*Previsão de envio a partir do dia 14/12/2024
Eduarda diz o seu poema numa linguagem despida de erudições, de marcas da “sintaxe lusíada”, mas hodierna, direta; não na “língua errada”, mas na “língua certa do povo”, numa espécie de coloquial elevado (se me é perdoável usar com alguma liberdade a citação bandeiriana da “Evocação do Recife”). Tudo, é bem de ver, formando um conjunto banhado de uma aura clara e suave. E exposto fica por que saúdo a adesão dessa investigativa pena aos influxos da poesia, augurando-lhe ao vencer deste recente portal a conquista de novas e profundas aventuras do espírito. Não quero fechar este proêmio sem me declarar profundamente feliz de ter merecido à nossa novel poetisa um soneto de ingênita generosidade, de pura sensibilidade e da mais fina delicadeza — qualidades que reputo entre as primeiras que ostenta a poesia como a pessoa de Eduarda Chacon Rosas.
*Previsão de envio a partir do dia 14/12/2024
Eduarda diz o seu poema numa linguagem despida de erudições, de marcas da “sintaxe lusíada”, mas hodierna, direta; não na “língua errada”, mas na “língua certa do povo”, numa espécie de coloquial elevado (se me é perdoável usar com alguma liberdade a citação bandeiriana da “Evocação do Recife”). Tudo, é bem de ver, formando um conjunto banhado de uma aura clara e suave. E exposto fica por que saúdo a adesão dessa investigativa pena aos influxos da poesia, augurando-lhe ao vencer deste recente portal a conquista de novas e profundas aventuras do espírito. Não quero fechar este proêmio sem me declarar profundamente feliz de ter merecido à nossa novel poetisa um soneto de ingênita generosidade, de pura sensibilidade e da mais fina delicadeza — qualidades que reputo entre as primeiras que ostenta a poesia como a pessoa de Eduarda Chacon Rosas.
OBRE A AUTORA
PREFÁCIO
Cabeça de aluguel
I
Passarinho
A roda
O ninho
Acaso
Corro e rio
Mais do mesmo
Um sonho
Aleijadinho
O beijo
O pianista
Outra manhã na padaria
Você entenda
O homem
Era uma vez
Horóscopo
A flor do amor
Desmusical 1
Desmusical 2
Poema ao cafona
Poema quase épico de uma pessoa qualquer
À David Foster Wallace
Orixás
A menina que toca
Memória do mar
Testemunho da lua
A dançarina
Memória curta
O juiz de Manaus
Brasília
Rio
Pernambuco
Danado do Ceará
II
Intensa
Sou de libra
Canto
Não tenho medo
Não me condene
Cansei
Canção viagem
Nada nadar
II
Quando você sorri
E se a gente acontecesse?
Desencontro
Não, mentira
IV
Soneto a mamãe
Soneto a Rodrigo
Soneto da menina no parque
Soneto da vida
Soneto das Minhas Cores
Soneto das Pétalas
Soneto de um sonho
Soneto de uma mulher amarga e louca
Sonnet from the moon
Soneto do amanhecer
Soneto de caneta, papel e poema
Soneto do pensamento meu
Soneto na estrada
Soneto sobre a altitude de cruzeiro
Soneto que fala que a vida é bela
Soneto sonetinho
Soneto sutil
Soneto do plural de poeta
Soneto Anderson Braga Horta
V
José
Maria
ISBN | 978-65-5959-955-4 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 117 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | novembro/2024 |
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Eduarda Moraes Chacon Rosaseduardachacon.adv@gmail.comEscritora e poetisa. Advogada. Mestre e Doutoranda em Direito pela Universidade de Brasília, UNB.
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