.2 Admissibilidade e poder do juiz de controlar os elementos probatórios
3.3 Regras de exclusão. Em especial: hearsay
3.4 Provas ilegalmente obtidas
3.5 Ônus e standard de prova
3.6 Tipos de provas e forma de produção
4 Tutelas urgentes sob perspectiva comparatística
4.1 As tutelas urgentes na Inglaterra
4.2 Abordagem comparativa com o Brasil
5 Sistema recursal em perspectiva comparatística
5.1 Noções introdutórias. Em especial: permissão para recorrer
5.2 Âmbito de revisão recursal
5.3 Revisão de decisões finais em grau de recurso
5.4 Leapfrog appeal
5.5 Supreme Court do Reino Unido
5.6 Abordagem comparativa com o Brasil
6 Precedentes judiciários em perspectiva comparatística
6.1 Precedentes no processo civil inglês
6.2 Há stare decisis no Brasil? Comparação com o modelo inglês
7 Execução civil sob perspectiva comparatística
7.1 Aspectos gerais da execução no sistema inglês
7.2 Execução por quantia certa
7.3 Execução de ordens de fazer e não fazer (injunctions). Contempt of court. Medidas executivas atípicas
8 Meios consensuais de solução de conflitos sob perspectiva comparatística
8.1 Aspectos gerais dos meios consensuais de solução de conflitos na Inglaterra
8.2 Métodos alternativos de solução de conflitos na Inglaterra
8.3 Abordagem comparativa com o Brasil
9 Arbitragem sob perspectiva comparatística
9.1 Aspectos gerais da arbitragem na Inglaterra
9.2 Abordagem comparativa com o Brasil
10 Controle de constitucionalidade sob perspectiva comparatística
10.1 O limitado escopo de judicial review no Reino Unido: da Supremacia do Parlamento ao Human Rights Act de 1998
10.2 A Criação da Suprema Corte do Reino Unido
10.3 A (in)existência de controle de constitucionalidade no Reino Unido e abordagem comparativa com o Brasil
11 Processos coletivos sob perspectiva comparatística
11.1 Processo por representação
11.2 Group Litigation Orders – GLO
11.3 Abordagem comparativa com o Brasil: ação civil pública e processo por representação. IRDR e GLO
Referências
CAPÍTULO 7
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUÍÇO
Introdução
1 Princípios constitucionais aplicáveis ao processo
2 Arbitragem sob a perspectiva comparativa
3 Controle de Constitucionalidade
3.1 Controle difuso e controle concentrado
3.2 Momento do Controle de Constitucionalidade
4 Precedentes
4.1 Jurisprudência Suíça – Precedentes persuasivos x vinculantes
4.2 Jurisprudência Brasileira – Precedentes persuasivos vs. vinculantes
5 Processo de Conhecimento
6 Provas
7 Execução civil
8 Tutela urgentes
9 Sistema Recursal
9.1 Vias Ordinárias
9.2 Vias Extraordinárias
10 Processos coletivos
10.1 O cúmulo objetivo e subjetivo de ações (artigo 71 e 90 do ZPO)
10.2 As ações de organizações (artigo 89 do ZPO)
10.3 A ação modelo
11 Meios consensuais de resolução de disputa
Conclusão
Referências
ISBN | |
Dimensões | 23 x 15.5 x 15 |
Tipo do Livro | |
Páginas | |
Edição | |
Idioma | |
Editora | |
Publicação |
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Doutora e Mestre em direito processual pela Faculdade de Direito da USP. Advogada.Professor Titular da Faculdade de Direito da USP. Advogado e árbitro.Professor Associado de Direito Processual civil da USP. Livre-docente, Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela USP. Advogado.Mestre e doutor pela USP. Membro do IBDP e CEAPRO. Professor universitário. Advogado.Doutor pela Universidade de São Paulo, com atividades de pesquisador visitante na Universidade de Georgetown. Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco/Queen Mary University of London (Postgraduate Associate). Bacharel pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE). Professor da Pós-Graduação em Processo Civil da PUC/SP (COGEAE). Advogado.
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