*Previsão de envio a partir do dia 25/05/2025
A obra analisa o conceito de interesse processual no contexto da Teoria Geral do Processo, destacando sua evolução a partir do Código de Processo Civil de 2015. Este marco normativo promoveu os métodos consensuais como forma preferencial de resolução de conflitos, alterando a concepção do ordenamento jurídico ao integrar o direito positivo e ordens socionormativas. O livro identifica uma relação intermetodológica entre métodos jurídico-coercitivos e consensuais, destacando a necessidade de reconfigurar a categoria jurídica do interesse de agir para incluir o acesso a métodos consensuais como expressão do direito fundamental assegurado pelo CPC. Por meio de uma abordagem metateórica e metodológica lógico-dedutiva, a tese revisita conceitos lógico-jurídicos para consolidar o interesse processual como instrumento de efetivação do acesso preferencial às metodologias autocompositivas.
*Previsão de envio a partir do dia 25/05/2025
A obra analisa o conceito de interesse processual no contexto da Teoria Geral do Processo, destacando sua evolução a partir do Código de Processo Civil de 2015. Este marco normativo promoveu os métodos consensuais como forma preferencial de resolução de conflitos, alterando a concepção do ordenamento jurídico ao integrar o direito positivo e ordens socionormativas. O livro identifica uma relação intermetodológica entre métodos jurídico-coercitivos e consensuais, destacando a necessidade de reconfigurar a categoria jurídica do interesse de agir para incluir o acesso a métodos consensuais como expressão do direito fundamental assegurado pelo CPC. Por meio de uma abordagem metateórica e metodológica lógico-dedutiva, a tese revisita conceitos lógico-jurídicos para consolidar o interesse processual como instrumento de efetivação do acesso preferencial às metodologias autocompositivas.
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
lista de abreviaturas e siglas
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A NORMA FUNDAMENTAL DO SISTEMA PROCESSUAL E O DIREITO SUBJETIVO DE ACESSO À METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO CONSENSUAL
1.1 Breves considerações introdutórias
1.2 Norma fundamental e direito fundamental
1.3 A categoria do direito fundamental no estado contemporâneo
1.4 A categoria de direito fundamental na constituição de 1988
1.5 A categoria de direito fundamental no Código de Processo Civil de 2015
1.6 O direito potestativo de ação e o direito fundamental à resolução consensual
CAPÍTULO 2
A SOLUÇÃO DE CONFLITOS DA CONTEMPORANEIDADE E OS IMPACTOS A RELAÇÃO NORMATIVA INTERSISTÊMICA NOS CONCEITOS DA TEORIA GERAL DO PROCESSO
2.1 A primazia da resolução consensual
2.2 O acesso à resolução jurisdicional adjudicada
2.3 O interesse e a metodologia consensual de resolução de conflitos: inadequação funcional?
CAPÍTULO 3
A ANALÍTICA DOS ELEMENTOS CONCEITUAIS DA CATEGORIA DO INTERESSE
3.1 Os elementos conceituais do interesse na dogmática contemporânea: o binômio necessidade x utilidade
3.1.1 A relação interpessoal e o surgimento do interesse material
3.1.2 A manifestação de resistência e o surgimento da pretensão
3.1.3 A pretensão e a necessidade e a utilidade do processo
CAPÍTULO 4
O PROBLEMA DO DIREITO FUNDAMENTAL DE ACESSO À METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO CONSENSUAL
4.1 Os limites da categoria do interesse processual
4.2 O interesse como mecanismo de efetivação do direito subjetivo de acesso preferencial à metodologia de resolução consensual
4.2.1 Interesse material (primário) vs. interesse processual (secundário) – metodologia de resolução preferencial e metodologia de resolução supletiva
4.3 A necessidade de uma síntese conceitual do interesse na nova sistemática processual
4.3.1 A necessidade, a utilidade o novo conceito de adequação como elementos para definição dos meios de acesso à resolução do conflito: levando os critérios menor onerosidade e maior efetividade a sério
4.4 Da repercussão prática da proposta de modificação teórico-conceitual da categoria do interesse: o tema nº. 1184 do Supremo Tribunal Federal
conclusão
referências
ISBN | 978-65-5113-115-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impressao |
Páginas | 134 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | abril/2025 |
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Doutora em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Professora. Advogada. Mediadora.
Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Professor Titular de Direito Processual Civil na UERJ. Membro do Fórum Permanente de Inovações Tecnológicas no Direito da EMERJ.