Previsão de envio a partir do dia 19/03/2025
O Curso Avançado de Processo Civil está de casa nova e foi integralmente reformulado.Todos os enunciados relevantes do Fórum Permanente de Processualistas Civis e das Jornadas do Conselho da Justiça Federal passam a ser referidos e comentados diretamente no texto. As mais relevantes citações doutrinárias, antes reunidas no final de cada capítulo, agora passam a constar de quadros destacados, ao longo do próprio texto – o que permite melhor diálogo entre tais referências e aquilo que expomos.Foram atualizadas as orientações jurisprudenciais relevantes, especialmente as teses ("temas") fixadas em recursos repetitivos pelo STJ e STF (neste, sob o nome de "repercussão geral"), incidentes de assunção de competência do STJ e enunciados de súmulas e decisões em ações de controle direto de constitucionalidade. Igualmente foram consideradas todas as inovações legislativas havidas durante o período. Assim esperamos estar propiciando aos leitores uma obra ainda mais completa, consistente e didática. (...)


Previsão de envio a partir do dia 19/03/2025
O Curso Avançado de Processo Civil está de casa nova e foi integralmente reformulado.Todos os enunciados relevantes do Fórum Permanente de Processualistas Civis e das Jornadas do Conselho da Justiça Federal passam a ser referidos e comentados diretamente no texto. As mais relevantes citações doutrinárias, antes reunidas no final de cada capítulo, agora passam a constar de quadros destacados, ao longo do próprio texto – o que permite melhor diálogo entre tais referências e aquilo que expomos.Foram atualizadas as orientações jurisprudenciais relevantes, especialmente as teses ("temas") fixadas em recursos repetitivos pelo STJ e STF (neste, sob o nome de "repercussão geral"), incidentes de assunção de competência do STJ e enunciados de súmulas e decisões em ações de controle direto de constitucionalidade. Igualmente foram consideradas todas as inovações legislativas havidas durante o período. Assim esperamos estar propiciando aos leitores uma obra ainda mais completa, consistente e didática. (...)
SOBRE OS AUTORES
APRESENTAÇÃO DA 20ª EDIÇÃO
PARTE 1
TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1.1 Noção de sanção jurídica
1.2 Conceito de execução jurisdicional
1.3 Aprimoramento do conceito: distinção de outras figuras
1.3.1 Cumprimento voluntário
1.3.2 Pronunciamentos constitutivos
1.3.3 Autotutela – As “execuções privadas”
1.3.4 Executoriedade dos atos administrativos
1.3.5 “Execução imprópria”
1.3.6 Cumprimento de diligências e atos instrutórios
1.3.7 Execução “indireta” (meios coercitivos): seu caráter executivo
1.4 Execução no quadro geral da jurisdição
1.5 Execução e cognição – Processo de execução e fase de cumprimento da sentença
1.5.1 Cognição e execução: sua reunião em um mesmo processo e sua separação em processos distintos
1.5.2 O processo autônomo de execução e a fase de cumprimento da sentença
1.5.3 Cognição “rarefeita” na execução
1.6 Aplicação subsidiária das regras do processo de conhecimento à execução
CAPÍTULO 2
PRESSUPOSTOS DA EXECUÇÃO
2.1 Incidência das regras gerais sobre pressupostos processuais e condições da ação
2.2 Pressupostos específicos do processo de execução
2.3 Título executivo
2.3.1 Conceito e função
2.3.1.1 Taxatividade legal dos títulos executivos
2.3.1.2 Título executivo e exclusão de exame do mérito da pretensão creditícia
2.3.2 Natureza
2.3.3 Criação legislativa dos títulos executivos
2.3.3.1 Títulos executivos judiciais
2.3.3.2 Títulos executivos extrajudiciais
2.3.3.3 Alteração do rol de títulos executivos e direito intertemporal
2.4 Liquidez, certeza e exigibilidade
2.4.1 Certeza
2.4.2 Exigibilidade
2.4.3 Liquidez
2.4.4 O contrato de abertura de crédito
2.4.5 Síntese do tópico
2.5 Inadimplemento
2.5.1 Conceito, para fins executivos
2.5.2 A hipótese da reciprocidade de obrigações
2.5.3 O ônus da demonstração do (in)adimplemento
2.5.4 Inadimplemento absoluto e relativo
2.5.5 Configuração da mora
2.5.6 (Ir)relevância da culpa
2.5.7 Inadimplemento antecipado
2.6 Inserção dos requisitos específicos da execução no regime dos pressupostos processuais e condições da ação (pressupostos de admissibilidade da tutela jurisdicional)
2.7 A ação de execução (inclusive, o requerimento de cumprimento da sentença)
2.8 Competência para executar92
2.8.1 Competência para a execução do título judicial
2.8.2 Competência para a execução do título extrajudicial
2.8.3 Competência para a execução fiscal
2.8.4 Regime jurídico do controle judicial
2.9 Cumulação de demandas executivas
CAPÍTULO 3
LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA
3.1 Noções gerais e finalidade
3.2 Objeto
3.3 Competência
3.4 Legitimidade
3.5 Natureza jurídica
3.6 Características
3.7 Espécies de liquidação
3.7.1 Liquidação pelo procedimento comum
3.7.1.1 Conceito de fato novo
3.7.1.2 Procedimento
3.7.2 Liquidação por arbitramento
3.8 A determinação do valor da condenação por simples cálculo
3.8.1 Ônus de apresentação de demonstrativo detalhado do cálculo
3.8.2 Contraditório e controle de ofício
3.8.3 Requisição judicial de dados
3.8.4 Gratuidade de justiça
3.8.5 Apresentação do cálculo pelo condenado, em caso de cumprimento espontâneo
3.9 Resultado igual a zero
3.10 As hipóteses de “falsa liquidação”
3.10.1 “Liquidação” civil da sentença penal condenatória
3.10.2 “Liquidação” individual da sentença condenatória coletiva
3.10.3 “Liquidação” na conversão da obrigação específica em perdas e danos
3.10.4 “Liquidação” dos danos no regime de responsabilidade processual objetiva
CAPÍTULO 4
PARTES E TERCEIROS NA EXECUÇÃO RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL. FRAUDES
4.1 As partes na execução
4.1.1 Legitimidade ativa
4.1.1.1 “O credor a quem a lei confere título executivo” (art. 778, caput)
4.1.1.2 “O Ministério Público, nos casos previstos em lei” (art. 778, § 1.º, I)
4.1.1.3 “O espólio, os herdeiros ou os sucessores do credor, sempre que, por morte deste, lhes for transmitido o direito resultante do título executivo” (art. 778, § 1.º, II)
4.1.1.4 “O cessionário, quando o direito resultante do título executivo lhe for transferido por ato entre vivos” (art. 778, § 1.º, III)
4.1.1.5 “O sub-rogado, nos casos de sub-rogação legal ou convencional” (art. 778, § 1.º, IV)
4.1.1.6 Hipóteses previstas em leis esparsas
4.1.2 Legitimidade passiva
4.1.2.1 “O devedor, reconhecido como tal no título executivo” (art. 779, I)
4.1.2.2 “O espólio, os herdeiros ou os sucessores do devedor” (art. 779, II)
4.1.2.3 “O novo devedor que assumiu, com o consentimento do credor, a obrigação resultante do título executivo” (art. 779, III)
4.1.2.4 “O fiador do débito constante em título extrajudicial” (art. 779, IV)
4.1.2.5 “O responsável titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento do débito” (art. 779, V)
4.1.2.6 “O responsável tributário, assim definido em lei” (art. 779, VI)
4.2 A posição jurídica do cônjuge do executado
4.3 Credor e devedor; exequente e executado; autor e réu
4.4 Litisconsórcio na execução
4.5 Intervenção de terceiros na execução
4.6 Responsabilidade patrimonial
4.6.1 Bens do devedor que não se submetem à responsabilidade patrimonial
4.6.1.1 Hipóteses de impenhorabilidade absoluta
4.6.1.2 Impenhorabilidade relativa
4.6.1.3 Bens gravados com garantia real
4.6.1.4 Impenhorabilidade de imóvel residencial da entidade familiar
4.6.1.5 Bens públicos139
4.6.2 Bens de terceiros submetidos à responsabilidade patrimonial
4.6.2.1 Bens alienados a terceiros de modo ineficaz
4.6.2.2 Bens do sócio
4.6.2.3 Bens do cônjuge ou companheiro
4.6.2.4 Bens do executado na mera posse de terceiros
4.6.3 Fraude contra credores
4.6.4 Fraude à execução
4.6.4.1 Noção
4.6.4.2 Pressupostos
4.6.4.3 Desconsideração de personalidade jurídica e fraude à execução
4.6.4.4 Contraditório e ampla defesa
4.6.4.5 Alienação de bem penhorado
CAPÍTULO 5
PRINCÍPIOS DA EXECUÇÃO
5.1 Introdução
5.2 Princípios setoriais da execução
5.2.1 Princípio da autonomia da execução
5.2.2 Princípio do título
5.2.3 Princípio da realidade da execução e da responsabilidade patrimonial
5.2.4 Princípio da disponibilidade da execução
5.3 Incidência na execução dos princípios gerais do processo civil
5.3.1 Princípio da máxima utilidade da execução
5.3.1.1 Exemplos de aplicação do princípio
5.3.1.2 Os poderes atribuídos ao juiz pelo art. 139, IV
5.3.2 Princípio do menor sacrifício do executado
5.3.3 Princípio do contraditório
5.3.4 Balanceamento dos princípios: a execução equilibrada
CAPÍTULO 6
CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO
6.1 Quanto à origem do título executivo
6.2 Quanto à estabilidade do título executivo
6.2.1 Hipóteses de ocorrência
6.2.2 Peculiaridades no regime jurídico da execução provisória
6.2.3 Autuação do cumprimento definitivo e do cumprimento provisório
6.2.4 Honorários e multa no cumprimento provisório
6.2.5 Defesa do executado
6.3 Quanto à natureza e ao objeto da prestação
6.4 Quanto à especificidade do objeto da prestação
6.5 Quanto à especialidade do procedimento em face de peculiaridades do direito material
6.6 Quanto à solvabilidade do devedor
PARTE 2
PROCESSO DE EXECUÇÃO
CAPÍTULO 7
PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA: FASE INICIAL
7.1 Introdução
7.2 Estrutura procedimental
7.3 Petição inicial
7.3.1 Pedidos mediato e imediato
7.3.2 Causa de pedir: título, exigibilidade, inadimplemento e demonstrativo do crédito
7.3.3 Cumulação de demandas
7.3.4 Pedido de intimação de terceiros
7.3.5 Requerimento de medidas urgentes
7.3.6 Atribuição de valor à causa
7.3.7 Ausência de requerimento de provas
7.3.8 Indicação de bens a penhorar
7.4 Efeitos da propositura da ação executiva
7.4.1 Prescrição na execução e sua interrupção
7.4.2 Possibilidade de averbação da pendência da execução em registros de bens do devedor
7.4.3 Inscrição em cadastro de inadimplentes
7.5 Honorários
7.6 Citação e possíveis condutas do devedor
7.7 Arresto (pré-penhora) de bens do devedor
7.7.1 Natureza
7.7.2 Procedimento
CAPÍTULO 8
PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA: PENHORA
8.1 Legitimidade para a indicação do bem a penhorar
8.1.1 O direito anterior
8.1.2 Indicação de bens pelo credor
8.1.3 Ordem ao executado para que apresente relação de bens
8.1.4 Participação do devedor na definição do bem
8.1.5 Pedido do devedor de substituição do bem penhorado
8.1.6 Recorribilidade
8.1.7 Conclusão do tópico
8.2 Parâmetros legais da penhora
8.2.1 Ordem de preferência de bens a penhorar
8.2.2 Preferência por bens livres de ônus e situados no foro da execução
8.2.3 Preferência por bens de maior liquidez
8.2.4 Bem objeto de garantia legal ou contratual ou de direito de retenção
8.2.5 Suficiência do valor dos bens penhorados
8.2.6 Significância dos bens penhorados
8.2.7 Penhorabilidade dos bens
8.3 Finalidades e efeitos da penhora
8.3.1 Vinculação do bem penhorado à execução
8.3.2 Conservação do bem penhorado
8.3.3 Atribuição de preferência
8.4 Conceito e natureza da penhora
8.4.1 Natureza pública
8.4.2 Caráter não-contratual
8.4.3 Natureza executiva
8.5 Objeto e extensão da penhora
8.6 Procedimento e aperfeiçoamento da penhora
8.6.1 Pesquisa de bens, concretização e documentação
8.6.1.1 Penhora realizada pelo oficial de justiça
8.6.1.2 Penhora feita em cartório
8.6.1.3 “Penhora on-line”
8.6.2 Apreensão e depósito do bem (art. 839)
8.6.3 Inscrição da penhora no registro do bem
8.6.4 Intimação da penhora
8.7 Penhora de bens em outra comarca
8.8 Modificações da penhora
8.9 Substituição do bem penhorado a pedido do devedor
8.9.1 Forma e pressupostos do pedido de substituição
8.9.2 Procedimento
8.10 Hipóteses especiais de penhora
8.10.1 Penhora de crédito
8.10.2 Penhora “no rosto dos autos”
8.10.3 Penhora das quotas ou das ações de sociedades personificadas
8.10.4 Penhora de empresa ou de outros bens que ensejem administração
8.10.5 Penhora de edifícios em construção em regime de incorporação imobiliária
8.10.6 Penhora de empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público
8.10.7 Penhora de navios e aeronaves
8.10.8 Penhora de frutos e rendimentos de coisa móvel ou imóvel
8.10.8.1 Legitimidade
8.10.8.2 Condições objetivas da penhora de frutos e rendimentos
8.10.8.3 Devido processo
8.10.8.4 Condições formais (documentação)
8.10.8.5 O administrador-depositário
8.10.8.6 Satisfação do credor através da apropriação de frutos e rendimentos
8.10.9 Penhora de faturamento de empresa
CAPÍTULO 9
PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA: DEPÓSITO, AVALIAÇÃO E ALIENAÇÃO ANTECIPADA DOS BENS PENHORADOS
9.1 Depósito dos bens penhorados
9.1.1 Conceito e natureza jurídica
9.1.2 Definição do depositário
9.1.2.1 Depósito de dinheiro, pedras e metais preciosos
9.1.2.2 Depósito de imóveis rurais e outros bens e direitos vinculados à atividade agrícola
9.1.2.3 Depósito de outros bens
9.1.3 A condição jurídica da parte, quando depositária
9.1.4 A situação possessória
9.1.5 Deveres do depositário
9.1.5.1 Dever de guarda e conservação
9.1.5.2 Demanda ressarcitória dos danos do bem depositado
9.1.5.3 Dever de entrega do bem – As sanções ao depositário infiel
9.1.5.4 Dever de defesa possessória do bem
9.1.5.5 Dever de recebimento dos frutos e rendimentos – Prestação de contas
9.1.5.6 Ampliação dos deveres, nas modalidades especiais de penhora
9.1.5.7 Responsabilidade pela atuação de prepostos
9.1.5.8 Necessidade de assunção expressa do encargo
9.1.6 Direitos do depositário
9.2 Avaliação dos bens penhorados
9.2.1 Conceito
9.2.2 Competência para avaliação
9.2.3 Dispensa de avaliação
9.2.4 Forma e conteúdo da avaliação
9.2.5 Devido processo
9.2.6 Hipóteses de repetição da avaliação
9.2.7 Efeitos da avaliação
9.3 Alienação antecipada dos bens penhorados
CAPÍTULO 10
PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA: ALIENAÇÃO JUDICIAL E POR INICIATIVA PARTICULAR
10.1 Expropriação dos bens penhorados
10.2 Noção e modalidades de alienação executiva
10.3 Alienação judicial (arrematação)
10.3.1 Conceito
10.3.2 Natureza jurídica
10.3.3 Atos preparatórios da arrematação
10.3.3.1 Avaliação
10.3.3.2 Publicação de editais
10.3.3.3 Intimações
10.3.4 Legitimidade para arrematar (condições subjetivas do rito de arrematação)
10.3.4.1 Proibidos de arrematar
10.3.4.2 Legitimidade do exequente
10.3.4.3 Legitimidade do cônjuge, companheiro, ascendentes ou descendentes do executado
10.3.5 Condições objetivas do rito de arrematação
10.3.5.1 Regra geral da arrematação à vista
10.3.5.2 Arrematação a prazo
10.3.5.3 O inadimplemento do arrematante
10.3.5.4 Apregoamento individualizado dos bens
10.3.5.5 Preferência à arrematação global
10.3.5.6 Desmembramento de imóvel
10.3.5.7 O segundo leilão
10.3.5.8 Veto ao preço vil
10.3.5.9 Arrematação de bem indivisível de copropriedade de terceiro
10.3.5.10 Arrematação de imóvel de incapaz
10.3.5.11 Concurso de credores interessados em arrematar
10.3.5.12 Casos especiais de preferência na arrematação
10.3.6 Documentação e aperfeiçoamento da arrematação
10.3.6.1 Auto de arrematação
10.3.6.2 Aperfeiçoamento da alienação judicial
10.3.6.3 Hipóteses de desfazimento ou de restrição de eficácia da arrematação
10.3.6.4 Desistência da arrematação
10.3.6.5 A conjugação da regra da desistência com a regra da manutenção da arrematação
10.3.6.6 Carta de arrematação de imóvel e ordem de entrega de móvel
10.3.7 Leilão eletrônico
10.3.8 O leiloeiro público
10.4 Alienação por iniciativa particular
10.4.1 Fixação judicial dos parâmetros da alienação por iniciativa privada
10.4.2 Contraditório
10.4.3 O valor mínimo para alienação
10.4.4 Documentação e aperfeiçoamento
10.4.5 Aplicação das normas relativas à preservação da alienação e ao direito de desistência do adquirente
10.4.6 Carta de alienação e ordem de entrega
10.4.7 Regulamentação pelos tribunais
10.4.8 Constitucionalidade
10.4.9 Natureza jurídica
10.4.10 Aplicação subsidiária da disciplina da arrematação
10.4.11 A preservação da preferência de outros credores
10.4.12 O direito de remição pelo devedor hipotecário
10.5 Evicção e vícios redibitórios
CAPÍTULO 11
PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA: ADJUDICAÇÃO; APROPRIAÇÃO DE FRUTOS E RENDIMENTOS; ENTREGA
DO DINHEIRO
11.1 Introdução
11.2 Adjudicação
11.2.1 Conceito e natureza
11.2.2 Legitimidade para adjudicar (condições subjetivas da adjudicação)
11.2.3 Condições objetivas da adjudicação
11.2.3.1 Momento
11.2.3.2 Concurso entre interessados na adjudicação
11.2.3.3 Limite de valor
11.2.3.4 Pagamento da adjudicação – Caso de dispensa
11.2.3.5 Adjudicação do bem objeto de garantia real
11.2.3.6 Intimação do executado
11.2.4 Documentação e aperfeiçoamento da adjudicação
11.2.4.1 Decisão de adjudicação
11.2.4.2 Lavratura do auto e aperfeiçoamento da adjudicação
11.2.4.3 Direito de desistência do adjudicante
11.2.4.4 Carta de adjudicação e ordem de entrega
11.3 Apropriação de faturamento, frutos e rendimentos
11.4 Entrega do dinheiro ao credor
11.4.1 Expropriação e entrega do dinheiro
11.4.2 Procedimento de entrega do dinheiro
11.4.2.1 Procedimento simplificado
11.4.2.2 Concurso singular de credores
11.4.2.2.1 A ordem de preferência entre os credores
11.4.2.2.2 A legitimação do credor com garantia real
11.4.2.2.3 Procedimento do concurso singular
11.4.2.2.4 Decisão do concurso singular
11.4.2.2.5 Eventual não satisfação do crédito do exequente
11.4.2.2.6 Levantamento do dinheiro, no concurso singular
11.4.3 O momento da entrega do dinheiro ao credor, em face do direito de desistência do adquirente
11.4.4 O subsequente encaminhamento da execução
CAPÍTULO 12
PROCESSO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA: REMIÇÃO DA EXECUÇÃO, PAGAMENTO PARCELADO E REMIÇÃO DE BENS – SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO
12.1 Remição da execução
12.1.1 Legitimidade
12.1.2 Momento para a remição da execução
12.2 Pagamento parcelado requerido no prazo de embargos
12.2.1 Diferença em face da remição da execução
12.2.2 Momento e conteúdo do pedido de parcelamento
12.2.3 Contraditório
12.2.4 Situação do processo, na pendência do pedido
12.2.5 Decisão do pedido
12.2.6 Consequências da decisão do pedido
12.2.7 Consequências do descumprimento do parcelamento
12.3 Remição de bens pelo devedor hipotecário
12.4 Suspensão e extinção da execução
12.4.1 Hipóteses de suspensão da execução previstas nos arts. 921 e 922
12.4.1.1 Causas gerais de suspensão
12.4.1.2 Atribuição de efeito suspensivo a embargos à execução
12.4.1.3 Falta de bens penhoráveis – A prescrição intercorrente
12.4.1.4 Não localização do executado – Excepcionalidade da regra
12.4.1.5 Fracasso na expropriação, sem a indicação de novos bens
12.4.1.6 Parcelamento da dívida
12.4.1.7 Convenção entre as partes
12.4.2 Algumas hipóteses de suspensão da execução não mencionadas nos arts. 921 e 922
12.4.3 Efeitos da suspensão da execução
12.4.4 Ação autônoma de discussão de crédito e o curso da execução
12.4.5 Hipóteses de extinção da execução previstas no art. 924
12.4.5.1 Indeferimento da petição inicial (art. 924, I)
12.4.5.2 Pagamento pelo devedor (art. 924, II)
12.4.5.3 Obtenção, pelo executado, de extinção da dívida (art. 924, III)
12.4.5.4 Renúncia ao crédito pelo exequente (art. 924, IV)
12.4.5.5 Prescrição (art. 924, V)
12.4.6 Hipóteses de extinção da execução não mencionadas no art. 924
12.4.6.1 Desistência da execução
12.4.6.2 Acolhimento de embargos à execução
12.4.6.3 Outras causas gerais de extinção
12.4.7 Sentença de extinção da execução
CAPÍTULO 13
PROCESSO DE EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER E NÃO FAZER
13.1 Introdução
13.2 Execução de obrigação de fazer
13.2.1 Fundamento
13.2.2 Petição inicial
13.2.3 Mandado executivo
13.2.4 Citação
13.2.5 Alternativas de conduta do executado
13.2.6 Obrigação fungível
13.2.7 Obrigação infungível
13.3 Execução de obrigação de não fazer
13.3.1 Inicial, citação e mandado executivo
13.3.2 Conteúdo do mandado executivo
13.3.3 Alternativa de condutas do devedor
13.3.4 Desfazimento fungível
13.3.5 Desfazimento infungível
13.3.6 Conversão em perdas e danos
13.4 Multa processual
13.4.1 Incidência nas obrigações fungíveis e infungíveis
13.4.2 Periodicidade
13.4.3 Natureza e função
13.4.4 Fixação de ofício
13.4.5 Valor
13.4.6 Alteração do valor da multa
13.4.7 Termo inicial
13.4.8 Termo final
13.4.9 Beneficiário do crédito da multa
13.5 Conclusão
CAPÍTULO 14
PROCESSO DE EXECUÇÃO PARA A ENTREGA DE COISA
14.1 Introdução
14.2 Execução para a entrega de coisa certa
14.2.1 Inicial e conteúdo do mandado executivo
14.2.2 Citação
14.2.3 Alternativas de conduta do devedor
14.3 Coisa alienada a terceiro depois de pendente a ação
14.4 Conversão em execução genérica
14.5 Benfeitorias indenizáveis
14.6 Execução para a entrega de coisa incerta
14.6.1 O conceito de coisa incerta
14.6.2 Procedimento de individualização
14.6.3 Aplicação das demais regras, relativas à entrega de coisa certa
PARTE 3
FASE DE EXECUÇÃO DE DECISÕES JUDICIAIS (CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DE PAGAMENTO DE QUANTIA; TUTELA RELATIVA A DEVERES DE FAZER, NÃO FAZER E ENTREGA DE COISA)
CAPÍTULO 15
CUMPRIMENTO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA AO PAGAMENTO DE QUANTIA
15.1 Introdução
15.1.1 O panorama da execução civil
15.1.2 Objeto do presente capítulo
15.2 Ressalva terminológica
15.3 Demanda executiva
15.3.1 Natureza jurídica
15.3.2 Requisitos
15.4 Efeitos da propositura do cumprimento de sentença
15.4.1 A interrupção da prescrição
15.4.2 Inscrição em cadastro de inadimplentes
15.4.3 Averbação da pendência da execução em registros de bens do devedor
15.5 Decisão inicial da fase executiva
15.6 O conteúdo do mandado de cumprimento
15.7 Consequências da inobservância do mandado de cumprimento
15.7.1 Multa de dez por cento do valor da condenação
15.7.2 Honorários advocatícios de dez por cento do valor da condenação
15.7.3 Penhora
15.7.4 Protesto
15.8 Intimação do executado
15.8.1 Intimação prévia à incidência da multa e dos honorários
15.8.2 O retrocesso do sistema
15.8.3 O modo de intimação
15.8.4 Excepcional necessidade de citação
15.8.5 O prazo para cumprimento voluntário
15.9 Comparecimento espontâneo do executado para cumprimento
15.10 Penhora
15.11 Depósito
15.12 Avaliação
15.13 Intimação da penhora
15.14 Alienação judicial e satisfação do credor
15.15 Remição da execução – Ausência de direito potestativo ao parcelamento
15.16 Suspensão e extinção da execução
15.17 Recursos
CAPÍTULO 16
TUTELA RELATIVA AOS DEVERES DE FAZER E NÃO FAZER – A SENTENÇA SUBSTITUTIVA DE DECLARAÇÃO DE VONTADE
16.1 Introdução
16.2 Sentenças mandamentais e executivas
16.3 A relevância do sistema de tutela relativa a deveres de fazer a não fazer
16.4 O sentido, na lei, de tutela específica e resultado prático equivalente
16.5 Eficácia mandamental dos provimentos fundados no art. 497
16.6 Antecipação de tutela
16.7 Multa processual coercitiva
16.7.1 Natureza
16.7.2 Valor
16.7.3 Recorribilidade
16.7.4 Alteração do valor
16.7.5 Multa processual e multa contratual
16.7.6 Periodicidade
16.7.7 Multa de incidência única (multa “fixa”)
16.7.8 Possibilidade de cominação da multa pessoalmente ao representante do réu
16.7.9 Termo inicial
16.7.10 Termo final
16.7.11 Momento de exigibilidade
16.7.12 Forma de execução
16.7.13 Destinatário do crédito
16.8 As medidas autorizadas pelo art. 536, § 1.º. Conjugação de ordem (e coerção) com mecanismos sub-rogatórios
16.8.1 Medidas sub-rogatórias e medidas coercitivas atípicas
16.8.2 Rol exemplificativo
16.8.3 Parâmetros para a definição das medidas atípicas
16.8.4 Os limites da prisão civil
16.8.5 A coexistência de mecanismos sub-rogatórios e coercitivos
16.9 Resultado prático equivalente
16.10 Conversão em perdas e danos
16.11 Efetivação da decisão final
16.12 Âmbito de incidência do processo de execução de obrigações de fazer e não fazer
16.13 Sentença substitutiva de declaração de vontade (execução de obrigação de declaração de vontade – adjudicação compulsória)
16.13.1 Natureza jurídica
16.13.2 Pressupostos
16.13.3 Direitos originados do suprimento da declaração de vontade
16.13.4 Adjudicação compulsória extrajudicial
16.13.4.1 Pressupostos e requisitos
16.13.4.2 Repercussão sobre o direito material
16.13.4.3 Acesso à justiça e devido processo
16.13.4.4 Permanência do interesse jurídico para a ação de adjudicação compulsória (judicial ou arbitral)
CAPÍTULO 17
TUTELA PARA ENTREGA DE COISA (ART. 538)
17.1 O regime único da tutela específica
17.2 Pretensões tuteladas pelo sistema dos arts. 498 e 538
17.3 Campo de incidência do processo de execução para entrega de coisa
17.4 Não cabimento de embargos à execução
17.5 Cabimento de embargos de terceiro
17.6 Aplicação subsidiária das regras dos arts. 536 e 537
17.7 Emprego de “medidas de apoio”
17.8 A ordem de utilização dos mecanismos sub-rogatórios e coercitivos
17.9 A individualização da coisa incerta
PARTE 4
MEIOS DE DEFESA DO EXECUTADO E DE TERCEIROS
CAPÍTULO 18
EMBARGOS DO EXECUTADO
18.1 Noção e natureza
18.2 Modalidade única de embargos do executado
18.3 Condições objetivas
18.3.1 Tempestividade
18.3.2 Desnecessidade de garantia do juízo
18.3.3 Requisitos gerais da demanda
18.4 Legitimidade
18.4.1 Legitimidade ativa
18.4.1.1 Legitimidade do terceiro prestador de garantia
18.4.1.2 Ilegitimidade do terceiro adquirente em fraude
18.4.1.3 Legitimidade do devedor sem bens penhorados
18.4.1.4 Legitimidade do cônjuge ou companheiro
18.4.1.5 Legitimidade do curador especial
18.4.2 Legitimidade passiva
18.5 Intervenção de terceiros
18.6 Competência para julgamento dos embargos
18.7 Matéria alegável nos embargos
18.7.1 Cognição plena e exauriente
18.7.2 As matérias didaticamente explicitadas no art. 917
18.7.2.1 Falta de condição da ação executiva
18.7.2.2 Falta de pressuposto do processo de execução
18.7.2.3 Nulidade de ato no processo executivo
18.7.2.4 Defesa relativa ao mérito
18.7.2.5 Ainda sobre o caráter não-exaustivo do rol
18.7.3 Arguição de incompetência
18.7.4 Arguição de impedimento ou suspeição
18.7.5 Arguição de ilegitimidade
18.7.6 Embargos de retenção por benfeitorias
18.8 Efeito da pendência dos embargos
18.8.1 Ausência de efeito suspensivo automático
18.8.2 Tutela urgente ou tutela da evidência
18.8.3 Decisão sobre o efeito suspensivo: fundamentação e recorribilidade
18.8.4 Modificabilidade
18.8.5 Suspensão parcial ou total da execução
18.8.6 Extensão subjetiva
18.8.7 Efeito suspensivo e atos de constrição
18.8.8 Efeito suspensivo nos embargos de retenção
18.8.9 Duração do efeito suspensivo
18.9 Procedimento
18.9.1 Petição inicial
18.9.2 Indeferimento da petição inicial
18.9.3 Julgamento liminar de improcedência
18.9.4 “Intimação” do embargado
18.9.5 Ausência de audiência inicial
18.9.6 Impugnação do embargado
18.9.7 Ônus de impugnação específica e revelia
18.9.8 Saneamento
18.9.9 Julgamento imediato do mérito
18.9.10 A decisão final dos embargos
18.10 Defesas supervenientes ao momento dos embargos
18.11 Sentença dos embargos: eficácia e autoridade
CAPÍTULO 19
IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DA SENTENÇA
19.1 Natureza
19.2 Efeito da pendência da impugnação
19.2.1 Ausência de efeito suspensivo automático
19.2.2 Pressupostos para a atribuição do efeito suspensivo
19.2.3 A atividade decisória do juiz
19.2.4 Neutralização do efeito suspensivo mediante caução
19.2.5 Limites do efeito suspensivo
19.3 Condições objetivas
19.3.1 Tempestividade
19.3.2 Desnecessidade de garantia do juízo
19.3.3 Requisitos gerais da demanda
19.3.4 Limitação de matérias
19.4 Matérias alegáveis
19.4.1 Ausência de pressuposto de existência processual
19.4.2 Falta de condições da ação executiva
19.4.3 Falta de pressupostos processuais de validade
19.4.4 Nulidade de atos no processo executivo
19.4.5 Fatos supervenientes extintivos, modificativos ou impeditivos do crédito
19.4.6 Ofensa a anterior pronunciamento vinculante do STF em matéria de constitucionalidade
19.4.7 Rol exaustivo de categorias, enumeração não exaustiva de defesas
19.4.8 Arguição de impedimento e suspeição
19.4.9 Impugnação ao cumprimento de sentença arbitral
19.5 Impugnação ao cumprimento do título inconstitucional
19.5.1 Impugnação com caráter rescisório
19.5.2 A origem, no direito comparado
19.5.3 Constitucionalidade da regra
19.5.4 Hipótese de incidência
19.5.4.1 Pronunciamento do STF
19.5.4.2 Enfrentamento direto da questão (ratio decidendi) pelo Plenário
19.5.4.3 Decisão revestida de eficácia vinculante erga omnes
19.5.4.4 Decisão de constitucionalidade, inconstitucionalidade ou de interpretação conforme
19.5.4.5 Decisão anterior à formação do título executivo judicial
19.5.5 Modulação de efeitos
19.5.6 Desconstituição do decisum anterior e novo julgamento
19.5.7 Imprescindibilidade da impugnação ao cumprimento
19.5.8 Inaplicabilidade às decisões declaratórias e constitutivas
19.5.9 Os limites de aplicabilidade do art. 525, § 15 (ação rescisória)
19.5.10 Direito intertemporal
19.6 Legitimidade e intervenção de terceiros
19.7 Competência
19.8 Procedimento
19.8.1 A petição de impugnação
19.8.2 Ausência de autuação apartada
19.8.3 Ouvida do exequente
19.8.4 Julgamento conforme o estado do processo e instrução probatória
19.8.5 A decisão final da impugnação ao cumprimento
19.9 Defesas posteriores ao momento da impugnação
CAPÍTULO 20
OBJEÇÃO À EXECUÇÃO (EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE)
20.1 Princípio do contraditório (recapitulação)
20.2 Matérias alegáveis
20.2.1 Observância do princípio do menor sacrifício
20.2.2 Admissibilidade da atuação executiva
20.2.3 Validade dos atos executivos
20.2.4 Matérias de mérito: limites
20.3 Eventual necessidade de instrução probatória
20.4 A denominação adequada: objeção à execução (em vez de “exceção de pré-executividade”)
20.5 O regime processual aplicável às defesas formuladas dentro da própria execução
20.5.1 Contraditório
20.5.2 Instrução probatória
20.5.3 Recorribilidade
20.5.4 Honorários
20.5.5 Ausência de preclusão
20.5.6 Ausência de eficácia suspensiva – Medida urgente
20.5.7 Ausência de coisa julgada
20.6 O campo de emprego útil da objeção à execução
CAPÍTULO 21
AÇÕES AUTÔNOMAS DE DEFESA DO EXECUTADO
21.1 Introdução
21.2 Finalidades da demanda (discussão do crédito ou da validade da execução)
21.3 Momento de propositura e limites de cabimento da ação autônoma
21.3.1 Ações autônomas ajuizadas antes do início da execução
21.3.1.1 Ações ajuizadas antes da execução fundada em título extrajudicial
21.3.1.2 Ações ajuizadas antes da execução fundada em título judicial
21.3.2 Ações autônomas ajuizadas durante a tramitação da execução
21.3.3 Ações propostas depois do término da execução
21.4 Via processual
21.5 Eficácia sobre a execução – Possível emprego de tutela urgente
21.5.1 Ausência de efeito suspensivo automático
21.5.2 Tutela provisória
21.5.3 Conexão
21.5.4 Direito de desistência da aquisição
21.5.5 Eficácia da decisão final sobre a execução
CAPÍTULO 22
EMBARGOS DE TERCEIRO
22.1 Noção
22.2 Funções (cabimento). Matérias veiculáveis
22.2.1 Defesa da posse, propriedade ou outros direitos
22.2.1.1 Constrições provenientes da execução ou de outras modalidades processuais
22.2.1.2 Possibilidade de defesa da propriedade (sem posse)
22.2.1.3 O universo de bens tuteláveis
22.2.1.4 O possível objeto do processo
22.2.1.5 A proteção ao mero possuidor
22.2.1.6 A verificação de fraude à execução
22.2.2 Defesa de direito real de garantia
22.2.2.1 Embargos fundados na falta de intimação
22.2.2.2 Embargos fundados na penhorabilidade de outros bens
22.3 Legitimidade
22.3.1 A situação do terceiro responsável
22.3.2 O terceiro adquirente de bem em fraude à execução
22.3.3 A posição do cônjuge ou companheiro do executado
22.3.4 Terceiro atingido por desconsideração de personalidade jurídica realizada sem o devido processo
22.3.5 Ausência de legitimidade do executado, para apontar apreensão de coisa diversa da prevista no título
22.3.6 Invocação da condição de possuidor ou proprietário
22.3.7 Credor com garantia real
22.3.8 Legitimidade passiva
22.3.9 Intervenção de terceiros
22.4 Momento de propositura
22.4.1 Constrição na fase cognitiva
22.4.2 Constrição na fase executiva
22.4.3 Intimação do terceiro – Irrelevância para o prazo
22.4.4 Natureza do prazo
22.4.5 Embargos em caráter preventivo
22.5 Competência
22.5.1 Conexão e distribuição por dependência
22.5.2 Constrição efetivada em carta precatória
22.5.3 Competência da Justiça Federal
22.6 Tutela provisória
22.6.1 Ausência de suspensão automática
22.6.2 Tutela da evidência
22.6.3 A atividade decisória do juiz
22.6.4 Recorribilidade
22.6.5 Suspensão parcial ou total do processo – Concessão parcial ou total da medida
22.7 Procedimento
22.7.1 Petição inicial
22.7.2 Indeferimento da inicial ou julgamento liminar de improcedência
22.7.3 Exame da tutela provisória
22.7.4 Citação
22.7.5 Contestação e revelia
22.7.6 Ausência de audiência preliminar de conciliação ou mediação
22.7.7 Seguimento pelo procedimento comum
22.7.8 Sentença: recorribilidade
22.8 Sentença. Natureza, efeitos e autoridade
22.8.1 Sentença negativa de resolução de mérito
22.8.2 Sentença de improcedência
22.8.3 Eficácia preponderante desconstitutiva da sentença de procedência
22.8.4 Eficácia declaratória da posse ou domínio
22.8.5 Condenação em verbas de sucumbência
22.8.6 Coisa julgada
22.8.7 Decisão interlocutória parcial de mérito
PARTE 5
MODALIDADES ESPECIAIS DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA
CAPÍTULO 23
EXECUÇÃO CONTRA DEVEDOR INSOLVENTE
23.1 Noções gerais
23.2 Legitimidade
23.3 Competência
23.4 Requerimento de declaração de insolvência formulado pelo devedor ou seu espólio
23.5 Requerimento de declaração de insolvência formulado pelo credor
23.6 Sentença declaratória de insolvência
23.7 Administrador da massa
23.8 Verificação e classificação dos créditos. Credores retardatários e sem título executivo
23.9 Pagamentos aos credores. Saldo devedor. Extinção das obrigações
23.10 Concordata civil suspensiva. Pensão para o insolvente
CAPÍTULO 24
EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA
24.1 Fundamentos constitucionais
24.1.1 Sequestro
24.1.2 Os créditos de natureza alimentar
24.1.3 Os créditos alimentares preferenciais
24.1.4 Momento de pagamento e atualização monetária
24.1.4.1 Os índices de atualização e juros
24.1.4.2 O termo inicial dos juros
24.1.5 Crédito de “pequeno valor”: dispensa de precatório
24.1.6 Compensação com créditos detidos pela Fazenda devedora
24.1.7 Uso de precatórios para quitação de débitos, compra de imóveis, pagamento de outorgas, aquisição societária e compra de direitos
24.1.8 Cessão de créditos
24.1.9 Assunção de dívidas pela União Federal
24.2 Títulos que embasam a execução contra a Fazenda Pública
24.3 Procedimento
24.3.1 Propositura e decisão inicial
24.3.2 Citação
24.3.3 Intimação
24.3.4 Embargos
24.3.5 Impugnação ao cumprimento de sentença
24.3.6 Requisição do pagamento
24.3.7 Pagamento
24.4 O parcelamento imposto pelo art. 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Emenda Constitucional n. 30/2000)
24.5 O regime especial de precatórios (CF, art. 100, § 15, e ADCT, art. 97 – Emenda Constitucional n. 62/2009)
24.6 A emenda constitucional 94/2016
24.7 A emenda constitucional 109/2021
24.8 A norma programática do art. 6.º da EC 114/2021
CAPÍTULO 25
EXECUÇÃO DE ALIMENTOS
25.1 Generalidades
25.2 Espécies de alimentos
25.2.1 Alimentos legítimos, negociais e indenizativos
25.2.2 Alimentos provisórios e definitivos
25.3 Os títulos executivos
25.4 Competência
25.5 Os modos de execução
25.6 Execução por sub-rogação
25.6.1 Desconto em folha de pagamento
25.6.1.1 Natureza
25.6.1.2 Sanção criminal
25.6.1.3 Limites ao desconto de valores pretéritos
25.6.1.4 Rol exemplificativo
25.6.1.5 Procedimento
25.6.2 Desconto em aluguéis ou outros rendimentos ou frutos
25.6.3 Prazo para embargos ou impugnação
25.6.4 Limites ao efeito suspensivo dos embargos ou da impugnação
25.7 Coerção (prisão civil)
25.7.1 Natureza e função
25.7.2 Excepcionalidade da medida
25.7.3 Aplicação aos alimentos provisórios e definitivos e aos títulos extrajudiciais
25.7.4 Limite de aplicação às prestações pretéritas
25.7.5 A extensão aos alimentos indenizativos
25.7.6 Inadimplemento voluntário e inescusável
25.7.7 Modo de cumprimento da prisão
25.7.8 Procedimento
25.8 Protesto
25.9 Constituição de capital
25.10 Tutela penal
CAPÍTULO 26
EXECUÇÃO FISCAL
26.1 Generalidades
26.2 Título executivo
26.3 Legitimidade passiva
26.4 Propositura
26.5 Recebimento da petição inicial
26.6 Pagamento imediato ou garantia da execução
26.7 Penhora e avaliação
26.8 Embargos
26.9 Arrematação
26.10 Adjudicação
26.11 Recursos
OUTRAS OBRAS DOS AUTORES
ISBN | 978-65-5113-069-4 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 588 |
Edição | 20 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | fevereiro/2025 |
-
Livre-docente, Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP); Professor Associado da Universidade Federal do Paraná (USP); advogado.Advogado com atuação no Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Mestre em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor no Programa de Mestrado e Doutorado em Direito do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa - IDP.
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