*Previsão de envio a partir do dia 21/06/2025
A flexibilidade procedimental tem suma importância para a eficiência do processo, porém não há consenso na ciência processual sobre até que ponto a maleabilidade do procedimento é compatível com as finalidades do processo, o que gera insegurança quanto à sua aplicação. Daí decorre a importância de se compreender a extensão dos limites da flexibilidade procedimental. Diante disso, esta obra tem por objetivo identificar os limites da flexibilidade procedimental no processo civil, a fim de obter parâmetros para uma aplicação mais segura da adaptabilidade judicial e dos negócios jurídicos processuais.


*Previsão de envio a partir do dia 21/06/2025
A flexibilidade procedimental tem suma importância para a eficiência do processo, porém não há consenso na ciência processual sobre até que ponto a maleabilidade do procedimento é compatível com as finalidades do processo, o que gera insegurança quanto à sua aplicação. Daí decorre a importância de se compreender a extensão dos limites da flexibilidade procedimental. Diante disso, esta obra tem por objetivo identificar os limites da flexibilidade procedimental no processo civil, a fim de obter parâmetros para uma aplicação mais segura da adaptabilidade judicial e dos negócios jurídicos processuais.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
PROCEDIMENTO NO DIREITO PROCESSUAL: DA RIGIDEZ À
FLEXIBILIDADE
1.1 Evolução das perspectivas metodológicas do direito processual
1.2 Processo x procedimento
1.2.1 O procedimento na busca pela tutela jurisdicional adequada
1.3 O formalismo e a distinção entre rigidez e flexibilidade procedimental
CAPÍTULO 2
MODELOS DE FLEXIBILIDADE PROCEDIMENTAL
2.1 Referências do direito estrangeiro no tocante à flexibilidade
procedimental
2.1.1 O case management nos ordenamentos processuais inglês e
estadunidense
2.1.2 A gestão processual no direito português
2.1.3 Flexibilidade procedimental na comunidade europeia
2.2 A flexibilidade procedimental no processo civil brasileiro: desenvolvimento
histórico e modelos de flexibilização
CAPÍTULO 3
FLEXIBILIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO PELO JUIZ
3.1 Modelos de flexibilização procedimental pelo juiz
3.2 Do anteprojeto ao CPC de 2015: a opção legislativa quanto aos modelos de
flexibilização procedimental pelo juiz
3.3 Divergência doutrinária quanto aos modelos flexibilização procedimental
pelo juiz adotados no Brasil
3.4 Perspectivas sobre os limites da flexibilização do procedimento pelo
juiz
3.4.1 Legalidade
3.4.2 Precedentes vinculantes
3.4.3 Normas negociadas pelas partes
3.4.4 Estabilidades processuais
3.4.5 Garantias fundamentais do processo
3.5 Conclusão parcial
CAPÍTULO 4
FLEXIBILIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO PELAS PARTES
4.1 Modelo de flexibilização procedimental pelas partes
4.2 Negócios jurídicos processuais
4.3 Debate quanto aos limites dos negócios jurídicos processuais atípicos
4.3.1 Limites subjetivos
4.3.1.1 Capacidade
4.3.1.2 Inexistência de manifesta situação de vulnerabilidade
4.3.2 Limites objetivos
4.3.2.1 Objeto referente a processo que verse sobre direitos que admitam
autocomposição
4.3.2.2 Objeto restrito a ônus, poderes, faculdades ou deveres processuais
das partes
4.3.2.2.1 Impossibilidade de o objeto versar sobre direitos e deveres de
terceiros
4.3.2.2.2 Impossibilidade de dispor sobre poderes ou deveres do juiz
4.3.2.3 Normas de ordem pública
4.3.3 Limites formais
4.4 Conclusão parcial
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5113-124-0 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 185 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | maio/2025 |
-
Kelly Vida Leal[email protected]Advogada, mestre em direito processual pela Universidade de São Paulo e bacharela em direito pela Universidade Estadual de Londrina.
Outros livros da mesma categoria:
Acessar Conta
Esqueceu sua senha?
Digite seu e-mail abaixo para iniciar o processo de recuperação de senha.