SOBRE OS ORGANIZADORES 5
SOBRE OS AUTORES 7
APRESENTAÇÃO 11
CAPÍTULO 1
Bruna Furini Lazaretti
Gustavo Noronha de Ávila
A (IN)DEFINIÇÃO DO SISTEMA PROCESSUAL PENAL BRASILEIRO 19
Introdução 19
1 Sistemas processuais penais 20
1.1 Sistema inquisitorial 21
1.2 Sistema acusatório 24
1.3 Sistema misto 26
2 Qual o sistema processual penal adotado no Brasil? 27
2.1 Constituição Federal de 1988 28
2.2 Código de Processo Penal de 1941 28
3 A (in)definição do sistema processual penal brasileiro – considerações críticas 29
3.1 Aspectos polêmicos relacionados ao processo penal brasileiro 29
3.2 A (in)definição do sistema processual penal brasileiro 30
Conclusão 34
Referências 35
CAPÍTULO 2
Alexandre Coutinho Pagliarini
Vinicius Hsu Cleto
A COLABORAÇÃO PREMIADA: PARALELOS DE DIREITO BRASILEIRO, ITALIANO E ESTADUNIDENSE 37
Introdução 37
1 A colaboração premiada no Brasil 39
1.1 Conceito de concurso de pessoas 39
1.2 Conceito de associação criminosa 41
1.3 Conceito de organização criminosa 43
1.4 A colaboração premiada no Brasil - previsões 47
2 Colaboração premiada na Itália 49
3 A colaboração premiada nos Estados Unidos 52
3.1 Comparação entre PleaBargain e colaboração premiada 53
Conclusão 54
Referências 54
CAPÍTULO 3
Thulio Vinicius dos Santos
Mariana Fordellone Rosa Cruz
A RESSOCIALIZAÇÃO DO RECLUSO PELO TRABALHO COM BASE NO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA 57
Introdução 57
1 Conceito de dignidade 58
1.1 O princípio da dignidade da pessoa humana 60
1.2 Breve história sobre a dignidade da pessoa humana 60
2 O sistema penal no Brasil 62
2.1 A trajetória do sistema penal 62
2.2 Problemas do sistema prisional 64
3 A ressocialização do apenado 66
3.1 Medidas de ressocialização 68
Considerações finais 71
Referências bibliográficas 72
CAPÍTULO 4
Lara Caxico Martins Miranda
Lourival José de Oliveira
APRENDIZAGEM: O TRABALHO COMO MEDIDA DE RESSOCIALIZAÇÃO DO ADOLESCENTE 81
Introdução 81
1 Medida socioeducativa: mecanismo de ressocialização do adolescen-te 83
2 A importância do trabalho na ressocialização do adolescente, o cumprimento da função social da empresa e o desenvolvimentos de normas promocionais 88
2.1 O papel da empresa na ressocialização do adolescente por meio do cumprimento de sua função social e do estímulo estatal com normas promocionais 91
3 Aprendizagem no processo de execução de medida socioeducativa 95
Conclusão 100
Referências 102
CAPÍTULO 5
Mariana Costa Franco
CLAUSURA E SELETIVIDADES: CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS ÀS SELETIVIDADES DO ENCARCERAMENTO FEMININO 105
Introdução 105
1 Metodologia 106
2 Seletividades discriminatórias dentro do sistema penitenciário feminino brasileiro 107
3 Resultados 111
Considerações finais 111
Referências 111
CAPÍTULO 6
Guilherme Lopes Felicio
CRIMINAL COMPLIANCE COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO DOS DELITOS ECONÔMICOS 113
Introdução 113
1 Função e missão do direito penal 114
2 Tutela penal preventiva do bem jurídico da ordem econômica 117
3 Delitos econômicos 120
4 Corrupção, fraude e lavagem de dinheiro 121
5 Criminal Compliance 123
Conclusão 129
Referências 130
CAPÍTULO 7
Soraia Giovana Ladeia Forcelini
Erika Fernanda Tangerino Hernandez
DIFICULDADE DE LOCALIZAÇÃO DOS CRIMINOSOS NO AMBIENTE VIRTUAL 133
Introdução 133
1 Do crime 135
1.1 Definição 135
1.2 Forma de execução 138
1.3 Do crime virtual 140
1.3.1 Hacker 142
1.4 Deep Web 143
1.4.1 Como funciona 144
1.4.2 Como são praticados os crimes na deep web 146
2 Da legislação vigente 147
2.1 Lei Azeredo 147
2.2 Lei Carolina Dieckmann 148
2.3 Marco civil da internet 149
3 Da dificuldade de encontrar os criminosos 151
Conclusão 153
Referênciais bibliograficas 155
CAPÍTULO 8
Lucas Octávio Noya dos Santos
Henrique Miuki Koga Fujiki
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E O CRIME DE DESACATO: VIA ALTERNATIVA DE VIOLAÇÃO DO DIREITO DA PERSONALIDADE NO ENTENDIMENTO DA CORTE IDH 157
Introdução 157
1 Sistema interamericano de direitos humanos 159
2 Liberdade de expressão e personalidade no entendimento da corte IDH 164
3 O entendimento da corte IDH quanto à tipificação de crime de desacato nos ordenamentos jurídicos internos 166
Conclusões 170
Referências 171
CAPÍTULO 9
Rafael Correia Miranda
Fernanda de Matos Lima Madrid
O CRESCIMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS FACÇÕES DENTRO DAS UNIDADES PRISIONAIS 175
Introdução 175
1 Protagonismo do criminoso dentro do sistema carcerário 177
2 Causas do crescimento e organização das facções 179
2.1 Afronta a direitos fundamentais 179
2.2 Grande número de presos provisórios 181
2.3 Ausência do Estado dentro das prisões 183
2.3.1 Infraestrutura das unidades prisionais e funcionários183
2.3.2 Livre comunicação e articulação do crime186
2.3.3 Corrupção188
3 Ineficácia das leis penais 190
4 A criminologia dentro do sistema carcerário 192
Conclusão 196
Referências bibliográficas 197
CAPÍTULO 10
Caio Cesar Tomioto Mendes
Rafael Augusto da Silva Reis
O EFEITO DO COMPLIANCE NA AUTORIA DO DIREITO PENAL 201
Introdução 201
1 O conceito de compliance e seus reflexos no direito penal 203
2 Panorama normativo brasileiro sobre autoria e participação 206
3 Imputação objetiva e domínio do fato como possíveis soluções 209
Considerações finais 215
Referências bibliográficas 217
CAPÍTULO 11
Wanderlei Lukachewski Júnior
Eliete Souza da Ferreira
O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA E SUA APLICAÇÃO AOS CRIMES DE FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE PRODUTO DESTINADO A FINS TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS 221
Introdução 221
1 O princípio da proporcionalidade e sua aplicação na seara penal 222
2 Das penas e o direito de punir 229
3 O princípio da proporcionalidade e sua aplicação aos crimes dolosos tipificados no artigo 273 do Código Penal brasileiro 233
Considerações finais 243
Referências 244
CAPÍTULO 12
Alexander de Castro
Silvio Toledo Neto
POLÍTICAS PÚBLICAS COMO FORMA DE TUTELA DOS DIREITOS PERSONALÍSSIMO DO IDOSO – UMA BREVE ANÁLISE DA EXISTÊNCIA DO DIREITO PENAL DO IDOSO 247
Introdução 247
1 O envelhecimento como direito personalíssimo – solidariedade social da família, da sociedade e do Estado 250
2 Formulação da política pública – estágios do ciclo político-administrativo 251
2.1 Previsões constitucionais como expressões jurídicas concretas de políticas públicas 254
2.2 Da política nacional do idoso 256
2.3 Estatuto do Idoso – Lei N. 10.741/2003 257
3 Direito penal do idoso 259
Conclusão 261
Bibliografia 261
CAPÍTULO 13
Camilla da Silva Oliveira
Kenza Borges Sengik
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A MULHER E OS DESDOBRAMENTOS DA CULTURA DO ESTUPRO 263
Introdução 263
1 Do princípio da isonomia: uma conquista da mulher 264
2 Princípio da dignidade da pessoa humana 267
3 Das faces da violência contra a mulher 268
4 Políticas públicas e a proteção a mulher 271
5 Violência sexual no âmbito jurídico 275
6 Reflexão sobre a violência sob o olhar da solidariedade ou alteridade positiva 278
Considerações finais 282
Referências 283
ISBN | 978-65-86300-72-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | |
Páginas | 288 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Novembro/2020 |
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Doutora em Direito (FADISP), Mestre em Direito (UEM), Especialista em Direito Penal e Processual Penal (UEL). Professora de Direito Penal na Escola de Direito das Faculdades Londrina.
Mestre em Direito (PUCSP), professora na Escola de Direito das Faculdades Londrina e advogada.
Mestre em Direito Político e Econômico (Mackenzie), Especialista em Ciência Política (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra), Especialista em Metodologia do Ensino Superior (UNOPAR), bacharel em Direito e Teologia. Advogado.