*Previsão de envio a partir do dia 02/06/2023
**Valor alterado devido à mudança da característica do livro.
A testemunha é a prova mais utilizada no processo penal, segundo pesquisas. E, ao mesmo tempo, a menos confiável. No entanto, existem protocolos e ferramentas que analisam a credibilidade do testemunho sob o enfoque verbal e não verbal e podem auxiliar o advogado(a), promotor(a) de justiça e o magistrado(a) no momento de formação da convicção para defender, acusar e julgar, sem esquecer da importância dos valores e vieses existentes no ser humano que influenciam na hora da tomada de decisão. As técnicas trazidas, no livro, baseiam-se nas teorias de Skinner quanto ao comportamento verbal e, de Moreno quanto ao comportamento não verbal e papéis desempenhado pelas pessoas nos lugares em que estão. Razão pela qual, agrega-se as teorias, a necessidade de conhecimento quanto ao importância do ambiente (Edward Hall) em que está sendo produzida a prova (presencial ou virtual). O entendimento a respeito do conjunto que compõe a comunicação, somada a importância de se conhecer as emoções e necessidade do ser humano são essenciais, como estratégia, tanto na fase investigativa (investigação defensiva, inquérito policial ou procedimento de investigação no ministério público) quanto na fase judicial.
*Previsão de envio a partir do dia 02/06/2023
**Valor alterado devido à mudança da característica do livro.
A testemunha é a prova mais utilizada no processo penal, segundo pesquisas. E, ao mesmo tempo, a menos confiável. No entanto, existem protocolos e ferramentas que analisam a credibilidade do testemunho sob o enfoque verbal e não verbal e podem auxiliar o advogado(a), promotor(a) de justiça e o magistrado(a) no momento de formação da convicção para defender, acusar e julgar, sem esquecer da importância dos valores e vieses existentes no ser humano que influenciam na hora da tomada de decisão. As técnicas trazidas, no livro, baseiam-se nas teorias de Skinner quanto ao comportamento verbal e, de Moreno quanto ao comportamento não verbal e papéis desempenhado pelas pessoas nos lugares em que estão. Razão pela qual, agrega-se as teorias, a necessidade de conhecimento quanto ao importância do ambiente (Edward Hall) em que está sendo produzida a prova (presencial ou virtual). O entendimento a respeito do conjunto que compõe a comunicação, somada a importância de se conhecer as emoções e necessidade do ser humano são essenciais, como estratégia, tanto na fase investigativa (investigação defensiva, inquérito policial ou procedimento de investigação no ministério público) quanto na fase judicial.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
PREFÁCIO
LISTA DE SIGLAS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
COMPORTAMENTO VERBAL, LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
1.1 A Linguagem, a Testemunha e o Processo Penal
CAPÍTULO 2
COMPORTAMENTO HUMANO NO BEHAVIORISMO RADICAL DE BURRHUS FREDERIC SKINNER
2.1 Comportamento Verbal
2.1.1 Emoção
2.1.2 Audiência
CAPÍTULO 3
PSICODRAMA E O INDIVÍDUO POR JACOB LEVY MORENO
3.1 Espontaneidade
3.2 Teoria dos Papéis
3.3 Teorias psicológicas (Skinner e Moreno) como técnicas de integração da comunicação no processo penal
CAPÍTULO 4
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL (TIPOS E FORMAS)
4.1 Paralinguagem
4.2 Cinésica
4.3 Proxêmica
4.3.1 (Nova) proxêmica – ambiente virtual
4.4 Expressão Facial da Emoção
CAPÍTULO 5
ANÁLISE DE CREDIBILIDADE DA TESTEMUNHA COMO ferramenta à estratégia processual penal
5.1 Análise de credibilidade da testemunha - protocolos e ferramentas
5.2 Análise de credibilidade com enfoque no não verbal
5.2.1 FACS (Facial Action Coding System)
5.2.2 NBAM (Nonverbal Behavior Analysis Matrix)
5.3 Análise de credibilidade com enfoque no conteúdo verbal
5.3.1 Monitoramento da realidade (Reality Monitoring – RM)
5.3.2 Peace
5.3.3 CBCA (Criteria-Based Content Analysis)
5.3.4 SVA (Statement Validity Assessment/Analysis)
CAPÍTULO 6
PESQUISA EMPÍRICA
6.1 Coleta de Dados – Relatório sistema PROJUDI (TJPR) - Infrutífera
6.2 Coleta de Dados – Entrevistas Atores Processuais (Magistrados(as), Promotores(as) de Justiça e Advogados(as)
CAPÍTULO 7
RESULTADO E DISCUSSÃO A RESPEITO DA PERCEPÇÃO DO COMPORTAMENTO (VERBAL E NÃO VERBAL) DAS TESTEMUNHAS PELOS ATORES PROCESSUAIS COM ATUAÇÃO NAS VARAS CRIMINAIS ESTADUAIS DE CURITIBA/PR
7.1 Dados sociodemográficos
7.2 Considerações específicas quanto a relevância conferida à prova testemunhal (percepção dos atores processuais)
7.2.1 Relevância quanto ao tipo de testemunha (acusação ou defesa)
7.3 Qual o nível de conhecimento sobre comportamento verbal e não verbal
7.3.1 Realização de treinamento sobre análise do comportamento
7.3.2 Utilização das técnicas de análise do comportamento verbal e não verbal pelo Poder Judiciário brasileiro
7.4 Relevância da análise qualificada do comportamento verbal e não verbal das testemunhas
7.5 Análise do testemunho (forma e sujeito)
7.6 Comportamento das testemunhas nas audiências por videoconferência (100% virtual)
7.6.1 Motivo da mudança de comportamento da testemunhas nas audiências por videoconferência
7.6.2 Necessidade de regramento específico de ajuste do enquadramento (som e imagem) nas audiências por videoconferência
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
ISBN | 978-65-5959-450-4 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 2 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 200 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Maio/2023 |
-
Mestre em Direito Profissional pela Universidade Positivo, aprovada com distinção. Advogada Criminalista. Sócia proprietária do escritório AGLP Advocacia. Secretária Adjunta da Comissão de Advocacia Criminal da OABPR. Associada do Instituto Brasileiro de Direito Penal Econômico. Membro da Escola de Cérebros Comportamentais e do Laboratório Jurídico de Neurociências e Análise comportamental liderado pelo Prof. Thompson Cardoso. Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2004). Especialista em Ciências Penais e Direito Ambiental. Capacitação em Solução de Conflitos pela Universidade Positivo. Codificadora em FACS (Facial Action Coding System). Primeira mulher a integrar a Comissão de Prerrogativas da OAB/PR. Representou os discentes do Mestrado da Universidade Positivo no LIODS - CNJ/TJPR. Atuou também nas Comissões de Direitos Humanos e Cidadania e na de Vítimas de Crimes. Integrou como Representante da OAB/PR o Programa Estadual de Assistência a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas da Coordenadoria dos Direitos da Cidadania da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania do Governo do Paraná. Indicada pela OAB/PR a participar como Advogada Voluntária do Mutirão Carcerário promovido pelo CNJ no Paraná.
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