*Previsão de envio a partir do dia 10/04/2025
A presente obra é o curso de Direito Processual Civil ao qual abrange o Processo de Conhecimento (Procedimento Comum e Procedimentos Especiais), Recursos e Processos nos Tribunais, e Processo de Execução. É direcionado para os alunos de graduação, mas também pode ser utilizado pelos operadores do direito.


*Previsão de envio a partir do dia 10/04/2025
A presente obra é o curso de Direito Processual Civil ao qual abrange o Processo de Conhecimento (Procedimento Comum e Procedimentos Especiais), Recursos e Processos nos Tribunais, e Processo de Execução. É direcionado para os alunos de graduação, mas também pode ser utilizado pelos operadores do direito.
SOBRE O AUTOR
PARTE 1
PROCESSO DE CONHECIMENTO
CAPÍTULO 1
Linhas gerais do Novo CPC
1.1 O revisionismo estrutural do Novo CPC
1.2 A unicidade procedimental do processo de conhecimento
1.3 A simplicidade dos atos e oportunidades processuais
1.4 A instauração formal do contraditório
1.5 A importância do Direito Jurisprudencial
CAPÍTULO 2
Da Fase Postulatória. Dos Requisitos da Petição Inicial
2.1 Dos Requisitos da Petição Inicial
2.2 Competência
2.2.1 Noção
2.2.2 Critérios de competência absoluta
2.2.2.1 Em razão da matéria
2.2.2.2 Em razão da qualidade do litigante
2.2.2.3 Em razão da funcionalidade
2.2.3 Critérios de competência relativa
2.2.3.1 Em razão do foro
2.2.3.2 Em razão do valor da causa
2.2.4 Conexão, continência e prorrogação de foro
2.2.4.1 Conexão e seus efeitos processuais
2.2.4.2 Continência e seus efeitos processuais
2.2.4.3 Prorrogação de foro
2.2.4.4 A prevenção na hipótese do artigo 286, II, do CPC
2.2.4.5 A indicação do juízo como requisito da petição inicial
2.3 Qualificação das partes
2.3.1 Noções de parte e de legitimidade
2.3.1.1 Legitimidade ordinária
2.3.1.2 Legitimidade extraordinária
2.3.1.3 A legitimidade concorrente e o Novo CPC
2.3.1.4 Requerimento para o incidente da desconsideração da personalidade jurídica
2.3.1.5 A qualificação das partes como requisito da petição inicial
2.4 Causa de pedir
2.4.1 Noção
2.4.2 Teoria da Substanciação
2.4.3 Teoria da Individuação
2.4.4 Complexidade da causa de pedir
2.4.5 A fungibilidade da causa de pedir
2.5 Pedido
2.5.1 Noção de pedido
2.5.2 Pedido simples e a questão do “pedido implícito”
2.5.3 Pedido cominatório
2.5.4 Pedido complexo
2.5.4.1 Pedido Alternativo
2.5.4.2 Pedido Subsidiário
2.5.4.3 Pedido Sucessivo
2.6 Valor da causa79
2.7 Requerimento genérico de produção de provas
2.8 Eventual requerimento para a realização da audiência de conciliação ou mediação81
2.9 Requerimento para a citação
2.10 Outros requerimentos
2.11 Documentos indispensáveis para a propositura da ação
CAPÍTULO 3
Do Juízo de Admissibilidade da Petição Inicial
3.1 Propositura da ação e Juízo de Admissibilidade85
3.2 Indeferimento da ação
3.2.1 Noção
3.2.2 Hipóteses
3.2.3 A providência determinada pelos artigos 9º e 10 do CPC
3.2.4 Efeitos do indeferimento da petição inicial
3.3 Improcedência liminar do pedido
3.3.1 Noção
3.3.2 Hipóteses
3.3.3 Pressupostos autorizadores
3.3.4 A providência determinada pelos artigos 9º e 10 do CPC
3.3.5 Efeitos da improcedência de plano
3.4 Emenda da inicial
3.5 Recebimento da inicial
3.5.1 Noção
3.5.2 A advertência ao réu no ato citatório
CAPÍTULO 4
Da Tutela Provisória: Tutela de Urgência e Tutela de Evidência
4.1 Introdução
4.2 Tutela de Urgência Cautelar e Antecipada, e Tutela de Evidência
4.2.1 Aspectos gerais
4.2.2 Juízo de Possibilidade e Juízo de Probabilidade
4.2.3 Origem histórica das tutelas de urgência e o seu ajuste doutrinário
4.3 Regime jurídico da Tutela de Urgência no Novo CPC
4.3.1 Da Tutela Cautelar
4.3.1.1 Da medida cautelar preparatória para a lide principal
4.3.1.2 Da medida cautelar incidental
4.3.2 Da Tutela Antecipada
4.3.2.1 Dos requisitos e hipóteses para a tutela antecipada
4.3.2.2 Da polêmica estabilização da tutela antecipada requerida em caráter antecedente
4.3.2.3 Estabilização da tutela antecipada e direitos indisponíveis
4.3.3 Da Tutela de Evidência
4.3.4 Da efetivação da tutela provisória
CAPÍTULO 5
Da Citação
5.1 Noção e efeitos da citação
5.1.1 Fundamentos da citação
5.1.2 Condições de validade da citação
5.1.3 Mandado de citação
5.1.4 Efeitos da citação
5.2 Citação via eletrônica
5.3 Citação via postal
5.4 Citação por oficial de justiça
5.4.1 Citação por hora certa
5.5 Citação pelo escrivão ou pelo chefe da secretaria
5.6 Citação por edital
CAPÍTULO 6
Da Audiência de Conciliação/Mediação
6.1 Noção
6.2 Do conciliador e do mediador
6.3 Das hipóteses de não realização da audiência de conciliação/mediação e da escolha do conciliador/mediador
6.4 Da realização da audiência de conciliação/mediação
CAPÍTULO 7
Da Defesa do Réu
7.1 Fundamentos do Direito de Defesa
7.1.1 A garantia do Direito de Defesa como preceito programático
7.1.2 A Defesa como exercício abstrato de um direito
7.2 Oportunidade para o réu apresentar a sua defesa
7.3 Contestação
7.3.1 Noção
7.3.2 Exceção e objeção
7.3.3 Defesa Indireta e Defesa Direta
7.3.4 Tutela jurisdicional na contestação
7.4 Exceções processuais e o Novo CPC
7.4.1 Noção
7.4.2 A incompetência relativa
7.4.3 A argüição de impedimento e suspeição
7.4.4 Impugnação ao valor da causa
7.4.5 Impugnação aos benefícios da assistência judiciária gratuita
7.5 Reconvenção e o Novo CPC
7.5.1 Noção
7.5.2 Objeto e hipóteses de cabimento
7.5.3 Requisitos genéricos da reconvenção
7.5.4 Requisitos específicos da reconvenção
7.6 Outras oportunidades processuais da defesa
7.6.1 Integralização ou desintegralização do litisconsórcio
7.6.1.1 Noção
7.6.1.2 Integralização do litisconsórcio necessário
7.6.1.3 Desintegralização do litisconsórcio facultativo
7.6.1.3 Recurso cabível contra a deliberação no litisconsórcio
7.6.2 Intervenção de Terceiros
7.6.2.1 A manifesta ilegitimidade passiva em substituição à nomeação à autoria do CPC revogado
7.6.2.2 Denunciação à lide
7.7.2.3 Chamamento ao processo
7.7.2.4 Desconsideração da personalidade jurídica
7.7.2.5 Recurso cabível contra a deliberação no incidente de Intervenção de Terceiros
7.6.3 Agravo de instrumento
CAPÍTULO 8
Das Providências Preliminares
8.1 Das Providências Preliminares
8.2 Providências sobre a postulação das partes
8.2.1 Averiguação da revelia
8.2.1.1 Noção
8.2.1.2 Efeitos
8.2.1.3 Revelia e estabilidade da demanda
8.2.1.4 Decretação da revelia
8.2.2 Contestação à reconvenção e eventual citação do terceiro-reconvindo
8.2.3 Réplica ou Impugnação à contestação
8.2.4 Impugnação ao documento juntado pelo réu
8.2.5 Manifestação da parte sobre a contestação do denunciado à lide e do chamamento ao processo
8.2.6 Intervenção do amicus curiae
8.2.7 Vista ao Ministério Público
8.3 Providências saneadoras que visam a passagem de fase processual
8.3.1 Processamento dos incidentes processuais
8.3.2 Resolução da desconsideração da personalidade jurídica
8.3.3 Questão Prejudicial ou Ação Declaratória Incidental(?)
8.3.3.1 Noção
8.3.3.2 Requisitos
8.3.4 Realização de diligências determinadas pelo juízo
CAPÍTULO 9
Fase do Julgamento Conforme o Estado do Processo
9.1 Noção
9.2 Extinção total ou parcial do processo
9.2.1 Noção
9.2.2 Hipóteses de extinção do processo sem análise do mérito
9.2.3 Hipóteses de extinção do processo com julgamento do mérito
9.2.4 Recursos cabíveis contra a extinção total ou parcial do processo
9.3 Julgamento antecipado do mérito
9.3.1 Noção
9.3.2 Do julgamento antecipado do mérito (CPC, art. 355)
9.3.2.1 Do julgamento antecipado parcial do mérito (CPC, art. 356)
9.4 Saneamento do processo
9.4.1 Noção
9.4.2 A decisão saneadora e a sua estabilidade
9.4.2.1 Estabilidade da decisão
9.4.2.2 Estabilidade objetiva e subjetiva
9.4.3 Conteúdo da decisão saneadora do processo
9.4.4 A congruência entre o saneador e a sentença
9.4.5 Audiência de saneamento
CAPÍTULO 10
Fase Instrutória. A produção de provas
10.1 Teoria Geral das Provas
10.1.1 Noção de Prova
10.1.2 Natureza Jurídica das Provas
10.1.3 Noção de Fase Instrutória
10.1.4 Princípios probatórios
10.1.4.1 Princípio da Tipicidade
10.1.4.2 Princípio da Proibição da Obtenção de Provas Ilícitas
10.1.4.3 Princípio do Ônus da Prova e a inversão do ônus da prova
10.1.4.4 Princípio da Auto-responsabilidade das Partes
10.1.4.5 Princípio da Eficácia Jurídica e do Interesse Público da Prova
10.1.4.6 Princípios da Imediação e Concentração das Provas
10.1.4.7 Princípio da Persuasão Racional ou Livre Convencimento Fundamentado e a regra do artigo 927 do CPC
10.1.5 Presunção
10.1.5.1 Noção
10.1.5.2 Presunção e Indício
10.1.5.3 Espécies de presunção
10.1.6 Prova emprestada
10.1.6.1 Noção
10.1.6.2 A prova emprestada antes do Novo CPC
10.1.6.3 A prova emprestada no Novo CPC
10.1.7 Local de produção das provas
10.1.8 Da possibilidade das partes em regular o procedimento de produção de provas
10.1.9 Do dever de colaboração com a produção de provas
10.2 Espécies de prova
10.2.1 Prova documentada
10.2.1.1 Prova emprestada
10.2.1.2 Ata Notarial
10.2.2 Depoimento Pessoal e Interrogatório
10.2.2.1 Noções e objetivos do Depoimento Pessoal e do Interrogatório
10.2.3 Confissão
10.2.3.1 Noção e natureza jurídica
10.2.3.2 Elementos e requisitos
10.2.3.3 Espécies
10.2.3.4 Eficácia probatória
10.2.3.5 Invalidação da confissão
10.2.4 Prova Documental
10.2.4.1 Noção de documento
10.2.4.2 Noção de prova documental
10.2.4.3 Produção da prova documental
10.2.4.4 Eficácia da prova documental
10.2.4.5 Autenticidade e falsidade da prova documental
10.2.5 Prova Testemunhal
10.2.5.1 Noção de prova testemunhal e de testemunha
10.2.5.2 Produção da prova testemunhal
10.2.5.3 Eficácia da prova testemunhal
10.2.6 Prova Pericial
10.2.6.1 Noção de prova pericial e de perito
10.2.6.2 Produção da prova pericial
10.2.6.3 Realização da perícia
10.2.7 Inspeção Judicial
10.2.7.1 Noção
10.2.7.2 Produção probatória da inspeção judicial
10.2.7.3 Eficácia probatória da inspeção judicial
10.3 Da Audiência de Instrução
10.3.1 Noção
10.3.2 Princípios informativos
10.3.2.1 Princípio do Juiz Natural
10.3.2.2 Princípio do Contraditório
10.3.2.3 Princípio da Publicidade
10.3.2.4 Princípio da Oralidade
10.3.2.5 Princípio da Imediação
10.3.2.6 Princípio da Identidade Física do Juiz
10.3.2.7 Princípio da Concentração
10.3.2.8 Princípio da Economia Processual
10.3.2.9 Princípio da Unicidade
10.3.3 Efeitos processuais da audiência de instrução
10.3.4 Da ordem na produção das provas orais
10.3.4.1 Regra geral
10.3.4.2 Exceção a regra geral
10.3.5 Alegações finais
10.3.5.1 Noção
10.3.5.2 Efeitos processuais
10.3.5.3 Conteúdo das alegações finais
10.3.5.4 Prazos para a elaboração das alegações finais
10.4 Da produção antecipada de provas
10.4.1 Noção
10.4.2 Procedimento
CAPÍTULO 11
Fase Decisória. A sentença e seu conteúdo
11.1 Concepções gerais de sentença
11.1.1 Noção de sentença
11.1.1.1 Sentença como ato de extinção
11.1.1.2 Decisões terminativas
11.1.2 Elementos de existência da sentença
11.1.3 Elementos essenciais da sentença
11.2 Efeitos da sentença
11.2.1 Noção
11.2.2 Efeitos imediatos da sentença
11.2.3 Efeitos mediatos da sentença
11.3 A metodologia na elaboração do julgamento da lide na sentença
11.3.1 Exame dos fatos
11.3.2 Elaboração da definição jurídica
11.3.3 Elaboração do conhecimento jurídico e a vinculação à jurisprudência e súmulas
11.3.4 Elaboração da tutela jurisdicional (ou sanção jurídica)
11.4 Sentença e Pedido
11.4.1 Noção
11.4.2 Procedência parcial do pedido
11.4.3 Pedido líquido e sentença ilíquida
11.5 Incongruência entre sentença e pedido
11.5.1 Sentença infra petita
11.5.2 Sentença extra petita
11.5.3 Sentença ultra petita
11.5.4 Exceções à congruência entre sentença e pedido
CAPÍTULO 12
Dos Recursos e dos Processos nos Tribunais
12.1 Teoria Geral dos Recursos
12.1.1 Noção
12.1.2 Princípios relativos aos recursos
12.1.2.1 Princípio do duplo grau de jurisdição
12.1.2.2 Princípio da autoridade competente
12.1.2.3 Princípio da taxatividade
12.1.2.4 Princípio da unirrecorribilidade ou da singularidade ou da unicidade recursal
12.1.2.5 Princípio da independência recursal
12.1.2.6 Princípio da fungibilidade recursal
12.1.2.7 Princípio da proibição da reformatio in pejus
12.2 Pressupostos recursais genéricos
12.2.1 Pressupostos subjetivos/intrínsecos
12.2.2 Pressupostos objetivos/extrínsecos
12.3 Efeitos do recurso
12.3.1 Efeitos em razão da interposição do recurso
12.3.1.1 Obstar a ocorrência da preclusão ou da coisa julgada sobre a decisão recorrida
12.3.1.2 Suspensividade
12.3.2 Efeitos em razão da apreciação do recurso
12.3.2.1 Devolutividade
12.3.2.2 Translatividade
12.3.3 Efeitos em razão do julgamento do recurso
12.3.3.1 Conhecimento ou não conhecimento do recurso
12.3.3.2 Provimento ou não provimento do recurso
12.3.3.3 Substitutividade
12.3.3.4 Expansividade
12.4 Recurso Adesivo
12.4.1 Noção
12.4.2 Pressupostos para o recurso adesivo
12.4.2.1 Existência de uma sentença ou de um acórdão
12.4.2.2 Existência de sucumbência recíproca
12.4.2.3 Existência de recurso interposto
12.4.3 Requisitos para o recurso adesivo
12.4.3.1 Apresentação do recurso adesivo no prazo legal
12.4.3.2 Apresentação do recurso adesivo perante o juízo/tribunal a quo
12.4.3.3 Subordinação ao trâmite do recurso principal
12.5 Remessa necessária
12.5.1 Noção
12.5.2 Condições necessárias para a incidência da remessa necessária
12.5.2.1 Condições subjetivas
12.5.2.2 Condições objetivas
12.5.3 Efeitos da remessa necessária
12.6 Espécies recursais
12.6.1 Apelação
12.6.1.1 Noção
12.6.1.2 De questões retidas que poderão ser argüidas na apelação
12.6.1.3 Do pedido de tutela provisória
12.6.1.4 Procedimento no recurso de apelação
12.6.2 Agravo de instrumento
12.6.2.1 O recurso de agravo no CPC de 1973 e no Novo CPC
12.6.2.2 Hipóteses de agravo de instrumento
12.6.2.3 Taxatividade mitigada no rol de hipóteses de agravo de instrumento
12.6.2.4 Procedimento no recurso de agravo de instrumento
12.6.3 Agravo Interno
12.6.4 Embargos de Declaração
12.6.5 Recurso Ordinário
12.6.6 Recurso Extraordinário e Recurso Especial
12.6.6.1 Noção e hipóteses de Recurso Extraordinário
12.6.6.2 Noção e hipóteses de Recurso Especial
12.6.6.3 Pré-questionamento e a possibilidade de revaloração das provas
12.6.6.4 Pré-questionamento implícito
12.6.6.5 Da exigência da repercussão geral no REX
12.6.6.6 Da exigência de repercussão geral para o RESP
12.6.6.7 Juízo de admissibilidade do REX e do RESP e a Lei nº 13.256/2016
12.6.6.8 Processamento do REX ou RESP
12.6.6.9 Do incidente de REX e RESP repetitivos
12.6.6.10 Do agravo em REX ou RESP com o advento da Lei nº 13.256/2016
12.6.7 Agravo interno e Agravo Regimental
12.6.8 Embargos de Divergência
12.6.8.1. Noção
12.6.8.2 Hipóteses
12.6.8.3 Procedimento
12.7 Dos incidentes nos julgamentos dos recursos e dos processos de competência originária dos Tribunais
12.7.1 IAC-Incidente de Assunção de competência
12.7.1.1 Noção
12.7.1.2 Prevenção e composição na assunção de competência
12.7.2 Da argüição de inconstitucionalidade
12.7.3 Do conflito de competência
12.7.4 Da homologação de sentença estrangeira e da concessão de exequatur à carta rogatória
12.7.5 IRDR-Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas
12.7.6 Da Reclamação
CAPÍTULO 13
Da Coisa Julgada e Ação Rescisória
13.1 Noção e fundamentos de coisa julgada
13.2 Efeitos e espécies de coisa julgada
13.3 Limites objetivos da coisa julgada
13.4 Limites subjetivos da coisa julgada
13.5 Impugnações à coisa julgada
13.5.1 Regra geral: a intangibilidade da coisa julgada
13.5.2 O efeito preclusivo da coisa julgada
13.5.2.1 Noção
13.5.2.2 Condições para aplicação da norma
13.5.3 Ação Rescisória
13.5.3.1 Noção
13.5.3.2 Histórico
13.5.3.3 Hipóteses
13.5.3.4 Condições da ação e do ajuizamento da ação
13.5.3.5 Procedimento
13.5.4 Superveniente incompatibilidade com a Constituição Federal
13.5.5 Relativização da coisa julgada material
13.5.5.1. Incidência de direitos indisponíveis
13.5.5.2 Descoberta de novos métodos científicos
13.5.5.3 A relativização da coisa julgada em demandas ambientais
CAPÍTULO 14
Dos Procedimentos Especiais
14.1 Introdução
14.1.1 Diversidade procedimental
14.1.2 Da especificidade dos procedimento especiais
14.1.3 Jurisdição contenciosa e Jurisdição voluntária
14.2 Ação de consignação em pagamento
14.2.1 Consignação em pagamento fundada em recusa do credor
14.2.1.1 Noção
14.2.1.2 Etapa extrajudicial
14.2.1.3 Requisitos da petição inicial
14.2.1.4 Contestação
14.2.1.5 Desenvolvimento do processo e sentença
14.2.2 Consignação fundada em dúvida sobre a legitimidade de quem receberá o pagamento
14.2.2.1 Introdução
14.2.2.2 Petição inicial
14.2.2.3 Contestação
14.2.2.4 Desenvolvimento do processo e sentença
14.3 Ação de Exigir Contas
14.3.1 Noção
14.3.2 Procedimento de averiguação de legitimidade
14.3.2.1 Petição inicial
14.3.2.2 Contestação
14.3.2.3 Desenvolvimento do processo e decisão
14.3.3 Procedimento de averiguação das contas
14.3.3.1 Da prestação de contas
14.3.3.2 Dos efeitos da decisão que julga as contas
14.4 Ações Possessórias
14.4.1 Introdução
14.4.2 Ação de Reintegração/Manutenção de Posse
14.4.2.1 Petição inicial
14.4.2.2 Da liminar possessória
14.4.2.3 Contestação
14.4.2.4 Vedação à discussão de domínio
14.4.2.5 Desenvolvimento do processo e sentença
14.4.3 Ação de Interdito Proibitório
14.4.3.1 Petição inicial
14.4.3.2 Desenvolvimento do processo e sentença
14.4.4 Ação de Divisão de Terras
14.4.4.1 Petição inicial
14.4.4.2 Desenvolvimento do processo e sentença
14.4.5 Ação de Demarcação de Terras Particulares
14.4.5.1 Petição inicial
14.4.5.2 Desenvolvimento do processo e sentença
14.4.6 Ação de Embargos de Terceiro
14.4.6.1 Petição inicial
14.4.6.2 Ajuizamento da ação e liminar possessória
14.4.6.3 Contestação
14.4.6.4 Desenvolvimento do processo e sentença
14.5 Ação de Dissolução Parcial de Sociedade
14.5.1 Noção
14.5.2 Procedimento
14.5.2.1 Petição inicial
14.5.2.2 Ajuizamento da ação e contestação
14.5.2.3 Sentença e liquidação da sociedade
14.6 Ação de Oposição
14.6.1 Procedimento
14.6.1.1 Petição inicial
14.6.1.2 Desenvolvimento do processo e sentença
14.7 Ações de família
14.8 Ação Monitória
14.8.1 Introdução
14.8.2 Procedimento
14.8.2.1 Petição inicial
14.8.2.2 Recebimento da ação monitória
14.8.2.3 Embargos à ação monitória
14.8.2.4 Desenvolvimento do processo e sentença
14.9 Jurisdição voluntária
14.9.1 Regras gerais
14.9.2 Procedimento
14.9.2.1 Notificação e interpelação
14.9.2.2 Alienação judicial
14.9.2.3 Homologação de divórcio e da separação consensuais, extinção consensual de união estável e alteração do regime de bens do matrimônio
14.9.2.4 Bens de ausentes
14.9.2.5 Coisas vagas
14.9.2.6 Interdição
14.9.2.7 Disposições sobre tutela e curatela
14.10 Inventário e Partilha
14.10.1 Introdução
14.10.2 Petição inicial e primeiras declarações
14.10.3 Desenvolvimento do processo
14.10.4 Partilha
14.10.5 Invalidação da partilha
14.11 Arrolamento
14.11.1 Introdução
14.11.2 Petição inicial
14.11.3 Desenvolvimento do processo
14.11.4 Partilha
14.12 Sobrepartilha
14.12.1 Das hipóteses e procedimento
14.13 Testamentos e codicilos
14.14 Herança jacente
14.15 Outras espécies de procedimento especial
14.15.1 Habilitação
14.15.2 Homologação do penhor legal
14.15.3 Regulação de avaria grossa
14.15.4 Restauração de autos
14.15.5 Organização e Fiscalização das Fundações
14.15.6 Da Ratificação dos Protestos Marítimos e dos Processos Testemunháveis Formados a Bordo
Parte 2
PROCESSO DE EXECUÇÃO
CAPÍTULO 15
Antecedentes históricos da execução
15.1 Direito Romano
15.2 Direito Germânico
15.3 Direito Comum
15.4 Direito Luso
15.5 Direito Brasileiro
CAPÍTULO 16
Teoria Geral da Execução
16.1 Título Executivo
16.1.1 Noção
16.1.2 Classificação e espécies do título executivo
16.1.2.1 Classificação
16.1.2.2 Espécies
16.1.3 Natureza jurídica do título executivo
16.1.4 Requisitos do título executivo
16.1.4.1 Certeza
16.1.4.2 Exigibilidade
16.1.4.3 Liquidez
16.2. Legitimidade para a execução
16.2.1. Legitimidade ativa
16.2.2 Legitimidade passiva
16.2.3 Responsabilidade patrimonial
16.2.4 Fraude à execução
16.2.4.1 Fraude fiscal
16.3 Competência
16.3.1 Execução por título judicial
16.3.2 Execução por título extrajudicial
16.4 Autonomia do Processo de Execução e o sincretismo processual
16.4.1 Da visão acerca da autonomia do Processo de Execução antes das reformas do CPC em 1994-2006
16.4.2 Da efetivação da sentença/acórdão após a reforma: a necessidade de haver uma revisão doutrinária
16.4.3 Do sincretismo no Novo CPC
CAPÍTULO 17
Procedimentos executivos por título judicial
17.1 Liquidação de sentença
17.1.1 Noção
17.1.2 Estrutura procedimental
17.1.2.1 Liquidação por cálculo aritmético
17.1.2.2 Liquidação por arbitramento
17.1.2.3 Liquidação pelo procedimento comum
17.2 Efetivação da obrigação/prestação de fazer e não fazer
17.2.1 Introdução
17.2.2 O ius edictio e a busca pela tutela específica
17.2.2.1 Conceito de tutela específica
17.2.2.2 Técnica mandamental contida na tutela específica – o uso da coerção indireta
17.2.2.3 Executividade da técnica mandamental
17.2.2.4 Técnica inibitória contida na tutela específica
17.2.2.5 Conversão da obrigação/prestação de fazer ou não fazer em perdas e danos
17.3 Procedimento executivo
17.3.1. Procedimento executivo da obrigação/prestação de fazer
17.3.2 Procedimento executivo da obrigação/prestação de não fazer
17.3.3 Procedimento executivo da obrigação de entregar coisa
17.3.4 Procedimento executivo da obrigação de pagar quantia determinada
CAPÍTULO 18
Procedimentos executivos por título extrajudicial
18.1 Regras gerais
18.1.1 Requisitos da petição inicial
18.1.2 Ajuizamento da execução e exame de admissibilidade
18.2 Procedimento executivo para obrigação/prestação de fazer
18.3 Procedimento executivo da obrigação/prestação de não fazer
18.4 Procedimento executivo para obrigação de entregar coisa certa ou incerta
18.5 Procedimento executivo para pagar quantia determinada
18.5.1 Introdução
18.5.2 Fase postulatória
18.5.3 Fase da constrição
18.5.3.1 Ordem de preferência de penhora e bens impenhoráveis
18.5.3.2 Das modalidades de penhora
18.5.3.3 Das providências e incidentes na penhora
18.5.3.4. Da substituição do bem penhorado
18.5.3.5 Da segunda penhora
18.5.3.6 Da redução ou ampliação da penhora
18.5.4 Fase da avaliação
18.5.4.1 Introdução
18.5.4.2 Regras gerais
18.5.4.3 Impugnação e nova avaliação
18.5.4.4 Efeitos da avaliação
18.5.5 Fase da expropriação
18.5.5.1 Introdução
18.5.5.2 Adjudicação
18.5.5.3 Alienação particular
18.5.5.4 Alienação por leilão judicial
18.5.6 Fase do pagamento
18.5.6.1 Pagamento decorrente da adjudicação
18.5.6.2 Pagamento decorrente de percentual de faturamento de empresa ou de frutos e rendimentos de coisa móvel ou imóvel
18.5.6.3 Pagamento decorrente da alienação
18.5.6.4 Incidente de concurso de credores
18.5.7 Suspensão e extinção da execução
18.5.7.1 Suspensão da execução
18.5.7.2 Extinção da execução
18.5.7.3 A questão da prescrição na execução
CAPÍTULO 19
Procedimentos executivos especiais
19.1 Introdução
19.2 Execução de obrigação alimentar
19.2.1 Noção
19.2.2 Execução de alimentos que visa prisão civil do devedor
19.2.2.1 Introdução
19.2.2.2 A executividade dos alimentos provisórios
19.2.2.3 Procedimento
19.2.2.4 Prisão civil do devedor
19.2.3 Execução de alimentos pela via patrimonial
19.2.4 Execução de alimentos por desconto em folha
19.2.5 Da constituição de capital de renda para a execução de indenização por ato ilícito
19.3 Execução contra a Fazenda Pública
19.3.1 Introdução
19.3.2 Disposição constitucional
19.3.3 Princípios aplicáveis ao precatório
19.3.4 Procedimento
19.3.4.1 Da inadmissibilidade de execução provisória
19.3.4.2 Instauração da execução e efetivação do crédito
19.4 Execução fiscal
19.4.1 Noção
19.4.2 Título executivo
19.4.3 Procedimento
19.4.3.1. Fase postulatória
19.4.3.2 Fase da constrição
19.4.3.3 Fase da avaliação
19.4.3.4 Fase da expropriação
19.4.3.5 Fase do pagamento
19.5 Execução nos Juizados Especiais
19.5.1 Introdução
19.5.2 Juizados Especiais da Justiça Estadual
19.5.2.1 Regras gerais
19.5.2.2 Execução de sentença
19.5.2.3 Execução por título extrajudicial
19.5.3 Juizados Especiais da Justiça Federal
19.5.4 Juizados Especiais da Fazenda Pública da Justiça Estadual
CAPÍTULO 20
Defesa na execução
20.1 Introdução
20.2 Impugnação ao cumprimento de sentença
20.2.1 Introdução
20.2.2 Procedimento
20.2.2.1 Forma e prazo para argüição
20.2.2.2 Matérias que podem compor a impugnação
20.2.2.3 Intimação do exeqüente e desenvolvimento dos atos procedimentais
20.2.2.4 Decisão, seus efeitos e recurso cabível
20.2.3 Da Impugnação ao cumprimento de sentença em procedimentos executivos especiais
20.2.3.1 Impugnação na execução patrimonial de alimentos
20.2.3.2 Impugnação na execução contra a Fazenda Pública
20.3 Embargos à execução
20.3.1 Histórico dos embargos à execução
20.3.2 Natureza jurídica dos embargos à execução
20.3.3. Procedimento
20.3.3.1. Prazo e forma de ajuizamento
20.3.3.2 Matérias a serem argüidas
20.3.3.3 Ordem de colocação das matérias e a tutela jurisdicional nos embargos à execução
20.3.3.4 Juízo de admissibilidade, intimação do exeqüente e desenvolvimento dos atos procedimentais
20.3.3.5 Decisão, seus efeitos e recurso cabível
20.3.4 Dos Embargos à execução em procedimentos executivos especiais
20.3.4.1 Embargos à execução no processo de execução patrimonial de alimentos
20.3.4.2 Embargos à execução no processo de execução contra a Fazenda Pública
20.3.4.3 Embargos à execução no processo de execução fiscal
20.4 Outras oportunidades
20.4.1 Justificação na execução pessoal de obrigação alimentar
20.4.2 Objeção de pré-executividade
20.4.3 Impugnações ao longo do processo executivo
20.4.4 Ação para invalidar a alienação do bem penhorado
20.4.5 Embargos à execução nos Juizados Especiais
Bibliografia
ISBN | 978-65-5113-042-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 784 |
Edição | 7 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | março/2025 |
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Advogado. Mestre (UEL), Doutor (UFPR) e Pós-Doutor (UFPR). Professor Titular da UNIPAR nos cursos de graduação e do Programa de Mestrado em Direito. Professor da FACCAR-Faculdade Paranaense. E-mail: [email protected]; [email protected].
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