*Previsão de envio a partir do dia 16/03/2024
A presente obra visa traçar um paralelo das premissas juspolíticas da Idade Média e de práticas medievais, incluindo-se valores sociais e jurídicos, com as premissas juspolíticas da Era Moderna e Contemporânea, para reconhecer que o ativismo político realizado pelo STF nos últimos anos, em muito se assemelha ao medievalismo.
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Autores: Jônatas Luiz Moreira de Paula
*Previsão de envio a partir do dia 16/03/2024
A presente obra visa traçar um paralelo das premissas juspolíticas da Idade Média e de práticas medievais, incluindo-se valores sociais e jurídicos, com as premissas juspolíticas da Era Moderna e Contemporânea, para reconhecer que o ativismo político realizado pelo STF nos últimos anos, em muito se assemelha ao medievalismo.
SOBRE O AUTOR
CAPÍTULO 1
BREVE INTRODUÇÃO AO MEDIEVALISMO JURÍDICO
1.1 Compreensão de medievalismo
1.2 Compreensão de medievalismo jurídico
1.3 Paradigmas do medievalismo jurídico
1.4 Compreensão de medievalismo jurídico contemporâneo
CAPÍTULO 2
PARADIGMAS DO MEDIEVALISMO JURÍDICO
2.1 Igreja
2.2 Deus
2.3 Direitos naturais
2.4 Nobreza
2.5 Valores
2.6 Pluralismo jurídico
2.7 Sistemas de julgamento
CAPÍTULO 3
A RUPTURA COM O MEDIEVALISMO
3.1 Introdução
3.2 Movimento doutrinário pré-Iluminismo
3.2.1 Renascimento
3.2.2 Reforma Religiosa
3.2.3 Tribunais de Inquisição
3.2.4 Transformações político-sociais no Renascimento
3.3 Iluminismo e Revolução Francesa
3.3.1 Racionalismo e Empirismo
3.3.2 Iluminismo pré-revolução
3.3.3 Revolução Francesa
CAPÍTULO 4
OS PARADIGMAS COM O ESTADO DE DIREITO ILUMINISTA
4.1 Introdução
4.2 Ciência positiva
4.3 Direito Fundamentais
4.4 Estado de Direito
4.5 Alta burocracia
CAPÍTULO 5
OS NOVOS PARADIGMAS DO ESTADO DE DIREITO NO SÉCULO XXI
5.1 Introdução
5.2 A concepção do Socialismo do Século XXI
5.3 Constitucionalismo e pluralismo jurídico
5.4 Relativismo jurídico
5.5 Ativismo judicial
5.6 Liberdades públicas e pós-verdade
5.7 A democracia como objeto de proteção jurisdicional
CAPÍTULO 6
O STF E O MEDIEVALISMO JURÍDICO CONTEMPORÂNEO
6.1 O medievalismo como expressão pejorativa
6.2 O abandono da autocontenção judicial e o ingresso no ativismo político
6.3 Práticas medievais contemporâneas
6.3.1 O paradoxo da segurança jurídica
6.3.2 O paradoxo da liberdade de expressão
6.3.3 O paradoxo da imunidade parlamentar
6.3.4 O paradoxo da pessoalidade política
6.3.5 O paradoxo do defensor perpétuo da democracia
6.3.6 O paradoxo da ilegalidade em defesa da moralidade
6.4 O retorno da livre convicção íntima contemporânea e o paradoxo da obscuridade
6.4.1 A persuasão racional
6.4.2 A ideologia negativa e o obscurantismo contemporâneo
6.4.3 O fim do Estado de Direito e a implantação do Estado Medieval Contemporâneo
BIBLIOGRAFIA
ISBN | 978-65-5959-695-9 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 3 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 201 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Fevereiro/2024 |
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Jônatas Luiz Moreira de PaulaAdvogado. Mestre (UEL), Doutor (UFPR) e Pós-Doutor (UFPR). Professor Titular da UNIPAR nos cursos de graduação e do Programa de Mestrado em Direito. Professor da FACCAR-Faculdade Paranaense. E-mail: jlmp@prof.unipar.br; jonatas@prof.faccar.com.br.
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