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Dom Casmurro

R$ 55,00
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Dom Casmurro é o primeiro livro da Coleção da Editora Thoth “Literatura para Juristas”, além de ser o primeiro, a partir da releitura dele nasceu a ideia de fazer a presente coleção. Face à grande importância da obra para a literatura brasileira, não poderia ser diferente, além, é claro, de por meio dela ser possível apresentar diversas considerações sobre o Direito, ou melhor, do ordenamento jurídico.

O conteúdo literário de Dom Casmurro é rico, e não por menos é um dos principais livros da Literatura Brasileira. Mas para além disso, a partir do enredo, podemos explicar diversos assuntos importantes do ordenamento jurídico, não apenas brasileiro, mas de qualquer ordenamento minimamente justo. (...)

O mistério do livro reside, portanto, na suposta traição de Capitu. Teria ou não traído Capitu ao marido? Uma leitura do texto sem qualquer análise interpretativa (se isso fosse possível) poderia trazer a conclusão que sim, Capitu teria traído Bentinho. Essa é, inclusive, a narrativa do autor com suas supostas provas. Mas aqui reside a emboscada criada por Machado de Assis, o leitor precisa ficar atento. (...)

Nesse ponto, é construído o grande mistério do livro e, também, reside o brilhantismo de Machado de Assis, pois quem conta a história é o próprio narrador, que vivenciou os fatos e tenta naturalmente convencer o leitor de seu ponto de vista. Não é aqui um terceiro que narra a história, como se testemunha fosse e sem pretensão de criar convencimento, há sim um depoimento pessoal, é uma história contada pela própria parte do processo (se processo judicial fosse, seria um processo escrito e instruído apenas pela própria parte).

Poderia ter Capitu traído Bentinho sim. Para o leitor que adiante pretende ler ou reler o livro, é possível tirar suas considerações, e deve sim tirar suas conclusões – aí reside a magia da literatura (não iremos aqui fazer essa defesa positiva ou negativa do fato). Porém e por fim, poderia o julgador criar a partir apenas do conteúdo da obra uma condenação justa nos aspectos jurídicos?

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Autores: Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy , Bruno Fuga

Dom Casmurro é o primeiro livro da Coleção da Editora Thoth “Literatura para Juristas”,
além de ser o primeiro, a partir da releitura dele nasceu a ideia de fazer a presente coleção. Face à grande importância da obra para a literatura brasileira, não poderia ser diferente, além, é claro, de por meio dela ser possível apresentar diversas considerações sobre o Direito, ou melhor, do ordenamento jurídico.


O conteúdo literário de Dom Casmurro é rico, e não por menos é um dos principais livros da Literatura Brasileira. Mas para além disso, a partir do enredo, podemos explicar diversos assuntos importantes do ordenamento jurídico, não apenas brasileiro, mas de qualquer ordenamento minimamente justo. (...)


O mistério do livro reside, portanto, na suposta traição de Capitu. Teria ou não traído Capitu ao marido? Uma leitura do texto sem qualquer análise interpretativa (se isso fosse possível) poderia trazer a conclusão que sim, Capitu teria traído Bentinho. Essa é, inclusive, a narrativa do autor com suas supostas provas. Mas aqui reside a emboscada criada por Machado de Assis, o leitor precisa ficar atento. (...)


Nesse ponto, é construído o grande mistério do livro e, também, reside o brilhantismo de Machado de Assis, pois quem conta a história é o próprio narrador, que vivenciou os fatos e tenta naturalmente convencer o leitor de seu ponto de vista. Não é aqui um terceiro que narra a história, como se testemunha fosse e sem pretensão de criar convencimento, há sim um depoimento pessoal, é uma história contada pela própria parte do processo (se processo judicial fosse, seria um processo escrito e instruído apenas pela própria parte).


Poderia ter Capitu traído Bentinho sim. Para o leitor que adiante pretende ler ou reler o livro, é possível tirar suas considerações, e deve sim tirar suas conclusões – aí reside a magia da literatura (não iremos aqui fazer essa defesa positiva ou negativa do fato). Porém e por fim, poderia o julgador criar a partir apenas do conteúdo da obra uma condenação justa nos aspectos jurídicos?

SOBRE OS ORGANIZADORES 

APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO  

APRESENTAÇÃO DA OBRA  


CAPÍTULO PRIMEIRO

DO TÍTULO 


CAPÍTULO II

DO LIVRO  


CAPÍTULO III

A DENÚNCIA 


CAPÍTULO IV

UM DEVER AMARÍSSIMO!  


CAPÍTULO V

O AGREGADO 


CAPÍTULO VI

TIO COSME


CAPÍTULO VII

D. GLÓRIA 


CAPÍTULO VIII

É TEMPO


CAPÍTULO IX

A ÓPERA 


CAPÍTULO X

ACEITO A TEORIA  


CAPÍTULO XI

A PROMESSA 


CAPÍTULO XII

NA VARANDA  


CAPÍTULO XIII

CAPITU 


CAPÍTULO XIV

A INSCRIÇÃO  


CAPÍTULO XV

OUTRA VOZ REPENTINA  


CAPÍTULO XVI

O ADMINISTRADOR INTERINO


CAPÍTULO XVII

OS VERMES  


CAPÍTULO XVIII

UM PLANO  


CAPÍTULO XIX

SEM FALTA  


CAPÍTULO XX

MIL PADRE-NOSSOS E MIL AVE-MARIAS  


CAPÍTULO XXI

PRIMA JUSTINA  


CAPÍTULO XXII

SENSAÇÕES ALHEIAS  


CAPÍTULO XXIII

PRAZO DADO  


CAPÍTULO XXIV

DE MÃE E DE SERVO  


CAPÍTULO XXV

NO PASSEIO PÚBLICO  


CAPÍTULO XXVI

AS LEIS SÃO BELAS  


CAPÍTULO XXVII

AO PORTÃO  


CAPÍTULO XXVIII

NA RUA  


CAPÍTULO XXIX

O IMPERADOR  


CAPÍTULO XXX

O SANTÍSSIMO  


CAPÍTULO XXXI

AS CURIOSIDADES DE CAPITU  


CAPÍTULO XXXII

OLHOS DE RESSACA  


CAPÍTULO XXXIII

O PENTEADO  


CAPÍTULO XXXIV

SOU HOMEM!  


CAPÍTULO XXXV

O PROTONOTÁRIO APOSTÓLICO  


CAPÍTULO XXXVI

IDÉIA SEM PERNAS E IDÉIA SEM BRAÇOS 


CAPÍTULO XXXVII

A ALMA É CHEIA DE MISTÉRIOS  


CAPÍTULO XXXVIII

QUE SUSTO, MEU DEUS!  


CAPÍTULO XXXIX

A VOCAÇÃO  


CAPÍTULO XL

UMA ÉGUA  


CAPÍTULO XLI

A AUDIÊNCIA SECRETA  


CAPÍTULO XLII

CAPITU REFLETINDO  


CAPÍTULO XLIII

VOCÊ TEM MEDO?  


CAPÍTULO XLIV

O PRIMEIRO FILHO  


CAPÍTULO XLV

ABANE A CABEÇA, LEITOR  


CAPÍTULO XLVI

AS PAZES  


CAPÍTULO XLVII

“A SENHORA SAIU”  


CAPÍTULO XLVIII

JURAMENTO DO POÇO  


CAPÍTULO XLIX

UMA VELA AOS SÁBADOS  


CAPÍTULO L

UM MEIO-TERMO  


CAPÍTULO LI

ENTRE LUZ E FUSCO  


CAPÍTULO LII

O VELHO PÁDUA 


CAPÍTULO LIII

A CAMINHO!  


CAPÍTULO LIV

PANEGÍRICO DE SANTA MÔNICA  


CAPÍTULO LV

UM SONETO  


CAPÍTULO LVI

UM SEMINARISTA  


CAPÍTULO LVII

DE PREPARAÇÃO  


CAPÍTULO LVIII

O TRATADO  


CAPÍTULO LIX

CONVIVAS DE BOA MEMÓRIA  


CAPÍTULO LX

QUERIDO OPÚSCULO  


CAPÍTULO LXI

A VACA DE HOMERO  


CAPÍTULO LXII

UMA PONTA DE IAGO  


CAPÍTULO LXIII

METADES DE UM SONHO  


CAPÍTULO LXIV

UMA IDÉIA E UM ESCRÚPULO  


CAPÍTULO LXV

A DISSIMULAÇÃO  


CAPÍTULO LXVI

INTIMIDADE  


CAPÍTULO LXVII

UM PECADO  


CAPÍTULO LXVIII

ADIEMOS A VIRTUDE  


CAPÍTULO LXIX

A MISSA  


CAPÍTULO LXX

DEPOIS DA MISSA  

CAPÍTULO LXXI

VISITA DE ESCOBAR  


CAPÍTULO LXXII

UMA REFORMA DRAMÁTICA  


CAPÍTULO LXXIII

O CONTRA-REGRA  


CAPÍTULO LXXIV

A PRESILHA  


CAPÍTULO LXXV

O DESESPERO 


CAPÍTULO LXXVI

EXPLICAÇÃO  


CAPÍTULO LXXVII

PRAZER DAS DORES VELHAS  


CAPÍTULO LXXVIII

SEGREDO POR SEGREDO  


CAPÍTULO LXXIX

VAMOS AO CAPÍTULO  


CAPÍTULO LXXX

VENHAMOS AO CAPÍTULO  


CAPÍTULO LXXXI

UMA PALAVRA  


CAPÍTULO LXXXII

O CANAPÉ  


CAPÍTULO LXXXIII

O RETRATO  


CAPÍTULO LXXXIV

CHAMADO  


CAPÍTULO LXXXV

O DEFUNTO  


CAPÍTULO LXXXVI

AMAI, RAPAZES!  


CAPÍTULO LXXXVII

A SEGE  235


CAPÍTULO LXXXVIII

UM PRETEXTO HONESTO  


CAPÍTULO LXXXIX

A RECUSA  


CAPÍTULO XC

A POLÊMICA  


CAPÍTULO XCI

ACHADO QUE CONSOLA  


CAPÍTULO XCII

O DIABO NÃO É TÃO FEIO COMO SE PINTA  


CAPÍTULO XCIII

UM AMIGO POR UM DEFUNTO  


CAPÍTULO XCIV

IDÉIAS ARITMÉTICAS  


CAPÍTULO XCV

O PAPA  


CAPÍTULO XCVI

UM SUBSTITUTO  


CAPÍTULO XCVII

A SAÍDA  


CAPÍTULO XCVIII

CINCO ANOS  


CAPÍTULO XCIX

O FILHO É A CARA DO PAI  


CAPÍTULO C

“TU SERÁS FELIZ, BENTINHO”  


CAPÍTULO CI

NO CÉU  


CAPÍTULO CII

DE CASADA  


CAPÍTULO CIII

A FELICIDADE TEM BOA ALMA  


CAPÍTULO CIV

AS PIRÂMIDES  


CAPÍTULO CV

OS BRAÇOS  


CAPÍTULO CVI

DEZ LIBRAS ESTERLINAS  


CAPÍTULO CVII

CIÚMES DO MAR 


CAPÍTULO CVIII

UM FILHO 


CAPÍTULO CIX

UM FILHO ÚNICO  


CAPÍTULO CX

RASGOS DA INFÂNCIA  


CAPÍTULO CXI

CONTADO DEPRESSA  


CAPÍTULO CXII

AS IMITAÇÕES DE EZEQUIEL  


CAPÍTULO CXIII

EMBARGOS DE TERCEIRO  


CAPÍTULO CXIV

EM QUE SE EXPLICA O EXPLICADO  


CAPÍTULO CXV

DÚVIDAS SOBRE DÚVIDAS 


CAPÍTULO CXVI

FILHO DO HOMEM  


CAPÍTULO CXVII

AMIGOS PRÓXIMOS  


CAPÍTULO CXVIII

A MÃO DE SANCHA  


CAPÍTULO CXIX

NÃO FAÇA ISSO, QUERIDA!  


CAPÍTULO CXX

OS AUTOS  


CAPÍTULO CXXI

A CATÁSTROFE  


CAPÍTULO CXXII

O ENTERRO  


CAPÍTULO CXXIII

OLHOS DE RESSACA  


CAPÍTULO CXXIV

O DISCURSO  


CAPÍTULO CXXV

UMA COMPARAÇÃO  


CAPÍTULO CXXVI

CISMANDO  


CAPÍTULO CXXVII

O BARBEIRO  


CAPÍTULO CXXVIII

PUNHADO DE SUCESSOS  


CAPÍTULO CXXIX

A D. SANCHA  


CAPÍTULO CXXX

UM DIA 


CAPÍTULO CXXXI

ANTERIOR AO ANTERIOR  


CAPÍTULO CXXXII

O DEBUXO E O COLORIDO  


CAPÍTULO CXXXIII

UMA IDÉIA  


CAPÍTULO CXXXIV

O DIA DE SÁBADO  


CAPÍTULO CXXXV

OTELO  


CAPÍTULO CXXXVI

A XÍCARA DE CAFÉ  


CAPÍTULO CXXXVII

SEGUNDO IMPULSO 


CAPÍTULO CXXXVIII

CAPITU QUE ENTRA  


CAPÍTULO CXXXIX

A FOTOGRAFIA  


CAPÍTULO CXL

VOLTA DA IGREJA  


CAPÍTULO CXLI

A SOLUÇÃO  


CAPÍTULO CXLII

UMA SANTA  


CAPÍTULO CXLIII

O ÚLTIMO SUPERLATIVO  


CAPÍTULO CXLIV

UMA PERGUNTA TARDIA  


CAPÍTULO CXLV

O REGRESSO  


CAPÍTULO CXLVI

NÃO HOUVE LEPRA  


CAPÍTULO CXLVII

A EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA  


CAPÍTULO CXLVIII

E BEM, E O RESTO? SOBRE OS ORGANIZADORES 

APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO  

APRESENTAÇÃO DA OBRA  


CAPÍTULO PRIMEIRO

DO TÍTULO 


CAPÍTULO II

DO LIVRO  


CAPÍTULO III

A DENÚNCIA 


CAPÍTULO IV

UM DEVER AMARÍSSIMO!  


CAPÍTULO V

O AGREGADO 


CAPÍTULO VI

TIO COSME


CAPÍTULO VII

D. GLÓRIA 


CAPÍTULO VIII

É TEMPO


CAPÍTULO IX

A ÓPERA 


CAPÍTULO X

ACEITO A TEORIA  


CAPÍTULO XI

A PROMESSA 


CAPÍTULO XII

NA VARANDA  


CAPÍTULO XIII

CAPITU 


CAPÍTULO XIV

A INSCRIÇÃO  


CAPÍTULO XV

OUTRA VOZ REPENTINA  


CAPÍTULO XVI

O ADMINISTRADOR INTERINO


CAPÍTULO XVII

OS VERMES  


CAPÍTULO XVIII

UM PLANO  


CAPÍTULO XIX

SEM FALTA  


CAPÍTULO XX

MIL PADRE-NOSSOS E MIL AVE-MARIAS  


CAPÍTULO XXI

PRIMA JUSTINA  


CAPÍTULO XXII

SENSAÇÕES ALHEIAS  


CAPÍTULO XXIII

PRAZO DADO  


CAPÍTULO XXIV

DE MÃE E DE SERVO  


CAPÍTULO XXV

NO PASSEIO PÚBLICO  


CAPÍTULO XXVI

AS LEIS SÃO BELAS  


CAPÍTULO XXVII

AO PORTÃO  


CAPÍTULO XXVIII

NA RUA  


CAPÍTULO XXIX

O IMPERADOR  


CAPÍTULO XXX

O SANTÍSSIMO  


CAPÍTULO XXXI

AS CURIOSIDADES DE CAPITU  


CAPÍTULO XXXII

OLHOS DE RESSACA  


CAPÍTULO XXXIII

O PENTEADO  


CAPÍTULO XXXIV

SOU HOMEM!  


CAPÍTULO XXXV

O PROTONOTÁRIO APOSTÓLICO  


CAPÍTULO XXXVI

IDÉIA SEM PERNAS E IDÉIA SEM BRAÇOS 


CAPÍTULO XXXVII

A ALMA É CHEIA DE MISTÉRIOS  


CAPÍTULO XXXVIII

QUE SUSTO, MEU DEUS!  


CAPÍTULO XXXIX

A VOCAÇÃO  


CAPÍTULO XL

UMA ÉGUA  


CAPÍTULO XLI

A AUDIÊNCIA SECRETA  


CAPÍTULO XLII

CAPITU REFLETINDO  


CAPÍTULO XLIII

VOCÊ TEM MEDO?  


CAPÍTULO XLIV

O PRIMEIRO FILHO  


CAPÍTULO XLV

ABANE A CABEÇA, LEITOR  


CAPÍTULO XLVI

AS PAZES  


CAPÍTULO XLVII

“A SENHORA SAIU”  


CAPÍTULO XLVIII

JURAMENTO DO POÇO  


CAPÍTULO XLIX

UMA VELA AOS SÁBADOS  


CAPÍTULO L

UM MEIO-TERMO  


CAPÍTULO LI

ENTRE LUZ E FUSCO  


CAPÍTULO LII

O VELHO PÁDUA 


CAPÍTULO LIII

A CAMINHO!  


CAPÍTULO LIV

PANEGÍRICO DE SANTA MÔNICA  


CAPÍTULO LV

UM SONETO  


CAPÍTULO LVI

UM SEMINARISTA  


CAPÍTULO LVII

DE PREPARAÇÃO  


CAPÍTULO LVIII

O TRATADO  


CAPÍTULO LIX

CONVIVAS DE BOA MEMÓRIA  


CAPÍTULO LX

QUERIDO OPÚSCULO  


CAPÍTULO LXI

A VACA DE HOMERO  


CAPÍTULO LXII

UMA PONTA DE IAGO  


CAPÍTULO LXIII

METADES DE UM SONHO  


CAPÍTULO LXIV

UMA IDÉIA E UM ESCRÚPULO  


CAPÍTULO LXV

A DISSIMULAÇÃO  


CAPÍTULO LXVI

INTIMIDADE  


CAPÍTULO LXVII

UM PECADO  


CAPÍTULO LXVIII

ADIEMOS A VIRTUDE  


CAPÍTULO LXIX

A MISSA  


CAPÍTULO LXX

DEPOIS DA MISSA  

CAPÍTULO LXXI

VISITA DE ESCOBAR  


CAPÍTULO LXXII

UMA REFORMA DRAMÁTICA  


CAPÍTULO LXXIII

O CONTRA-REGRA  


CAPÍTULO LXXIV

A PRESILHA  


CAPÍTULO LXXV

O DESESPERO 


CAPÍTULO LXXVI

EXPLICAÇÃO  


CAPÍTULO LXXVII

PRAZER DAS DORES VELHAS  


CAPÍTULO LXXVIII

SEGREDO POR SEGREDO  


CAPÍTULO LXXIX

VAMOS AO CAPÍTULO  


CAPÍTULO LXXX

VENHAMOS AO CAPÍTULO  


CAPÍTULO LXXXI

UMA PALAVRA  


CAPÍTULO LXXXII

O CANAPÉ  


CAPÍTULO LXXXIII

O RETRATO  


CAPÍTULO LXXXIV

CHAMADO  


CAPÍTULO LXXXV

O DEFUNTO  


CAPÍTULO LXXXVI

AMAI, RAPAZES!  


CAPÍTULO LXXXVII

A SEGE  235


CAPÍTULO LXXXVIII

UM PRETEXTO HONESTO  


CAPÍTULO LXXXIX

A RECUSA  


CAPÍTULO XC

A POLÊMICA  


CAPÍTULO XCI

ACHADO QUE CONSOLA  


CAPÍTULO XCII

O DIABO NÃO É TÃO FEIO COMO SE PINTA  


CAPÍTULO XCIII

UM AMIGO POR UM DEFUNTO  


CAPÍTULO XCIV

IDÉIAS ARITMÉTICAS  


CAPÍTULO XCV

O PAPA  


CAPÍTULO XCVI

UM SUBSTITUTO  


CAPÍTULO XCVII

A SAÍDA  


CAPÍTULO XCVIII

CINCO ANOS  


CAPÍTULO XCIX

O FILHO É A CARA DO PAI  


CAPÍTULO C

“TU SERÁS FELIZ, BENTINHO”  


CAPÍTULO CI

NO CÉU  


CAPÍTULO CII

DE CASADA  


CAPÍTULO CIII

A FELICIDADE TEM BOA ALMA  


CAPÍTULO CIV

AS PIRÂMIDES  


CAPÍTULO CV

OS BRAÇOS  


CAPÍTULO CVI

DEZ LIBRAS ESTERLINAS  


CAPÍTULO CVII

CIÚMES DO MAR 


CAPÍTULO CVIII

UM FILHO 


CAPÍTULO CIX

UM FILHO ÚNICO  


CAPÍTULO CX

RASGOS DA INFÂNCIA  


CAPÍTULO CXI

CONTADO DEPRESSA  


CAPÍTULO CXII

AS IMITAÇÕES DE EZEQUIEL  


CAPÍTULO CXIII

EMBARGOS DE TERCEIRO  


CAPÍTULO CXIV

EM QUE SE EXPLICA O EXPLICADO  


CAPÍTULO CXV

DÚVIDAS SOBRE DÚVIDAS 


CAPÍTULO CXVI

FILHO DO HOMEM  


CAPÍTULO CXVII

AMIGOS PRÓXIMOS  


CAPÍTULO CXVIII

A MÃO DE SANCHA  


CAPÍTULO CXIX

NÃO FAÇA ISSO, QUERIDA!  


CAPÍTULO CXX

OS AUTOS  


CAPÍTULO CXXI

A CATÁSTROFE  


CAPÍTULO CXXII

O ENTERRO  


CAPÍTULO CXXIII

OLHOS DE RESSACA  


CAPÍTULO CXXIV

O DISCURSO  


CAPÍTULO CXXV

UMA COMPARAÇÃO  


CAPÍTULO CXXVI

CISMANDO  


CAPÍTULO CXXVII

O BARBEIRO  


CAPÍTULO CXXVIII

PUNHADO DE SUCESSOS  


CAPÍTULO CXXIX

A D. SANCHA  


CAPÍTULO CXXX

UM DIA 


CAPÍTULO CXXXI

ANTERIOR AO ANTERIOR  


CAPÍTULO CXXXII

O DEBUXO E O COLORIDO  


CAPÍTULO CXXXIII

UMA IDÉIA  


CAPÍTULO CXXXIV

O DIA DE SÁBADO  


CAPÍTULO CXXXV

OTELO  


CAPÍTULO CXXXVI

A XÍCARA DE CAFÉ  


CAPÍTULO CXXXVII

SEGUNDO IMPULSO 


CAPÍTULO CXXXVIII

CAPITU QUE ENTRA  


CAPÍTULO CXXXIX

A FOTOGRAFIA  


CAPÍTULO CXL

VOLTA DA IGREJA  


CAPÍTULO CXLI

A SOLUÇÃO  


CAPÍTULO CXLII

UMA SANTA  


CAPÍTULO CXLIII

O ÚLTIMO SUPERLATIVO  


CAPÍTULO CXLIV

UMA PERGUNTA TARDIA  


CAPÍTULO CXLV

O REGRESSO  


CAPÍTULO CXLVI

NÃO HOUVE LEPRA  


CAPÍTULO CXLVII

A EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA  


CAPÍTULO CXLVIII

E BEM, E O RESTO? 

ISBN 978-65-86300-82-6
Dimensões 23 x 15.5 x 1
Tipo do Livro Impresso
Páginas 358
Edição 1
Idioma Português
Editora Editora Thoth
Publicação Novembro/2020
  1. Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy
    É livre-docente em Teoria Geral do Estado pela USP e doutor e mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela PUC-SP. Tem MBA pela FGV-ESAF e pós-doutorados pela Universidade de Boston (Direito Comparado), pela UnB (Teoria Literária) e pela PUC-RS (Direito Constitucional). Professor e pesquisador visitante na Universidade da Califórnia (Berkeley) e no Instituto Max-Planck de História do Direito Europeu (Frankfurt).
  2. Advogado e Professor. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP (2020). Pós-doutor pela USP. Mestre em Direito pela UEL (linha de Processo Civil). Pós-graduado em Processo Civil (2009). Pós-graduado em Filosofia Jurídica e Política pela UEL (2011). Membro titular efetivo da Academia de Letras de Londrina. Foi coordenador e fundador da Comissão de Processo Civil da OAB/Londrina. É Coordenador da Comissão de Processo Constitucional da OAB/Londrina. Foi coordenador da pós-graduação em Processo Civil do IDCC Londrina (2018/2022). É professor de pós-graduação na PUC/PR, Escolha da Magistratura do Espírito Santo, Toledo, UNINTER, ABDConst, Escola Superior da Magistratura Catarinense (ESMESC) e Damásio. É membro do IBPD, IAP e IPDP. Conselheiro da OAB Londrina/PR. Editor chefe da Editora Thoth. E-mail brunofuga@brunofuga.adv.br

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