*Previsão de envio a partir do dia 24/11/2023
Esta obra apresenta ricas construções acadêmicas que lançam um olhar crítico ao sistema processual penal, de modo a promover a releitura de antigos e novos institutos jurídicos à luz dos princípios que regem o modelo acusatório. O grau democrático de um sistema processual pode ser medido a partir do conjunto normativo que salvaguarda o indivíduo da urgência do poder punitivo, sendo que os textos ora apresentados refletem uma profícua postura de ponderação entre a eficácia do sistema penal e a garantia dos direitos dos cidadãos.
MINISTRO FÉLIX FISCHER
*Previsão de envio a partir do dia 24/11/2023
Esta obra apresenta ricas construções acadêmicas que lançam um olhar crítico ao sistema processual penal, de modo a promover a releitura de antigos e novos institutos jurídicos à luz dos princípios que regem o modelo acusatório. O grau democrático de um sistema processual pode ser medido a partir do conjunto normativo que salvaguarda o indivíduo da urgência do poder punitivo, sendo que os textos ora apresentados refletem uma profícua postura de ponderação entre a eficácia do sistema penal e a garantia dos direitos dos cidadãos.
MINISTRO FÉLIX FISCHER
ORGANIZADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
Marcelo Malheiros Cerqueira
DAS GARANTIAS DO RÉU À VIABILIDADE DA CARGA ACUSATÓRIA: PRESSUPOSTOS PARA A HIGIDEZ DO SISTEMA ACUSATÓRIO FRENTE AO INQUISITORIAL
Introdução
1 O sistema acusatório: garantia (in)dispensável ao réu?
2 Carga acusatória e ônus processuais diabólicos
2.1Nulidades decorrentes da retroatividade jurisprudencial em matéria processual
2.2 A exigência de individualização de atos de ofício nos crimes de corrupção ativa e passiva
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 2
Douglas Fischer
O ARTIGO 385 DO CPP CONFIRMA O MODELO ACUSATÓRIO
Introdução
1 Modelo ou sistema acusatório: parâmetros
3 O art. 385 do CPP e sua “melhor” interpretação
4 Da teoria à realidade dos fatos
Considerações finais
CAPÍTULO 3
Raquel Branquinho
A PERSECUÇÃO PENAL DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA NA PERSPECTIVA DO SISTEMA ACUSATÓRIO
Introdução
1 A aplicação da regra constitucional do sistema acusatório
2 As investigações criminais originárias na competência do STF
3 Um modelo de investigação diferenciado para autoridades com prerrogativa de foro
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 4
Alexander Véras Vieira
Décio Alonso Gomes
SISTEMA ACUSATÓRIO E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE À LUZ DA PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO
Introdução
1 Antecedentes históricos
2 O mp e a experiência internacional
3 Controle de convencionalidade – aspectos evolutivos
4 O papel do MP no controle de convencionalidade
5 Sistema acusatório e peculiaridades locais
6 A experiência brasileira, a reafirmação do sistema acusatório e a realização do controle de convencionalidade
7 A recomendação n° 96/2023 do CNMP e seu simbolismo
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 5
Wagner Marteleto Filho
A BUSCA DA VERDADE MATERIAL COMO FIM DO PROCESSO PENAL: UMA BREVE DEFESA DA TEORIA DA CORRESPONDÊNCIA
INTRODUÇÃO
1 Verdade como correspondência x verdade como consenso/coerência: Breves delineamentos
2 Sobre três porquês da busca da verdade material no processo penal
3 Objeções gerais à busca da verdade material
4Sistema inquisitivo e verdade material: associações pertinentes e impertinentes
5 Sobre alguns limites normativos à busca da verdade, em específico
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 6
Beatriz Lopes de Oliveira
Wallace Paiva Martins Junior
CONSEQUÊNCIAS DA ADOÇÃO DO PRINCÍPIO ACUSATÓRIO
1 Os tipos de sistemas processuais penais
2 O sistema processual penal adotado no Brasil
3 O sistema processual acusatório e o ministério público
4 Consequências da adoção do princípio acusatório
4.1 A impossibilidade de produção probatória ex officio pelo juiz
4.2 A desnecessidade de autorização para instauração do inquérito policial quando o investigado for autoridade com direito a foro especial
4.3 O indevido controle judicial do arquivamento da investigação criminal
4.4 O cabimento da investigação criminal pelo Ministério Público
4.5 A exclusividade do controle do inquérito policial pelo Ministério Público, inclusive quanto a seus prazos e exclusive as medidas tangenciadoras de direitos fundamentais
4.6 A privatividade do jus postulandi do Ministério Público para medidas cautelares e acessórias no processo penal e na investigação e impossibilidade de decreto judicial ex officio
4.8 Impossibilidade de deferimento de cautelares ex officio pelo juiz
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 7
Mauro Fonseca Andrade
Robson Marinho Vargas Matuella
35 ANOS DE INCERTEZA: O CONCEITO DE SISTEMA ACUSATÓRIO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Introdução
1 Do sistema acusatório à estrutura acusatória
2 Definições já utilizadas pelo supremo Tribunal Federal
2.1 Titularidade da Ação Penal Pública
2.2 Separação das funções
2.3 Existência de direitos e garantias processuais
3 Uma refutação acertada: o não acolhimento da teoria da gestão da prova
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 8
André Estima
Bruno Calabrich
O CONTROLE SOBRE ARQUIVAMENTOS DO PROCURADO-GERAL DA REPÚBLICA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E PELO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Introdução
1 Das atribuições do Procurador-Geral da República em casos de competência originária do STF
2 Instrumentos para o sancionamento do Procurador-Geral da República
3 Investigação e persecução efetiva como obrigações processuais positivas
4 O controle sobre arquivamentos criminais do Procurador-Geral da República como função do Conselho Superior do Ministério Público Federal
5 Da desnecessidade de lei específica
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 9
Rafael Schwez Kurkowski
O CUMPRIMENTO IMEDIATO DA PENA NO JÚRI EXIGIDO PELO SISTEMA ACUSATÓRIO
Introdução
1 Sistema processual penal do Brasil: acusatório
2 A Valorização da participação popular na justiça penal pelo sistema acusatório
3 Soberania dos veredictos: a efetivação da participação popular na justiça criminal mediante a prisão imediata no júri
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 10
Luiz Eduardo Camargo Outeiro Hernandes
O SISTEMA PENAL ACUSATÓRIO E O RESPEITO ÀS REGRAS DO JOGO DEMOCRÁTICOS
Introdução
1 Democracia e Estado de Direito
2 O sistema penal acusatório e o Ministério Público
3 O devido processo constitucional
4 O sistema penal acusatório e o respeito às regras do jogo democrático
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 11
Antonio Henrique Graciano Suxberger
DESAFIOS DE UM PROCESSO ACUSATÓRIO: SISTEMATICIDADE E RACIONALIDADE LEGISLATIVA
Introdução
1 O Código de Processo Penal: de 1941 à atualidade
1.1 O CPP é “cópia” do Código Rocco?
1.2 O CPP como “colcha de retalhos”
2 Precedentes e sistematicidade
2.1 A falta de sistematicidade é também resultado de uma jurisprudência vacilante: a importância da Legística material dirigida aos tribunais
2.2 Dois casos ilustrativos
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 12
Galtiênio da Cruz Paulino
MODELO ACUSATÓRIO, PRISÃO PREVENTIVA E O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Introdução
1 Modelos processuais
2 Ministério Público e a persecução penal
3 Prisão preventiva e a atuação do Ministério Público
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 13
Marcelo Ribeiro de Oliveira
A PROSECUTORIAL DISCRETION, SUA RELAÇÃO COM O PRINCÍPIO ACUSATÓRIO E A FORMAÇÃO DE POLICIES E GUIDELINES MINISTERIAIS: A EXEMPLIFICAÇÃO POR MEIO DOS ACORDOS DE COLABORAÇÃO
Introdução287
Uma revisitação ao princípio acusatório
A chamada prosecutorial discretion e a relação com o princípio acusatório
O papel dos órgãos de revisão: a formação de policies e de guidelines
Boas experiências nos acordos de colaboração
E o controle?
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 14
João Carlos Negrão
A ATUAÇÃO DO ÓRGÃO JULGADOR NA PRODUÇÃO DA PROVA TESTEMUNHAL NO PROCESSO PENAL
Introdução
Sistemas processuais
Sistema inquisitivo
Sistema acusatório
Sistema misto
Sistema processual penal adotado no Brasil
O juiz e a produção da prova testemunhal no processo penal
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 15
Octahydes Ballan Junior
Villy Guimarães Costa Borges
A INVIABILIDADE DE ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL COM CONFISSÃO PARCIAL DO INVESTIGADO
INTRODUÇÃO
1 Um sistema processual que admite o consenso: uma mudança na forma de pensar o processo penal
2 Requisitos para a realização do anpp como espécie de negócio jurídico processual penal
3 A necessidade de confissão integral como condição do anpp e de alcance de suas finalidades político-criminais
3.1 Confissão integral como exigência do sistema de processo negocial para alcançar suas finalidades político-criminais
3.2 Confissão “parcial” a partir de prévia formação da opinio delicti pelo Ministério Público
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 16
Silvana Batini
SISTEMA ACUSATÓRIO E COMPETÊNCIA CRIMINAL DA JUSTIÇA ELEITORAL
Introdução
1 O desenho institucional da competência criminal da justiça eleitoral
2 O precedente do inquérito 4435
3 A posição do STF a partir do inquérito 4435
4 O sistema acusatório
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 17
Andréa Walmsley Soares Carneiro
ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL: INSTRUMENTO DE REAFIRMAÇÃO DA ATUAÇÃO DO Ministério PÚBLICO NO SISTEMA ACUSATÓRIO BRASILEIRO
Introdução
1 Sistema acusatório: premissas
2 A exegese do acordo de não persecução penal e o monopólio do ministério público no protagonismo da ação penal pública
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 18
João Paulo Santos Schoucair
Marco Antônio Coutinho
A INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO BRASILEIRO E O USO DE RELATÓRIOS DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA
Introdução
1 Atribuições ministeriais na esfera criminal
1.1 Titular da ação penal
1.2 Fiscal da aplicação de lei
1.3 Controle externo da atividade policial
1.4. Requisição de diligências e de instauração de inquérito
1.5 Poder investigatório
2 Da unidade de inteligência financeira e seus relatórios
2.1 Da natureza jurídica dos relatórios de inteligência financeira
2.2 Da atual posição jurisprudencial sobre os relatórios de inteligência financeira
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 19
Rômulo de Andrade Moreira
80 ANOS DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL: RUMO AO FUTURO OU FIRMES NO PASSADO?
Referências
CAPÍTULO 20
Ademar Borges
A VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA COMUNHÃO PROBATÓRIA EM DECORRÊNCIA DA APRESENTAÇÃO SELETIVA DAS PROVAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO
Introdução
1 O princípio da comunhão da prova
2 algumas consequências práticas do princípio da comunhão da prova e do dever de disclosure
Considerações finais
CAPÍTULO 21
Luiz Augusto Coutinho
EVOLUÇÃO DO DIREITO NEGOCIAL EM MATÉRIA CRIMINAL COMO INSTRUMENTO DE APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA ACUSATÓRIO
1 Sistemas de apuração de responsabilidade no processo penal
2 Princípio da obrigatoriedade e sistema acusatório
3 Princípio da oportunidade
4 Consenso e processo penal
5 Colaboração premiada
5.1 Natureza jurídica da colaboração premiada
5.2 Colaboração e meio de prova
5.4 Requisitos colaboração
5.4.1 Voluntariedade
5.4.2 Efetividade
5.4.3 Circunstâncias objetivas e subjetivas
6 Acordo de não persecução penal
6.1 Requisitos para celebração de ANPP
6.1.1 Requisitos primários
6.1.2 Requisitos secundários
6.4 Da aplicação retroativa da ANPP
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 22
Felipe Sarmento Cordeiro
O SISTEMA ACUSATÓRIO E O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL DE 1941
Introdução
1 Os sistemas processuais penais
2 O Sistema processual penal acusatório brasileiro e o “mito do sistema misto”
3 Dispositivos do código de processo penal que violam a ótica do sistema acusatório brasileiro: os artigos 5º, II, 127, 156, 168, 209, 212, 234 385 e 404
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 23
Cristiano Chaves de Farias
MEDIDA POR MEDIDA PARA UM SISTEMA ACUSATÓRIO SEM ABUSOS: FIXAÇÃO DE INDENIZAÇÃO NA SENTENÇA CONDENATÓRIA E O RESPEITO À CONGRUÊNCIA
1 Prólogo (à guisa de preleção): a preocupação com abusos decorrentes do exercício do poder
2 A histórica diáspora de fundamentos entre a responsabilidade civil e a responsabilidade penal
3 A possibilidade de pontos de interseção entre os ilícitos penais e civis e o efeito civil da sentença penal condenatória
4 A sentença penal condenatória e o arbitramento de valores indenizatórios: uma atividade judicial bifásica e escalonada
5 A necessidade de pedido do ministério público ou da vítima: preservação do sistema acusatório e à congruência
6 À guisa de arremate: “quem quer todas as notas, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, fica sempre sem nenhuma, fique numa nota só”
Referências
CAPÍTULO 24
Rodrigo Badaró
Larissa Luz
SISTEMA ACUSATÓRIO NOS 35 ANOS DE CONSTITUIÇÃO: O ADVENTO DA FIGURA DO JUIZ DE GARANTIAS
Introdução
1 Breve introdução história: da classificação dos sistemas processuais penais
2 A dicotomia legislativa da Constituição Federal de 1988 e do Código de Processo Penal de 1941
3 “Pacote Anticrime”: O advento da figura do Juiz de Garantias no Código de Processo Pena
Referências
CAPÍTULO 25
Jaime de Cassio Miranda
André Epifanio Martins
SISTEMA ACUSATÓRIO BRASILEIRO: BREVES REFLEXÕES SOBRE OS AVANÇOS DAS ÚLTIMAS DÉCADAS E OS DESAFIOS PARA O FUTURO
Introdução
1 Breves considerações acerca do sistema acusatório brasileiro
2 Lei n.º 13.964/19 (pacote anticrime) e o sistema acusatório
3 CNMP como órgão indutor de políticas criminais para o fortalecimento do sistema acusatório
4 Desafios para o fortalecimento do sistema acusatório
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 26
Paulo Cezar dos Passos
O SISTEMA ACUSATÓRIO COMO COROLÁRIO DA CONSTITUIÇÃO DE 1988
Introdução
1 Direitos fundamentais e processo penal
2 Sistemas processuais
2.1 Sistema inquisitório
2.2 Sistema acusatório
3 O sistema acusatório como corolário da ordem constitucional
4 A supremacia da norma constitucional
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 27
Gregório Assagra de Almeida
Rafael de Oliveira Costa
CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA ACUSATÓRIO NO ÂMBITO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL COLETIVO
1 Aspectos gerais do sistema acusatório
2. Direito processual penal coletivo e sistema acusatório
3 Corolários do sistema acusatório no direito processual penal coletivo
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 28
Leandro Falavigna
Marcos Antonio Pereira
Lorena Rodrigues Lisboa
PODE O ADVOGADO DELATAR O CLIENTE?
Introdução
A i(licitude) da delação do cliente
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 29
Ministro Og Fernandes
Rafael Medeiros Antunes Ferreira
O INSTITUTO DA COLABORAÇÃO PREMIADA E SEUS BENEFÍCIOS NO DIREITO PROCESSUAL PENAL BRASILEIRO À LUZ DO SISTEMA ACUSATÓRIO
Introdução
1 A função homologatória do poder judiciário
2 Os limites dos poderes negociais do ministério público e da polícia federal
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 30
Carolina Costa Ferreira
Manoel Veridiano Fukuara Rebello Pinho
A AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA E A APURAÇÃO DA TORTURA E DOS MAUS-TRATOS À LUZ DO PROTOCOLO DE ISTAMBUL: OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA ACUSATÓRIO CONSTITUCIONAL
Introdução
1 Conceito de tortura e as normas que a regem
2 A atuação do Poder Judiciário nas audiências de custódia como meio de controle idôneo das prisões em flagrante e necessidade de adoção de política criminal humanista
Considerações finais
Referências
ISBN | 978-65-5959-614-0 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 613 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Outubro/2023 |
-
Doutorando em Direito pela Universidade do Porto (Portugal) e Mestre pela Universidade Católica de Brasília. Pós-graduado em Ciências Criminais pelo UNIDERP e pela Escola Superior do Ministério Público da União. Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Paraíba. Procurador da República. Professor da Escola Superior do Ministério Público da União.Conselheiro do CNJ, Promotor de Justiça do MP/BA e Membro Auxiliar do PGR/MPF na Assessoria Criminal no STJ. Graduado em Direito pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, Pós-graduado em Ciências Criminais pela UFBA, Mestre em Segurança Pública, Justiça e Cidadania pela UFBA e Doutorando em Direito Penal e Processual Penal Constitucional pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa - IDP.Doutor e Mestre em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Pós-graduado em Ciências Criminais (Unama), Processo Civil (PUC-Minas) e Estado de Direito e Combate à Corrupção (Esmat). Especialista em Crime Organizado, Corrupção e Terrorismo pela Universidade de Salamanca (Espanha) e Direitos Humanos pela Universidade Pablo de Olavide (Sevilha, Espanha). Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Franca (FDF). Promotor de Justiça no Estado do Tocantins. Membro Auxiliar da Assessoria Jurídica Criminal do Procurador-Geral da República no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça. Professor na Escola Superior do Ministério Público do Estado do Tocantins e na Escola da Magistratura do Paraná. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6390176636396212. Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4725-7965. E-mail: [email protected].
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