*Previsão de envio a partir do dia 08/03/2024
Historicamente os discursos são feitos a partir da narrativa masculina, provavelmente porque aos homens foi assegurada bem mais cedo a participação no espaço público, enquanto as mulheres costumam ser relegadas à esfera privada. Isso faz com que a argumentação na esfera pública ocorra com base em parâmetros masculinos, sem levar em conta as peculiaridades das mulheres, o que coloca em xeque a paridade entre homens e mulheres na deliberação. Assim, este livro tem como objetivo analisar como ocorre a argumentação das mulheres na democracia deliberativa proposta por Jürgen Habermas à luz das críticas e contribuições das filósofas Iris Young, Nancy Fraser e Seyla Benhabib, apontadas como a primeira geração da teoria crítica feminista.
*Previsão de envio a partir do dia 08/03/2024
Historicamente os discursos são feitos a partir da narrativa masculina, provavelmente porque aos homens foi assegurada bem mais cedo a participação no espaço público, enquanto as mulheres costumam ser relegadas à esfera privada. Isso faz com que a argumentação na esfera pública ocorra com base em parâmetros masculinos, sem levar em conta as peculiaridades das mulheres, o que coloca em xeque a paridade entre homens e mulheres na deliberação. Assim, este livro tem como objetivo analisar como ocorre a argumentação das mulheres na democracia deliberativa proposta por Jürgen Habermas à luz das críticas e contribuições das filósofas Iris Young, Nancy Fraser e Seyla Benhabib, apontadas como a primeira geração da teoria crítica feminista.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A DEMOCRACIA DELIBERATIVA DE JÜRGEN HABERMAS
1.1 Contextos sociais e a Teoria do Direito
1.1.1 Estado Formal Burguês e Estado Social
1.1.2 Autonomia pública e privada
1.2 Concepções liberais e republicanas de política
1.3 Política deliberativa
1.4 Teoria do Discurso de Habermas: o princípio “D”
1.5 Teoria do Discurso e deliberação ideal
CAPÍTULO 2
CRÍTICAS À DEMOCRACIA DELIBERATIVA DE JÜRGEN HABERMAS A PARTIR DE IRIS YOUNG, NANCY FRASER E SEYLA BENHABIB
2.1 Críticas de Iris Young: viés cultural e bem comum
2.1.1 Viés Cultural
2.1.2 Bem Comum
2.2 Críticas de Nancy Fraser: interrogação feminista e esfera pública
2.2.1 Interrogação feminista
2.2.2 Esfera pública e esfera privada
2.3 Críticas de Seyla Benhabib: natureza da linguagem e o outro generalizado
2.3.1 Natureza da Linguagem
2.3.2 O outro generalizado
CAPÍTULO 3
CONTRIBUIÇÕES À DEMOCRACIA DELIBERATIVA, DE JÜRGEN HABERMAS, A PARTIR DE IRIS YOUNG, NANCY FRASER E SEYLA BENHABIB
3.1 A proposta de Iris Young: democracia comunicativa
3.2 A proposta de Nancy Fraser: estruturas de uma teoria crítica feminista
3.3 A proposta de Seyla Benhabib: modelo narrativo de subjetividade e construção de identidade
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ISBN | 978-65-5959-676-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 3 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 157 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Fevereiro/2024 |
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Mayelli Slongomayellislongo@gmail.comMestra em Direito na Universidade Regional de Blumenau (FURB). Professora no Centro Universitário Uniasselvi de Blumenau e Centro Universitário Leonardo da Vinci. Sócia da Vieira & Slongo Sociedade de Advogadas. E-mail: mayellislongo@gmail.com.
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