*Previsão de envio a partir do dia 01/11/2024
Para comemorar a data histórica do Tribunal da Cidadania, lançamos em quatro volumes os livros “Os 35 anos do Superior Tribunal de Justiça”, obra coletiva na qual tive o privilégio de figurar como Coordenador-Geral, ao lado de membros referenciais do Tribunal da Cidadania: o Volume I - Direito Público, é coordenado pelo MINISTRO BENEDITO GONÇALVES, o Volume II – Direito Privado, coordenado pelo MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO, o Volume III – Direito Penal, coordenado pelo MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ e o Volume IV – Direito Processual, coordenado pelo MINISTRO SÉRGIO KUKINA. Também contribuíram para a organização e a execução do projeto André de Azevedo Machado, Bruno Augusto Sampaio Fuga, Fabiano da Rosa Tesolin e Vinicius Silva Lemos.Os quatro volumes foram escritos por quase 100 juristas cuidadosamente convidados, que escreveram sobre temas avançados nas suas respectivas áreas. O resultado representa mais de 1800 páginas de pesquisas, relacionadas aos principais temas enfrentados pelo STJ em 35 anos de história.Agradeço cada um dos autores que se dedicaram ao compromisso de produzir esse magnífico projeto e parabenizo também a Editora Thoth por acreditar no projeto e entregar esse belo projeto editorial.Ministro MAURO CAMPBELL MARQUESCoordenador-Geral.
Tags: Coleção STJ
Autores: André de Azevedo Machado , Benedito Gonçalves (STJ) , Bruno Fuga , Fabiano da Rosa Tesolin , Min. Mauro Campbell Marques
*Previsão de envio a partir do dia 01/11/2024
Para comemorar a data histórica do Tribunal da Cidadania, lançamos em quatro volumes os livros “Os 35 anos do Superior Tribunal de Justiça”, obra coletiva na qual tive o privilégio de figurar como Coordenador-Geral, ao lado de membros referenciais do Tribunal da Cidadania: o Volume I - Direito Público, é coordenado pelo MINISTRO BENEDITO GONÇALVES, o Volume II – Direito Privado, coordenado pelo MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO, o Volume III – Direito Penal, coordenado pelo MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ e o Volume IV – Direito Processual, coordenado pelo MINISTRO SÉRGIO KUKINA. Também contribuíram para a organização e a execução do projeto André de Azevedo Machado, Bruno Augusto Sampaio Fuga, Fabiano da Rosa Tesolin e Vinicius Silva Lemos.Os quatro volumes foram escritos por quase 100 juristas cuidadosamente convidados, que escreveram sobre temas avançados nas suas respectivas áreas. O resultado representa mais de 1800 páginas de pesquisas, relacionadas aos principais temas enfrentados pelo STJ em 35 anos de história.Agradeço cada um dos autores que se dedicaram ao compromisso de produzir esse magnífico projeto e parabenizo também a Editora Thoth por acreditar no projeto e entregar esse belo projeto editorial.Ministro MAURO CAMPBELL MARQUESCoordenador-Geral
COORDENADOR GERAL
COORDENADOR DO VOLUME
ORGANIZADORES DO VOLUME
AUTORES
APRESENTAÇÃO DA OBRA
CAPÍTULO 1
Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy
O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E A ESTABILIZAÇÃO DO
DIREITO PÚBLICO: ITAIPU BINACIONAL E O CASO DAS ISENÇÕES
ATRIBUÍDAS A TERCEIROS
Introdução
1 Itaipu Binacional
2 Abrangência do Tratado de Itaipu em matéria tributária
3 O art. 98 do Código Tributário Nacional e a força normativa dos tratados
4 O STJ e o tema de Itaipu em matéria tributária
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 2
Carlos Alberto de Moraes Ramos Filho
AS EXONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS NAS OPERAÇÕES DESTINADAS
À ZONA FRANCA DE MANAUS: ANÁLISE DE SUA APLICAÇÃO
ÀS OPERAÇÕES REALIZADAS ENTRE EMPRESAS SITUADAS NA
REFERIDA REGIÃO À LUZ DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Introdução
1 As zonas francas: aspectos gerais
2 A Zona Franca de Manaus e sua garantia constitucional
3 Tratamento tributário à remessa de mercadorias nacionais para a ZFM
4 A recepção do art. 4º do Decreto-Lei 288/1967 pela CF/1988 segundo a
jurisprudência do STJ
5 Natureza jurídica da exoneração do ICMS nas remessas de mercadorias para a
ZFM
6 Isenção da contribuição ao PIS e da COFINS
7 Isenção da contribuição ao PIS e da COFINS nas operações internas na
ZFM
8 O REINTEGRA e as operações com destino à ZFM
9 Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta – CPRB
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 3
Cristiana Fortini
Caio Mário Lana Cavalcanti
LEI Nº 14.133/21: A INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS E O
FORMALISMO MODERADO NO CONTROLE ADMINISTRATIVO
LICITATÓRIO
Introdução
1 Breves apontamentos sobre os princípios da instrumentalidade das formas e do
formalismo moderado no Direito Administrativo
2 Anotações sobre a aplicação dos supracitados princípios no novo procedimento
licitatório
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 4
Emerson Garcia
O ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO CÍVEL E O MOMENTO DE
CELEBRAÇÃO
Introdução
1 A teleologia do direito sancionador
2 O consequencialismo na produção normativa e na interpretação jurídica
3 A proporcionalidade no direito sancionador
5 O objetivo da consensualidade no âmbito do direito sancionador
5 A transição entre juízos de verossimilhança e de certeza na celebração do acordo
de não persecução cível
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 5
Felipe Chiarello
Elon Caropreso Herrera
Fernando Franco Barbosa Filho
LIMITES À CONFIDENCIALIDADE DOS DOCUMENTOS PÚBLICOS:
A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO E A JURISPRUDÊNCIA DO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Introdução
1 A evolução do acesso à informação no Brasil e sua regulamentação
2 Limites efetivos à confidencialidade no modelo de d emocracia
administrativa
3 A interpretação do sigilo e seus limites pelo Superior Tribunal de Justiça
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 6
Fernanda de Carvalho Lage
PRINCÍPIOS ÉTICOS PARA O USO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
NO PODER JUDICIÁRIO
Introdução
1 O uso de inteligência artificial pelos tribunais
2 O desenvolvimento de inteligência artificial pelos tribunais brasileiros
3 A ética e a IA nas cortes: princípios éticos no uso de IA nos sistemas
judiciais
conclusões
Referências
CAPÍTULO 7
Fernanda Marinela
A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO À LUZ DA ATUAL
JURISPRUDÊNCIA
Introdução
1 Elementos definidores da responsabilidade civil do estado
1.1 Sujeitos
1.2Conduta estatal lesiva
1.3 Dano indenizável
1.4 A indenização
1.5 Hipóteses de exclusão da responsabilidade civil do Estado
2 A reparação do dano
3 Da prescrição
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 8
Fernanda Teotonia Vale Carvalho
OS EFEITOS DELETÉRIOS DA JUDICIALIZAÇÃO DE UMA
POLÍTICA PÚBLICA EM EXPANSÃO
Introdução
1 A Política Nacional de Saneamento Básica: breves notas quanto a Titularidade
dos Serviços e o Ciclo da Política
3 A política tarifária do setor e sua correlação com a universalização dos
serviços
4 A efeitos deletérios da judicialização da política tarifária para o setor de
saneamento
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 9
Ilton Norberto Robl Filho
SOBERANIA DIGITAL E PROTEÇÃO DOS DIREITOS NO ESTADO
DE DIREITO CONTEMPORÂNEO: UM DIÁLOGO COM A
JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Introdução
1 A Construção da Soberania Digital
2 Superior Tribunal de Justiça na Era Digital
Conclusões
referências
CAPÍTULO 10
Ingo Wolfgang Sarlet
Tiago Fensterseifer
O RECONHECIMENTO DO STATUS DE DIREITO HUMANO
AUTÔNOMO c11 - DO DIREITO AO MEIO AMBIENTE NOS SISTEMAS
GLOBAL E INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS: RUMO
A UM SISTEMA NORMATIVO E DE JUSTIÇA MULTINÍVEL NO
ANTROPOCENO
Introdução
1 A proteção jurídica dos recursos naturais antes da década de 1970 e o seu
viés preponderantemente econômico e exploratório
2 A evolução do Direito Ambiental no cenário jurídico internacional: da Declaração
de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano (1972) ao reconhecimento do
status autônomo do Direito Humano ao Meio Ambiente
3 O Reconhecimento do status de Direito Humano Autônomo do Direito ao
Meio Ambiente no Sistema Internacional de Direitos Humanos
3.1 Relatoria Especial sobre “Direitos Humanos e Meio Ambiente” do Alto
Comissariado para Direitos Humanos da ONU
3.2 Relatoria Especial sobre Direitos Humanos e Mudanças Climáticas do
Conselho de Direitos Humanos da ONU
3.3 Direitos humanos, meio ambiente (e clima) e empresas
3.4 O reconhecimento da proteção ambiental como norma de “jus cogens” pela
Corte IDH no Caso Habitantes de La Oroya vs. Peru (2023)
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 11
Marçal Justen Filho
NATUREZA DOS CONTRATOS DO PROGRAMA MINHA CASA,
MINHA VIDA: UMA CONCESSÃO ATÍPICA?
Introdução
1 O direito fundamental à habitação e o dever do Estado
1.1 A dimensão prestacional
1.2 A pluralidade de previsões constitucionais
1.4 O direito fundamental à habitação
1.5 A ausência de necessidade de satisfação direta pelo Estado
2 As sanções premiais e o fomento
3 O modelo jurídico do MCMV
3.1 A participação do Poder Público
3.2 A atuação concertada entre os entes federais
4 A disciplina normativa: a atuação da União e de seus agentes
4.1 A intervenção estatal: subvenções
4.2 A variação das subvenções conforme a faixa de renda
4.3 A relevância das faixas de renda 243
5 A disciplina normativa: a atuação dos demais entes federais
5.1 A cessão do imóvel e a aprovação do empreendimento
5.2 As demais atribuições de cunho social
5.3 A seleção da construtora
5.4 A identificação dos beneficiários
5.5 Acompanhamento e fiscalização da atuação da construtora
6 A disciplina normativa: a participação da CEF e das instituições financeiras
oficiais
6.1 O financiamento ao empreendimento
6.2 O financiamento aos compradores
6.3 A liquidação da dívida da construtora
6.4 As operações da Faixa 1
7 A disciplina normativa: a atuação da empresa de construção civil
7.1 As alternativas admitidas
7.2 A entidade investida da atribuição de construção
7.3 A obrigação de edificação nas condições predeterminadas
7.4 A questão do pagamento do preço
8 A situação do beneficiário
8.1 A variação da subvenção em vista da Faixa
8.2 A eventual transferência gratuita para o adquirente
9 A questão do domínio da unidade habitacional
9.1 A titularidade pública das áreas e a concessão de direito real
9.2 A transferência do domínio das unidades edificadas
10 A não incidência das Leis 8.666/1993 e 14.133/2021
10.1 A figura do contrato administrativo
10.2 A hipótese de atos unilaterais sucessivos
11 A ausência de contrato de empreitada
11.1 O contrato de empreitada
11.2 O contrato de compra e venda
12 As operações do MCMV
12.1 A confirmação da compra e venda sujeita ao direito privado
12.2 O relacionamento entre Administração e construtora
12.3 O relacionamento entre construtora e adquirente
13 A concessão de direito real sobre os imóveis
13.1 A dispensa de licitação da Lei 8.666 e da Lei 14.133
13.2 A instrumentalidade da concessão e a acessoriedade da construção
13.3 Efeitos jurídicos da ausência de autonomia
14 A similitude com um contrato de concessão (de serviço público)
14.1 Breves considerações sobre a concessão de serviço público254
14.2 A exploração de atividade de interesse coletivo delegada à iniciativa
privada
14.3 A seleção mediante uma espécie de concorrência
14.4 A competência estatal regulatória
14.5 A remuneração vinculada à exploração do empreendimento
14.6 A exploração por conta e risco do particular
14.7 A existência de uma equação econômico-financeira
14.8 As distinções existentes
14.9 A relevância da similitude
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 12
Maria Rosa Loula
MEDIDA PROVISÓRIA 1219 DE 15 DE MAIO DE 2024: ATUALIZAÇÕES
DO DIREITO ADMINISTRATIVO – ANÁLISE DO APOIO FINANCEIRO
PARA FAMÍLIAS DESALOJADAS OU DESABRIGADAS NO RIO
GRANDE DO SUL
Introdução
1 O que é a MP 1219? - Contexto e Importância
2 Como funciona a MP 1219?
3 Quais são os critérios da MP 1219?
4 Qual é a importância da MP 1219?
5 Distinções entre os auxílios previstos na MP 1192/2023 e na MP 1219
6 Natureza do auxílio reconstrução
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 13
Nara Pinheiro Reis Ayres de Britto
O PAPEL DO JUDICIÁRIO NA PROTEÇÃO DE TERRAS
INDÍGENAS
Introdução
1 Petição 3.388 Roraima – demarcação de terras indígenas - caso Raposa Serra do
Sol – julgamento em 2009
2 Embargos de declaração na pet 3.388 – julgamento em 2013
3 Reflexões econômicas sobre a demarcação das terras indígenas Raposa Serra
do Sol
4 A possibilidade de intervenção do Judiciário perante a demora excessiva no
procedimento de demarcação
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 14
Pedro Gonet Branco
REGULAÇÃO E O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA: A INFLUÊNCIA
DO STJ NA CONFORMAÇÃO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS
Introdução
1 Estado Regulador
2 Agências Reguladoras
3 Papel do Superior Tribunal de Justiça
I Controle judicial dos atos das agências reguladoras
II Limites à intervenção do Judiciário em temas eminentemente regulatórios 303
III Extensão do poder regulamentar das agências
IV Aplicação de sanções pelas agências reguladoras
V Equiparação das normas editadas pelas agências reguladoras às leis federais
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 15
Ricardo Schneider Rodrigues
O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMO MODELO PARA A
CRIAÇÃO DE UM ÓRGÃO DE UNIFORMIZAÇÃO DE PRECEDENTES
ADMINISTRATIVOS NOS TRIBUNAIS DE CONTAS
Introdução
1 Os Tribunais de Contas como ilhas: a ausência de um órgão nacional de
uniformização
1.1 Precedentes judiciais e administrativos no Direito Brasileiro
1.2 A criação de um órgão de uniformização no âmbito dos Tribunais de Contas:
o modelo do Superior Tribunal de Justiça
2 A atuação do Superior Tribunal de Justiça na formação de precedentes sobre
questões relevantes para a Administração Pública em matéria de licitações e
contratos administrativos
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 16
Saul Tourinho Leal
MODULAÇÃO DE EFEITOS: O LIMITE DE 20 SALÁRIOS NAS
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
1 A questão jurídica acerca dos 20 salários-mínimos para o cálculo
Introdução
2 Modulação de efeitos: Segurança Jurídica e Proteção da Confiança
3 A corrente da não modulação: negativa de vigência à legislação
4 A determinação legal para a retirada da ordem de suspensão nacional dos
processos após a publicação do acórdão paradigma
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 17
Tercio Sampaio Ferraz Jr.
Inaldo Mendonça de Araújo Sampaio Ferraz
A DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS E SUA EFICÁCIA
NORMATIVA
1 Raízes da eficácia normativa
2 A Constituição de 1988 e a estrutura subjetiva do indígena: da aculturação à
preservação cultural
3 Da demarcação das terras indígenas: dispositivo constitucional
4 Eficácia técnica da norma constitucional
5 O STJ na proteção dos povos originários
6 Demarcação e o posicionamento do STJ
7 Da regulamentação através de Lei 14.701/2023
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 18
Valter Shuenquener de Araujo
TEMAS DE DESAPROPRIAÇÃO NA INTERPRETAÇÃO DO STJ
Introdução
1 Da indenização da cobertura vegetal
2 Do Direito de Extensão
3 Criação de Parque Nacional e desapropriação
4 Ações possessórias e desapropriação indireta
5 Serviços de infraestrutura prestados pelo Estado em área invadida por
particulares e desapropriação indireta
6 Do prazo prescricional da ação de desapropriação indireta
7 Da intervenção do Ministério Público na ação de desapropriação
8 Imissão provisória e depósito do valor justo
9 Juros compensatórios e propriedade improdutiva
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 19
Renata Cortez Vieira Peixoto
A COMPETÊNCIA NORMATIVA DO CONSELHO NACIONAL DE
JUSTIÇA COMO AGENTE REGULADOR DA ATIVIDADE NOTARIAL
E REGISTRAL E O PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL
Introdução
1 Breves linhas acerca do poder regulamentar das agências reguladoras no Direito
brasileiro
2 O poder regulamentar do CNJ e a jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal
3 O CNJ como agente regulador da atividade notarial e registral e a jurisprudência
do STJ
4 Os limites da competência regulamentadora do CNJ no tocante às atividades
notariais e registrais: respeito à autonomia e independência jurídica dos notários
e registradores
5 Os atos normativos pelo CNJ relativos à atividade notarial e registral e o
princípio da reserva legal
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 20
Luís Manoel Borges do Vale
O CONTRIBUTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA PARA A
CONSTRUÇÃO DE PRECEDENTES ADMINISTRATIVOS, NO ÂMBITO
DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DO PODER PÚBLICO
Introdução
1 Considerações gerais sobre a teoria dos precedentes administrativos
2 Os modelos de deliberação colegiada e o problema da extração da ratio
decidendi
3 Os órgãos administrativos de deliberação colegiada, no Brasil, e a necessidade
de readaptação do sistema decisório, a fim de viabilizar a correta extração da ratio
decidendi, de acordo com o paradigma do Superior Tribunal de Justiça
Conclusões
Referências
ISBN | 978-65-5959-903-5 |
Dimensões | 23 x 15 x 2 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 433 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | outubro/2024 |
-
André de Azevedo MachadoChefe de gabinete de Ministro do Superior Tribunal de Justiça , ex - assessor de Ministro do Superior Tribunal de Justiça, pós Graduação em Direito Público pela Faculdade Projeção, bacharel em direito pelo UniCeub.Benedito Gonçalves (STJ)Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Bacharel em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com Especialização em Direito Processual Civil pela Universidade de Brasília e Mestre em Direito pela Universidade Estácio de Sá. Foi Juiz Federal e desembargador no Tribunal Regional Federal da 2ª Região.Bruno Fugabrunofuga@brunofuga.adv.brAdvogado e Professor. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP (2020). Pós-doutor pela USP. Mestre em Direito pela UEL (linha de Processo Civil). Pós-graduado em Processo Civil (2009). Pós-graduado em Filosofia Jurídica e Política pela UEL (2011). Membro titular efetivo da Academia de Letras de Londrina. Foi coordenador e fundador da Comissão de Processo Civil da OAB/Londrina. É Coordenador da Comissão de Processo Constitucional da OAB/Londrina. Foi coordenador da pós-graduação em Processo Civil do IDCC Londrina (2018/2022). É professor de pós-graduação na PUC/PR, Escolha da Magistratura do Espírito Santo, Toledo, UNINTER, ABDConst, Escola Superior da Magistratura Catarinense (ESMESC) e Damásio. É membro do IBPD, IAP e IPDP. Conselheiro da OAB Londrina/PR. Editor chefe da Editora Thoth. E-mail brunofuga@brunofuga.adv.brFabiano da Rosa TesolinDoutorando em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Coordenador e Professor do curso de pós-graduação lato sensu Processo nas Cortes Superiores, organizado pela Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília (FPMB). Professor da Graduação em Direito da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília (FPMB). Instrutor Interno da Escola Corporativa do Superior Tribunal de Justiça (ECORP/STJ). Ex-Assessor de Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Secretário-Executivo da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM).Min. Mauro Campbell MarquesMinistro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), membro da Corte Especial; membro da Seção de Direito Público e Presidente da 2ª Turma de Direito Público. É Diretor-Geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira (ENFAM), Presidente da Comissão de Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça e membro do Conselho de Administração do Superior Tribunal de Justiça.
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