*Previsão de envio a partir do dia 22/03/2024
Rodrigo Barioni foi um professor e um processualista espetacular. Sua predileção por temas relacionados aos tribunais inspirou e ainda inspira novos estudos. Nessa obra, o leitor encontrará excelentes trabalhos sobre recursos, que, além de homenagear a memória de Barioni, certamente serão úteis aos profissionais da área.
Tags: Rodrigo Barioni , Precedentes
Autores: Bruno Fuga , Fabiano Carvalho , Sérgio Rizzi , Teresa Arruda Alvim
*Previsão de envio a partir do dia 22/03/2024
Rodrigo Barioni foi um professor e um processualista espetacular. Sua predileção por temas relacionados aos tribunais inspirou e ainda inspira novos estudos. Nessa obra, o leitor encontrará excelentes trabalhos sobre recursos, que, além de homenagear a memória de Barioni, certamente serão úteis aos profissionais da área.
ORGANIZADORES
AUTORES
HOMENAGEM A RODRIGO OTÁVIO BARIONI
APRESENTAÇÃO I
APRESENTAÇÃO II
NOTA PRÉVIA
CAPÍTULO 1
Antonio do Passo Cabral
REGRAS DE TRANSIÇÃO NA PROCEDÊNCIA DA AÇÃO RESCISÓRIA: APLICAÇÃO DO ART.23 DA LINDB NA QUEBRA DA COISA JULGADA
Introdução
1 O novo paradigma de segurança jurídica no mundo contemporâneo
2 Segurança-imutabilidade ou inalterabilidade: a insuficiência da tutela dos direitos adquiridos e expectativas de direito. A necessária flexibilidade e adaptabilidade dos atos estatais
3 Segurança jurídica como continuidade jurídica
4 O art.23 da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro e a consagração da continuidade jurídica no ordenamento brasileiro
5 Compensações sistêmicas para a quebra de continuidade: as regras de transição
6 Regras de transição como direito individual e dever do Estado
7 O art.23 da LINDB e o dever de editar regras de transição
8 A procedência na ação rescisória como quebra de estabilidade a justificar a aposição de regras de transição
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 2
Antônio Pereira Gaio Júnior
AÇÃO RESCISÓRIA: ENTRE A SEGURANÇA JURÍDICA E A INTACTILIDADE DA COISA JULGADA
Breve Nota introdutória
1 Segurança Jurídica. Contextos, Justificativas Conceituais e Principiológicas
2 Coisa Julgada e os Perfis de sua Intactilidade
3 Ação Rescisória e alguns de seus relevantes predicados
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 3
Arthur Ferrari Arsuffi
AÇÃO RESCISÓRIA E A SUPERAÇÃO DA SÚMULA 343 DO STF
O Homenageado: Rodrigo Barioni
Introdução
1 Norma Jurídica
2 A superação da súmula 343
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 4
Bruno Augusto Sampaio Fuga
COISA JULGADA E A DECISÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE (ARTS. 525, §12 AO §15 DO CPC/2015). ANÁLISE DE LEADING CASES E DO QUE FOI DITO POR CORTES SUPERIORES
Introdução necessária. O homenageado
Introdução
1 Os dispositivos legais
2 Súmula nº 343 do STF
3 Súmula nº 400 do STF
4 Recurso extraordinário nº 590.809 /RS
5 AR 2370 AgR/CE que interpretou o RE nº 590.809
6 Afastamento da súmula nº 343 do STF por matéria constitucional
7 Não afastamento da súmula nº 343 do STF mesmo em matéria constitucional
8 Fundamentos determinantes das decisões, art. 525, §15 E ART. 966, V e §51
9 A necessária análise de modulação dos efeitos, art. 525, §13
Considerações finais
CAPÍTULO 5
Cassio Scarpinella Bueno
AÇÃO RESCISÓRIA E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS: UMA MERECIDA HOMENAGEM AO PROFESSOR RODRIGO BARIONI
1 Uma justa homenagem
2 Honorários advocatícios e ação rescisória
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 6
Clayton de Albuquerque Maranhão
Eduardo Fantin Prezepiorski
AÇÃO RESCISÓRIA POR VIOLAÇÃO A NORMA JURÍDICA: UM TEMA COM VARIAÇÕES
Introdução
1 realismo interpretativo, teoria das normas e ação rescisória por manifesta violação a norma jurídica
1.1 A distinção entre disposição e norma e o artigo 966, V do CPC
1.1.1 O realismo jurídico genovês como fonte do Processo Civil brasileiro
1.1.2 Comentários críticos quanto à recepção da teoria interpretativa genovesa no Brasil
1.2 A noção de violação a norma jurídica à luz do realismo interpretativo e da moderna teoria das normas
1.2.1 Violação a norma jurídica por má interpretação da disposição
1.2.2 Violação a norma jurídica por má aplicação: as formas de aplicação de regras, princípios e precedentes
2 Ação rescisória, precedentes e as normas jurídicas no tempo
2.1 Ação rescisória com fundamento em precedente posterior à coisa julgada, mas referente a lei anterior à coisa julgada
2.2 Ação rescisória com fundamento em precedente anterior à coisa julgada formada em caso de fatos anteriores ao precedente
2.3 Ação rescisória com fundamento em overruling, overriding e transformation e em precedente de overruling sinalizado
Conclusão: um tema com variações
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 7
Darci Guimarães Ribeiro
Felipe Scalabrin
RECURSO ESPECIAL EM AÇÃO RESCISÓRIA APÓS A EC 125/22: UMA HOMENAGEM A RODRIGO BARIONI
Introdução
1 Ação rescisória e recursos excepcionais
2 Julgamento da ação rescisória
3 Recurso especial em ação rescisória
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 8
Edilson Vitorelli
SIMULTANEIDADE E RETROALIMENTAÇÃO ENTRE CONHECIMENTO E EXECUÇÃO: MUTAÇÃO DA COISA JULGADA E RESCISÓRIA NOS PROCESSOS COLETIVOS E ESTRUTURAIS
Introdução
1 Estabilidade e decisões estruturais
1.1 Primeiro fragmento: eficácia temporal da coisa julgada
1.2 Segundo fragmento: o microssistema processual coletivo
1.3 Terceiro fragmento: responsividade às necessidades do direito material litigioso
1.4 Quarto fragmento: a nova visão social sobre um fato anterior
1.5 Quinto fragmento: ação rescisória
2 A situação do réu
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 9
Eduardo de Avelar Lamy
Diordan Passarin Canonica
Yan Chede Collaço
FUNGIBILIDADE COMO APROVEITAMENTO DE MEIOS ENTRE AÇÃO RESCISÓRIA, QUERELA NULLITATIS E AÇÃO ANULATÓRIA
Introdução
1 O que configura “dúvida objetiva”?
2 Ação rescisória x querela nullitatis x ação anulatória
3 Dúvidas objetivas entre ação rescisória, querela nullitatis e ação anulatória
4 Evolução do princípio da fungibilidade e do aproveitamento de meios
5 Fungibilidade entre procedimentos
6 Fungibilidade como aproveitamento de meios
7 Oportunidades perdidas pelo CPC/15
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 10
Paulo Henrique dos Santos Lucon
Elias Marques de Medeiros Neto
AÇÃO ANULATÓRIA DE SENTENÇA ARBITRAL E VIOLAÇÃO AO ARTIGO 927, I, II E III, DO CPC
1 Ação anulatória de sentença arbitral: hipóteses taxativas?
2 Um retorno ao tema
CAPÍTULO 11
Elton Venturi
Felipe Dellê
O STJ E A APLICAÇÃO DA TEORIA DOS PRECEDENTES NA RESCISÃO DA EXECUÇÃO COLETIVA EM TUTELA DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS (CASO BANCO DO BRASIL X APADECO - AÇÃO RESCISÓRIA Nº 4.962/PR)
1 A aplicação da teoria dos precedentes em julgamento
2 O caso concreto: Apadeco x Banco do Brasil
3 Sobre o cabimento da demanda rescisória. Natureza da decisão que determina o emprego de meio executivo diverso daquele fixado pela sentença: decisão interlocutória de mérito ou mera deliberação sobre técnica processual? (julgamentos citados pelo acórdão: AR 1.649/SP e REsp 784.799/PR)
4 O emprego de meio executivo diverso do definido pela sentença viola a coisa julgada? (julgamento citado pelo acórdão: REsp 1.232.637/SP)
5 Sobre a necessidade de prévia liquidação diante da sentença condenatória genérica em demandas coletivas: a condenação firmada contra o Banco do Brasil no caso concreto foi mesmo genérica? (Precedentes citados pelo acórdão: REsp 1.247.150/PR, REsp 1.243.887/PR e EREsp 1.705.018/DF)
6 A multa moratória (art. 475-J do CPC/73) pela inobservância de condenação judicial ao pagamento de quantia se confunde com a multa coercitiva por descumprimento de ordem judicial? (Precedente citado pelo acórdão: REsp 1.147.191/RS)
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 12
Fabiano Carvalho
AÇÃO RESCISÓRIA: PROVA NOVA E VIOLAÇÃO MANIFESTA DE NORMA JURÍDICA – ESTUDO DE UM CASO
1 A homenagem
2 A consulta
3 Os fatos
4 Contrato de locação como prova nova hábil a ensejar ação rescisória
5 Violação manifesta à boa-fé objetiva
6 Sucumbência recíproca e o conceito de “sucumbência mínima”
7 Valor da causa na ação rescisória
Conclusão
CAPÍTULO 13
Fabiano da Rosa Tesolin
João Pires de Carvalho Junior
RECURSO ESPECIAL EM AÇÃO RESCISÓRIA POR VIOLAÇÃO À NORMA JURÍDICA NA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Introdução
1 Ação rescisória por violação manifesta à norma jurídica
2 Recurso especial, contrariedade à lei federal e unidade do direito
3 Recurso especial em ação rescisória: os entendimentos do STJ, de ontem e de hoje
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 14
Flávia Pereira Hill
DO CABIMENTO DE AÇÃO RESCISÓRIA CONTRA DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA EM AÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA
Introdução: o crescimento exponencial do volume e da importância da cooperação jurídica internacional na atualidade
1 Natureza da homologação de sentença estrangeira e seu mérito próprio
2 Cabimento de ação rescisória contra decisão definitiva proferida em ação de homologação de sentença estrangeira e suas especificidades procedimentais
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 15
Flávia Pereira Ribeiro
César Augusto Costa Silva
JULGAMENTO DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS 955227 E 949297 (TEMAS 885 E 881): RESCINDIBILIDADE AUTOMÁTICA DA COISA JULGADA EM MATÉRIA DE TRATO CONTINUADO
Introdução
1 O julgamento dos REs 955227 e 949297 pelo STF
2 Debates
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 16
Flávio Luiz Yarshell
Rafael Stefanini Auilo
AÇÃO RESCISÓRIA E PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA
Introdução: uma homenagem mais do que merecida
1 Direito autônomo à prova
2 Tutela jurisdicional e natureza jurídica do pronunciamento que reconhece ou nega o direito à prova na produção antecipada de prova
3 Cabimento de rescisória: sentença de mérito ou, quando menos, decisão que projeta efeitos para fora do processo
Bibliografia
CAPÍTULO 17
Gisele Santos Fernandes Góes
AÇÃO RESCISÓRIA COMO TÉCNICA DE AMPLIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO COLETIVO. ANÁLISE DO TEMA 1.004 STF
Introdução
1 O caso RE 629.627 RG STF (Tema 1.004)
2 Ação rescisória é o meio adequado para ampliação de participação no processo coletivo?
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 18
Fabiana Marcello Gonçalves Mariotini
Humberto Dalla Bernardina de Pinho
REFLEXÕES SOBRE A RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA: A AÇÃO RESCISÓRIA COMO MEIO LEGÍTIMO PARA IMPUGNAR SENTENÇAS FUNDADAS EM ORIENTAÇÕES DECLARADAS INCONSTITUCIONAIS PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Introdução
1 Premissa inicial: a fragilidade histórica da coisa julgada como ponto de partida
2 Os efeitos da inconstitucionalidade posterior sobre a coisa julgada prévia: equacionando interesses diante do §12 DO Artigo 525 E §5º do ArtigO 535, CPC
2.1 Segurança jurídica e Estado Democrático de Direito. Seriam os artigos 525, §12 e 535, §5º do CPC o prenúncio de um retrocesso histórico-democrático?
2.2 Recurso extraordinário n. 594.350/RS: importante ponto de reflexão sobre a indiscutibilidade, imutabilidade e coercibilidade do comando sentencial
2.3 O posicionamento do STF nos recursos extraordinários n. 596.663/RJ e 611.503/SP, bem como na ação direta de inconstitucionalidade n. 2418-3/DF
2.4 Constitucionalidade de decisões transitadas em julgado e segurança jurídica: formas de compatibilização. Do RE n. 730.462/SP à recente decisão proferida nos recursos extraordinários n. 949.297 e 955.227
3 Salvaguardando a constitucionalidade das normas dos artigos 525, § 15; 535, § 8º, do CPC/2015: Eventual revisão somente poderá ocorrer no prazo da ação rescisória
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 19
José Henrique Mouta Araújo
PRESCRIÇÃO E AÇÃO RESCISÓRIA NA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E NA AÇÃO DE EXECUÇÃO AUTÔNOMA
Introdução
1 A natureza da decisão que encerra a fase de cumprimento de sentença: cabimento de ação rescisória?
2 Ação rescisória e a prescrição da pretensão executiva: a necessidade de diferenciação de situações distintas
CAPÍTULO 20
José Miguel Garcia Medina
NOTAS SOBRE O PRAZO PARA O AJUIZAMENTO DA AÇÃO RESCISÓRIA. UMA HOMENAGEM A RODRIGO BARIONI
A julgada sobre decisões parciais de mérito e inconstitucionalidade do art. 975 do CPC
A Violação à Norma Jurídica em Perspectiva Processual: Debate e cognição nos meios de impugnação às decisões judiciais
Introdução
1 Função das Cortes
2 Finalidades dos meios de impugnação às decisões judiciais e sua influência na definição da cognição das Cortes
2.1 Apelação
2.2 Recursos especial e extraordinário
2.3 Ação rescisória
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 21
José Rogério Cruz e Tucci
A JULGADA SOBRE DECISÕES PARCIAIS DE MÉRITO E INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 975 DO CPC
CAPÍTULO 22
Luciana Robles de Almeida
A VIOLAÇÃO À NORMA JURÍDICA EM PERSPECTIVA PROCESSUAL: DEBATE E COGNIÇÃO NOS MEIOS DE IMPUGNAÇÃO ÀS DECISÕES JUDICIAIS
Introdução
1 Função das Cortes
2 Finalidades dos meios de impugnação às decisões judiciais e sua influência na definição da cognição das Cortes
2.1 Apelação
2.2 Recursos especial e extraordinário
2.3 Ação rescisória
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 23
Luciano Saboia Rinaldi de Carvalho
Natacha Nascimento Gomes Tostes Gonçalves de Oliveira
AÇÃO RESCISÓRIA FUNDADA EM PROVA NOVA E SUA INSTRUÇÃO PROBATÓRIA
Introdução
1 Considerações iniciais sobre a ação rescisória
2 Ação rescisória fundada em prova nova
3 Produção de prova em sede de ação rescisória
Conclusão3
Referências bibliográficas
Referências Jurisprudenciais
CAPÍTULO 24
Luis Guilherme Aidar Bondioli
DEPÓSITO COMO REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE DA AÇÃO RESCISÓRIA: NATUREZA, APERFEIÇOAMENTO E DESTINAÇÃO
Considerações iniciais e uma justa homenagem
1 Natureza e generalidades
2 Quantificação, controle e aperfeiçoamento
3 Destinação com o encerramento do processo
4 Encerramento
Bibliografia
CAPÍTULO 25
Luiz Guilherme Marinoni
RESCISÓRIA POR OFENSA À COISA JULGADA
1 Os limites objetivos da coisa julgada no Código de Processo Civil
2 Ofensa à coisa julgada mediante solução de questão de que depende o julgamento de demanda distinta
3 Ofensa à coisa julgada por meio de violação ao princípio do deduzido e do dedutível
4 Prestações bilaterais e infringência da coisa julgada sobre o contrato
5 Ofensa à coisa julgada mediante sua “relativização”
6 Rescisória por ofensa à coisa julgada sobre questão
7 O terceiro beneficiado pela coisa julgada diante da rescisória
8 Anterior discussão, rejeição da violação da coisa julgada e ação rescisória
CAPÍTULO 26
Luiz Henrique Volpe Camargo
O TERMO INICIAL DO PRAZO PARA O AJUIZAMENTO DE AÇÃO RESCISÓRIA NO CASO DE FORMAÇÃO PARCIAL E GRADUAL DA COISA JULGADA
Palavras introdutórias
1 O fim ao dogma da unicidade da sentença: decisões parciais e decisões globais
2 Formação parcial e formação total da coisa julgada material
3 O termo inicial do prazo para o ajuizamento da ação rescisória quando há formação total da coisa julgada em momento único
4 O termo inicial do prazo para o ajuizamento da ação rescisória quando há formação parcial da coisa julgada em momentos diferentes
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 27
Marcelo José Magalhães Bonizzi
A AÇÃO RESCISÓRIA ATEMPORAL E O DIFÍCIL EQUILÍBRIO ENTRE A PROTEÇÃO DOS INTERESSES PÚBLICOS E A ISONOMIA DAS PARTES NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO
Considerações iniciais
1 A ação rescisória que não se submete ao prazo de dois anos previsto no art. 975 do CPC
2 A coisa julgada em matéria tributária e a superação, pelo STF, da regra prevista no §15 do art. 525, de modo a tornar desnecessária até mesmo a utilização da ação rescisória atemporal
A título de conclusão: reflexões sobre a isonomia, privilégios e prerrogativas processuais os entes públicos em juízo
CAPÍTULO 28
Marcelo Mazzola
SOBRE A AÇÃO RESCISÓRIA POR ERRO DE FATO: ESSA (AINDA) INCOMPREENDIDA
Introdução
1 Aproximação ao tema
2 O erro de fato
3 Requisitos para a ação rescisória por erro de fato
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 29
Marcia Conceição Alves Dinamarco
AÇÃO RESCISÓRIA, IRRESCINDIBILIDADE E O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE CONCENTRADO
Introdução
1 A ação rescisória
2 Breves notas sobre o controle de constitucionalidade brasileiro
3 Irrescindibilidade no controle de constitucionalidade concentrado
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 30
Marcia Correia Hollanda
ASPECTOS SOBRE A CONSTITUCIONALIDADE DA AÇÃO RESCISÓRIA PREVISTA NOS §§15 DO ART. 525 E 8º DO ART. 535, DO CPC
Introdução
1 Coisa Julgada - Segurança Jurídica - Precedentes
2 Coisa julgada inconstitucional e Ação Rescisória
3 Problemáticas a respeito da nova hipótese de cabimento da Ação Rescisória (artigo 525, §15 e artigo 535, §8º, do CPC)
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 31
Márcio Carvalho Faria
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O PRAZO RESCISÓRIO E A NECESSIDADE DE SE REDISCUTIR O “DIREITO ETERNO À RESCISÃO DA SENTENÇA”: UMA SINGELA HOMENAGEM AO PROFESSOR RODRIGO BARIONI
Considerações introdutórias
1 A ação rescisória contra a sentença inconstitucional
1.1 O reconhecimento de que o título executivo judicial inconstitucional é inexequível
2 A (in)constitucionalidade do prazo em aberto para a ação rescisória
2.1 A posição da doutrina
2.2 E o que diz a jurisprudência?
2.3 É constitucional a previsão de um “eterno direito à revisão da sentença” transitada em julgado prevista no § 15 do art. 525 e no § 8º do art. 535, do CPC?
2.4 É possível harmonizar os arts. 525, § 15, e 535, § 8º, ambos do CPC, com a Constituição Federal?
3 Dez anos depois, a mesma proposta
Considerações conclusivas
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 32
Marco Antonio Rodrigues
Rafael Papini Ribeiro
O TERMO INICIAL DO PRAZO PARA AJUIZAMENTO DA AÇÃO RESCISÓRIA FRENTE À COISA JULGADA EM CAPÍTULOS
1 O início do prazo para ajuizamento da ação rescisória à luz das regras do CPC/73
2 A evolução da jurisprudência sobre o marco temporal para início da contagem do prazo
2.1 A mudança de entendimento do STJ
2.2 O entendimento do STF
2.3 O posicionamento da doutrina
3 Garantia ao direito de acesso à justiça e acesso à ação rescisória
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 33
Marco Félix Jobim
AÇÃO RESCISÓRIA E A ATUALIDADE DA OBRA DE RODRIGO BARIONI SOBRE RECURSO DE FUNDAMENTAÇÃO LIVRE
Introdução
1 A obra Ação Rescisória e Recursos para os Tribunais Superiores de Rodrigo Barioni e o seu alcance
2 A obra Ação Rescisória e Recursos para os Tribunais Superiores e a proposta de lege ferenda de Rodrigo Barioni
3 O estado da arte da ação rescisória
4 Ação rescisória e adequação conceitual: entre 1973 e 2015
5 Violação manifesta à ordem jurídica e ação rescisória
Considerações finais
Referências teóricas
CAPÍTULO 34
Oreste Nestor de Souza Laspro
Beatriz Valente Felitte
AÇÃO RESCISÓRIA E SENTENÇAS PARCIAIS: DO ART. 495 DO CPC DE 1973 AO ART. 975 DO CPC DE 2015, O ‘NÓ’ QUE NÃO FOI DESATADO PELO LEGISLADOR
1 O tema
2 A “sentença parcial” reconhecida pelo art. 356 do CPC
3 O prazo para o exercício do direito à rescisão é único às Partes ou depende do prazo de trânsito em julgado para cada interessado?
4 O prazo para o exercício do direito à rescisão se conta a partir de qual data em caso de sentenças parciais?
Conclusões
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 35
Paulo Henrique dos Santos Lucon
AÇÃO RESCISÓRIA E SUA DINÂMICA NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Introdução
1 Prevaricação, concussão ou corrupção do juiz
2 Juiz impedido ou absolutamente incompetente
3 Dolo da parte vencedora e colusão entre as partes
4 Ofensa à coisa julgada
5 Violação à norma jurídica
6 Prova falsa
7 Prova nova
8 Erro de fato
9 Prazo decadencial
10 Encerramento
Bibliografia
CAPÍTULO 36
Paulo Osternack Amaral
ANTECIPAÇÃO DA PROVA NOVA E AÇÃO RESCISÓRIA
Introdução
1 Ação rescisória amparada em prova nova
1.1 Ação rescisória: premissas necessárias
1.2 Prova nova para fins de ação rescisória
1.3 Documentos novos
2 Produção antecipada da prova
2.1 Definição e espectro de incidência
2.2 Hipóteses de cabimento não exaustivas
3 Antecipação da prova nova para amparar posterior ação rescisória
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 37
Pedro Miranda de Oliveira
PODERES DO RELATOR NA AÇÃO RESCISÓRIA
Introdução
1 Intimar o autor para emendar a petição inicial
2 Indeferir a inicial
3 Julgar liminarmente improcedente o pedido
5 Citar a parte adversa
6 Intimar o Ministério Público
7 Sanear o processo
8 Instruir o processo
9 Dar vista às partes para a apresentação de alegações finais
10 Pedir dia para julgamento da ação rescisória no órgão colegiado
Bibliografia
CAPÍTULO 38
Renato Resende Beneduzi
AÇÃO RESCISÓRIA COM FUNDAMENTO NA VIOLAÇÃO MANIFESTA DE NORMA JURÍDICA (ART. 966, V, DO CPC)
Introdução
1 Norma jurídica
2 Violação de norma jurídica
3 Violar manifestamente e a repressão do absurdo
4 Irrelevância de debate prévio (ou prequestionamento)
5 Desnecessidade de “esgotamento de instância”
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 39
Ricardo de Carvalho Aprigliano
DECISÕES JUDICIAIS VINCULANTES: DESAFIOS E PROBLEMAS NO MANEJO DA TÉCNICA DE PRECEDENTES NO BRASIL
Antes da introdução, a homenagem
Introdução
Importância e atualidade do tema
Estrutura do texto
1 Noções gerais sobre Precedentes
1.1 Precedentes nos sistemas de Common Law e Civil Law
1.2 Classificações, segundo o grau de vinculação
1.3 Elementos dos precedentes: a ratio decidendi
1.4 Distinção relevante entre ratio decidendi e tese jurídica
2 Evolução legislativa no Brasil acerca das decisões judiciais vinculantes
3 Disciplina legal do CPC/15
3.1 Jurisprudência uniforme, estável, íntegra e coerente (art. 926)?
3.2 Rol de decisões que devem ser observadas por juízes e tribunais (art. 927)
3.3 Técnicas empregadas pelo legislador para a implementação do modelo de precedentes no CPC/15
4 Provimentos vinculantes no direito brasileiro
4.1 Decisões STF em controle concentrado
4.2 Enunciados de Súmulas Vinculantes
4.3 Decisões em IAC e IRDR
4.4 Decisões em julgamento de recursos repetitivos
4.5 Decisões proferidas pelo Plenário ou Órgão Especial dos tribunais
4.6 Enunciados de súmulas persuasivas
5 Exame crítico do modelo brasileiro quanto às decisões judiciais vinculantes
Conclusões
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 40
Robson Renault Godinho
O MINISTÉRIO PÚBLICO E A AÇÃO RESCISÓRIA
Introdução
1 Fiscal da ordem jurídica: atuação como órgão interveniente na ação rescisória e o regime comum interventivo
2 Legitimidade ativa
3 Legitimidade passiva
4 A atuação do Ministério Público e o escalonamento da carreira: a fixação da atribuição para atuar na ação rescisória
5 Encerramento
CAPÍTULO 41
Rodrigo Gomes de Mendonça Pinheiro
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA NA AÇÃO RESCISÓRIA
Considerações iniciais
1 Notas históricas
2 O campo de atuação da tutela provisória na ação rescisória
3 A natureza da tutela provisória de urgência a ser deferida na ação rescisória e os requisitos para a sua concessão
Conclusões
Bibliografia
CAPÍTULO 42
Rogéria Dotti
AÇÃO RESCISÓRIA EM RELAÇÃO À DECISÃO PARCIAL DE MÉRITO:A MUDANÇA DE RUMO DO STJ PARA GARANTIR EFICIÊNCIA E SEGURANÇA JURÍDICA
Introdução
1 A contribuição de Rodrigo Barioni
2 A decisão parcial de mérito e a quebra do princípio da unicidade da sentença
3 O dever de fracionamento da decisão e a visão sobre a coisa julgada
4 Os tribunais superiores admitem a formação progressiva da coisa julgada?
5 A coisa julgada parcial e o dilema do prazo para a ação rescisória
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 43
Sérgio Cruz Arenhart
A DESCONSTITUIÇÃO DE ACORDOS COLETIVOS
1 Podemos jogar fora acordos coletivos com os quais não concordamos?
2 Primeiras aproximações teóricas
3 O regime de legitimação concorrente na tutela coletiva brasileira
4 A vinculação a priori dos acordos coletivos
5 A via processual para a desconstituição de acordos coletivos
6 Uma breve síntese conclusiva
Referência bibliográfica
CAPÍTULO 44
Teresa Arruda Alvim
AÇÃO RESCISÓRIA OU ACTIO NULLILATIS?
Introdução
1 Ação declaratória de inexistência (querela nullitatis ou actio nullitatis): hipóteses de cabimento
2 A inexistência jurídica
3 A existência jurídica de um process
4 Outras hipóteses menos óbvias
5 Por que falar de sentenças (ou acórdãos) inexistentes?
6 Sobre a terminologia e sobre a fungibilidade
Bibliografia
CAPÍTULO 45
Thiago Rodovalho
AÇÃO RESCISÓRIA E VIOLAÇÃO A PRECEDENTES: ESTUDO EM HOMENAGEM AO PROF. BARIONI
Introdução
1 O Princípio do Estado Democrático de Direito e a Segurança Jurídica
2 A função jurisdicional e institucional das Cortes Superiores, em especial as Cortes Constitucional e Federal – STF e STJ
3 Os precedentes no CPC/15
4 Ação rescisória por violação a precedente
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 46
Trícia Navarro Xavier Cabral
Thiago Ferreira Siqueira
AÇÃO RESCISÓRIA POR OFENSA À COISA JULGADA
Introdução
2 Ação rescisória por ofensa ao efeito negativo da coisa julgada
3 Ação rescisória por ofensa ao efeito positivo da coisa julgada
4 Ação rescisória por ofensa ao efeito preclusivo da coisa julgada
5 A ofensa à coisa julgada formada sobre a questão prejudicial incidental
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 47
Vitor de Paula Ramos
NOTAS SOBRE A AÇÃO RESCISÓRIA POR FALSIDADE DA PROVA: LIMITES E CONTORNOS
Introdução
1 A coisa julgada, a busca da verdade e a necessária excepcionalidade necessária da ação rescisória
1.1 A necessária excepcionalidade da ação rescisória
1.2 A hipótese da falsidade da prova. A concepção tradicional: o problema da falsidade material e da falsidade ideológica e o alargamento excessivo do conceito de prova falsa
2 Reconstrução possível
2.1 Afinal, o que é a prova falsa ensejadora de ação rescisória?
2.2 A impossibilidade da utilização da rescisória como “apelação com prazo estendido” para mero reexame de provas
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 48
Hermes Zaneti Júnior
Luiz Henrique Miguel Pavan
QUEM PODE E COMO É POSSÍVEL IMPUGNAR UM ACORDO COLETIVO? DO SISTEMA POSTO AO SISTEMA PROPOSTO
Introdução
1 Da impugnação na esfera judicial do compromisso de ajustamento de conduta: sistema jurídico em vigor
2 Do sistema proposto para as ações civil públicas: projetos de lei alterando a lei de ação civil pública
Conclusões
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 49
Christian Garcia Vieira
ARMADILHA RECURSAL – IMPUGNAÇÃO À DECISÃO QUE JULGA O ROMPIMENTO DO VÍNCULO SOCIETÁRIO NA AÇÃO DISSOLUÇÃO PARCIAL DE SOCIEDADE CUMULADA COM APURAÇÃO DE HAVERES
Introdução
1 Dissolução parcial de sociedades – Decisão quando cumula pedido de rompimento e apuração dos haveres
2 Ponto de partida e objeto da análise – STJ – Resp 1.954.643/SC
3 Motivos de dúvida – Divergência na doutrina e jurisprudência sobre a natureza jurídica e o recurso cabível
4 Fungibilidade – Dever em sanar vícios
5 Notas de cunho conclusivo
Bibliografia
ISBN | 978-65-5959-699-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 12 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 808 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Feveiro/2024 |
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Bruno Fugabrunofuga@brunofuga.adv.brAdvogado e Professor. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC/SP (2020). Pós-doutor pela USP. Mestre em Direito pela UEL (linha de Processo Civil). Pós-graduado em Processo Civil (2009). Pós-graduado em Filosofia Jurídica e Política pela UEL (2011). Membro titular efetivo da Academia de Letras de Londrina. Foi coordenador e fundador da Comissão de Processo Civil da OAB/Londrina. É Coordenador da Comissão de Processo Constitucional da OAB/Londrina. Foi coordenador da pós-graduação em Processo Civil do IDCC Londrina (2018/2022). É professor de pós-graduação na PUC/PR, Escolha da Magistratura do Espírito Santo, Toledo, UNINTER, ABDConst, Escola Superior da Magistratura Catarinense (ESMESC) e Damásio. É membro do IBPD, IAP e IPDP. Conselheiro da OAB Londrina/PR. Editor chefe da Editora Thoth. E-mail brunofuga@brunofuga.adv.brFabiano CarvalhoDoutor e mestre em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor da Fundação Armando Álvares Penteado. Advogado.Sérgio RizziMestre em Direito pela PUC-SP. Professor Aposentado da PUC-SP. Procurador do Estado Aposentado.Teresa Arruda AlvimLivre-docente, doutora e mestre em Direito pela PUC-SP. Professora nos cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado da mesma instituição. Professora Visitante na Universidade de Cambridge – Inglaterra. Professora Visitante na Universidade de Lisboa. Diretora de Relações Internacionais do IBDP. Honorary Executive Secretary General da International Association of Procedural Law. Membro Honorário da Associazione italiana fra gli studiosi del processo civile, do Instituto Paranaense de Direito Processual. Membro do Instituto Ibero-americano de Direito Processual, do Instituto Panamericano de Derecho Procesal, do Instituto Português de Processo Civil, da Academia Paranaense de Letras Jurídicas, do IAPPR e do IASP, da AASP, do IBDFAM e da ABDConst. Membro do Conselho Consultivo da Câmara de Arbitragem e Mediação da Federação das Indústrias do Estado do Paraná - CAMFIEP. Membro do Conselho Consultivo RT (Editora Thomson Reuters/Revista dos Tribunais). Coordenadora da Revista de Processo – RePro, publicação mensal da Editora Thomson Reuters Brasil. Advogada.
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