*Previsão de envio a partir do dia 14/03/2024
Este livro aborda a possibilidade de transposição das garantias processuais e das técnicas processuais judiciais, previstas no microssistema de tutela coletiva, para o âmbito da arbitragem coletiva, considerando que a falta de legislação específica sobre o tema, embora desejável, não é um obstáculo inviabilizador.
A estruturação do processo arbitral coletivo passa pela existência de um contraditório mais alargado e, particularmente, pelo controle da representatividade adequada pelo árbitro, como exteriorização do devido processo legal.
Como o autor da arbitragem coletiva não é propriamente o titular do direito material, e o interesse da demanda vai muito além daquele pertencente apenas às partes formalmente situadas nos polos tradicionais do processo, admite-se a participação do representante desses titulares, num regime de substituição processual, sob a atuação do Ministério Público na condição de fiscal do ordenamento jurídico (quando não for ele o autor da demanda) e da possibilidade de participação do amicus curiae.
Por derradeiro, a fim de almejar maior segurança jurídica, o livro inova ao apresentar um Anteprojeto de Lei destinado a promover alterações na Lei nº 9.307/1996, para tratar da arbitragem coletiva e de regras sobre a representação adequada e a ampliação dos partícipes processuais.
Trata-se de obra ímpar na literatura jurídica brasileira, que busca aperfeiçoar a funcionalidade da arbitragem coletiva, e que se mostra altamente indicada para os profissionais e estudiosos do Direito que sejam afetos às áreas da Arbitragem, do Direito Processual Civil e do Processo Coletivo. Autor e Editora estão de parabéns.
*Previsão de envio a partir do dia 14/03/2024
Este livro aborda a possibilidade de transposição das garantias processuais e das técnicas processuais judiciais, previstas no microssistema de tutela coletiva, para o âmbito da arbitragem coletiva, considerando que a falta de legislação específica sobre o tema, embora desejável, não é um obstáculo inviabilizador.
A estruturação do processo arbitral coletivo passa pela existência de um contraditório mais alargado e, particularmente, pelo controle da representatividade adequada pelo árbitro, como exteriorização do devido processo legal.
Como o autor da arbitragem coletiva não é propriamente o titular do direito material, e o interesse da demanda vai muito além daquele pertencente apenas às partes formalmente situadas nos polos tradicionais do processo, admite-se a participação do representante desses titulares, num regime de substituição processual, sob a atuação do Ministério Público na condição de fiscal do ordenamento jurídico (quando não for ele o autor da demanda) e da possibilidade de participação do amicus curiae.
Por derradeiro, a fim de almejar maior segurança jurídica, o livro inova ao apresentar um Anteprojeto de Lei destinado a promover alterações na Lei nº 9.307/1996, para tratar da arbitragem coletiva e de regras sobre a representação adequada e a ampliação dos partícipes processuais.
Trata-se de obra ímpar na literatura jurídica brasileira, que busca aperfeiçoar a funcionalidade da arbitragem coletiva, e que se mostra altamente indicada para os profissionais e estudiosos do Direito que sejam afetos às áreas da Arbitragem, do Direito Processual Civil e do Processo Coletivo. Autor e Editora estão de parabéns.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
TÉCNICA PROCESSUAL E TUTELA DO DIREITO COLETIVO
1.1 Do processo individual ao processo coletivo
1.2 A segunda onda renovatória do acesso à justiça
1.3 Microssistema de processo coletivo
1.4 Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos
1.5 O antes e o depois do processo coletivo
1.5.1 A legitimidade ativa
1.5.2 A coisa julgada
1.6 A tutela coletiva no código de processo civil
1.6.1 A tutela coletiva por meio dos precedentes judiciais
1.6.2 Julgamento de casos repetitivos no CPC
CAPÍTULO 2
A TUTELA COLETIVA PELO REDIMENSIONAMENTO DO ACESSO À JUSTIÇA
2.1 O colapso do poder judiciário
2.2 A lentidão processual
2.3 Jurisprudência defensiva
2.4 Jurisprudência lotérica
2.5 Mudança paradigmática: a terceira onda renovatória do acesso à justiça
2.6 A tutela coletiva pelos métodos autocompositivos
2.7 A tutela coletiva pela arbitragem
CAPÍTULO 3
A ARBITRAGEM COLETIVA E AS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO
3.1 Histórico da arbitragem no Brasil
3.2 O consenso como premissa fundamental da arbitragem
3.3 Novos tempos, novos desafios: a arbitragem coletiva
3.4 Da participação na arbitragem coletiva
3.5 O devido processo legal coletivo arbitral
3.6 A publicidade das arbitragens coletivas
3.7 Representatividade adequada
3.8 Ministério público
3.9 Amicus curiae
3.10 Dever de consideração dos argumentos apresentados por todos os participantes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANEXO
ISBN | 978-65-5959-692-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 5 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 302 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Fevereiro/2024 |
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Doutor em Direitos Coletivos e Cidadania pela Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP. Mestre em Teoria do Direito e do Estado pelo Centro Universitário Eurípides de Marília – UNIVEM. Professor do Instituto Municipal de Ensino Superior de Bebedouro – IMESB e da Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP. Membro da Comissão Especial de Direito Processual Civil da OAB/SP. E-mail: ghsnunes@aasp.org.br.
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