SOBRE OS AUTORES
DEDICATÓRIAS
AGRADECIMENTO
PREFÁCIO
Introdução
Capítulo 1
Breve perspectiva histórica mundial
1.1 A conquista do voto feminino no mundo: três grandes marcos
1.2 Dois casos singulares: França e Suíça
1.3 O movimento sufragista nos Estados Unidos da América
1.4 O movimento sufragista na Grã-Bretanha
Capítulo 2
A conquista do voto feminino no Brasil
2.1 Duas vanguardistas brasileiras: Isabel de Souza Matos e Isabel Dillon
2.2 O pioneirismo do Rio Grande do Norte
2.3 A advogada Mietta Santiago
2.4 Evolução da participação feminina na política brasileira
Capítulo 3
Participação das mulheres nas eleições proporcionais no Brasil
3.1 Cota eleitoral de gênero: Lei nº. 9.504/97
3.2 Análise sobre a participação feminina nas eleições proporcionais pós minirreforma eleitoral de 2009
3.3 Impactos da implantação do sistema de cotas nos resultados das eleições proporcionais pós minirreforma eleitoral de 2009
3.4 Possíveis causas da baixa participação da mulher na política brasileira
3.4.1 A questão do preconceito
3.4.2 Por que a cota de gênero tem sido ineficaz no Brasil?
Capítulo 4
Cota de gênero e fraude eleitoral
4.1 A obrigatoriedade da cota de gênero e as chamadas candidaturas “laranja”
4.2 Principais dificuldades encontradas na apuração dos fatos e na produção de provas na fraude nas cotas de gênero eleitoral
4.2.1 Candidatas sem votos
4.2.2 Responsabilidade dos candidatos do gênero masculino
4.2.3 As candidatas “laranja”
4.3 A questão do Fundo Especial de Financiamento de Campanha
4.3.1 O advento da Lei 13.831, de 17 de maio de 2019
Capítulo 5
As decisões dos tribunais
5.1 Principais decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais
5.1.1 RE nº. 370-54.2016 – Santa Rosa de Viterbo/SP
5.1.2 RE nº. 422-08.2016 – Mendes/RJ
5.1.3 RE nº 723-97.2016 – Queimados/RJ
5.1.4 RE nº. 750-20.2016 – Quissamã/RJ
5.1.5 RE nº. 1086-05.2016 – Conselheiro Pena/MG
5.2 Principais decisões do Tribunal Superior Eleitoral
5.2.1 O paradigma de José de Freitas / PI: REspe nº. 243-42.2012
5.2.2 Não reconhecimento de fraude eleitoral na jurisprudência do TSE
5.2.3 REspe nº 193-92.2016 – Valença do Piauí/PI
Capítulo 6
Uma questão de direito
6.1 Um direito adquirido pode se tornar uma obrigação?
6.2 Obrigatoriedade da cota de gênero: uma nova forma de submissão da mulher?
6.3 Quando o direito deixa de proteger e passa a favorecer e promover o abuso
Conclusões
Referências
ISBN | 978-65-86300-38-3 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 148 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Agosto/2020 |
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Pós-doutor em Direitos Humanos pela Universidade de Salamanca (Espanha). Pós-doutor em Direito pela Università degli Studi di Messina (Itália). Pós-doutor em Direito pela Universidade de Coimbra (Portugal).Doutor em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto. Professor em cursos de graduação e pós-graduação em Direito e Educação.Pós-graduada em Direito Eleitoral (Rede de Educação Claretiano). MBA em Planejamento e Gestão Estratégica (Centro Universitário Internacional Uninter). Graduada em Pedagogia (Faculdade de Filosofica, Ciência e Letras de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo). Chefe de Cartório Eleitoral (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo -TRE/SP).
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