*Previsão de envio a partir do dia 25/08/2024
A presente obra discorre a respeito de uma das várias razões que justificam a relevância constitucional do desporto no Brasil, qual seja, a sua capacidade de veiculação da cidadania e da dignidade da pessoa humana. Nesse âmbito, uma das maiores discussões decorrente dos Jogos Olímpicos de Tóquio (2022) se deu em razão da presença de Laurel Hubbard, mulher trans, na competição de halterofilismo. Com a sua participação, reacendeu-se a importante discussão acerca da participação dos atletas trans no esporte, em especial o de alto rendimento: seria justa a sua participação? Quais seriam os impactos da sua inclusão? Teriam eles alguma espécie de vantagem física em detrimento dos demais competidores? Deveria ser criada uma competição voltada somente a esse grupo? Nota-se que a discussão ganha especial relevância em cenário brasileiro, ao passo que, muito embora as penalidades para as condutas transfóbicas tenham sido progressivamente endurecidas ao longo do tempo, o Brasil continua sendo o país que mais mata transexuais no mundo há 15 anos. Assim, por meio da presente obra, objetivou-se discutir a relevância (e a dualidade) da inclusão dos atletas transexuais no esporte como uma forma de consolidar o que deveria ser inerente a todos aqueles que vivem em solo nacional: a condição de cidadão.
*Previsão de envio a partir do dia 25/08/2024
A presente obra discorre a respeito de uma das várias razões que justificam a relevância constitucional do desporto no Brasil, qual seja, a sua capacidade de veiculação da cidadania e da dignidade da pessoa humana. Nesse âmbito, uma das maiores discussões decorrente dos Jogos Olímpicos de Tóquio (2022) se deu em razão da presença de Laurel Hubbard, mulher trans, na competição de halterofilismo. Com a sua participação, reacendeu-se a importante discussão acerca da participação dos atletas trans no esporte, em especial o de alto rendimento: seria justa a sua participação? Quais seriam os impactos da sua inclusão? Teriam eles alguma espécie de vantagem física em detrimento dos demais competidores? Deveria ser criada uma competição voltada somente a esse grupo? Nota-se que a discussão ganha especial relevância em cenário brasileiro, ao passo que, muito embora as penalidades para as condutas transfóbicas tenham sido progressivamente endurecidas ao longo do tempo, o Brasil continua sendo o país que mais mata transexuais no mundo há 15 anos. Assim, por meio da presente obra, objetivou-se discutir a relevância (e a dualidade) da inclusão dos atletas transexuais no esporte como uma forma de consolidar o que deveria ser inerente a todos aqueles que vivem em solo nacional: a condição de cidadão.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE E SUA RELAÇÃO COM A TRANSEXUALIDADE NO DESPORTO
CAPÍTULO 2
O DIREITO DE SER DIFERENTE E O PLURALISMO POLÍTICO
2.1 A equiparação da homofobia ao crime de racismo pelo Supremo Tribunal Federal
CAPÍTULO 3
A TRANSEXUALIDADE
3.1 A transexualidade no Brasil
3.2 A estrutura desportiva e a inclusão dos atletas transexuais
3.3 A transexualidade no ambiente desportivo
3.4 O Caso Tifanny Abreu
CONSIDERAÇÕES FINAIS
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-852-6 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impressão |
Páginas | 122 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | julho/2024 |
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Letícia Tokunaga João[email protected]Advogada trabalhista. Graduada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2023. Integrante do Grupo de Estudos de Direito Desportivo Empresarial da UPM (GEDDE) de 2020 a 2023. Mestranda em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e assistente docente.
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