Dom Casmurro é o primeiro livro da Coleção da Editora Thoth “Literatura para Juristas”, além de ser o primeiro, a partir da releitura dele nasceu a ideia de fazer a presente coleção. Face à grande importância da obra para a literatura brasileira, não poderia ser diferente, além, é claro, de por meio dela ser possível apresentar diversas considerações sobre o Direito, ou melhor, do ordenamento jurídico.
O conteúdo literário de Dom Casmurro é rico, e não por menos é um dos principais livros da Literatura Brasileira. Mas para além disso, a partir do enredo, podemos explicar diversos assuntos importantes do ordenamento jurídico, não apenas brasileiro, mas de qualquer ordenamento minimamente justo. (...)
O mistério do livro reside, portanto, na suposta traição de Capitu. Teria ou não traído Capitu ao marido? Uma leitura do texto sem qualquer análise interpretativa (se isso fosse possível) poderia trazer a conclusão que sim, Capitu teria traído Bentinho. Essa é, inclusive, a narrativa do autor com suas supostas provas. Mas aqui reside a emboscada criada por Machado de Assis, o leitor precisa ficar atento. (...)
Nesse ponto, é construído o grande mistério do livro e, também, reside o brilhantismo de Machado de Assis, pois quem conta a história é o próprio narrador, que vivenciou os fatos e tenta naturalmente convencer o leitor de seu ponto de vista. Não é aqui um terceiro que narra a história, como se testemunha fosse e sem pretensão de criar convencimento, há sim um depoimento pessoal, é uma história contada pela própria parte do processo (se processo judicial fosse, seria um processo escrito e instruído apenas pela própria parte).
Poderia ter Capitu traído Bentinho sim. Para o leitor que adiante pretende ler ou reler o livro, é possível tirar suas considerações, e deve sim tirar suas conclusões – aí reside a magia da literatura (não iremos aqui fazer essa defesa positiva ou negativa do fato). Porém e por fim, poderia o julgador criar a partir apenas do conteúdo da obra uma condenação justa nos aspectos jurídicos?
Tags: Literatura para juristas
Autores: Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy , Bruno Fuga
Dom Casmurro é o primeiro livro da Coleção da Editora Thoth “Literatura para Juristas”,
além de ser o primeiro, a partir da releitura dele nasceu a ideia de fazer a presente coleção. Face à grande importância da obra para a literatura brasileira, não poderia ser diferente, além, é claro, de por meio dela ser possível apresentar diversas considerações sobre o Direito, ou melhor, do ordenamento jurídico.
O conteúdo literário de Dom Casmurro é rico, e não por menos é um dos principais livros da Literatura Brasileira. Mas para além disso, a partir do enredo, podemos explicar diversos assuntos importantes do ordenamento jurídico, não apenas brasileiro, mas de qualquer ordenamento minimamente justo. (...)
O mistério do livro reside, portanto, na suposta traição de Capitu. Teria ou não traído Capitu ao marido? Uma leitura do texto sem qualquer análise interpretativa (se isso fosse possível) poderia trazer a conclusão que sim, Capitu teria traído Bentinho. Essa é, inclusive, a narrativa do autor com suas supostas provas. Mas aqui reside a emboscada criada por Machado de Assis, o leitor precisa ficar atento. (...)
Nesse ponto, é construído o grande mistério do livro e, também, reside o brilhantismo de Machado de Assis, pois quem conta a história é o próprio narrador, que vivenciou os fatos e tenta naturalmente convencer o leitor de seu ponto de vista. Não é aqui um terceiro que narra a história, como se testemunha fosse e sem pretensão de criar convencimento, há sim um depoimento pessoal, é uma história contada pela própria parte do processo (se processo judicial fosse, seria um processo escrito e instruído apenas pela própria parte).
Poderia ter Capitu traído Bentinho sim. Para o leitor que adiante pretende ler ou reler o livro, é possível tirar suas considerações, e deve sim tirar suas conclusões – aí reside a magia da literatura (não iremos aqui fazer essa defesa positiva ou negativa do fato). Porém e por fim, poderia o julgador criar a partir apenas do conteúdo da obra uma condenação justa nos aspectos jurídicos?
SOBRE OS ORGANIZADORES
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OBRA
CAPÍTULO PRIMEIRO
DO TÍTULO
CAPÍTULO II
DO LIVRO
CAPÍTULO III
A DENÚNCIA
CAPÍTULO IV
UM DEVER AMARÍSSIMO!
CAPÍTULO V
O AGREGADO
CAPÍTULO VI
TIO COSME
CAPÍTULO VII
D. GLÓRIA
CAPÍTULO VIII
É TEMPO
CAPÍTULO IX
A ÓPERA
CAPÍTULO X
ACEITO A TEORIA
CAPÍTULO XI
A PROMESSA
CAPÍTULO XII
NA VARANDA
CAPÍTULO XIII
CAPITU
CAPÍTULO XIV
A INSCRIÇÃO
CAPÍTULO XV
OUTRA VOZ REPENTINA
CAPÍTULO XVI
O ADMINISTRADOR INTERINO
CAPÍTULO XVII
OS VERMES
CAPÍTULO XVIII
UM PLANO
CAPÍTULO XIX
SEM FALTA
CAPÍTULO XX
MIL PADRE-NOSSOS E MIL AVE-MARIAS
CAPÍTULO XXI
PRIMA JUSTINA
CAPÍTULO XXII
SENSAÇÕES ALHEIAS
CAPÍTULO XXIII
PRAZO DADO
CAPÍTULO XXIV
DE MÃE E DE SERVO
CAPÍTULO XXV
NO PASSEIO PÚBLICO
CAPÍTULO XXVI
AS LEIS SÃO BELAS
CAPÍTULO XXVII
AO PORTÃO
CAPÍTULO XXVIII
NA RUA
CAPÍTULO XXIX
O IMPERADOR
CAPÍTULO XXX
O SANTÍSSIMO
CAPÍTULO XXXI
AS CURIOSIDADES DE CAPITU
CAPÍTULO XXXII
OLHOS DE RESSACA
CAPÍTULO XXXIII
O PENTEADO
CAPÍTULO XXXIV
SOU HOMEM!
CAPÍTULO XXXV
O PROTONOTÁRIO APOSTÓLICO
CAPÍTULO XXXVI
IDÉIA SEM PERNAS E IDÉIA SEM BRAÇOS
CAPÍTULO XXXVII
A ALMA É CHEIA DE MISTÉRIOS
CAPÍTULO XXXVIII
QUE SUSTO, MEU DEUS!
CAPÍTULO XXXIX
A VOCAÇÃO
CAPÍTULO XL
UMA ÉGUA
CAPÍTULO XLI
A AUDIÊNCIA SECRETA
CAPÍTULO XLII
CAPITU REFLETINDO
CAPÍTULO XLIII
VOCÊ TEM MEDO?
CAPÍTULO XLIV
O PRIMEIRO FILHO
CAPÍTULO XLV
ABANE A CABEÇA, LEITOR
CAPÍTULO XLVI
AS PAZES
CAPÍTULO XLVII
“A SENHORA SAIU”
CAPÍTULO XLVIII
JURAMENTO DO POÇO
CAPÍTULO XLIX
UMA VELA AOS SÁBADOS
CAPÍTULO L
UM MEIO-TERMO
CAPÍTULO LI
ENTRE LUZ E FUSCO
CAPÍTULO LII
O VELHO PÁDUA
CAPÍTULO LIII
A CAMINHO!
CAPÍTULO LIV
PANEGÍRICO DE SANTA MÔNICA
CAPÍTULO LV
UM SONETO
CAPÍTULO LVI
UM SEMINARISTA
CAPÍTULO LVII
DE PREPARAÇÃO
CAPÍTULO LVIII
O TRATADO
CAPÍTULO LIX
CONVIVAS DE BOA MEMÓRIA
CAPÍTULO LX
QUERIDO OPÚSCULO
CAPÍTULO LXI
A VACA DE HOMERO
CAPÍTULO LXII
UMA PONTA DE IAGO
CAPÍTULO LXIII
METADES DE UM SONHO
CAPÍTULO LXIV
UMA IDÉIA E UM ESCRÚPULO
CAPÍTULO LXV
A DISSIMULAÇÃO
CAPÍTULO LXVI
INTIMIDADE
CAPÍTULO LXVII
UM PECADO
CAPÍTULO LXVIII
ADIEMOS A VIRTUDE
CAPÍTULO LXIX
A MISSA
CAPÍTULO LXX
DEPOIS DA MISSA
CAPÍTULO LXXI
VISITA DE ESCOBAR
CAPÍTULO LXXII
UMA REFORMA DRAMÁTICA
CAPÍTULO LXXIII
O CONTRA-REGRA
CAPÍTULO LXXIV
A PRESILHA
CAPÍTULO LXXV
O DESESPERO
CAPÍTULO LXXVI
EXPLICAÇÃO
CAPÍTULO LXXVII
PRAZER DAS DORES VELHAS
CAPÍTULO LXXVIII
SEGREDO POR SEGREDO
CAPÍTULO LXXIX
VAMOS AO CAPÍTULO
CAPÍTULO LXXX
VENHAMOS AO CAPÍTULO
CAPÍTULO LXXXI
UMA PALAVRA
CAPÍTULO LXXXII
O CANAPÉ
CAPÍTULO LXXXIII
O RETRATO
CAPÍTULO LXXXIV
CHAMADO
CAPÍTULO LXXXV
O DEFUNTO
CAPÍTULO LXXXVI
AMAI, RAPAZES!
CAPÍTULO LXXXVII
A SEGE 235
CAPÍTULO LXXXVIII
UM PRETEXTO HONESTO
CAPÍTULO LXXXIX
A RECUSA
CAPÍTULO XC
A POLÊMICA
CAPÍTULO XCI
ACHADO QUE CONSOLA
CAPÍTULO XCII
O DIABO NÃO É TÃO FEIO COMO SE PINTA
CAPÍTULO XCIII
UM AMIGO POR UM DEFUNTO
CAPÍTULO XCIV
IDÉIAS ARITMÉTICAS
CAPÍTULO XCV
O PAPA
CAPÍTULO XCVI
UM SUBSTITUTO
CAPÍTULO XCVII
A SAÍDA
CAPÍTULO XCVIII
CINCO ANOS
CAPÍTULO XCIX
O FILHO É A CARA DO PAI
CAPÍTULO C
“TU SERÁS FELIZ, BENTINHO”
CAPÍTULO CI
NO CÉU
CAPÍTULO CII
DE CASADA
CAPÍTULO CIII
A FELICIDADE TEM BOA ALMA
CAPÍTULO CIV
AS PIRÂMIDES
CAPÍTULO CV
OS BRAÇOS
CAPÍTULO CVI
DEZ LIBRAS ESTERLINAS
CAPÍTULO CVII
CIÚMES DO MAR
CAPÍTULO CVIII
UM FILHO
CAPÍTULO CIX
UM FILHO ÚNICO
CAPÍTULO CX
RASGOS DA INFÂNCIA
CAPÍTULO CXI
CONTADO DEPRESSA
CAPÍTULO CXII
AS IMITAÇÕES DE EZEQUIEL
CAPÍTULO CXIII
EMBARGOS DE TERCEIRO
CAPÍTULO CXIV
EM QUE SE EXPLICA O EXPLICADO
CAPÍTULO CXV
DÚVIDAS SOBRE DÚVIDAS
CAPÍTULO CXVI
FILHO DO HOMEM
CAPÍTULO CXVII
AMIGOS PRÓXIMOS
CAPÍTULO CXVIII
A MÃO DE SANCHA
CAPÍTULO CXIX
NÃO FAÇA ISSO, QUERIDA!
CAPÍTULO CXX
OS AUTOS
CAPÍTULO CXXI
A CATÁSTROFE
CAPÍTULO CXXII
O ENTERRO
CAPÍTULO CXXIII
OLHOS DE RESSACA
CAPÍTULO CXXIV
O DISCURSO
CAPÍTULO CXXV
UMA COMPARAÇÃO
CAPÍTULO CXXVI
CISMANDO
CAPÍTULO CXXVII
O BARBEIRO
CAPÍTULO CXXVIII
PUNHADO DE SUCESSOS
CAPÍTULO CXXIX
A D. SANCHA
CAPÍTULO CXXX
UM DIA
CAPÍTULO CXXXI
ANTERIOR AO ANTERIOR
CAPÍTULO CXXXII
O DEBUXO E O COLORIDO
CAPÍTULO CXXXIII
UMA IDÉIA
CAPÍTULO CXXXIV
O DIA DE SÁBADO
CAPÍTULO CXXXV
OTELO
CAPÍTULO CXXXVI
A XÍCARA DE CAFÉ
CAPÍTULO CXXXVII
SEGUNDO IMPULSO
CAPÍTULO CXXXVIII
CAPITU QUE ENTRA
CAPÍTULO CXXXIX
A FOTOGRAFIA
CAPÍTULO CXL
VOLTA DA IGREJA
CAPÍTULO CXLI
A SOLUÇÃO
CAPÍTULO CXLII
UMA SANTA
CAPÍTULO CXLIII
O ÚLTIMO SUPERLATIVO
CAPÍTULO CXLIV
UMA PERGUNTA TARDIA
CAPÍTULO CXLV
O REGRESSO
CAPÍTULO CXLVI
NÃO HOUVE LEPRA
CAPÍTULO CXLVII
A EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA
CAPÍTULO CXLVIII
E BEM, E O RESTO? SOBRE OS ORGANIZADORES
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OBRA
CAPÍTULO PRIMEIRO
DO TÍTULO
CAPÍTULO II
DO LIVRO
CAPÍTULO III
A DENÚNCIA
CAPÍTULO IV
UM DEVER AMARÍSSIMO!
CAPÍTULO V
O AGREGADO
CAPÍTULO VI
TIO COSME
CAPÍTULO VII
D. GLÓRIA
CAPÍTULO VIII
É TEMPO
CAPÍTULO IX
A ÓPERA
CAPÍTULO X
ACEITO A TEORIA
CAPÍTULO XI
A PROMESSA
CAPÍTULO XII
NA VARANDA
CAPÍTULO XIII
CAPITU
CAPÍTULO XIV
A INSCRIÇÃO
CAPÍTULO XV
OUTRA VOZ REPENTINA
CAPÍTULO XVI
O ADMINISTRADOR INTERINO
CAPÍTULO XVII
OS VERMES
CAPÍTULO XVIII
UM PLANO
CAPÍTULO XIX
SEM FALTA
CAPÍTULO XX
MIL PADRE-NOSSOS E MIL AVE-MARIAS
CAPÍTULO XXI
PRIMA JUSTINA
CAPÍTULO XXII
SENSAÇÕES ALHEIAS
CAPÍTULO XXIII
PRAZO DADO
CAPÍTULO XXIV
DE MÃE E DE SERVO
CAPÍTULO XXV
NO PASSEIO PÚBLICO
CAPÍTULO XXVI
AS LEIS SÃO BELAS
CAPÍTULO XXVII
AO PORTÃO
CAPÍTULO XXVIII
NA RUA
CAPÍTULO XXIX
O IMPERADOR
CAPÍTULO XXX
O SANTÍSSIMO
CAPÍTULO XXXI
AS CURIOSIDADES DE CAPITU
CAPÍTULO XXXII
OLHOS DE RESSACA
CAPÍTULO XXXIII
O PENTEADO
CAPÍTULO XXXIV
SOU HOMEM!
CAPÍTULO XXXV
O PROTONOTÁRIO APOSTÓLICO
CAPÍTULO XXXVI
IDÉIA SEM PERNAS E IDÉIA SEM BRAÇOS
CAPÍTULO XXXVII
A ALMA É CHEIA DE MISTÉRIOS
CAPÍTULO XXXVIII
QUE SUSTO, MEU DEUS!
CAPÍTULO XXXIX
A VOCAÇÃO
CAPÍTULO XL
UMA ÉGUA
CAPÍTULO XLI
A AUDIÊNCIA SECRETA
CAPÍTULO XLII
CAPITU REFLETINDO
CAPÍTULO XLIII
VOCÊ TEM MEDO?
CAPÍTULO XLIV
O PRIMEIRO FILHO
CAPÍTULO XLV
ABANE A CABEÇA, LEITOR
CAPÍTULO XLVI
AS PAZES
CAPÍTULO XLVII
“A SENHORA SAIU”
CAPÍTULO XLVIII
JURAMENTO DO POÇO
CAPÍTULO XLIX
UMA VELA AOS SÁBADOS
CAPÍTULO L
UM MEIO-TERMO
CAPÍTULO LI
ENTRE LUZ E FUSCO
CAPÍTULO LII
O VELHO PÁDUA
CAPÍTULO LIII
A CAMINHO!
CAPÍTULO LIV
PANEGÍRICO DE SANTA MÔNICA
CAPÍTULO LV
UM SONETO
CAPÍTULO LVI
UM SEMINARISTA
CAPÍTULO LVII
DE PREPARAÇÃO
CAPÍTULO LVIII
O TRATADO
CAPÍTULO LIX
CONVIVAS DE BOA MEMÓRIA
CAPÍTULO LX
QUERIDO OPÚSCULO
CAPÍTULO LXI
A VACA DE HOMERO
CAPÍTULO LXII
UMA PONTA DE IAGO
CAPÍTULO LXIII
METADES DE UM SONHO
CAPÍTULO LXIV
UMA IDÉIA E UM ESCRÚPULO
CAPÍTULO LXV
A DISSIMULAÇÃO
CAPÍTULO LXVI
INTIMIDADE
CAPÍTULO LXVII
UM PECADO
CAPÍTULO LXVIII
ADIEMOS A VIRTUDE
CAPÍTULO LXIX
A MISSA
CAPÍTULO LXX
DEPOIS DA MISSA
CAPÍTULO LXXI
VISITA DE ESCOBAR
CAPÍTULO LXXII
UMA REFORMA DRAMÁTICA
CAPÍTULO LXXIII
O CONTRA-REGRA
CAPÍTULO LXXIV
A PRESILHA
CAPÍTULO LXXV
O DESESPERO
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EXPLICAÇÃO
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PRAZER DAS DORES VELHAS
CAPÍTULO LXXVIII
SEGREDO POR SEGREDO
CAPÍTULO LXXIX
VAMOS AO CAPÍTULO
CAPÍTULO LXXX
VENHAMOS AO CAPÍTULO
CAPÍTULO LXXXI
UMA PALAVRA
CAPÍTULO LXXXII
O CANAPÉ
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O RETRATO
CAPÍTULO LXXXIV
CHAMADO
CAPÍTULO LXXXV
O DEFUNTO
CAPÍTULO LXXXVI
AMAI, RAPAZES!
CAPÍTULO LXXXVII
A SEGE 235
CAPÍTULO LXXXVIII
UM PRETEXTO HONESTO
CAPÍTULO LXXXIX
A RECUSA
CAPÍTULO XC
A POLÊMICA
CAPÍTULO XCI
ACHADO QUE CONSOLA
CAPÍTULO XCII
O DIABO NÃO É TÃO FEIO COMO SE PINTA
CAPÍTULO XCIII
UM AMIGO POR UM DEFUNTO
CAPÍTULO XCIV
IDÉIAS ARITMÉTICAS
CAPÍTULO XCV
O PAPA
CAPÍTULO XCVI
UM SUBSTITUTO
CAPÍTULO XCVII
A SAÍDA
CAPÍTULO XCVIII
CINCO ANOS
CAPÍTULO XCIX
O FILHO É A CARA DO PAI
CAPÍTULO C
“TU SERÁS FELIZ, BENTINHO”
CAPÍTULO CI
NO CÉU
CAPÍTULO CII
DE CASADA
CAPÍTULO CIII
A FELICIDADE TEM BOA ALMA
CAPÍTULO CIV
AS PIRÂMIDES
CAPÍTULO CV
OS BRAÇOS
CAPÍTULO CVI
DEZ LIBRAS ESTERLINAS
CAPÍTULO CVII
CIÚMES DO MAR
CAPÍTULO CVIII
UM FILHO
CAPÍTULO CIX
UM FILHO ÚNICO
CAPÍTULO CX
RASGOS DA INFÂNCIA
CAPÍTULO CXI
CONTADO DEPRESSA
CAPÍTULO CXII
AS IMITAÇÕES DE EZEQUIEL
CAPÍTULO CXIII
EMBARGOS DE TERCEIRO
CAPÍTULO CXIV
EM QUE SE EXPLICA O EXPLICADO
CAPÍTULO CXV
DÚVIDAS SOBRE DÚVIDAS
CAPÍTULO CXVI
FILHO DO HOMEM
CAPÍTULO CXVII
AMIGOS PRÓXIMOS
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A MÃO DE SANCHA
CAPÍTULO CXIX
NÃO FAÇA ISSO, QUERIDA!
CAPÍTULO CXX
OS AUTOS
CAPÍTULO CXXI
A CATÁSTROFE
CAPÍTULO CXXII
O ENTERRO
CAPÍTULO CXXIII
OLHOS DE RESSACA
CAPÍTULO CXXIV
O DISCURSO
CAPÍTULO CXXV
UMA COMPARAÇÃO
CAPÍTULO CXXVI
CISMANDO
CAPÍTULO CXXVII
O BARBEIRO
CAPÍTULO CXXVIII
PUNHADO DE SUCESSOS
CAPÍTULO CXXIX
A D. SANCHA
CAPÍTULO CXXX
UM DIA
CAPÍTULO CXXXI
ANTERIOR AO ANTERIOR
CAPÍTULO CXXXII
O DEBUXO E O COLORIDO
CAPÍTULO CXXXIII
UMA IDÉIA
CAPÍTULO CXXXIV
O DIA DE SÁBADO
CAPÍTULO CXXXV
OTELO
CAPÍTULO CXXXVI
A XÍCARA DE CAFÉ
CAPÍTULO CXXXVII
SEGUNDO IMPULSO
CAPÍTULO CXXXVIII
CAPITU QUE ENTRA
CAPÍTULO CXXXIX
A FOTOGRAFIA
CAPÍTULO CXL
VOLTA DA IGREJA
CAPÍTULO CXLI
A SOLUÇÃO
CAPÍTULO CXLII
UMA SANTA
CAPÍTULO CXLIII
O ÚLTIMO SUPERLATIVO
CAPÍTULO CXLIV
UMA PERGUNTA TARDIA
CAPÍTULO CXLV
O REGRESSO
CAPÍTULO CXLVI
NÃO HOUVE LEPRA
CAPÍTULO CXLVII
A EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA
CAPÍTULO CXLVIII
E BEM, E O RESTO?
ISBN | 978-65-86300-82-6 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 358 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Novembro/2020 |
-
Arnaldo Sampaio de Moraes GodoyÉ livre-docente em Teoria Geral do Estado pela USP e doutor e mestre em Filosofia do Direito e do Estado pela PUC-SP. Tem MBA pela FGV-ESAF e pós-doutorados pela Universidade de Boston (Direito Comparado), pela UnB (Teoria Literária) e pela PUC-RS (Direito Constitucional). Professor e pesquisador visitante na Universidade da Califórnia (Berkeley) e no Instituto Max-Planck de História do Direito Europeu (Frankfurt).Bruno Fugabrunofuga@brunofuga.adv.brAdvogado e Professor. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP (2020). Pós-doutor pela USP. Mestre em Direito pela UEL (linha de Processo Civil). Pós-graduado em Processo Civil (2009). Pós-graduado em Filosofia Jurídica e Política pela UEL (2011). Membro titular efetivo da Academia de Letras de Londrina. Foi coordenador e fundador da Comissão de Processo Civil da OAB/Londrina. É Coordenador da Comissão de Processo Constitucional da OAB/Londrina. Foi coordenador da pós-graduação em Processo Civil do IDCC Londrina (2018/2022). É professor de pós-graduação na PUC/PR, Escolha da Magistratura do Espírito Santo, Toledo, UNINTER, ABDConst, Escola Superior da Magistratura Catarinense (ESMESC) e Damásio. É membro do IBPD, IAP e IPDP. Conselheiro da OAB Londrina/PR. Editor chefe da Editora Thoth. E-mail brunofuga@brunofuga.adv.br
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