*Previsão de envio a partir do dia 19/03/2025
O Curso Avançado de Processo Civil está de casa nova e foi integralmente reformulado. Todos os enunciados relevantes do Fórum Permanente de Processualistas Civis e das Jornadas do Conselho da Justiça Federal passam a ser referidos e comentados diretamente no texto. As mais relevantes citações doutrinárias, antes reunidas no final de cada capítulo, agora passam a constar de quadros destacados, ao longo do próprio texto – o que permite melhor diálogo entre tais referências e aquilo que expomos.Foram atualizadas as orientações jurisprudenciais relevantes, especialmente as teses ("temas") fixadas em recursos repetitivos pelo STJ e STF (neste, sob o nome de "repercussão geral"), incidentes de assunção de competência do STJ e enunciados de súmulas e decisões em ações de controle direto de constitucionalidade. Igualmente foram consideradas todas as inovações legislativas havidas durante o período. Assim esperamos estar propiciando aos leitores uma obra ainda mais completa, consistente e didática. (...)


*Previsão de envio a partir do dia 19/03/2025
O Curso Avançado de Processo Civil está de casa nova e foi integralmente reformulado. Todos os enunciados relevantes do Fórum Permanente de Processualistas Civis e das Jornadas do Conselho da Justiça Federal passam a ser referidos e comentados diretamente no texto. As mais relevantes citações doutrinárias, antes reunidas no final de cada capítulo, agora passam a constar de quadros destacados, ao longo do próprio texto – o que permite melhor diálogo entre tais referências e aquilo que expomos.Foram atualizadas as orientações jurisprudenciais relevantes, especialmente as teses ("temas") fixadas em recursos repetitivos pelo STJ e STF (neste, sob o nome de "repercussão geral"), incidentes de assunção de competência do STJ e enunciados de súmulas e decisões em ações de controle direto de constitucionalidade. Igualmente foram consideradas todas as inovações legislativas havidas durante o período. Assim esperamos estar propiciando aos leitores uma obra ainda mais completa, consistente e didática. (...)
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO DA 22ª EDIÇÃO
PARTE 1
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
CAPÍTULO 1
Introdução: uma visão panorâmica do Direito Processual
1.1 Ser humano, sociedade, conflito e jurisdição
1.2 A evolução dos meios de solução de conflitos
1.3 Noções provisórias: ação, defesa, tutela jurisdicional, contraditório, procedimento e processo
CAPÍTULO 2
Norma Jurídica Processual
2.1 O direito processual no quadro geral do ordenamento jurídico
2.1.1 Normas de conduta (ou primárias) e normas estruturais (ou secundárias)
2.1.2 Direito material e direito processual
2.1.3 Direito privado e direito público
2.2 O grau de obrigatoriedade das normas processuais
2.2.1 Normas dispositivas e normas cogentes
2.2.2 Normas processuais cogentes e dispositivas
2.3 As posições subjetivas geradas pelas normas processuais
2.3.1 Classificação das posições jurídico-subjetivas
2.3.2 Ônus, deveres e estados de sujeição processuais
2.4 Relevância da identificação das normas processuais
2.4.1 Normas processuais civis: competência e espécies legislativas
2.4.2 Normas processuais civis e direito internacional
2.4.3 Normas processuais civis e direito intertemporal
2.5 Autonomia epistemológica do direito processual civil
2.6 Constituição e Processo
2.6.1 Supremacia e efetividade da Constituição
2.6.2 A especialidade da relação entre direito constitucional e processual
2.6.3 Tutela constitucional do processo
2.6.4 Jurisdição constitucional
CAPÍTULO 3
Princípios Processuais
3.1 Noções preliminares
3.2 Princípios informativos e princípios fundamentais
3.2.1 Princípios informativos
3.2.1.1 Princípio lógico
3.2.1.2 Princípio jurídico
3.2.1.3 Princípio político
3.2.1.4 Princípio econômico
3.2.2 Princípios fundamentais
3.2.3 Ainda é útil a categoria dos princípios informativos?
3.3 Princípios fundamentais constitucionais e infraconstitucionais
3.4 Inafastabilidade e universalidade da tutela jurisdicional
3.5 Efetividade do processo
3.6 Devido processo legal
3.7 Ampla defesa
3.8 Contraditório
3.9 Imparcialidade
3.10 Juiz natural
3.11 Motivação (fundamentação) das decisões
3.12 Publicida
3.13 Razoável duração do processo
3.14 Proibição de provas ilícitas
3.15 Assistência jurídica integral e gratuita
3.16 Duplo grau de jurisdição
3.17 Princípio da inércia inicial da jurisdição
3.18 Impulso oficial
3.19 Cooperação
3.20 Oralidade
3.21 Liberdade em face da jurisdição (inclusive liberdade negocial)
3.22 Fungibilidade
3.23 Lealdade processual e boa-fé
3.24 Proporcionalidade
3.25 Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos
PARTE 2
JURISDIÇÃO
CAPÍTULO 4
Jurisdição89
4.1 Separação de poderes e jurisdição
4.2 A evolução até a solução jurisdicional dos conflitos
4.3 Conceito e características essenciais
4.3.1 Atividade sancionatória e não sancionatória
4.3.2 A identificação das normas jurídicas (lei, valor e fato)
4.3.3 Jurisdição e Administração Pública
4.3.4 Substitutividade (imparcialidade essencial)
4.3.5 Imperatividade
4.3.6 Imutabilidade (reserva de sentença)
4.3.7 Inafastabilidade
4.3.8 Indelegabilidade
4.3.9 Inércia
4.3.10 Conceito-síntese
4.4 Divisão da jurisdição
4.4.1 Comum e especial
4.4.2 Civil e penal
4.4.3 Contenciosa e voluntária
4.4.4 Interna e externa
4.5 Métodos extrajudiciais de solução de conflitos
4.5.1 Autotutela
4.5.2 Autocomposição
4.5.3 Mediação e conciliação
4.5.4 Arbitragem
4.5.5 O processo administrativo
4.6 Limites da jurisdição
4.6.1 Limites internos
4.6.2 A coexistência do Estado na ordem internacional – Os tribunais supranacionais
4.6.3 Limites externos pessoais (“imunidades”)
4.6.4 Limites externos objetivos (a “competência” internacional)
4.6.4.1 “Competência” exclusiva
4.6.4.2 “Competência” concorrente
4.6.4.3 Convenção de foro internacional
4.6.4.4 A litispendência internacional
4.7 A jurisdição no Estado contemporâneo
CAPÍTULO 5
Poder Judiciário: Estrutura e Organização
5.1 Judiciário e função jurisdicional
5.2 Organização judiciária e Constituição Federal
5.3 Organização judiciária e Constituições Estaduais
5.4 Órgãos do Poder Judiciário
5.5 O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e o Superior Tribunal de Justiça
5.6 Tribunais Regionais Federais e juízes federais
5.7 Justiças especiais
5.7.1 Justiça do Trabalho
5.7.2 Justiça Eleitoral
5.7.3 Justiça Militar
5.8 Tribunais e juízes dos Estados
CAPÍTULO 6
Competência
6.1 Conceito
6.2 Critérios para a determinação da competência
6.2.1 Fontes normativas da competência
6.3 A importância dos critérios
6.4 Utilização dos critérios
6.5 Critério territorial
6.6 Critério funcional
6.7 Critérios objetivos
6.7.1 Valor
6.7.2 Matéria
6.7.3 Pessoa (ratione personae)
6.8 Competência relativa
6.8.1 Impossibilidade de conhecimento de ofício – Prazo preclusivo para arguição
6.8.2 Cláusula de eleição de foro
6.9 Competência absoluta – Regime jurídico – Formas de impugnação
6.10 Causas modificativas da competência
6.11 Conexão e continência
6.12 Prevenção
6.13 Roteiro prático para a definição da competência
6.14 Competência-competência
6.15 Instrumentos de controle da competência
6.16 Perpetuação da jurisdição
CAPÍTULO 7
Cooperação Jurisdicional
7.1 Cooperação internacional
7.1.1 Noções gerais
7.1.2 Princípios
7.1.3 Requisitos
7.1.4 Objeto da cooperação jurídica internacional
7.1.5 Auxílio direto
7.1.6 Carta rogatória
7.2 Cooperação nacional
7.2.1 Noções gerais
7.2.2 Modalidades
PARTE 3
AÇÃO E DEFESA
CAPÍTULO 8
Direito de Ação: Natureza e Conceito
8.1 Noção preliminar
8.2 Teorias sobre o direito de ação
8.2.1 Teoria imanentista ou civilista
8.2.2 A polêmica Windscheid x Müther e o reconhecimento da independência da ação
8.2.3 A teoria da ação autônoma e concreta
8.2.4 A teoria da ação como direito potestativo
8.2.5 A teoria da ação como direito abstrato
8.2.6 A teoria eclética da ação: ação abstrata e condicionada
8.2.7 A concepção tradicionalmente adotada pelo direito positivo brasileiro
8.3 O exame crítico das diversas teorias
8.3.1 A insuficiência de cada teoria – A escalada de posições jurídicas
8.3.2 A extensão do art. 5.º, XXXV, da CF
8.4 Conceito analítico de ação
CAPÍTULO 9
Elementos da Ação
9.1 Elementos identificadores da ação
9.2 As partes
9.3 O pedido
9.4 A causa de pedir
CAPÍTULO 10
Condições da Ação
10.1 Noções gerais
10.1.1 A matriz constitucional do direito de ação
10.1.2 A regulação processual do exercício da ação
10.1.3 O sistema adotado pelo processo civil brasileiro
10.2 Interesse processual
10.2.1 Necessidade, utilidade e adequação
10.2.2 Interesse processual e possibilidade jurídica do pedido
10.2.3 Síntese
10.3 Legitimidade das partes (legitimidade para a causa)
10.3.1 Legitimação ordinária184
10.3.2 Legitimação extraordinária (substituição processual e legitimidade extraordinária em sentido estrito)
10.3.3 Síntese
10.4 Exame crítico da teoria das condições da ação
10.4.1 Limitação das condições da ação a aspectos propriamente processuais
10.4.2 A condição da ação não é necessariamente aferida pela mera asserção autor
10.4.3 Conclusão
CAPÍTULO 11
Classificação das Ações
11.1 Noções gerais
11.2 Classificação quanto ao tipo de providência jurisdicional pedida pelo autor
11.3 Classificação das ações segundo a tutela requerida pelo autor no processo de conhecimento
11.3.1 Ações declaratórias
11.3.2 Ações constitutivas
11.3.3 Ações condenatórias
11.3.4 Ações mandamentais
11.3.5 Ações executivas lato sensu
11.4 Pluralidade de ações em um mesmo processo
CAPÍTULO 12
Exceção (Defesa do Réu)
12.1 Bilateralidade da ação e do processo
12.2 Conceito de exceção
12.3 Características da exceção
12.4 Natureza da exceção
12.4.1 A exceção não é ação
12.4.2 A defesa não é dever, mas direito e ônus
12.5 Classificação das defesas
12.5.1 Defesas materiais e defesas processuais
12.5.2 Defesas dilatórias e peremptórias
12.5.3 Defesas materiais diretas e defesas materiais indiretas
12.5.4 Exceções em sentido estrito e objeções
PARTE 4
PROCESSO
CAPÍTULO 13
Processo: Conceito e Natureza
13.1 Procedimento
13.2 Processo
13.3 Processo jurisdicional
13.4 Relação jurídica processual
CAPÍTULO 14
Processo e Procedimento e suas Respectivas Modalidades
14.1 A distinção entre processo e procedimento
14.2 A importância da distinção
14.3 As modalidades de tutela e os tipos de processo
14.3.1 Processo com fase principal de conhecimento (processo “sincrético”)
14.3.2 Processo de execução
14.3.3 A eventual autonomia da fase urgente
14.4 Tipos de procedimento
14.4.1 Procedimento comum
14.4.2 Procedimentos especiais
14.5 A plasticidade do procedimento
14.5.1 Alteração por convenção das partes
14.5.2 Adaptação pelo juiz: a flexibilidade do procedimento
CAPÍTULO 15
Pressupostos Processuais
15.1 Noções gerais
15.2 Pressupostos processuais de existência
15.2.1 Presença do autor (petição inicial)
15.2.2 Jurisdição
15.2.3 Presença (possibilidade de participação) do réu (“citação”)
15.3 Pressupostos processuais de validade positivos
15.3.1 Petição inicial apta
15.3.2 Órgão jurisdicional competente e juiz imparcial
15.3.3 Capacidade de ser parte e capacidade de estar em juízo
15.4 Pressupostos processuais de validade negativos
15.4.1 Litispendência
15.4.2 Coisa julgada
15.5 Regime jurídico
15.6 A relevância da distinção entre pressupostos de existência e de validade
15.7 Os pressupostos de admissibilidade da tutela jurisdicional
15.8 Hipóteses que não constituem pressuposto processual
15.8.1 Convenção de arbitragem
15.8.2 Perempção
15.8.3 Capacidade postulatória: apenas reflexamente é pressuposto de existência
CAPÍTULO 16
Partes, Capacidade Processual, Representação e Assistência
16.1 Partes – Conceito
16.1.1 O momento da definição das partes
16.1.2 Parte e legitimidade para a causa
16.2 Capacidade de ser parte
16.3 Capacidade de estar em juízo
16.4 Representação e assistência
16.5 Capacidade como pressuposto processual
16.6 Capacidade postulatória
CAPÍTULO 17
Sucessão Processual
17.1 Noções gerais
17.2 Sucessão das partes
17.3 Sucessão x substituição
17.4 O regramento da sucessão inter vivos
17.5 Sucessão processual causa mortis
17.6 Sucessão dos procuradores (advogados)
CAPÍTULO 18
Litisconsórcio
18.1 Conceito
18.2 Justificativa
18.3 Tipos de litisconsórcio, segundo diferentes modos de classificação
18.3.1 Quanto à cumulação de sujeitos do processo
18.3.2 Quanto ao tempo de sua formação
18.3.3 Quanto à sua obrigatoriedade
18.3.4 Quanto ao tratamento recebido pelos litisconsortes (ou quanto à natureza jurídica da situação material subjacente)
18.4 Litisconsórcio facultativo
18.4.1 Litisconsórcio facultativo simples e unitário
18.4.2 Hipóteses em que se pode formar o litisconsórcio (facultativo)
18.4.3 A quem cabe a escolha pelo litisconsórcio
18.5 Litisconsórcio necessário
18.5.1 Hipóteses de necessariedade
18.5.2 Litisconsórcio necessário unitário e simples
18.6 Consequências da não formação de litisconsórcio necessário
18.7 Regime jurídico do litisconsórcio
18.8 Limitação do número de litisconsortes facultativos
CAPÍTULO 19
Intervenção de Terceiros
19.1 Noções gerais
19.2 Definição de terceiro
19.3 Justificativa da intervenção de terceiro em processo pendente
19.4 As espécies de intervenção de terceiros: classificação
19.4.1 Intervenção espontânea e intervenção provocada
19.4.2 Classificação conforme a posição jurídica assumida pelo terceiro
19.4.3 Classificação conforme a ocorrência de ampliação do objeto do processo
19.5 Assistência
19.5.1 Assistência simples
19.5.1.1 Os poderes do assistente simples
19.5.1.2 A eficácia da assistência simples (“resultado da intervenção”)
19.5.2 Assistência litisconsorcial
19.5.3 Cabimento formal
19.5.4 Momento
19.5.5 Processamento da assistência
19.6 Denunciação da lide
19.6.1 Noção e finalidades
19.6.2 Exemplos
19.6.3 Estrutura – Posições processuais
19.6.4 Hipóteses
19.6.4.1 Evicção
19.6.4.2 Demais hipóteses em que a lei ou contrato prevê direito de regresso
19.6.4.3 A controvérsia quanto ao cabimento da denunciação pela Administração Pública a seu agente
19.6.5 Denunciação sucessiva – Limites
19.6.6 Inviabilidade de denunciação “per saltum”
19.6.7 Iniciativa
19.6.8 Sede para a denunciação
19.6.9 Momento e via da denunciação – Ônus de promover-se a citação
19.6.10 Processamento e decisão final
19.7 Chamamento ao processo
19.7.1 Conceito
19.7.2 Finalidade
19.7.3 Sede para o chamamento
19.7.4 Facultatividade: extensão do ônus
19.7.5 Estrutura – Posições jurídicas
19.7.6 Hipóteses
19.7.7 Momento
19.7.8 Processamento
19.7.9 Efeitos e autoridade da sentença
19.8 Incidente de desconsideração de personalidade jurídica
19.8.1 Noção e finalidades
19.8.2 Intervenção provocada – Legitimidade para a provocação
19.8.3 Objeto e natureza do incidente
19.8.4 Posição jurídico-processual do interveniente
19.8.5 Cabimento formal e momento de instauração do incidente
19.8.6 Pleito de desconsideração formulado na inicial
19.8.7 Processamento e efeitos
19.8.8 A decisão do incidente
19.8.9 Os embargos de terceiro como remédio para impor a observância do incidente
19.9 Amicus curiae
19.9.1 Noção e finalidades
19.9.2 A regra geral e a previsão em normas esparsas
19.9.3 Cabimento formal e momento da intervenção
19.9.4 Pressupostos objetivos
19.9.5 Pressupostos subjetivos
19.9.6 Irrecorribilidade da decisão sobre o ingresso de amicus curiae
19.9.7 Os poderes do amicus curiae
19.9.8 Não atingimento pela coisa julgada
19.9.9 Ausência de modificação de competência
19.10 Outras hipóteses de intervenção de terceiros
CAPÍTULO 20
JUIZ317
20.1 Noções gerais
20.2 Poderes do juiz
20.2.1 Poderes de polícia (ou “administrativos”)
20.2.2 Poderes jurisdicionais
20.2.2.1 Poderes ordinatórios (ou instrumentais)
20.2.2.2 Poderes instrutórios
20.2.2.3 Poderes de urgência
20.2.2.4 Poderes finais
20.3 Deveres do juiz
20.4 Responsabilidade do juiz
20.4.1 Responsabilidade penal
20.4.2 Responsabilidade administrativa
20.4.3 Responsabilidade civil
20.5 Impedimento e suspeição
20.5.1 Causas de impedimento
20.5.2 Causas de suspeição
20.5.3 Meio de arguição do impedimento ou suspeição
CAPÍTULO 21
AUXILIARES DA JUSTIÇA
21.1 Noções gerais
21.2 Regime jurídico
CAPÍTULO 22
MINISTÉRIO PÚBLICO
22.1 Noções gerais
22.2 O Ministério Público como parte no processo civil individual
22.3 O Ministério Público como fiscal da lei
22.4 A atuação do Ministério Público como custos legis – Regras gerais
22.5 Estrutura do Ministério Público
22.6 Princípios
CAPÍTULO 23
ADVOCACIA
23.1 A essencialidade do advogado para a jurisdição
23.2 Poder de postulação
23.3 Mandato (procuração)
23.4 O órgão de classe: Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
23.5 Os direitos, deveres e a responsabilidade do advogado
23.5.1 Direitos
23.5.2 Deveres
23.5.3 Responsabilidade
23.6 O regime único da advocacia privada e pública
23.7 Advocacia pública
23.7.1 Representação judicial das pessoas jurídicas de direito público
23.7.2 Intimação pessoal dos advogados públicos
23.7.3 Prazos em dobro para a Fazenda Pública
23.7.4 Responsabilidade civil dos advogados públicos
23.7.5 A responsabilização por violação dos deveres processuais
23.7.6 Honorários advocatícios
CAPÍTULO 24
DEFENSORIA PÚBLICA
24.1 Noções gerais
24.2 Atribuições
24.3 Responsabilidade
24.4 Prazos
24.5 Intimação
CAPÍTULO 25
FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO
25.1 Formação do processo
25.2 Suspensão do processo
25.2.1 Noções gerais. Distinção de outras figuras
25.2.2 Regime jurídico do processo durante a suspensão
25.2.3 Hipóteses de suspensão previstas no art. 313
25.2.3.1 Morte da parte
25.2.3.2 Perda da capacidade processual da parte
25.2.3.3 Extinção de pessoa jurídica: suspensão apenas em hipóteses específicas
25.2.3.4 Morte ou perda da capacidade do representante ou do procurador de qualquer das partes
25.2.3.5 Convenção das partes
25.2.3.6 Arguição de impedimento e suspeição do juiz
25.2.3.7 Admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR) ou de julgamento de recursos especiais ou extraordinários repetitivos
25.2.3.8 Questão prejudicial objeto de outro processo civil (prejudicialidade externa)
25.2.3.9 Fatos ou provas
25.2.3.10 Motivo de força maior
25.2.3.11 Discussão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo
25.2.3.12 Fato delituoso (prejudicialidade externa penal)
25.2.3.13 Parto ou adoção
25.2.3.14 Outros casos de suspensão
25.3 Extinção do processo
PARTE 5
ATOS PROCESSUAIS
CAPÍTULO 26
ATOS PROCESSUAIS
26.1 Conceito e espécies
26.1.1 Panorama dos fatos e atos jurídicos em geral
26.1.2 O enquadramento dos atos processuais
26.1.3 Conceito de ato processual em sentido estrito
26.2 Forma – O princípio da instrumentalidade
26.3 O emprego da língua portuguesa
26.4 Atos processuais por meio eletrônico
26.4.1 O atual panorama
26.4.2 O alcance da Lei 11.419/2006
26.4.3 Regras aplicáveis aos processos que atualmente tramitam por meio físico
26.4.4 Regras aplicáveis aos processos eletrônicos
26.5 Publicidade
26.6 Classificação dos atos dos sujeitos processuais
26.7 Atos das partes
26.8 Atos do juiz
26.8.1 Sentença
26.8.2 Decisão interlocutória
26.8.3 Despachos
26.9 Atos do escrivão ou chefe de secretaria
26.9.1 Atos materiais
26.9.2 Atos ordinatórios
26.10 Atos de terceiros
CAPÍTULO 27
NEGÓCIOS PROCESSUAIS
27.1 Conceito
27.2 A possibilidade de negócios processuais atípicos
27.3 Pressupostos dos negócios processuais
27.3.1 Pressupostos subjetivos
27.3.2 Pressuposto objetivo geral
27.3.3 Pressupostos objetivos específicos
27.3.4 Legitimidade ad actum
27.4 Vedação ao abuso
27.5 O controle pelo juiz
27.5.1 Objeto do controle
27.5.2 Recorribilidade
27.6 Modalidades de negócios processuais e seus requisitos específicos
27.6.1 Pactos meramente procedimentais
27.6.1.1 Um primeiro exemplo: convenção de calendário processual
27.6.1.2 Segundo exemplo: cláusula de eleição de foro
27.6.1.3 Negócios procedimentais atípicos
27.6.2 Negócios jurídicos com objeto processual em sentido estrito
27.6.3 Convenções sobre o objeto da cognição judicial e o meio de prova
27.6.3.1 A delimitação consensual como ato de verdade
27.6.3.2 A delimitação consensual como ato de vontade
27.6.3.3 Os pactos sobre meio de prova
27.6.3.4 A coexistência das duas modalidades da definição consensual
27.6.3.5 Diferentes graus de vinculação da jurisdição, num caso e em outro
CAPÍTULO 28
A INVALIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS
28.1 Planos da existência jurídica, da validade e da eficácia
28.2 O critério para a classificação das invalidades processuais
28.2.1 O objetivo da teoria das invalidades processuais
28.2.2 A sanabilidade dos atos processuais
28.2.3 As modalidades de saneamento do ato processual: convalidação, irrelevância e suprimento
28.2.4 O critério de classificação das nulidades à luz das modalidades de saneamento
28.3 Espécies
28.3.1 Mera irregularidade
28.3.2 Nulidade relativa
28.3.3 Nulidade absoluta
28.3.4 Inexistência jurídica
28.3.5 Ressalvas terminológicas
28.4 Diretrizes a respeito da invalidade dos atos processuais
CAPÍTULO 29
COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
29.1 Citação
29.1.1 Conceito
29.1.2 Efeitos da citação
29.1.2.1 Induz litispendência
29.1.2.2 Torna litigiosa a coisa
29.1.2.3 Constitui em mora
29.1.3 A interrupção do prazo da prescrição
29.1.4 O comparecimento espontâneo do réu
29.1.5 Hipótese especial de comunicação do processo ao réu
29.1.6 A pessoalidade
29.1.7 Local onde se realiza a citação
29.1.8 Circunstâncias em que a citação não se realiza
29.1.9 Classificação
29.1.9.1 Citação real
29.1.9.1.1 Citação por meio eletrônico
29.1.9.1.2 Citação pelo correio
29.1.9.1.3 Citação por oficial de justiça
29.1.9.1.4 Citação pelo escrivão ou chefe da secretaria
29.1.9.2 Citação ficta
29.1.9.2.1 Citação por edital
29.1.9.2.2 Citação com hora certa
29.1.10 Nulidades
29.2 Intimação
29.2.1 Conceito
29.2.2 Destinatário da intimação
29.2.3 Modo
29.2.3.1 Intimação eletrônica
29.2.3.2 Intimação pela imprensa oficial
29.2.3.3 Intimação mediante carga dos autos
29.2.3.4 Intimação em audiência
29.2.3.5 Intimação por oficial de justiça
29.2.3.6 Intimação pelo correio
29.2.3.7 Intimação por hora certa ou edital
29.2.3.8 Intimação pelo advogado da parte
29.3 Nulidades
CAPÍTULO 30
PRAZOS PROCESSUAIS
30.1 Devido processo legal, procedimento e prazo
30.2 Prazos processuais
30.3 Unidades de contagem dos prazos
30.4 Prazos legais, prazos judiciais e prazos convncionais
30.5 Prazos dilatórios e prazos peremptórios
30.6 Prazos próprios e prazos impróprios
30.7 Regras gerais quanto à contagem dos prazos
30.7.1 Definição do termo inicial do prazo para a prática de atos pelo advogado
30.7.2 Termo inicial quando há litisconsórcio
30.7.3 Termo inicial para a prática de atos pela parte ou de terceiro
30.7.4 Ausência de “prematuridade” do ato processual
30.7.5 Exclusão do dia do início e inclusão do dia do fim
30.7.6 Início da contagem apenas em dia útil
30.7.7 Dia com horário de expediente forense anormal ou com indisponibilidade da comunicação eletrônica
30.7.8 Cômputo apenas dos dias úteis, nos prazos em dia
30.7.9 Termo final apenas em dia útil – Prorrogação para o primeiro dia útil subsequente
30.7.10 Hipóteses de prazo em dobro
30.7.11 Suspensão e interrupção de prazo
CAPÍTULO 31
PRECLUSÃO
31.1 Noções gerais
31.2 Espécies de preclusão
31.2.1 Preclusão temporal
31.2.2 Preclusão consumativa
31.2.3 Preclusão lógica
31.3 Preclusão e poderes do juiz
CAPÍTULO 32
CARTAS
32.1 Noções gerais
32.2 Espécies
32.3 Requisitos
32.4 PrazoSOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO DA 22ª EDIÇÃO
PARTE 1
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
CAPÍTULO 1
Introdução: uma visão panorâmica do Direito Processual
1.1 Ser humano, sociedade, conflito e jurisdição
1.2 A evolução dos meios de solução de conflitos
1.3 Noções provisórias: ação, defesa, tutela jurisdicional, contraditório, procedimento e processo
CAPÍTULO 2
Norma Jurídica Processual
2.1 O direito processual no quadro geral do ordenamento jurídico
2.1.1 Normas de conduta (ou primárias) e normas estruturais (ou secundárias)
2.1.2 Direito material e direito processual
2.1.3 Direito privado e direito público
2.2 O grau de obrigatoriedade das normas processuais
2.2.1 Normas dispositivas e normas cogentes
2.2.2 Normas processuais cogentes e dispositivas
2.3 As posições subjetivas geradas pelas normas processuais
2.3.1 Classificação das posições jurídico-subjetivas
2.3.2 Ônus, deveres e estados de sujeição processuais
2.4 Relevância da identificação das normas processuais
2.4.1 Normas processuais civis: competência e espécies legislativas
2.4.2 Normas processuais civis e direito internacional
2.4.3 Normas processuais civis e direito intertemporal
2.5 Autonomia epistemológica do direito processual civil
2.6 Constituição e Processo
2.6.1 Supremacia e efetividade da Constituição
2.6.2 A especialidade da relação entre direito constitucional e processual
2.6.3 Tutela constitucional do processo
2.6.4 Jurisdição constitucional
CAPÍTULO 3
Princípios Processuais
3.1 Noções preliminares
3.2 Princípios informativos e princípios fundamentais
3.2.1 Princípios informativos
3.2.1.1 Princípio lógico
3.2.1.2 Princípio jurídico
3.2.1.3 Princípio político
3.2.1.4 Princípio econômico
3.2.2 Princípios fundamentais
3.2.3 Ainda é útil a categoria dos princípios informativos?
3.3 Princípios fundamentais constitucionais e infraconstitucionais
3.4 Inafastabilidade e universalidade da tutela jurisdicional
3.5 Efetividade do processo
3.6 Devido processo legal
3.7 Ampla defesa
3.8 Contraditório
3.9 Imparcialidade
3.10 Juiz natural
3.11 Motivação (fundamentação) das decisões
3.12 Publicida
3.13 Razoável duração do processo
3.14 Proibição de provas ilícitas
3.15 Assistência jurídica integral e gratuita
3.16 Duplo grau de jurisdição
3.17 Princípio da inércia inicial da jurisdição
3.18 Impulso oficial
3.19 Cooperação
3.20 Oralidade
3.21 Liberdade em face da jurisdição (inclusive liberdade negocial)
3.22 Fungibilidade
3.23 Lealdade processual e boa-fé
3.24 Proporcionalidade
3.25 Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos
PARTE 2
JURISDIÇÃO
CAPÍTULO 4
Jurisdição89
4.1 Separação de poderes e jurisdição
4.2 A evolução até a solução jurisdicional dos conflitos
4.3 Conceito e características essenciais
4.3.1 Atividade sancionatória e não sancionatória
4.3.2 A identificação das normas jurídicas (lei, valor e fato)
4.3.3 Jurisdição e Administração Pública
4.3.4 Substitutividade (imparcialidade essencial)
4.3.5 Imperatividade
4.3.6 Imutabilidade (reserva de sentença)
4.3.7 Inafastabilidade
4.3.8 Indelegabilidade
4.3.9 Inércia
4.3.10 Conceito-síntese
4.4 Divisão da jurisdição
4.4.1 Comum e especial
4.4.2 Civil e penal
4.4.3 Contenciosa e voluntária
4.4.4 Interna e externa
4.5 Métodos extrajudiciais de solução de conflitos
4.5.1 Autotutela
4.5.2 Autocomposição
4.5.3 Mediação e conciliação
4.5.4 Arbitragem
4.5.5 O processo administrativo
4.6 Limites da jurisdição
4.6.1 Limites internos
4.6.2 A coexistência do Estado na ordem internacional – Os tribunais supranacionais
4.6.3 Limites externos pessoais (“imunidades”)
4.6.4 Limites externos objetivos (a “competência” internacional)
4.6.4.1 “Competência” exclusiva
4.6.4.2 “Competência” concorrente
4.6.4.3 Convenção de foro internacional
4.6.4.4 A litispendência internacional
4.7 A jurisdição no Estado contemporâneo
CAPÍTULO 5
Poder Judiciário: Estrutura e Organização
5.1 Judiciário e função jurisdicional
5.2 Organização judiciária e Constituição Federal
5.3 Organização judiciária e Constituições Estaduais
5.4 Órgãos do Poder Judiciário
5.5 O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e o Superior Tribunal de Justiça
5.6 Tribunais Regionais Federais e juízes federais
5.7 Justiças especiais
5.7.1 Justiça do Trabalho
5.7.2 Justiça Eleitoral
5.7.3 Justiça Militar
5.8 Tribunais e juízes dos Estados
CAPÍTULO 6
Competência
6.1 Conceito
6.2 Critérios para a determinação da competência
6.2.1 Fontes normativas da competência
6.3 A importância dos critérios
6.4 Utilização dos critérios
6.5 Critério territorial
6.6 Critério funcional
6.7 Critérios objetivos
6.7.1 Valor
6.7.2 Matéria
6.7.3 Pessoa (ratione personae)
6.8 Competência relativa
6.8.1 Impossibilidade de conhecimento de ofício – Prazo preclusivo para arguição
6.8.2 Cláusula de eleição de foro
6.9 Competência absoluta – Regime jurídico – Formas de impugnação
6.10 Causas modificativas da competência
6.11 Conexão e continência
6.12 Prevenção
6.13 Roteiro prático para a definição da competência
6.14 Competência-competência
6.15 Instrumentos de controle da competência
6.16 Perpetuação da jurisdição
CAPÍTULO 7
Cooperação Jurisdicional
7.1 Cooperação internacional
7.1.1 Noções gerais
7.1.2 Princípios
7.1.3 Requisitos
7.1.4 Objeto da cooperação jurídica internacional
7.1.5 Auxílio direto
7.1.6 Carta rogatória
7.2 Cooperação nacional
7.2.1 Noções gerais
7.2.2 Modalidades
PARTE 3
AÇÃO E DEFESA
CAPÍTULO 8
Direito de Ação: Natureza e Conceito
8.1 Noção preliminar
8.2 Teorias sobre o direito de ação
8.2.1 Teoria imanentista ou civilista
8.2.2 A polêmica Windscheid x Müther e o reconhecimento da independência da ação
8.2.3 A teoria da ação autônoma e concreta
8.2.4 A teoria da ação como direito potestativo
8.2.5 A teoria da ação como direito abstrato
8.2.6 A teoria eclética da ação: ação abstrata e condicionada
8.2.7 A concepção tradicionalmente adotada pelo direito positivo brasileiro
8.3 O exame crítico das diversas teorias
8.3.1 A insuficiência de cada teoria – A escalada de posições jurídicas
8.3.2 A extensão do art. 5.º, XXXV, da CF
8.4 Conceito analítico de ação
CAPÍTULO 9
Elementos da Ação
9.1 Elementos identificadores da ação
9.2 As partes
9.3 O pedido
9.4 A causa de pedir
CAPÍTULO 10
Condições da Ação
10.1 Noções gerais
10.1.1 A matriz constitucional do direito de ação
10.1.2 A regulação processual do exercício da ação
10.1.3 O sistema adotado pelo processo civil brasileiro
10.2 Interesse processual
10.2.1 Necessidade, utilidade e adequação
10.2.2 Interesse processual e possibilidade jurídica do pedido
10.2.3 Síntese
10.3 Legitimidade das partes (legitimidade para a causa)
10.3.1 Legitimação ordinária184
10.3.2 Legitimação extraordinária (substituição processual e legitimidade extraordinária em sentido estrito)
10.3.3 Síntese
10.4 Exame crítico da teoria das condições da ação
10.4.1 Limitação das condições da ação a aspectos propriamente processuais
10.4.2 A condição da ação não é necessariamente aferida pela mera asserção autor
10.4.3 Conclusão
CAPÍTULO 11
Classificação das Ações
11.1 Noções gerais
11.2 Classificação quanto ao tipo de providência jurisdicional pedida pelo autor
11.3 Classificação das ações segundo a tutela requerida pelo autor no processo de conhecimento
11.3.1 Ações declaratórias
11.3.2 Ações constitutivas
11.3.3 Ações condenatórias
11.3.4 Ações mandamentais
11.3.5 Ações executivas lato sensu
11.4 Pluralidade de ações em um mesmo processo
CAPÍTULO 12
Exceção (Defesa do Réu)
12.1 Bilateralidade da ação e do processo
12.2 Conceito de exceção
12.3 Características da exceção
12.4 Natureza da exceção
12.4.1 A exceção não é ação
12.4.2 A defesa não é dever, mas direito e ônus
12.5 Classificação das defesas
12.5.1 Defesas materiais e defesas processuais
12.5.2 Defesas dilatórias e peremptórias
12.5.3 Defesas materiais diretas e defesas materiais indiretas
12.5.4 Exceções em sentido estrito e objeções
PARTE 4
PROCESSO
CAPÍTULO 13
Processo: Conceito e Natureza
13.1 Procedimento
13.2 Processo
13.3 Processo jurisdicional
13.4 Relação jurídica processual
CAPÍTULO 14
Processo e Procedimento e suas Respectivas Modalidades
14.1 A distinção entre processo e procedimento
14.2 A importância da distinção
14.3 As modalidades de tutela e os tipos de processo
14.3.1 Processo com fase principal de conhecimento (processo “sincrético”)
14.3.2 Processo de execução
14.3.3 A eventual autonomia da fase urgente
14.4 Tipos de procedimento
14.4.1 Procedimento comum
14.4.2 Procedimentos especiais
14.5 A plasticidade do procedimento
14.5.1 Alteração por convenção das partes
14.5.2 Adaptação pelo juiz: a flexibilidade do procedimento
CAPÍTULO 15
Pressupostos Processuais
15.1 Noções gerais
15.2 Pressupostos processuais de existência
15.2.1 Presença do autor (petição inicial)
15.2.2 Jurisdição
15.2.3 Presença (possibilidade de participação) do réu (“citação”)
15.3 Pressupostos processuais de validade positivos
15.3.1 Petição inicial apta
15.3.2 Órgão jurisdicional competente e juiz imparcial
15.3.3 Capacidade de ser parte e capacidade de estar em juízo
15.4 Pressupostos processuais de validade negativos
15.4.1 Litispendência
15.4.2 Coisa julgada
15.5 Regime jurídico
15.6 A relevância da distinção entre pressupostos de existência e de validade
15.7 Os pressupostos de admissibilidade da tutela jurisdicional
15.8 Hipóteses que não constituem pressuposto processual
15.8.1 Convenção de arbitragem
15.8.2 Perempção
15.8.3 Capacidade postulatória: apenas reflexamente é pressuposto de existência
CAPÍTULO 16
Partes, Capacidade Processual, Representação e Assistência
16.1 Partes – Conceito
16.1.1 O momento da definição das partes
16.1.2 Parte e legitimidade para a causa
16.2 Capacidade de ser parte
16.3 Capacidade de estar em juízo
16.4 Representação e assistência
16.5 Capacidade como pressuposto processual
16.6 Capacidade postulatória
CAPÍTULO 17
Sucessão Processual
17.1 Noções gerais
17.2 Sucessão das partes
17.3 Sucessão x substituição
17.4 O regramento da sucessão inter vivos
17.5 Sucessão processual causa mortis
17.6 Sucessão dos procuradores (advogados)
CAPÍTULO 18
Litisconsórcio
18.1 Conceito
18.2 Justificativa
18.3 Tipos de litisconsórcio, segundo diferentes modos de classificação
18.3.1 Quanto à cumulação de sujeitos do processo
18.3.2 Quanto ao tempo de sua formação
18.3.3 Quanto à sua obrigatoriedade
18.3.4 Quanto ao tratamento recebido pelos litisconsortes (ou quanto à natureza jurídica da situação material subjacente)
18.4 Litisconsórcio facultativo
18.4.1 Litisconsórcio facultativo simples e unitário
18.4.2 Hipóteses em que se pode formar o litisconsórcio (facultativo)
18.4.3 A quem cabe a escolha pelo litisconsórcio
18.5 Litisconsórcio necessário
18.5.1 Hipóteses de necessariedade
18.5.2 Litisconsórcio necessário unitário e simples
18.6 Consequências da não formação de litisconsórcio necessário
18.7 Regime jurídico do litisconsórcio
18.8 Limitação do número de litisconsortes facultativos
CAPÍTULO 19
Intervenção de Terceiros
19.1 Noções gerais
19.2 Definição de terceiro
19.3 Justificativa da intervenção de terceiro em processo pendente
19.4 As espécies de intervenção de terceiros: classificação
19.4.1 Intervenção espontânea e intervenção provocada
19.4.2 Classificação conforme a posição jurídica assumida pelo terceiro
19.4.3 Classificação conforme a ocorrência de ampliação do objeto do processo
19.5 Assistência
19.5.1 Assistência simples
19.5.1.1 Os poderes do assistente simples
19.5.1.2 A eficácia da assistência simples (“resultado da intervenção”)
19.5.2 Assistência litisconsorcial
19.5.3 Cabimento formal
19.5.4 Momento
19.5.5 Processamento da assistência
19.6 Denunciação da lide
19.6.1 Noção e finalidades
19.6.2 Exemplos
19.6.3 Estrutura – Posições processuais
19.6.4 Hipóteses
19.6.4.1 Evicção
19.6.4.2 Demais hipóteses em que a lei ou contrato prevê direito de regresso
19.6.4.3 A controvérsia quanto ao cabimento da denunciação pela Administração Pública a seu agente
19.6.5 Denunciação sucessiva – Limites
19.6.6 Inviabilidade de denunciação “per saltum”
19.6.7 Iniciativa
19.6.8 Sede para a denunciação
19.6.9 Momento e via da denunciação – Ônus de promover-se a citação
19.6.10 Processamento e decisão final
19.7 Chamamento ao processo
19.7.1 Conceito
19.7.2 Finalidade
19.7.3 Sede para o chamamento
19.7.4 Facultatividade: extensão do ônus
19.7.5 Estrutura – Posições jurídicas
19.7.6 Hipóteses
19.7.7 Momento
19.7.8 Processamento
19.7.9 Efeitos e autoridade da sentença
19.8 Incidente de desconsideração de personalidade jurídica
19.8.1 Noção e finalidades
19.8.2 Intervenção provocada – Legitimidade para a provocação
19.8.3 Objeto e natureza do incidente
19.8.4 Posição jurídico-processual do interveniente
19.8.5 Cabimento formal e momento de instauração do incidente
19.8.6 Pleito de desconsideração formulado na inicial
19.8.7 Processamento e efeitos
19.8.8 A decisão do incidente
19.8.9 Os embargos de terceiro como remédio para impor a observância do incidente
19.9 Amicus curiae
19.9.1 Noção e finalidades
19.9.2 A regra geral e a previsão em normas esparsas
19.9.3 Cabimento formal e momento da intervenção
19.9.4 Pressupostos objetivos
19.9.5 Pressupostos subjetivos
19.9.6 Irrecorribilidade da decisão sobre o ingresso de amicus curiae
19.9.7 Os poderes do amicus curiae
19.9.8 Não atingimento pela coisa julgada
19.9.9 Ausência de modificação de competência
19.10 Outras hipóteses de intervenção de terceiros
CAPÍTULO 20
JUIZ317
20.1 Noções gerais
20.2 Poderes do juiz
20.2.1 Poderes de polícia (ou “administrativos”)
20.2.2 Poderes jurisdicionais
20.2.2.1 Poderes ordinatórios (ou instrumentais)
20.2.2.2 Poderes instrutórios
20.2.2.3 Poderes de urgência
20.2.2.4 Poderes finais
20.3 Deveres do juiz
20.4 Responsabilidade do juiz
20.4.1 Responsabilidade penal
20.4.2 Responsabilidade administrativa
20.4.3 Responsabilidade civil
20.5 Impedimento e suspeição
20.5.1 Causas de impedimento
20.5.2 Causas de suspeição
20.5.3 Meio de arguição do impedimento ou suspeição
CAPÍTULO 21
AUXILIARES DA JUSTIÇA
21.1 Noções gerais
21.2 Regime jurídico
CAPÍTULO 22
MINISTÉRIO PÚBLICO
22.1 Noções gerais
22.2 O Ministério Público como parte no processo civil individual
22.3 O Ministério Público como fiscal da lei
22.4 A atuação do Ministério Público como custos legis – Regras gerais
22.5 Estrutura do Ministério Público
22.6 Princípios
CAPÍTULO 23
ADVOCACIA
23.1 A essencialidade do advogado para a jurisdição
23.2 Poder de postulação
23.3 Mandato (procuração)
23.4 O órgão de classe: Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
23.5 Os direitos, deveres e a responsabilidade do advogado
23.5.1 Direitos
23.5.2 Deveres
23.5.3 Responsabilidade
23.6 O regime único da advocacia privada e pública
23.7 Advocacia pública
23.7.1 Representação judicial das pessoas jurídicas de direito público
23.7.2 Intimação pessoal dos advogados públicos
23.7.3 Prazos em dobro para a Fazenda Pública
23.7.4 Responsabilidade civil dos advogados públicos
23.7.5 A responsabilização por violação dos deveres processuais
23.7.6 Honorários advocatícios
CAPÍTULO 24
DEFENSORIA PÚBLICA
24.1 Noções gerais
24.2 Atribuições
24.3 Responsabilidade
24.4 Prazos
24.5 Intimação
CAPÍTULO 25
FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO
25.1 Formação do processo
25.2 Suspensão do processo
25.2.1 Noções gerais. Distinção de outras figuras
25.2.2 Regime jurídico do processo durante a suspensão
25.2.3 Hipóteses de suspensão previstas no art. 313
25.2.3.1 Morte da parte
25.2.3.2 Perda da capacidade processual da parte
25.2.3.3 Extinção de pessoa jurídica: suspensão apenas em hipóteses específicas
25.2.3.4 Morte ou perda da capacidade do representante ou do procurador de qualquer das partes
25.2.3.5 Convenção das partes
25.2.3.6 Arguição de impedimento e suspeição do juiz
25.2.3.7 Admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR) ou de julgamento de recursos especiais ou extraordinários repetitivos
25.2.3.8 Questão prejudicial objeto de outro processo civil (prejudicialidade externa)
25.2.3.9 Fatos ou provas
25.2.3.10 Motivo de força maior
25.2.3.11 Discussão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo
25.2.3.12 Fato delituoso (prejudicialidade externa penal)
25.2.3.13 Parto ou adoção
25.2.3.14 Outros casos de suspensão
25.3 Extinção do processo
PARTE 5
ATOS PROCESSUAIS
CAPÍTULO 26
ATOS PROCESSUAIS
26.1 Conceito e espécies
26.1.1 Panorama dos fatos e atos jurídicos em geral
26.1.2 O enquadramento dos atos processuais
26.1.3 Conceito de ato processual em sentido estrito
26.2 Forma – O princípio da instrumentalidade
26.3 O emprego da língua portuguesa
26.4 Atos processuais por meio eletrônico
26.4.1 O atual panorama
26.4.2 O alcance da Lei 11.419/2006
26.4.3 Regras aplicáveis aos processos que atualmente tramitam por meio físico
26.4.4 Regras aplicáveis aos processos eletrônicos
26.5 Publicidade
26.6 Classificação dos atos dos sujeitos processuais
26.7 Atos das partes
26.8 Atos do juiz
26.8.1 Sentença
26.8.2 Decisão interlocutória
26.8.3 Despachos
26.9 Atos do escrivão ou chefe de secretaria
26.9.1 Atos materiais
26.9.2 Atos ordinatórios
26.10 Atos de terceiros
CAPÍTULO 27
NEGÓCIOS PROCESSUAIS
27.1 Conceito
27.2 A possibilidade de negócios processuais atípicos
27.3 Pressupostos dos negócios processuais
27.3.1 Pressupostos subjetivos
27.3.2 Pressuposto objetivo geral
27.3.3 Pressupostos objetivos específicos
27.3.4 Legitimidade ad actum
27.4 Vedação ao abuso
27.5 O controle pelo juiz
27.5.1 Objeto do controle
27.5.2 Recorribilidade
27.6 Modalidades de negócios processuais e seus requisitos específicos
27.6.1 Pactos meramente procedimentais
27.6.1.1 Um primeiro exemplo: convenção de calendário processual
27.6.1.2 Segundo exemplo: cláusula de eleição de foro
27.6.1.3 Negócios procedimentais atípicos
27.6.2 Negócios jurídicos com objeto processual em sentido estrito
27.6.3 Convenções sobre o objeto da cognição judicial e o meio de prova
27.6.3.1 A delimitação consensual como ato de verdade
27.6.3.2 A delimitação consensual como ato de vontade
27.6.3.3 Os pactos sobre meio de prova
27.6.3.4 A coexistência das duas modalidades da definição consensual
27.6.3.5 Diferentes graus de vinculação da jurisdição, num caso e em outro
CAPÍTULO 28
A INVALIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS
28.1 Planos da existência jurídica, da validade e da eficácia
28.2 O critério para a classificação das invalidades processuais
28.2.1 O objetivo da teoria das invalidades processuais
28.2.2 A sanabilidade dos atos processuais
28.2.3 As modalidades de saneamento do ato processual: convalidação, irrelevância e suprimento
28.2.4 O critério de classificação das nulidades à luz das modalidades de saneamento
28.3 Espécies
28.3.1 Mera irregularidade
28.3.2 Nulidade relativa
28.3.3 Nulidade absoluta
28.3.4 Inexistência jurídica
28.3.5 Ressalvas terminológicas
28.4 Diretrizes a respeito da invalidade dos atos processuais
CAPÍTULO 29
COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
29.1 Citação
29.1.1 Conceito
29.1.2 Efeitos da citação
29.1.2.1 Induz litispendência
29.1.2.2 Torna litigiosa a coisa
29.1.2.3 Constitui em mora
29.1.3 A interrupção do prazo da prescrição
29.1.4 O comparecimento espontâneo do réu
29.1.5 Hipótese especial de comunicação do processo ao réu
29.1.6 A pessoalidade
29.1.7 Local onde se realiza a citação
29.1.8 Circunstâncias em que a citação não se realiza
29.1.9 Classificação
29.1.9.1 Citação real
29.1.9.1.1 Citação por meio eletrônico
29.1.9.1.2 Citação pelo correio
29.1.9.1.3 Citação por oficial de justiça
29.1.9.1.4 Citação pelo escrivão ou chefe da secretaria
29.1.9.2 Citação ficta
29.1.9.2.1 Citação por edital
29.1.9.2.2 Citação com hora certa
29.1.10 Nulidades
29.2 Intimação
29.2.1 Conceito
29.2.2 Destinatário da intimação
29.2.3 Modo
29.2.3.1 Intimação eletrônica
29.2.3.2 Intimação pela imprensa oficial
29.2.3.3 Intimação mediante carga dos autos
29.2.3.4 Intimação em audiência
29.2.3.5 Intimação por oficial de justiça
29.2.3.6 Intimação pelo correio
29.2.3.7 Intimação por hora certa ou edital
29.2.3.8 Intimação pelo advogado da parte
29.3 Nulidades
CAPÍTULO 30
PRAZOS PROCESSUAIS
30.1 Devido processo legal, procedimento e prazo
30.2 Prazos processuais
30.3 Unidades de contagem dos prazos
30.4 Prazos legais, prazos judiciais e prazos convncionais
30.5 Prazos dilatórios e prazos peremptórios
30.6 Prazos próprios e prazos impróprios
30.7 Regras gerais quanto à contagem dos prazos
30.7.1 Definição do termo inicial do prazo para a prática de atos pelo advogado
30.7.2 Termo inicial quando há litisconsórcio
30.7.3 Termo inicial para a prática de atos pela parte ou de terceiro
30.7.4 Ausência de “prematuridade” do ato processual
30.7.5 Exclusão do dia do início e inclusão do dia do fim
30.7.6 Início da contagem apenas em dia útil
30.7.7 Dia com horário de expediente forense anormal ou com indisponibilidade da comunicação eletrônica
30.7.8 Cômputo apenas dos dias úteis, nos prazos em dia
30.7.9 Termo final apenas em dia útil – Prorrogação para o primeiro dia útil subsequente
30.7.10 Hipóteses de prazo em dobro
30.7.11 Suspensão e interrupção de prazo
CAPÍTULO 31
PRECLUSÃO
31.1 Noções gerais
31.2 Espécies de preclusão
31.2.1 Preclusão temporal
31.2.2 Preclusão consumativa
31.2.3 Preclusão lógica
31.3 Preclusão e poderes do juiz
CAPÍTULO 32
CARTAS
32.1 Noções gerais
32.2 Espécies
32.3 Requisitos
32.4 Prazo
32.5 Intimação
32.6 Caráter “itinerante”
32.7 Modo de expedição
32.8 Cumprimento
OUTRAS OBRAS DOS AUTORES
32.5 Intimação
32.6 Caráter “itinerante”
32.7 Modo de expedição
32.8 Cumprimento
OUTRAS OBRAS DOS AUTORES
ISBN | 978-65-5113-067-0 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 2 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 485 |
Edição | 22 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | fevereiro/2025 |
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Livre-docente, Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP); Professor Associado da Universidade Federal do Paraná (USP); advogado.Advogado com atuação no Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Mestre em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor no Programa de Mestrado e Doutorado em Direito do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa - IDP.
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