*Previsão de envio a partir do dia 14/04/2021
Desde a alvorada do século XXI, estava claro que o grande desafio da humanidade, durante seu desenrolar, seria compatibilizar a oferta de alimentos de qualidade a uma população crescente e com a preservação dos recursos naturais. E isso ficou mais evidente com o novo coronavírus.
Quando a tragédia da pandemia do Covid-19 estiver se dissipando, o Mundo se dará conta, que dois temas ocuparão as mentes das populações e dos governos de toda a Terra: segurança alimentar e sustentabilidade! E ambas passam pela atividade agropecuária.
O Brasil vem sendo, há anos, um dos países que mais evoluiu nessa atividade em todos os continentes. Não é por outra razão, que think tanks globais, ou organizações multilaterais preocupadas com a segurança alimentar planetária, apostam na grande responsabilidade que o Brasil terá para alimentar pessoas de todos os quadrantes nos próximos anos.
*Previsão de envio a partir do dia 14/04/2021
Desde a alvorada do século XXI, estava claro que o grande desafio da humanidade, durante seu desenrolar, seria compatibilizar a oferta de alimentos de qualidade a uma população crescente e com a preservação dos recursos naturais. E isso ficou mais evidente com o novo coronavírus.
Quando a tragédia da pandemia do Covid-19 estiver se dissipando, o Mundo se dará conta, que dois temas ocuparão as mentes das populações e dos governos de toda a Terra: segurança alimentar e sustentabilidade! E ambas passam pela atividade agropecuária.
O Brasil vem sendo, há anos, um dos países que mais evoluiu nessa atividade em todos os continentes. Não é por outra razão, que think tanks globais, ou organizações multilaterais preocupadas com a segurança alimentar planetária, apostam na grande responsabilidade que o Brasil terá para alimentar pessoas de todos os quadrantes nos próximos anos.
SOBRE OS ORGANIZADORES
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
Carlos Araúz Filho
Rafaela Aiex Parra
DIREITO DO AGRONEGÓCIO: OS ELEMENTOS PARA O SURGIMENTO DE UM RAMO JURÍDICO INDEPENDENTE
Considerações Iniciais
1 O direito e o surgimento dos ramos autônomos de estudo
2 O agronegócio brasileiro frente à geopolítica: abastecimento e distribuição alimentar
3 As relações e situações jurídicas consequentes da evolução negocial e a autonomia privada no agronegócio
4 A limitação de interpretação do agronegócio apenas sob o viés econômico-financeiro, de vínculo ao direito comercial e frente ao direito agrário e o viés agrobiológico
5 Abordagem para o surgimento do direito do agronegócio como um ramo autônomo
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 2
Roberto Wagner Marquesi
Sandra Regina Minami
OS CONTRATOS DE VENDA A FIXAR E PAGAMENTO ANTECIPADO NO COMÉRCIO DE GRÃOS E DERIVATIVOS AGRÍCOLAS: UMA ANÁLISE DAS MODALIDADES DE HEDGE E SWAP
Introdução
1 As commodities agrícolas
2 O contrato
3 O contrato futuro
4 O Hedge
5 Derivativos agrícolas
5.1 Mercado a termo
5.2 Mercado futuro
5.3 Mercado de Opções
5.4 Mercado de Swaps
6 Mercado à vista
7 Bolsas de valores
8 Mercado de balcão
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 3
Karina Coelho Cocatto
PRINCIPAIS ASPECTOS DA LEX MERCATORIA APLICÁVEIS AOS CONTRATOS INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIO
Introdução
1 Comércio internacional e Lex mercatória
2 A nova Lex mercatória
3 Harmonização dos contratos internacionais
4 Contratos do agronegócio no âmbito internacional
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 4
Letícia de Souza Baddauy
ARBITRAGEM INTERNACIONAL NOS CONTRATOS DE EXPORTAÇÃO DE COMMODITIES: ENTENDENDO E REFLETINDO SOBRE A ARBITRAGEM SETORIAL DA GRAIN AND FEED TRADE ASSOCIATION - GAFTA
1 Arbitragem no agro: vantagens
2 Commodities agrícolas
3 Grain and Feed Trade Association – GAFTA: contratos e arbitragem
4 Reflexões finais: uma outra arbitragem de commodities?
Referências
CAPÍTULO 5
Enelise Barreto de Almeida
A TECNOLOGIA DO BLOCKCHAIN E BITCOIN’S COMO INSTRUMENTO DE SEGURANÇA JURÍDICA NO AGRONEGÓCIO
Considerações Iniciais
1 Conceito de Bitcoin
2 Conceito de Blockchain
3 Vantagens e desvantagens da tecnologia Bitcoin
4 A tecnologia do Blockchain e do Bitcoin no agronegócio como instrumento de segurança jurídica
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 6
Luís Fernando Ferreira Marques
Rafael Comar Alencar
FONTES DE FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO: DA PRODUÇÃO AO FLUXO FINANCEIRO COMPLETO (CPR, OPERAÇÃO DE BARTER, CDA/WA, CDCA, LCA, CRA E AS INOVAÇÕES TRAZIDAS PELA NOVA LEI DO AGRO)
Introdução
1 Cédula de produto rural
2 Operação de Barter
3 Certificado de depósito agropecuário e Warrant agropecuário
4 Certificado de direitos creditórios do agronegócio
5 Letra de crédito do agronegócio
6 Certificado de recebíveis do agronegócio
7 A Lei 13.986/20 e o crédito rural: novos títulos e garantias
7.1 Fundo garantidor solidário
7.2 Patrimônio rural em afetação
7.3 Cédula imobiliária rural
7.4 Subvenção econômica para empresas cerealistas
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 7
Paulo R. Stöberl
A COOPERATIVA: FORMA DE EXPANSÃO SUSTENTADA PARA O AGRONEGÓCIO
Introdução
1 As cooperativas agroindustriais paranaenses
2 Cooperação, cooperativismo e cooperativas
3 A forma “cooperativa”
4 Sócio-utente e “sociedade de uso”
5 A estrutura que compõe a sociedade cooperativa
6 A governança das cooperativas
7 O capital Social
8 O custeio das atividades
9 Distribuições de resultados
10 Responsabilidade do sócio cooperado
11 Democracia e igualdade societária208
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 8
Larissa Milkiewicz
ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL BRASILEIRO
Introdução
1 Desenvolvimento econômico sustentável brasileiro
2 Cooperativismo no Brasil
3 Cooperativas agropecuárias brasileiras
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 9
Jéssica Fachin
Rodolfo Ciciliato
COOPERATIVISMO E AGROPECUÁRIA: ASPECTOS CONSTITUCIONAIS E TRIBUTÁRIOS
Introdução
1 O cooperativismo na Constituição Federal
2 Cooperativa e agropecuária: aspectos de sua tributação
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 10
Gabriel Placha
REFLEXOS JURÍDICOS E ECONÔMICOS DA EXPORTAÇÃO INDIRETA NO AGRONEGÓCIO
Introdução
1 Exportação indireta
2 Reflexos jurídicos
3 Aspectos tributários
4 Responsabilidade
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 11
Caio Marcio Eberhart
DISPUTE BOARD COMO FERRAMENTA DE ADEQUAÇÃO JURÍDICA FRENTE AOS NOVOS NEGÓCIOS JURÍDICOS E SEUS CONFLITOS NAS ATIVIDADES DO AGRONEGÓCIO
Introdução
1 Conceito de Dispute Board e características
2 Aplicabilidade do DB aos conflitos decorrentes dos contratos do agronegócio
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 12
Felipe Augusto Canto Bonfim
BIOTECNOLOGIA COMO FERRAMENTA DE PROGRESSO ECONÔMICO: REGULAÇÃO JURÍDICA NACIONAL E INTERNACIONAL
Introdução
1 Biotecnologia como política pública
2 Biotecnologia como propriedade intelectual
3 Limites e condições à biotecnologia
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 13
Juliana Torres Milani
Pedro Henrique Senedese Lara
Sergio José de Oliveira Jr
BIG DATA, STARTUPS E FINTECHS: A VISÃO DE FUTURO NO AGRO
Introdução
1 BIG DATA – quão big é isso?
2 STARTUPS – o que elas têm a ver com o agro?
3 FINTECHS – fim quê?
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 14
Paulo Nalin
Guilherme Basso
A AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS POR ESTRANGEIROS E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS COM A NOVA LEI DO AGRO
Introdução
1 Histórico da regulamentação
2 A utilização de imóveis rurais como garantia às operações financeiras
3 Nova Lei do Agro (Lei nº 13.986/2020)
4 Alterações sobre aquisição de imóveis rurais por estrangeiros
5 Impactos econômicos
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 15
Paulo Roberto Kohl
OS CAMPOS DE PALMAS E O CASO FAZENDA SÃO FRANCISCO: ESTUDO DE IMÓVEL LOCALIZADO EM FAIXA DE FRONTEI-RA
Introdução
1 A propriedade de terras no Brasil
1.1 A origem da propriedade no Brasil: do descobrimento ao fim do regime de sesmarias
1.2 A Lei de Terras de 1850
1.3 A Constituição de 1891 e as terras devolutas
1.4 Faixa de Fronteira
1.5 As terras devolutas no Estado do Paraná: Lei n. 68 de 20 de Dezembro de 1892
2 Os campos de palmas
2.1 Breve relato da sua história, ocupação e questões territoriais
3 Caso Fazenda São Francisco
Considerações finais
Referências
capítulo 16
Adilson dos Anjos
Ricardo Costa Bruno
Silvano Léo Fetter
CONTRATO EM MOEDA ESTRANGEIRA
Introdução
1 Moeda estrangeira como modelo de referência
2 Novos caminhos
Considerações finais
Referências bibliográficas
RESUMOS EXPANDIDOS E ENSAIOS, SOB O VIÉS PRÁTICO
Halison Sebastião Carvalho
ASPECTOS JURÍDICOS DO RENOVABIO: COMO EMITIR CERTIFICADOS?
1 Afinal, o que é o RenovaBio?
E como será a emissão dos certificados?
Referências
Anderson Roma Ferreira
Andréia Cristine Cordeiro
ESTRUTURAÇÃO JURÍDICA PARA A CRIAÇÃO DE TRA-DINGS
Introdução
Qual o papel das Tradings?
Os requisitos legais para a criação de uma trading
Conclusão
Felipe Augusto Canto Bonfim
A REGULAMENTAÇÃO DO CADE NAS AQUISIÇÕES DE EMPRESAS (M&A)
Referências
ISBN | 978-65-86300-98-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 2 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 388 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Março/2021 |
-
Advogado atuante no agronegócio há 20 anos, com experiência nos setores empresarial, agroindustrial e do cooperativismo. Sócio fundador do escritório Araúz & Advogados. Possui experiência em atividades de Due Diligence, M&A, Reestruturação de Empresas e Negócios Jurídicos complexos, inclusive em âmbito internacional. Presidente da Comissão de Direito Agrário e do Agronegócio da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Paraná. Especialista em Direito Empresarial pelo Instituto Brasileiro de Ciências Jurídicas/IBCJ. Especialista em Direito Tributário pela Faculdade de Direito de Curitiba. Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná/PUC-PR.Advogado. Mestre em Direito Social e Econômico pela PUCPR. Especialista em Direito Tributário pelo UNICURITIBA. Bacharel em Direito pelo UNICURITIBA. Professor de Direito Tributário e Processo Tributário da graduação e pós graduação da FAE. Professor de Direito Tributário da pós graduação da PUCPR. Secretário da Comissão de Direito Agrário e Agronegócio da OAB/PR. Membro Consultor da Comissão Especial de Direito Agrário e do Agronegócio do Conselho Federal da OAB.Mestre em Direito Negocial – UEL, MBA em Agronegócios – ESALQ/USP e em Gestão Estratégica de Empresas – ISAE/FGV, Especialista em Direito Aplicado – EMAP. Membro do Comitê de Sustentabilidade – Sociedade Rural Brasileira. Membro da Comissão de Direito Agrário e Agronegócio da OAB Paraná. Coordenadora da Pós Graduação em Direito do Agronegócio – IDCC. Professora do Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio – IBDA e da PUC campus Toledo/PR.
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