*Previsão de envio a partir do dia 21/06/2024
“Muitas vezes percebemos a ausência de justiça e sentimos a falta dela, sentimos a necessidade dela, como ter a garganta seca depois de uma longa corrida – temos fome e sede de justiça –; então nossa consciência do outro se torna a voz de quem não tem voz, e deve estimular-nos a mover-nos com compromisso social, para que possamos abandonar o beco sem saída da resignação e da raiva, dando um passo extraordinário: transformar a tristeza em esperança!
...Algumas iniciativas nos dão mais esperança na humanidade.
Este livro de Marlon Húngaro e Ricardo Genelhú é uma delas!”
GIUSEPPE MOSCONI
LIVIO FERRARI
Itália
“Não são poucas as tentativas de criminólogos, abolicionistas, de explicar o desastre que é a pena de prisão. Teses e mais teses foram escritas, mas a função econômica desse instrumento punitivo, de exclusão e morte, tem falado mais alto! O discurso acadêmico também tem suas limitações! O que Húngaro e Genelhú fizeram foi, brilhantemente, de forma clara e acessível, comunicar sobre a pena de prisão em um texto de teatro! Genial, democrático e, por isso, sempre mais humano!”
LUÍS CARLOS VALOIS – autor de “O Direito Penal da guerra às drogas”
*Previsão de envio a partir do dia 21/06/2024
“Muitas vezes percebemos a ausência de justiça e sentimos a falta dela, sentimos a necessidade dela, como ter a garganta seca depois de uma longa corrida – temos fome e sede de justiça –; então nossa consciência do outro se torna a voz de quem não tem voz, e deve estimular-nos a mover-nos com compromisso social, para que possamos abandonar o beco sem saída da resignação e da raiva, dando um passo extraordinário: transformar a tristeza em esperança!
...Algumas iniciativas nos dão mais esperança na humanidade.
Este livro de Marlon Húngaro e Ricardo Genelhú é uma delas!”
GIUSEPPE MOSCONI
LIVIO FERRARI
Itália
“Não são poucas as tentativas de criminólogos, abolicionistas, de explicar o desastre que é a pena de prisão. Teses e mais teses foram escritas, mas a função econômica desse instrumento punitivo, de exclusão e morte, tem falado mais alto! O discurso acadêmico também tem suas limitações! O que Húngaro e Genelhú fizeram foi, brilhantemente, de forma clara e acessível, comunicar sobre a pena de prisão em um texto de teatro! Genial, democrático e, por isso, sempre mais humano!”
LUÍS CARLOS VALOIS – autor de “O Direito Penal da guerra às drogas”
SOBRE OS AUTORES
AS PERSONAGENS DA TRAGICOMÉDIA DA VIDA LITERALMENTE PRIVADA
LEGENDAS
Capítulo 1
Os ritos iniciais
1.1 A saudação
1.2 O ato penitencial
1.3 O hino de louvor
1.3.1 O primeiro canto
1.3.2 O segundo canto
Capítulo 2
A liturgia da palavra
2.1 As leituras
2.2 A profissão de fé
2.3 As preces
Capítulo 3
A liturgia eucarística
3.1 O ofertório
Capítulo 4
Os prefácios
4.1 O prefácio do advento
4.2 O prefácio dos domingos comuns
4.3 O prefácio dos mortos
4.4 O prefácio dos mártires
4.5 O prefácio dos santos
Capítulo 5
As orações eucarísticas
Capítulo 6
O rito da comunhão
6.1 A oração pela paz
Capítulo 7
Os ritos finais
7.1 A bênção final
Capítulo 8
A minha confissão
Capítulo 9
A minha penitência ou o meu perdão. Ou o aplauso da multidão
ISBN | 978-65-5959-795-6 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 3 |
Tipo do Livro | impresso |
Páginas | 264 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Maio/2024 |
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Doutorando em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Direito Processual pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor de Direito Processual Penal da FUCAPE Business School. Advogado.Pós-doutor em Política Criminal pela Universität Hamburg, Alemanha (2017), Pós-doutor em Criminologia pela Universität Hamburg, Alemanha (2016), Doutor em Direito Penal pela UERJ (2015), Mestre em Direito Penal pela UERJ (2010), Professor de Direito Penal da FUCAPE Business School, Advogado.
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