*Previsão de envio a partir do dia 27/06/2025
Os objetivos deste livro são quatro: 1) apresentar a disciplina de uma maneira simples, direta e com foco em exemplos práticos; 2) abordar os entendimentos jurisprudenciais mais modernos, especialmente as teses firmadas em sede de recurso repetitivo pelos tribunais superiores; 3) expor com honestidade intelectual a abordagem prática da teoria estudada; 4) trazer, de maneira contextualizada, todas as questões discursivas e peças práticas já cobradas nos exames unificados de ordem. A profundidade da abordagem também foi uma preocupação no processo de elaboração da obra. A ideia é que o livro se mostre adequado aos alunos de graduação, em seu primeiro contato com a disciplina, mas que também permita um aprofundamento do estudo para aqueles que assim desejarem, o que foi feito a partir do uso reiterado de notas de rodapé com críticas à teoria, registro dos entendimentos jurisprudenciais e doutrinários divergentes e indicação de obras específicas complementares.


*Previsão de envio a partir do dia 27/06/2025
Os objetivos deste livro são quatro: 1) apresentar a disciplina de uma maneira simples, direta e com foco em exemplos práticos; 2) abordar os entendimentos jurisprudenciais mais modernos, especialmente as teses firmadas em sede de recurso repetitivo pelos tribunais superiores; 3) expor com honestidade intelectual a abordagem prática da teoria estudada; 4) trazer, de maneira contextualizada, todas as questões discursivas e peças práticas já cobradas nos exames unificados de ordem. A profundidade da abordagem também foi uma preocupação no processo de elaboração da obra. A ideia é que o livro se mostre adequado aos alunos de graduação, em seu primeiro contato com a disciplina, mas que também permita um aprofundamento do estudo para aqueles que assim desejarem, o que foi feito a partir do uso reiterado de notas de rodapé com críticas à teoria, registro dos entendimentos jurisprudenciais e doutrinários divergentes e indicação de obras específicas complementares.
SOBRE O AUTOR
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA 2A EDIÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
AS FORMAS DE FINANCIAMENTO DO ESTADO
1.1 Receitas públicas
1.1.1 Receitas públicas originárias e derivadas
CAPÍTULO 2
CONCEITO DE TRIBUTO
2.1 Desenvolvimento do conceito
2.2 O conceito de tributo no código tributário nacional
2.2.1 Cobrança pecuniária
2.2.2 Cobrança compulsória e prevista em lei
2.2.3 Cobrança não sancionatória de ato ilícito
2.2.3.1 Natureza sancionatória ou extrafiscalidade: alíquotas progressivas de IPTU e do ITR e natureza do IS
2.2.4 Cobrança mediante atividade administrativa vinculada
CAPÍTULO 3
ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
3.1 Impostos
3.1.1 Fato gerador não vinculado e natureza contributiva dos impostos
3.1.2 O caráter pessoal dos impostos (impostos reais x pessoais)
3.1.2 Capacidade econômica (ou contributiva)
3.1.3 Competência para instituição de impostos
3.1.4 Repartição constitucional das receitas dos impostos
3.1.5 Vedação à afetação da receita dos impostos
3.2 Taxas
3.2.1 Fato gerador vinculado e natureza retributiva das taxas
3.2.2 Prestações estatais que podem ensejar a cobrança de taxas
3.2.2.1 Taxa de serviço público
3.2.2.1.1 Serviços públicos específicos e divisíveis
3.2.2.1.2 Serviços públicos potenciais ou efetivos
3.2.2.1.3 Mensuração dos serviços públicos e identificação da base de cálculo da taxa correspondente
3.2.2.2 Taxa de poder de polícia
3.2.2.2.1 Poder de polícia
3.2.2.2.2 Mensuração do poder de polícia e identificação da base de cálculo da taxa correspondente
3.2.2.2.3 Taxas de controle e fiscalização ambiental
3.2.3 Competência para instituição de taxas
3.2.3.1 Cobrança de taxa como opção política
3.2.3.2 Vedação à cobrança de taxas em face de serviços públicos gratuitos
3.2.4 Compulsoriedade das taxas
3.2.5 Cobrança de taxas por entidades privadas
3.2.6 Possibilidade de afetação das receitas das taxas
3.2.7 Limites para cobrança de taxas
3.3 Contribuições de melhoria
3.3.1 Restrições da contribuição de melhoria e a definição da sua base de cálculo
3.3.2 Requisitos da lei instituidora da contribuição de melhoria
3.3.3 Competência para instituição de contribuições de melhoria
3.3.4 Possibilidade de afetação das receitas das contribuições de melhoria
3.4 Empréstimos compulsórios
3.4.1 Necessidade de devolução posterior do dinheiro arrecadado
3.4.2 Natureza dos empréstimos compulsórios
3.4.3 Competência para instituição de empréstimos compulsórios
3.4.4 Requisitos dos empréstimos compulsórios
3.4.5 Necessidade de afetação das receitas dos empréstimos compulsórios
3.4.6 Casos concretos de empréstimos compulsórios instituídos no país
3.5 Contribuições
3.5.1 Contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico
3.5.1.1 Exceção: alguns fatos geradores já previstos na constituição
3.5.1.2 Limitações constitucionais às contribuições sociais e interventivas: não podem incidir sobre exportação
3.5.1.3 Alíquotas específica e ad valorem
3.5.2 Contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas
3.5.2.1 Contribuição sindical
3.5.3 Contribuição para o financiamento da iluminação pública municipal
3.5.4 Referibilidade
3.5.5 Competência
3.5.6 Desvinculação das receitas da união - DRU
3.5.7 O aumento das contribuições em prejuízo aos estados e municípios
3.6 Classificação dos tributos
CAPÍTULO 4
LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR
4.1 Competência tributária
4.1.1 Características da competência tributária
4.2 Princípios tributários
4.2.1 Princípio da legalidade tributária
4.2.1.1 Leis e instrumentos normativos equiparados
4.2.1.2 Princípio da legalidade e as medidas provisórias
4.2.1.3 Da necessária definição legal das características do tributo
4.2.1.4 Exceções ao princípio da legalidade tributária
4.2.1.5 Casos de delegação legislativa
4.2.1.6 Outras características dos tributos que podem ser alteradas por normas administrativas (pseudo-exceções ao princípio da legalidade)
4.2.2 Princípio da irretroatividade tributária
4.2.2.1 Situações em que a lei tributária se aplica a fatos anteriores a sua vigência (pseudo-exceções ao princípio da irretroatividade tributária)
4.2.2.2 Irretroatividade e imposto de renda
4.2.3 Princípio da anterioridade e da noventena
4.2.3.1 Inaplicabilidade dos princípios às normas que alteram a legislação tributária, mas que não criam ou não majoram tributos
4.2.3.2 Aplicabilidade dos princípios às normas que revogam benefícios fiscais
4.2.3.3 Exceções ao princípio da anterioridade
4.2.3.4 Exceções ao princípio da noventena
4.2.3.5 Medidas provisórias
4.2.4 Princípio da isonomia
4.2.4.1 Princípio da isonomia no direito tributário
4.2.4.2 A capacidade contributiva como principal fator de discriminação na área tributária
4.2.4.3 Autorização constitucional para utilização de fatores de discriminação alheios à capacidade contributiva
4.2.4.4 Isonomia e guerra fiscal
4.2.4.5 Capacidade contributiva e progressividade das alíquotas
4.2.4.6 Isonomia e o princípio da uniformidade geográfica
4.2.5 Princípio do não confisco
4.2.5.1 Princípio do não confisco e os tributos extrafiscais ou seletivos
4.2.5.2 Princípio do não confisco e as multas tributárias
4.2.6 Princípio da não limitação do tráfego (ou da liberdade de tráfego)
4.2.6.1 Princípio da liberdade de tráfego e o pedágio
4.2.6.2 Princípio da liberdade de tráfego e as taxas de fiscalização ambiental
4.3 Imunidades tributárias
4.3.1 Imunidade tributária e não incidência
4.3.2 Imunidade tributária e isenção
4.3.3 Imunidades subjetivas e imunidades objetivas
4.3.3.1 Imunidades subjetivas e obrigações acessórias
4.3.3.2 Imunidades subjetivas e tributos indiretos
4.3.3.3 Imunidade subjetiva e responsabilidade tributária
4.3.4 Imunidade recíproca ou intragovernamental
4.3.4.1 Imunidade recíproca das autarquias e fundações
4.3.4.2 Imunidade recíproca das empresas públicas e sociedades de economia mista
4.3.4.3 Imunidades e contrato de promessa de compra e venda
4.3.5 Imunidade das entidades religiosas
4.3.5.1 Dos imóveis alugados pelas entidades religiosas e para as entidades religiosas
4.3.5.2 Atividades comerciais realizadas por entidades religiosas
4.3.5.3 Imunidade religiosa e contribuição social sobre o lucro
4.3.6 Imunidade dos partidos políticos, sindicatos dos trabalhadores e das entidades educacionais e assistenciais sem fins lucrativos
4.3.6.1 Atendimento dos requisitos previstos em lei
4.3.7 Imunidade cultural
4.3.7.1 A imunidade dos livros, jornais e periódicos
4.3.7.2 A imunidade do papel destinado à impressão dos livros, jornais e periódicos
4.4 Limitações constitucionais ao poder de tributar como cláusulas pétreas
CAPÍTULO 5
IMPOSTOS EM ESPÉCIE
5.1 Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana – IPTU
5.1.1 Legislação do IPTU
5.1.2 Fato gerador do IPTU
5.1.2.1 Imóvel rural x imóvel urbano
5.1.2.2 IPTU sobre imóvel invadido
5.1.2.3 IPTU sobre imóvel com restrição administrativa
5.1.2.4 Momento da ocorrência do fato gerador
5.1.3 Contribuinte do IPTU
5.1.3.1 Responsável pelo IPTU
5.1.3.2 Responsabilidade do locatário do imóvel urbano
5.1.4 Base de cálculo do IPTU
5.1.5 Alíquota do IPTU
5.1.6 Sujeito ativo do IPTU
5.1.7 Lançamento do IPTU
5.1.8 Isenções de IPTU
5.2 Imposto sobre serviços de qualquer natureza – ISS ou ISSQN
5.2.1 Origem do ISS
5.2.2 Legislação do ISS
5.2.3 Fato gerador do ISS
5.2.3.1 Incidência sobre serviços mistos (serviço + mercadoria)
5.2.3.2 O que não configura fato gerador de ISS
5.2.3.3 ISS sobre softwares e serviços de streaming
5.2.4 Contribuinte do ISS
5.2.4.1 Responsável pelo ISS
5.2.5 Base de cálculo do ISS
5.2.6 Alíquota do ISS
5.2.6.1 Alíquota do ISS sobre profissões liberais
5.2.7 Sujeito ativo do ISS e o conceito de estabelecimento
5.2.7.1 Sujeito ativo do ISS no caso de planos de saúde e de operadoras de
cartão de crédito – mudanças promovidas pela LC 175/2020
5.2.8 Lançamento do ISS
5.2.9 Imunidade específica do ISS para serviços exportados
5.2.10 A cumulatividade no ISS
5.2.11 ISS e a reforma tributária (EC 132/2023)
5.3 Imposto sobre transmissão onerosa de bens imóveis – ITBI
5.3.1 Legislação do ITBI
5.3.2 Fato gerador do ITBI
5.3.2.1 Momento da ocorrência do fato gerador
5.3.3 Contribuinte do ITBI
5.3.4 Base de cálculo do ITBI
5.3.5 Alíquota do ITBI
5.3.6 Sujeito ativo do ITBI
5.3.7 Lançamento do ITBI
5.3.8 Imunidade específica do ITBI
5.4 Imposto sobre transmissão causa mortis e doação – ITCMD
5.4.1 Legislação do ITCMD
5.4.2 Fato gerador do ITCMD
5.4.2.1 Momento da ocorrência do fato gerador
5.4.3 Contribuinte do ITCMD
5.4.3.1 Responsável pelo ITCMD
5.4.4 Base de cálculo do ITCMD
5.4.5 Alíquota do ITCMD
5.4.6 Sujeito ativo do ITCMD
5.4.7 Sujeito ativo do ITCMD e conexão com o exterior
5.4.8 Lançamento do ITCMD
5.4.9 Imunidade específica do ITCMD
5.5 Imposto sobre a circulação de mercadorias e de serviços de comunicação e
de transportes intermunicipais e interestaduais – ICMS
5.5.1 Origem do ICMS
5.5.2 Legislação do ICMS
5.5.3 Fato gerador do ICMS
5.5.3.1 Do significado do termo “mercadorias” (fato gerador do ICMS) em
contraposição ao termo “bens” (fato gerador do ICMS-importação).....263
5.5.3.2 Do sentido corpóreo do termo “mercadorias” e a incidência
de ICMS sobre softwares
5.5.3.3 Do significado do termo “circulação”
5.5.3.4 Dos serviços tributados pelo ICMS
5.5.4 Contribuinte do ICMS
5.5.4.1 Responsável do ICMS
5.5.5 Base de cálculo do ICMS
5.5.5.1 Base de cálculo do ICMS e o seu “cálculo por dentro”
5.5.5.2 Base de cálculo do ICMS e sua relação o IPI
5.5.5.3 Base de cálculo do ICMS-importação
5.5.6 Alíquotas do ICMS
5.5.6.1 A polêmica do difal nas operações interestaduais destinadas a
consumidor final não contribuinte
5.5.6.2 Alíquota do ICMS-combustível
5.5.7 Sujeito ativo do ICMS
5.5.8 Seletividade do ICMS
5.5.9 Benefícios tributários e guerra fiscal
5.5.10 Lançamento do ICMS
5.5.11 Imunidades específicas do ICMS
5.5.12 Do princípio da não cumulatividade do ICMS
5.5.12.1 Do sistema de créditos e débitos
5.5.12.2 Da apuração dos créditos e débitos por período
5.5.12.3 Dos créditos excedentes no período de apuração e sua natureza
escritural
5.5.12.4 Das aquisições passíveis de creditamento (da opção pelo crédito
físico em detrimento do crédito financeiro)
5.5.12.5 Do conceito de bens alheios à atividade do contribuinte
5.5.12.6 Do cancelamento do crédito das operações com produtos ou
insumos isentos, não tributados ou submetidos à alíquota zero
5.5.12.7 Da manutenção do crédito em caso de exportação
5.5.12.8 Do cancelamento do crédito em caso de perecimento da
mercadoria
5.5.12.9 Do cancelamento do crédito de ICMS nas operações com empresas
do simples nacional
5.5.12.10 A substituição tributária na cadeia produtiva
5.5.12.11 Do ICMS monofásico dos combustíveis e lubrificantes
5.5.13 Repartição constitucional da receita do ICMS
5.5.14 ICMS e a reforma tributária (EC 132/2023)
5.6 Imposto sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA
5.6.1 Legislação do IPVA
5.6.2 Fato gerador do IPVA
5.6.2.1 Da incidência do IPVA sobre embarcações e aeronaves
5.6.2.2 Momento da ocorrência do fato gerador
5.6.3 Contribuinte do IPVA
5.6.3.1 Responsável pelo IPVA
5.6.4 Base de cálculo do IPVA
5.6.5 Alíquotas do IPVA
5.6.6 Sujeito ativo do IPVA
5.6.7 Lançamento do IPVA
5.6.8 Imunidades do IPVA
5.6.9 Isenções de IPVA
5.6.10 Repartição constitucional da receita do IPVA
5.7 Imposto sobre importação de produtos estrangeiros – II
5.7.1 Legislação do II
5.7.2 Fato gerador do II
5.7.2.1 O momento de ocorrência do fato gerador do II
5.7.3 Contribuinte do II
5.7.3.1 Responsável pelo II
5.7.4 Alíquotas do II
5.7.4.1 Regime de tributação simplificada (RTS) das remessas postais ou
encomendas aéreas internacionais (RPI) e regime de tributação especial
(RTE) das bagagens e bens adquiridos em free shop
5.7.4.2 Regime ex-tarifário
5.7.4.3 Compromissos internacionais assumidos pelo país em relação às
alíquotas do II
5.7.5 Base de cálculo do II
5.7.5.1 Definição do valor aduaneiro como base de cálculo
5.7.5.2 Desconsideração do valor aduaneiro declarado
5.7.6 Lançamento do II
5.7.7 Regime aduaneiro especial de drawback
5.8 Imposto sobre exportação de produtos nacionais ou nacionalizados –
IE
5.8.1 Legislação do IE
5.8.2 Fato gerador do IE
5.8.2.1 Momento de ocorrência do fato gerador do IE
5.8.3 Contribuinte do IE
5.8.4 Alíquotas do IE
5.8.5 Base de cálculo do IE
5.8.6 Lançamento do IE
5.8.7 Afetação da receita do IE
5.9 Imposto sobre produtos industrializados – IPI
5.9.1 Origem do IPI
5.9.2 Legislação do IPI
5.9.3 Fato gerador do IPI
5.9.3.1 Fato gerador do IPI – importação
5.9.4 Contribuinte do IPI
5.9.4.1 Responsável pelo IPI
5.9.5 Base de cálculo do IPI
5.9.5.1 Base de cálculo do IPI e descontos concedidos
5.9.5.2 Valor tributário mínimo
5.9.6 Alíquotas do IPI e o princípio da seletividade
5.9.7 Lançamento do IPI
5.9.8 Imunidade específica do IPI
5.9.9 Isenção de IPI na aquisição de veículos por taxistas e pessoas portadoras
de deficiência física
5.9.10 Do princípio da não cumulatividade do IPI
5.9.10.1 Da apuração dos créditos e débitos por período e utilização dos
créditos excedentes
5.9.10.2 Das aquisições passíveis de creditamento (da opção pelo crédito
físico em detrimento do crédito financeiro)
5.9.10.3 Do conceito de produtos intermediários para o IPI
5.9.10.4 Do cancelamento do crédito das operações com produtos ou
insumos não tributados, isentos ou submetidos à alíquota zero
5.9.10.5 Da manutenção do crédito em caso de exportação
5.9.10.6 Do cancelamento do crédito em caso de perecimento da
mercadoria
5.9.10.7 Do cancelamento do crédito de IPI nas operações com empresas
do simples nacional
5.9.11 Afetação da receita do IPI
5.9.12 Repartição constitucional da receita do IPI
5.9.13 IPI e a reforma tributária (EC 132/2023)
5.10 Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos
ou valores mobiliários – IOF
5.10.1 Legislação do IOF
5.10.2 Fato gerador do IOF
5.10.2.1 IOF sobre seguros e a reforma tributária (EC 132/2023)
5.10.2.2 Momento da ocorrência do fato gerador
5.10.3 Contribuintes e responsáveis do IOF
5.10.4 Alíquota do IOF
5.10.5 Base de cálculo do IOF
5.10.6 IOF sobre o ouro
5.10.7 Afetação das receitas do IOF
5.10.8 Repartição constitucional da receita do IOF
5.10.9 IOF e a reforma tributária (EC 132/2023)
5.11 Imposto sobre a propriedade territorial rural – ITR
5.11.1 Legislação do ITR
5.11.2 Fato gerador do ITR
5.11.2.1 ITR sobre imóvel invadido
5.11.2.2 Momento da ocorrência do fato gerador
5.11.3 Contribuinte do ITR
5.11.4 Base de cálculo do ITR
5.11.5 Alíquota do ITR
5.11.6 Lançamento do ITR
5.11.7 Imunidade do ITR
5.11.8 Isenções do ITR
5.11.9 Delegação da capacidade tributária ativa do ITR
5.11.10 Repartição constitucional da receita do ITR
5.12 Imposto sobre a renda das pessoas físicas e jurídicas – IRenda (IRPF e
IRPJ)
5.12.1 Legislação do IRenda
5.12.2 Fato gerador do IRenda e a ideia de acréscimo patrimonial
5.12.2.1 Do IRenda sobre remunerações e indenizações de natureza
trabalhista
5.12.2.2 Do IRenda sobre juros
5.12.2.3 Falsas isenções de IRenda
5.12.2.4 Momento da ocorrência do fato gerador e o caso dos rendimentos
recebidos acumuladamente
5.12.2.5 Contribuição da doutrina
5.12.2.6 Do IRenda sobre pensões
5.12.3 Contribuinte do IRenda e o princípio da generalidade
5.12.3.1 Responsáveis pelo IRenda e a retenção na fonte
5.12.4 Alíquotas do IRenda e o princípio da progressividade
5.12.4.1 Alíquotas do IR como exceção ao princípio da noventena
5.12.5 Base de cálculo do IRenda e o princípio da universalidade
5.12.5.1 Deduções da base de cálculo
5.12.5.2 Bases de cálculo real, presumida ou arbitrada
5.12.6 Lançamento e momento do recolhimento do imposto
5.12.7 Isenção de IRenda sobre rendimentos de aposentadoria e proventos
recebidos por portadores de moléstias graves
5.12.8 Repartição constitucional da receita do IRenda
5.13 Imposto sobre grandes fortunas – IGF
5.13.1 Legislação do IGF
5.13.2 Fato gerador do IGF
5.13.3 Base de cálculo do IGF
5.13.4 Extrafiscalidade do IGF e afetação dos seus recursos
5.13.5 Experiência internacional
5.14 Imposto residual
5.14.1 Condições para criação do imposto residual
5.14.2 Repartição constitucional das receitas do imposto residual
5.14.3 Experiência prática brasileira e a subversão das regras constitucionais
para a criação de imposto residual
5.15 Imposto extraordinário de guerra – IEG
5.15.1 Condições para a criação do imposto extraordinário de guerra
5.15.2 Exceção aos princípios da anterioridade e da noventena
CAPÍTULO 6
CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL
6.1 Contribuições sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho
(contribuições previdenciárias)
6.1.1 Contribuições previdenciárias patronais
6.1.1.1 Base de cálculo das contribuições previdenciárias patronais e o
conceito de “folha de salários”
6.1.1.2 Contribuição previdenciária patronal incidente sobre a receita bruta
– CPRB
6.1.2 Contribuições previdenciárias do trabalhador
6.1.2.1 Base de cálculo das contribuições previdenciárias do trabalhador e
o conceito de salário-de-contribuição
6.1.2.2 Alíquotas das contribuições previdenciárias do trabalhador
6.1.2.3 Contribuição previdenciária do segurado aposentado
6.2 Contribuições sobre a receita ou faturamento (PIS/Cofins)
6.2.1 Legislação do PIS/Cofins
6.2.2 Fato gerador e base de cálculo do PIS e da Cofins (faturamento x receita
bruta)
6.2.2.1 ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins
6.2.3 Contribuintes do PIS/Cofins
6.2.4 Alíquotas do PIS/Cofins
6.2.5 PIS/Cofins não cumulativos
6.2.5.1 Princípio da não cumulatividade do PIS/Cofins
6.2.5.2 Da apuração dos créditos e débitos por período e da utilização dos
créditos excedentes
6.2.5.3 Das aquisições passíveis de creditamento
6.2.5.4 Dos créditos relativos às entradas por importação, submetidas ao
PIS/Cofins-Importação
6.2.5.5 Do cancelamento do crédito das operações com insumos isentos,
não tributados ou submetidos à alíquota zero
6.2.5.6 Do cancelamento do crédito de PIS/Cofins nas operações com
empresas do simples nacional
6.2.5.7 Excluídos do regime de apuração do PIS/Cofins não cumulativo389
6.3 Contribuição sobre a importação (PIS-importação e COFINSimportação)
6.4 Contribuição sobre o lucro (CSLL)
6.5 Contribuições sociais residuais
6.6 Normas constitucionais aplicáveis a todas as contribuições para a seguridade
social
CAPÍTULO 7
SIMPLES NACIONAL
7.1 Do enquadramento das micro e pequenas empresas
7.1.1 Das restrições legais para evitar cisões fraudulentas
7.2 Do regime simplificado de tributação (simples nacional)
7.2.1 Vedações ao ingresso no simples nacional
7.2.2 Coordenação e fiscalização do simples nacional
7.2.3 Tributos incluídos no simples nacional
7.2.4 Obrigações acessórias do simples nacional
7.2.5 Base de cálculo do simples nacional
7.2.6 Alíquotas do simples nacional
7.2.7 Alíquota opcional do microempreendedor individual (MEI)
7.2.8 Repartição da receita do simples nacional
7.2.9 Simples nacional e a reforma tributária (EC 132/2023)
7.2.10 Renúncia fiscal do simples nacional
CAPÍTULO 8
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
8.1 Direito tributário e competência legislativa concorrente
8.1.1 Limites impostos pelo STF ao exercício da competência legislativa
plena pelos estados em caso de inércia da união
8.2 CF/1988 e CTN: a norma geral tributária
8.3 O conceito de “legislação tributária” no CTN
8.3.1 Atos normativos primários: leis e instrumentos normativos
equiparados
8.3.1.1 Sobre a suposta hierarquia entre leis ordinárias e complementares
8.3.2 Atos normativos secundários: normas administrativas (infralegais)
8.3.2.1 Decretos
8.3.2.2 Normas complementares
8.3.2.3 Alcance e efeitos dos atos normativos secundários
8.3.3 Tratados internacionais
8.4 Vigência da legislação tributária
8.4.1 Vigência no espaço
8.4.1.1 Princípio da territorialidade e desmembramento territorial de ente
federativo
8.4.2 Vigência no tempo
8.4.2.1 Eficácia da norma
8.5 Aplicação da legislação tributária
8.6 Interpretação e integração da legislação tributária
8.6.1 Integração
8.6.2 Interpretação
8.6.2.1 Interpretação literal dos benefícios tributários
8.6.2.2 Interpretação ampliativa das imunidades tributárias
8.6.2.3 Interpretação dos institutos, conceitos e formas do direito
privado
8.6.2.4 Interpretação benigna: in dubio, pro contribuinte
CAPÍTULO 9
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
9.1 Prestação (obrigação tributária principal e acessória)
9.1.1 Obrigação tributária principal
9.1.2 Obrigação tributária acessória
9.1.2.1 “Conversão” de obrigação acessória em principal
9.1.3 Origem da obrigação tributária: o fato gerador
9.1.3.1 Momento da ocorrência do fato gerador
9.1.3.2 Definição legal do fato gerador e a norma antielisiva
9.2 Sujeitos
9.2.1 Sujeito ativo: quem detém a capacidade tributária ativa
9.2.1.1 Delegação da capacidade tributária ativa
9.2.2 Sujeito passivo e responsabilidade tributária
9.2.2.1 Capacidade civil do sujeito passivo da obrigação tributária
9.2.2.2 Sujeitos passivos da obrigação principal: contribuinte e
responsável
9.2.2.3 Tipos de responsabilidade tributária
9.2.2.3 Responsabilidade por infrações (por atos ilícitos)
9.2.2.4 Solidariedade tributária
9.2.2.5 Sujeitos passivos da obrigação acessória
9.2.2.6 Domicílio tributário
CAPÍTULO 10
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
10.1 Origem do crédito tributário: o lançamento tributário
10.1.1 Lançamento como ato vinculado e privativo do fisco
10.1.2 Legislação aplicável ao lançamento
10.1.3 Modalidades de lançamento
10.1.3.1 Lançamento de ofício
10.1.3.2 Lançamento por declaração
10.1.3.3 Lançamento por homologação
10.1.3.4 Lançamento de ofício substitutivo do lançamento por declaração
ou por homologação
10.1.4 Alteração do lançamento e modificação do crédito tributário
10.1.5 Prazo para lançar e revisar o lançamento
10.2 Suspensão do crédito tributário
10.2.1 Suspensão inicial do crédito tributário
10.2.2 Reclamações e recursos
10.2.2.1 Recursos e reclamações parciais
10.2.2.2 Pedido de revisão posterior ao lançamento
10.2.3 Parcelamento ou moratória
10.2.4 Medidas liminares
10.2.5 Depósito do montante integral
10.2.6 Efeitos da suspensão do crédito tributário sobre as obrigações
acessórias
10.2.7 Suspensão do crédito e continuidade dos atos de lançamento
10.3 Extinção do crédito tributário
10.3.1 Pagamento
10.3.1.1 Pagamento antecipado e homologação do lançamento nos termos
do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º
10.3.1.2 Dação em pagamento de bens imóveis
10.3.1.3 Consignação em pagamento e conversão do depósito em renda
10.3.2 Compensação
10.3.3 Remissão e anistia
10.3.3.1 Remissão e anistia antes da constituição do crédito tributário
10.3.3.2 Concessão em caráter geral ou individual (por despacho
fundamentado)
10.3.3.3 Remissão e anistia dos créditos tributários já quitados
10.3.3.4 Remissão e anistia como espécies de benefício fiscal
10.3.3.5 Anistia fiscal e anistia penal
10.3.3.6 Anistia fiscal e casos de fraude
10.3.4 Transação
10.3.5 Decisão administrativa irreformável e decisão judicial passada em
julgado
10.3.6 Decadência e prescrição
10.3.6.1 Normas sobre prescrição e decadência
10.3.6.2 Impropriedade dos termos em direito tributário
10.3.6.3 Possibilidade de reconhecimento de ofício
10.3.6.4 Início e forma da contagem dos prazos
10.3.6.5 Antecipação do início do prazo decadencial
10.3.6.6 Contagem do segundo prazo decadencial, após a anulação do
lançamento
10.3.6.7 Suspensão do prazo prescricional
10.3.6.8 Interrupção do prazo prescricional
10.3.6.9 Interrupção do prazo decadencial
10.4 Exclusão do crédito tributário
10.4.1 Isenção
10.4.1.1 Isenção e o princípio da legalidade
10.4.1.2 Competência para isentar e vedação das isenções heterônomas
10.4.1.3 Isenções heterônomas e tratados internacionais
10.4.1.4 Isenção geral e individual
10.4.1.5 Isenção e obrigações acessórias
10.4.1.6 Revogação de isenção
10.4.1.7 Isenção como espécie de benefício fiscal
10.4.2 Anistia
10.5 Garantias e privilégios do crédito tributário
10.5.1 Regra geral de responsabilidade patrimonial tributária
10.5.2 Preferências do crédito tributário
10.5.2.1 Concorrência entre união, estados e municípios
10.5.3 Privilégios do crédito tributário
10.5.3.1 Condicionamento da realização de contrato público à prova de
regularidade fiscal
10.5.3.2 Condicionamento da extinção das obrigações do falido e da
homologação de inventário ou arrolamento à prova da quitação dos débitos
tributários
10.5.3.3 Condicionamento do deferimento da recuperação judicial à prova
de regularidade fiscal
10.5.3.4 Desnecessidade de habilitação em concurso de credores e
prosseguimento normal das execuções fiscais mesmo em caso de falência
ou recuperação judicial
10.5.3.5 Presunção de fraude das alienações realizadas por sujeito passivo
tributário inadimplente
10.5.3.6 Indisponibilidade patrimonial na execução fiscal
10.5.3.7 Indisponibilidade patrimonial antes da execução fiscal
CAPÍTULO 11
PAGAMENTO INDEVIDO E REPETIÇÃO DO INDÉBITO
11.1 Caracterização do indébito
11.1.1 Confissão do contribuinte pelo pagamento
11.1.2 Confissão do contribuinte para adesão a parcelamento
11.2 Pedido de repetição do indébito
11.2.1 Objeto da restituição
11.2.2 Prazo prescricional da repetição de indébito
11.2.3 Pedido judicial de repetição de indébito (natureza)
11.2.4 Possibilidade de pedido administrativo de repetição de indébito
11.2.4.1 Pedido administrativo prévio como condição para o pedido
judicial
11.2.4.2 Pedido administrativo e interrupção do prazo prescricional
11.2.5 Legitimidade passiva no pedido de restituição
11.2.6 Legitimidade ativa no pedido de restituição
11.2.6.1 Legitimidade ativa na restituição de tributo indireto
CAPÍTULO 12
INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
12.1 Direito tributário penal e direito penal tributário
12.1.1 Pontos em comum
12.2 Penalidades do direito tributário penal (multa de mora, de ofício e
isolada)
12.2.1 Sanções políticas
12.2.2 Denúncia espontânea
CAPÍTULO 13
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
13.1 Resgate histórico
13.2 Garantias
13.2.1 Os princípios constitucionais gerais da administração pública
13.2.2 As garantias constitucionais do cidadão
13.2.3 Padrões éticos da postura estatal
13.3 Fiscalização tributária
13.3.1 Integração das administrações tributárias
13.3.2 Normas sobre fiscalização
13.3.3 Pessoas objeto da fiscalização
13.3.4 Obrigações do contribuinte
13.3.5 Procedimento e formas de notificação
13.3.6 Direitos processuais do contribuinte e garantia constitucional à ampla
defesa
13.3.7 Sigilo fiscal e garantias constitucionais à intimidade e à
privacidade
13.3.8 Da requisição de informações a entidades privadas
13.3.8.1 Dados públicos
CAPÍTULO 14
DÍVIDA ATIVA
14.1 Controle de legalidade
14.2 Suspensão da prescrição por 180 dias a partir do ato de inscrição
14.3 Presunção de certeza e liquidez
14.4 Termo de inscrição
14.5 Encargo-legal
14.6 Certidão de dívida ativa
14.7 Certidões de regularidade fiscal
14.7.1 Certidão de regularidade fiscal da união
CAPÍTULO 15
CONSUMO REFORMA TRIBUTÁRIA (EC 132/2023) E A
TRIBUTAÇÃO SOBRE O 15.1 TRIBUTAÇÃO SOBRE O CONSUMO E
REGRESSIVIDADE
15.2 Sistema plurifásico de tributação sobre o consumo (incidência sobre o
valor agregado)
15.2.1 Não cumulatividade
15.2.2 Tributação no destino
15.2.3 Alíquotas uniformes e proibição de benefícios fiscais
15.2.4 Neutralidade
15.2.5 Simplicidade e transparência
15.3 Sistema plurifásico de tributação sobre o consumo no Brasil
15.3.1 Histórico da tributação brasileira sobre o consumo
15.3.2 Problemas da não cumulatividade brasileira
15.3.3 Diversidade de alíquotas no Brasil
15.3.4 Tributação na origem, abundância de benefícios e guerra fiscal
brasileira
15.3.5 Falta de neutralidade no Brasil
15.3.6 Complexidade e falta de transparência
15.4 As propostas de emenda constitucional para a reforma da tributação sobre
o consumo
15.4.1 As PECs 45/2019 e 110/2019
15.5 Princípios
15.5.1 Princípio da simplicidade
15.5.2 Princípio da transparência
15.5.3 Princípio da justiça tributária
15.5.4 Princípio da cooperação
15.5.5 Princípio da defesa do meio ambiente
15.6 Tributos extintos pela EC 132/2023
15.7 O imposto sobre bens e serviços – IBS e a contribuição sobre bens e
serviço – CBS instituídos pela emenda constitucional 132/2023
15.7.1 CBS e IBS como tributos análogos
15.7.2 Legislação uniforme do IBS e da CBS
15.7.3 Salvaguarda dos estados e municípios
15.7.4 Fato gerador do IBS e da CBS
15.7.4.1 Momento da ocorrência do fato gerador
15.7.5 Contribuinte do IBS e da CBS
15.7.5.1 Responsável pelo IBS e pela CBS
15.7.6 Base de cálculo do IBS e da CBS
15.7.7 Princípio da não cumulatividade no IBS e na CBS
15.7.7.1 Regime de compensação
15.7.7.2 Ressarcimento de créditos acumulados
15.7.7.3 Das operações com produtos isentos, não tributados ou submetidos
à alíquota zero
15.7.7.4 Posição do simples nacional no sistema do IBS e da CBS
15.7.8 Sujeito ativo IBS e da CBS e o local da ocorrência do
fato gerador
15.7.9 Alíquota do IBS e da CBS
15.7.9.1 Composição da alíquota do IBS e da CBS
15.7.9.2 Alíquota de referência
15.7.9.3 Fixação, teste e revisão da alíquota de referência
15.7.10 O comitê gestor do IBS
15.7.10.1 Composição do comitê gestor do IBS
15.7.10.2 Deliberações do comitê gestor do IBS
15.7.10.3 Competência do comitê gestor do IBS
15.7.10.4 Financiamento do comitê gestor do IBS
15.7.10.5 Atuação integrada do comitê gestor do IBS
15.7.10.6 Distribuição dos recursos arrecadados pelo comitê gestor do
IBS
15.7.11 Repartição constitucional da receita do IBS e da CBS
15.7.12 Benefícios fiscais no IBS e na CBS
15.7.12.1 Fundos compensatórios criados em função do fim dos benefícios
fiscais de ICMS
15.7.12.2 Contribuições especiais provisórias
15.7.12.3 Cashback
15.7.12.4 Desonerações estruturantes do IBS e da CBS em relação às
exportações e à aquisição de bens de capital pelos contribuintes
15.7.12.5 Setores com alíquotas reduzidas
15.7.12.6 Regime fiscal favorecido para os biocombustíveis
15.7.12.7 Zona franca de Manaus
15.7.13 Regimes específicos de tributação
15.7.13.1 Regime especial de tributação para combustíveis e lubrificantes
15.7.13.2 Regime especial de tributação para serviços financeiros, operações
com imóveis, planos de saúde e concursos de prognóstico
15.7.13.3 Regime especial de tributação para sociedades cooperativas
15.7.13.4 Regime especial de tributação para serviços do setor de eventos
15.7.13.5 Regime especial de tributação para operações alcançadas por
tratado internacional
15.7.13.6 Regime especial de tributação para serviços de transporte
coletivo
15.7.14 Imunidades
15.7.15 Competência judicial para conflitos relativos ao IBS e à CBS
15.8 Imposto seletivo - IS
15.8.1 Fato gerador do IS
15.8.1.1 Capacidade contributiva no IS
15.8.2 Base de cálculo do IS
15.8.3 Alíquotas do IS
15.8.3.1 Alíquota do IS na extração de minérios
15.8.4 Monofasia do IS
15.8.5 Relação com o IBS/CBS
15.8.6 Finalidade extrafiscal
15.8.7 Imunidades do IS
15.8.8 Receita não afetada
15.8.9 Repartição
15.9 Transição
15.9.1 Transição sob a ótica dos contribuintes
15.9.1.1 Período de vigência da alíquota-teste (2026)
15.9.1.2 Período inicial de implementação do IS e da CBS (2027/2028)
15.9.1.3 Período de substituição (2029/2033)
15.9.2 Transição sob a ótica dos entes federados
OBRAS CITADAS
ISBN | 978-65-5113-159-2 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 3 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 657 |
Edição | 2 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | maio/2025 |
-
Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina Professor de Direito Tributário, Procurador da Fazenda Nacional. [email protected]; [email protected].
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