*Previsão de envio a partir do dia 26/01/2023
Bem-vindo à era digital, todo e qualquer conteúdo a um clique de distância. A informação nunca chegou tão rápido como agora, em questão de segundos uma notícia pode percorrer os quatro cantos do globo. Idioma, tempo e distância não são mais barreiras. A ciência avança com uma rapidez dúbia, conseguindo ser fascinante e assustadora, a cada dia um novo tratamento, remédio ou procedimento chega ao mercado. Nesse contexto, como saber o que é real ou Fake? Como acompanhar essa velocidade? Como regular essa relação entre tecnologia e seres humanos? Como estabelecer limites? No entanto, principalmente, como agir Direito?
*Previsão de envio a partir do dia 26/01/2023
Bem-vindo à era digital, todo e qualquer conteúdo a um clique de distância. A informação nunca chegou tão rápido como agora, em questão de segundos uma notícia pode percorrer os quatro cantos do globo. Idioma, tempo e distância não são mais barreiras. A ciência avança com uma rapidez dúbia, conseguindo ser fascinante e assustadora, a cada dia um novo tratamento, remédio ou procedimento chega ao mercado. Nesse contexto, como saber o que é real ou Fake? Como acompanhar essa velocidade? Como regular essa relação entre tecnologia e seres humanos? Como estabelecer limites? No entanto, principalmente, como agir Direito?
ORGANIZADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
PARTE 1
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ALGORITMOS
CAPÍTULO 1
Gabriel Meira Coelho Mascarenhas
João Victor Moreira Andrade
Humberto Barriounuevo Fabretti
DA CARNE AOS CIRCUITOS: IMPLICAÇÕES DO USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL AO MERCADO DE TRABALHO DA ADVOCACIA PRIVADA
Introdução
1 Entendendo a inteligência artificial
2 A inteligência artificial substituíra os advogados?
3 O papel da consolidação das leis trabalhistas frente à nova realidade
4 Como o brasil se prepara, legalmente, para a chegada da inteligência artificial.44
5 Como o restante do mundo está tratando, legalmente, a questão da inteligência artificial
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 2
Giovanna Saturnino Ribeiro
Reinaldo Moreira Bruno
A OBSCURIDADE DOS ALGORITMOS E O PAPEL DO DIREITO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E NA PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS
Introdução
1 Algoritmos e efeito bolha
2 Fake news e proteção de dados pessoais
3 Proteção de dados: análise comparativa da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e do General Data Protection Regulation sob a ótica dos algoritmos e das decisões automatizadas
4 Garantias fundamentais e autodeterminação informativa
5 Responsabilidade civil na internet: art. 19 do MCI versus art. 42 e seguintes da LGPD
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 3
Beatriz Afensor Rodrigues
Bianca Alves Garrido
Patricia Vanzolini
ANÁLISE DOS CRIMES SEXUAIS COMETIDOS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM AMBIENTE VIRTUAL (INTERNET)
Introdução
1 Criança e Adolescente
2 Pedofilia e crimes materiais contra crianças e adolescentes do Código penal
3 Eca e a Pornografia Infantil
4 Meio virtual
5 Combate contra crimes de pedofilia na internet
Considerações finais
Referências
PARTE 2
DESINFORMAÇÃO E FAKE NEWS
CAPÍTULO 4
Gabriela Froio de Araújo Dias
Eric José Migani
Tensionamentos jurídicos e possíveis alternativas para a reparação dos direitos violados por Fake News
Introdução
1 Breve apresentação sobre “fake news” e a sua permeabilidade no campo jurídico
2 Responsabilidade civil por atos praticados pela internet e a possível omissão estatal na viabilidade das informações necessárias para as vítimas
3 Projetos de lei em tramitação: Uma legislação álibi ou avanço na reparação de direitos e responsabilização civil do ofensor?
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 5
Joel Francescato Veiga
Renato Arthur Oliveira Melo
Rodrigo Arnoni Scalquette
DIREITO À IGNORÂNCIA – OS LIMITES DA RESPONSABILIZAÇÃO NA DIVULGAÇÃO DE FAKE NEWS
Introdução
1 Metodologia de investigação
2 Fake news no mundo virtual
3 O Direito à Ignorância do homem médio
3.1 Dificuldades inerentes à verdade no mundo virtual
3.2 A hipótese do Direito à Ignorância
4 O papel da sociedade civil no combate às fake news: uma breve analogia com a proibição dos duelos na França
5 O combate à divulgação de fake news
5.1 A Liberdade de Expressão como Direito Relativo
5.2 Os desafios geográficos e informativos
5.3 As vertentes de combate às fake news
6 Uma perspectiva geral sobre os Projetos de Lei
Considerações Finais
Referências
PARTE 3
TRATAMENTOS EXPERIMENTAIS E OFF LABEL
CAPÍTULO 6
Anna Paula Soares da Silva
Fábio Magalhães Barbetta
Júlia Dantas de Oliveira
DEVER CONSTITUCIONAL DO ESTADO EM GARANTIR ACESSO UNIVERSAL E INTEGRAL À SAÚDE, ASPECTOS REGULATÓRIOS E JUDICIALIZAÇÃO NOS MEDICAMENTOS EXPERIMENTAIS NO BRASIL
Introdução
1 ANVISA e o fenômeno da judicialização da saúde no Brasil
2 Doenças raras e os medicamentos órfãos
3 Aspectos regulatórios de novos medicamentos
4 Medicamentos off-label
5 Vacina contra a malária
6 Plano estratégico de desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 7
Eduardo Taguada Chacon de Souza
Fernanda Souza de Carvalho
Carlos Eduardo Nicoletti Camillo
COVID-19 E PRESCRIÇÃO OFF-LABEL: A RESPONSABILIZAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO DIREITO BRASILEIRO E PORTUGUÊS
Introdução
1 Tratamento/prescrição off-label no Direito português
2 Tratamento/prescrição off-label no direito brasileiro
2.1 Regulamentação de medicamentos no Brasil
2.2 Uso da prescrição off-label no Brasil
3 Comparação da prescrição off-label no Brasil e em Portugal
4 Quanto à responsabilização civil do médico
5 Responsabilidade médica no tratamento/prescrição off-label durante a pandemia do COVID-19
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 8
Brenda Costacurta Ohnuki
Fernando Rister de Souza Lima
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: O FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS OFF LABEL PELO ESTADO
Introdução
1 O direito à saúde à luz da Constituição Federal de 1988
2 O Sistema Único de Saúde (SUS)
3 Medicamentos off label
4 Aspectos regulatórios e responsabilização pelo uso de medicamentos off label
5 O fenômeno da Judicialização da Saúde
6 A judicialização e os medicamentos off label segundo os Tribunais Superiores.166
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 9
João Vitor de Castro Andrade
Michelle Asato Junqueira
A AUTONOMIA E O CONSENTIMENTO ESCLARECIDO EM PESQUISAS COM SERES HUMANOS: UMA ANÁLISE DAS RESOLUÇÕES 196/96 E 466/2012 DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
Introdução
1 A autonomia: traços iniciais dos princípios bioéticos
1.1 O Princípio da não maleficência
2 O dever médico de informar e o consentimento livre e esclarecido para ocorrência do tratamento
3 Regulamentação dos tratamentos experimentais: Resoluções 196/96 e 466/12 do Conselho Nacional da Saúde - Uma análise comparativa
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 10
Alexis Couto de Brito
Juliana Pereira de Barros Toledo
VALIDADE E CAPACIDADE DO CONSENTIMENTO DOS PRESOS NOS TRATAMENTOS EXPERIMENTAIS
Introdução
1 Contexto histórico
2 Vulnerabilidade
3 Consentimento
3.1 Consentimento sob o aspecto do Direito Penal.
3.2 Consentimento sob o aspecto da bioética
4 Consentimento dos presos e tratamentos experimentais
Considerações finais
Referências
PARTE 4
GENÉTICA E REPRODUÇÃO HUMANA
CAPÍTULO 11
Aurélio Cézar da Silva Cardozo Filho
Carolina Pacheco de Andrade
Flávio de Leão Bastos Pereira
UTOPIA OU DISTOPIA? UMA ANÁLISE SOBRE A MANIPULAÇÃO GENÉTICA, MORALIDADE E O DIREITO BRASILEIRO
Introdução
1 Conceito
1.1 Fatos históricos
2 Experimentos genéticos
3 Direitos Fundamentais
3.1 Direito à vida
3.2 Direito à liberdade da atividade científica
4 Moralidade
5 Omissão jurídica
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 12
Carolina Nascimento Vrech Coelho
Thiago Torzillo Guerra
Renata da Rocha
“QUEM EU SOU?” O CONFLITO ENTRE O DIREITO AO ANONIMATO E O DIREITO À IDENTIDADE GENÉTICA DA CRIANÇA CONCEBIDA POR REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA
Introdução
1 Escassez de Normas
1.1 Do Fato
1.2 Do Valor
1.3 Da Norma
2 Colisão de Direitos: Direito ao Anonimato e Direito à Identidade Genética
2.1 Princípio da Dignidade Humana
3 Princípio do Melhor Interesse da Criança, Adolescente e Jovem
3.1 Direito à Saúde Física e Psicológica
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 13
Anna Gabriela Rebouças
Júlio Caetano da Silva
João Ricardo Brandão Aguirre
INSEMINAÇÃO PÓSTUMA E OS REFLEXOS NO DIREITO SUCESSÓRIO
Introdução
1 O início da personalidade jurídica do nascituro
1.1 Teoria Natalista
1.2 Teoria Concepcionista
1.3 Teoria da Personalidade Condicional
2 A presunção da paternidade na inseminação post mortem e o direito à filiação
2.1 Princípio da dignidade humana
2.2 Direito patrimonial à herança
2.3 A capacidade sucessória do nascituro
3 Do direito sucessório na reprodução humana assistida
3.1 Métodos de reprodução humana assistida, inseminação artificial e a fertilização in vitro à luz do direito sucessório
3.2 Estudo comparado, legislação brasileira em face da lei francesa
3.3 A lacuna de proteção legal e a viabilidade de regulamentação
Considerações finais
Referências
PARTE 5
TECNOLOGIA, FAMÍLIA E ESTADO
CAPÍTULO 14
Beatriz Barbosa
Naomi Britto
Ana Claudia Pompeu Torezan Andreucci
NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES E A INTERNET: UMA ANÁLISE SOBRE A COPARENTALIDADE
Introdução
1 Coparentalidade: considerações iniciais
2 As relações de coparentalidade na sociedade contemporânea
3 Contratos de coparentalidade na internet: natureza jurídica
4 Coparentalidade e os métodos de reprodução
5 Guarda compartilhada, melhor interesse da criança e o princípio da afetividade
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 15
Geovana Campos Meirelles
Mariana Govões
Ana Cláudia Silva Scalquette
MONETIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS E A HERANÇA DIGITAL: UMA ANÁLISE DOS REFLEXOS NO DIREITO SUCESSÓRIO
Introdução
1 Influenciadores digitais e a monetização das redes sociais
2 Herança digital e o direito das sucessões - a transmissibilidade do patrimônio virtual
2.1 Atribuição de valor econômico à rede social do influenciador digital para fins de partilha
3 Limites para a exploração da rede social após a morte
4 Previsão legal – ordenamento jurídico
4.1 A lacuna jurídica e os problemas identificados nos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 16
Isaac Ouriques Freire Fernandes de Morais
Júlia Mayumi Oliveira Sueyoshi
Marcia Cristina de Souza Alvim
AS NOVAS TECNOLOGIAS E O IMPACTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NO ACESSO À EDUCAÇÃO E NO ACESSO À JUSTIÇA NO BRASIL
Introdução
1 Direito à educação no Brasil
2 Os impactos da pandemia de COVID-19 no acesso à educação no Brasil
3 Os impactos da pandemia de COVID-19 no acesso à justiça no Brasil
Conclusão
Referências
ISBN | 978-65-5959-367-5 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 5 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 308 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Dezembro/2022 |
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Doutora em Direito Civil pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Professora de Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Titular da cadeira n. 68 da Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ). Titular da cadeira n. 33 da Academia Mackenzista de Letras (AML). Líder do Grupo de Pesquisa CNPq GBio. Autora do Anteprojeto de Lei n. 115/2015 que institui o Estatuto da Reprodução Assistida que tramita na Câmara dos Deputados em Brasília/DF. Pesquisadora Internacional do Osservatorio sui Diritti Umani, Bioetica, Salute, Ambiente, vinculado à Università Degli Studi di Salerno/Italia. Professora Visitante da Università Degli Studi di Salerno/Italia. Advogada. Conselheira Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil Secção São Paulo. Presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem da OAB/SP (triênio 2022-2024). Site: scalquette.com.brDoutora e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Diretora Adjunta do Instituto M133. Advogada Criminalista Sócia do escritório – Brito e Vanzolini Advogados Associados. Professora de Direito Penal na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie e do Complexo Educacional Damásio de Jesus. Professora convidada da Escola Superior da Magistratura e da Escola Superior do Ministério Público. Autora do “Manual de Direito Penal” pela Editora Saraiva dentre outras obras. Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Secção São Paulo – OAB/SP (triênio 2022/2024).Pós- Doutoranda em Bioética de Direitos Humanos – UnB. Doutora e Mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP. Graduada em Direito e em Filosofia. Professora de Biodireito e Filosofia do Direito - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora de Biodireito e Bioética na Pós-Graduação - Escola Paulista de Direito - EPD. Professora de Biodireito e Bioética na Pós- Graduação da USP-Ribeirão Preto - SP. Professora da Residência Multiprofissional do Hospital do Coração. HCOR -SP. Membro Consultivo do Comitê de Bioética do Hospital do Coração - HCOR- SP. Pesquisadora do Observatório dos Direitos do Paciente – UnB e do IBDPAC - Instituto Brasileiro dos Direitos do Paciente. UnB.Doutor em Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Professor de História do Direito e Direito Penal na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor Pesquisador do Grupo de Pesquisa CNPq/GBio – Novas Fronteiras da Ciência Jurídica. Líder do Polo São Paulo da Comissão Permanente de Estágio e Exame de Ordem da Ordem dos Advogados do Brasil Secção São Paulo (OAB/SP). Advogado. Site: scalquette.com.br.
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