*Previsão de envio a partir do dia 05/10/2023
Palavras são como pingos de tinta em uma tela em branco que compõem o retrato vivo da memória daqueles que expressam seus pensamentos. Com isso em mente, apresentamos o livro concebido pelas cofundadoras da Elas Pedem Vista, Carol Caputo, Cristina Neves, Julia de Baére e Manuela Falcão, em parceria com Maria Elizabeth Rocha e Christine Peter, que homenageia, neste retrato escrito, a grande magistrada Ministra Rosa Weber, admirada por todas e todos.
A obra nasce às vésperas da sua aposentadoria compulsória, no próximo dia 2 de outubro, quando completará 75 (setenta e cinco) anos, dos quais quase 50 (cinquenta) foram dedicados à nobre missão de Juíza. O momento, portanto, não poderia ser mais oportuno. O livro que ora apresentamos, constituído de quarenta artigos escritos por mulheres e homens da Ciência do Direito, debate temas ligados às controvérsias analisadas pelos Tribunais pátrios, com o peculiar olhar da Ministra Rosa Weber. Mas não é só.
Era importante que também incentivássemos as autoras e autores a escreverem sobre o seu papel como Presidente do STF (desde 2022), do Conselho Nacional de Justiça – CNJ (desde 2022) e do Tribunal Superior Eleitoral – TSE (2018-2020). Afinal, a Ministra Rosa Weber foi responsável por inúmeros avanços em termos de gestão. Deu passos firmes em prol da igualdade de gênero (não só no contexto das eleições), promoveu reformas regimentais substantivas que alteraram a dinâmica da Suprema Corte e lançou a primeira Constituição Federal em língua indígena.
Acreditamos compartilhar com ela a motivação de construir uma sociedade mais diversa, justa e feliz, com mulheres e homens dividindo os mesmos espaços e oportunidades, tomando decisões conjuntamente e criando políticas públicas de maneira mais inteligente, com percepções e vivências de ambos os gêneros.
Assim, por meio desta coletânea, as organizadoras se propõem a manter vivo esse propósito e a honrar a história da Ministra Rosa Weber. Aqui estão reunidas e amplificadas opiniões principalmente de mulheres, a fim de servir – também – como um instrumento pela igualdade de gênero. Este livro é, portanto, um convite perene à leitura, não apenas pelas temáticas abordadas ou pelas autoras e autores que emprestaram seu tempo e conhecimento para edificar a construção doutrinária que ele encerra, mas, sobretudo, pelo tributo aqui levado a cabo.
Como Cora Coralina, a Ministra Rosa Weber é aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores. Não nasceu Rosa por acaso. À nossa homenageada, portanto, a sincera e mais profunda admiração. Às autoras e aos autores, a nossa gratidão, mais uma vez, pelo aceite do convite. E a vocês, leitoras e leitores, os nossos votos de que gostem do livro. Boa leitura!
*Previsão de envio a partir do dia 05/10/2023
Palavras são como pingos de tinta em uma tela em branco que compõem o retrato vivo da memória daqueles que expressam seus pensamentos. Com isso em mente, apresentamos o livro concebido pelas cofundadoras da Elas Pedem Vista, Carol Caputo, Cristina Neves, Julia de Baére e Manuela Falcão, em parceria com Maria Elizabeth Rocha e Christine Peter, que homenageia, neste retrato escrito, a grande magistrada Ministra Rosa Weber, admirada por todas e todos.
A obra nasce às vésperas da sua aposentadoria compulsória, no próximo dia 2 de outubro, quando completará 75 (setenta e cinco) anos, dos quais quase 50 (cinquenta) foram dedicados à nobre missão de Juíza. O momento, portanto, não poderia ser mais oportuno. O livro que ora apresentamos, constituído de quarenta artigos escritos por mulheres e homens da Ciência do Direito, debate temas ligados às controvérsias analisadas pelos Tribunais pátrios, com o peculiar olhar da Ministra Rosa Weber. Mas não é só.
Era importante que também incentivássemos as autoras e autores a escreverem sobre o seu papel como Presidente do STF (desde 2022), do Conselho Nacional de Justiça – CNJ (desde 2022) e do Tribunal Superior Eleitoral – TSE (2018-2020). Afinal, a Ministra Rosa Weber foi responsável por inúmeros avanços em termos de gestão. Deu passos firmes em prol da igualdade de gênero (não só no contexto das eleições), promoveu reformas regimentais substantivas que alteraram a dinâmica da Suprema Corte e lançou a primeira Constituição Federal em língua indígena.
Acreditamos compartilhar com ela a motivação de construir uma sociedade mais diversa, justa e feliz, com mulheres e homens dividindo os mesmos espaços e oportunidades, tomando decisões conjuntamente e criando políticas públicas de maneira mais inteligente, com percepções e vivências de ambos os gêneros.
Assim, por meio desta coletânea, as organizadoras se propõem a manter vivo esse propósito e a honrar a história da Ministra Rosa Weber. Aqui estão reunidas e amplificadas opiniões principalmente de mulheres, a fim de servir – também – como um instrumento pela igualdade de gênero. Este livro é, portanto, um convite perene à leitura, não apenas pelas temáticas abordadas ou pelas autoras e autores que emprestaram seu tempo e conhecimento para edificar a construção doutrinária que ele encerra, mas, sobretudo, pelo tributo aqui levado a cabo.
Como Cora Coralina, a Ministra Rosa Weber é aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores. Não nasceu Rosa por acaso. À nossa homenageada, portanto, a sincera e mais profunda admiração. Às autoras e aos autores, a nossa gratidão, mais uma vez, pelo aceite do convite. E a vocês, leitoras e leitores, os nossos votos de que gostem do livro. Boa leitura!
ORGANIZADORAS
SOBRE OS AUTORES
NOTA DA ELAS PEDEM VISTA
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira
Patrícia Maria Santana Sampaio
OS NOVOS RUMOS DA TEORIA DA PONDERAÇÃO E A PRINCIPIOLOGIA DESTACADA NO JULGAMENTO DA ADC Nº 48 E DA ADI Nº 3.961
Introdução
1 Contextualização do julgado da ADC Nº 48 e da ADI Nº 3.961/DF: tese prevalecente e possíveis implicações
2 Principiologia extraída da fundamentação: a dicotomia basilar do direito do trabalho revisitada
3 Teoria da ponderação: visão crítica e concordância prática
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 2
Alexandra Fuchs de Araújo
Élida Graziane Pinto
Helena Campos Refosco
ACESSO À JUSTIÇA E A EXECUÇÃO INVERTIDA DA SENTENÇA COLETIVA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA: REFLEXÕES A PARTIR DOS ENSINAMENTOS DA MINISTRA ROSA WEBER
Introdução
1 O tema 1.169 STJ e a forma atual de liquidação do título coletivo
2 Execução invertida contra a fazenda pública
3 Compatibilidade da execução invertida com os princípios do orçamento público e do sistema de precatórios
4 Honorários advocatícios na execução invertida
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 3
Alice Bianchini
ADC 19 E ADI 4424: A CONTRIBUIÇÃO DA MINISTRA ROSA WEBER PARA A EFETIVIDADE DA LEI MARIA DA PENHA
Introdução
1 Os temas objeto da ADC 19 e da ADI 4424
1.1 Na ADC 19
1.2 Na ADI 4424
2 A contribuição do voto min. rosa weber na ADC 19 e na ADI 4424 para a garantia da aplicação da lei maria da penha
2.1 Na ADC 19
2.2 Na ADI 4424
3 Reiterados descumprimentos de dispositivos da Lei Maria da Penha, mesmo após o julgamento, em conjunto, da ADC 19 e da ADI 4424
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 4
Aloysio Corrêa da Veiga
Cesar Zucatti Pritsch
A IMPORTÂNCIA DOS VOTOS DIVERGENTES E O CASO DA RESPONSABILIDADE DO TOMADOR DE SERVIÇOS NA TERCEIRIZAÇÃO PÚBLICA
Introdução
1 A importância dos votos divergentes para a maturação do debate – plessy v. ferguson e lochner v. new york
2 Voto vencido da relatora, Ministra Rosa Weber, no RE nº 760.931, Tema 246 da Repercussão Geral
3 Distribuição do ônus da prova e suas balizas: questões em aberto
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 5
Ana Beatriz Robalinho
A JUÍZA DOS LIMITES: A TRAJETÓRIA E O LEGADO DA MINISTRA ROSA WEBER NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Introdução
1 O procedimento como limite de poder
2 Os limites ao poder judicial na atuação da ministra Rosa Weber
3 Um paralelo entre juízas constitucionais
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 6
Ana Cláudia Farranha
Tainá Aguiar Junquilho
MODULAÇÃO INFORMACIONAL NO STF: POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS
Introdução
1 Modulação informacional: compreensão analítica
2 A ADI 5527 e a ADPF 403: as audiências públicas e contribuições ao tema
3 ADI 6390: A proteção constitucional dos dados pessoais
4 Considerações finais: a modulação informacional e suas perspectivas
Referências
CAPÍTULO 7
Ana Frazão
O DIREITO CONSTITUCIONAL À PROTEÇÃO DE DADOS: REFLEXÕES SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES DO VOTO DA MINISTRA ROSA WEBER NA ADI 6.387
Introdução
1 Breves considerações sobre os fundamentos da proteção de dados pessoais
1.1 A dimensão existencial da proteção de dados pessoais
1.2 Uma nova compreensão da privacidade
2 Contornos do direito à proteção de dados na visão da ministra Rosa Weber
2.1 Breve contextualização do caso e a decisão liminar da ministra Rosa Weber
2.2 Voto da ministra Rosa Weber: síntese dos fundamentos essenciais da proteção de dados pessoais
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 8
Ana Paula de Barcellos
CRIMINAL LAW, DISAGREEMENT, AND THE INSTITUTIONAL DESIGN OF SUPREME COURTS. A TRIBUTE TO BRAZILIAN JUSTICE ROSA WEBER
Introduction
1 Criminal law and disagreement. what do we do when we disagree?
2 The starting point of a prison sentence and the brazilian supreme court
3 Brazilian supreme court’s institutional design and disagreement
4 Justice Rosa Weber: The example of a public service-focused justice
References
CAPÍTULO 9
André Luiz de Almeida Mendonça
Juliana Oliveira Domingues
LIVRE INICIATIVA E LIVRE CONCORRÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES DA MINISTRA ROSA WEBER À INTERPRETAÇÃO DOS PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORDEM ECONÔMICA
Introdução
1 O ART 170 da CF e os princípios garantidores do equilíbrio da ordem econômica
2 ADPF 706: ( In)exigibilidade de aplicação de descontos lineares nas mensalidades
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 10
Assusete Magalhães
João Marcelo Torres Chinelato
A QUESTÃO QUILOMBOLA NO STF: IDENTIDADE E TERRITÓRIO DAS COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS
Introdução
1 Dos quilombos às comunidades remanescentes
2 As questões envolvidas no julgamento da ADI 3.239/DF
2.1 A direta regulamentação do art. 68 do ADCT pelo Decreto 4.887/2003
2.2 A desapropriação de terras de tradicional ocupação quilombola
2.3 Os critérios de autoatribuição, autodefinição e a indicação de terras pelas comunidades remanescentes
2.4 As referências ao marco temporal
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 11
Bianca Maria Gonçalves e Silva
Julianna Sant’ana Sesconetto
A IMPORTÂNCIA DAS MULHERES NOS ESPAÇOS DE PODER: CRIAÇÃO DA COMISSÃO TSE MULHERES
Introdução
1 Histórico da comissão e principais atividades desenvolvidas no curso da gestão da ministra Rosa Weber
2 O que encontrar no portal TSE mulheres
2.1 História229
2.2 Estatísticas
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 12
Cristiane Damasceno Leite
Sara de Assis Aquino
“TEM A PALAVRA, MINISTRA”: ROSA WEBER E O CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE COM PERSPECTIVA DE GÊNERO
Introdução
1 O controle de constitucionalidade e os direitos fundamentais
2 O julgamento com perspectiva de gênero e sua importância para em uma democracia constitucional
3 Casos paradigmáticos de relatoria da ministra Rosa
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 13
Daniele Maranhão Costa
A CONSTITUCIONALIDADE E A CONVENCIONALIDADE DAS LIMITAÇÕES IMPOSTAS AOS PRODUTOS FUMÍGENOS DERIVADOS DO TABACO E O EMPREGO DO INCIDENTE DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA (IAC) PARA CONSOLIDAÇÃO DA ADI 4.874 E DA CONVENÇÃO-QUADRO SOBRE O CONTROLE DO USO DO TABACO
Introdução
1 As questões técnicas no âmbito do controle judicial de políticas públicas
2 O controle de constitucionalidade da proibição do uso de aditivos com propriedades flavorizantes ou aromatizantes em produtos do tabaco (adi 4.874)
3 A convenção-quadro sobre controle do uso do tabaco como parâmetro de controle
4 O emprego do IAC e a importância da gestão estratégica na estabilização de expectativas normativas legítimas
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 14
Delaíde Alves Miranda Arantes
Maria Cecília de Almeida Monteiro Lemos
UMA VOZ EM DEFESA DO TRABALHO DECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Introdução
1 A reforma trabalhista, o supremo tribunal federal e a onda neoliberal recarizante
2 Fundamentos constitucionais em defesa do direito do trabalho e do trabalho decente
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 15
Ela Wiecko V. de Castilho
A “ESCRAVIDÃO MODERNA” É MAIS SUTIL DO QUE A DO SÉCULO XIX
Introdução
1 O crime do Art. 149 do código penal como crime contra a organização do trabalho: RE n. 398.041
2 O crime do Art. 149 do Código Penal não exige cerceamento da liberdade de locomoção: a disputa conceitual
3 A tentativa de reduzir a possibilidade de enquadramento penal por meio de uma portaria
4 O tema 1158 de repercussão geral
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 16
Fernanda Guimarães Hernandez
FEDERALISMO COOPERATIVO: AUXÍLIO OBRIGATÓRIO DA UNIÃO A RORAIMA NA GESTÃO DA CRISE DE REFUGIADOS VENEZUELANOS
Introdução
1 Voto da ministra Rosa Weber na ação cível originária Nº 3.121
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 17
Flavia Piovesan
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS E TRADICIONAIS: FORTALECENDO O DIÁLOGO ENTRE O STF E O SISTEMA INTERAMERICANO
Introdução
1 Proteção dos direitos dos povos indígenas e tradicionais à luz da perspectiva multinível
2 Proteção dos territórios quilombolas: a ADI n.3.239 e o diálogo entre o STF e o sistema interamericano
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 18
Gilmar Ferreira Mendes
O DIREITO FUNDAMENTAL À PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS E A ABERTURA DA ORDEM CONSTITUCIONAL À TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA: ANÁLISE DO JULGAMENTO DA ADI 6.387
Introdução
1 A inovação jurídica como contra-face da inovação técnica: a permanente abertura da ordem constitucional à transformação tecnológica
2 Direito fundamental à proteção de dados pessoais
2.1 A evolução do conceito de privacidade
2.2 Do direito fundamental à proteção de dados pessoais na ordem constitucional brasileira
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 19
Guilherme Augusto Caputo Bastos
A EVOLUÇÃO DO DIREITO PORTUÁRIO E O TRABALHO DA MULHER NOS PORTOS NACIONAIS
Introdução
1 A evolução da atividade portuária
2 A base normativa do direito portuário
3 A participação da mão de obra da mulher no setor portuário
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 20
Heloisa Estellita
“SOU FRUTO DO MEU TEMPO E TENHO QUE TER OS OLHOS VOLTADOS PARA O FUTURO”: UM PANORAMA DO LEGADO DA MINISTRA ROSA WEBER NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO DA PRIVACIDADE E DO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS (COM REPERCUSSÕES NA ESFERA PENAL)
Introdução
1 Dados pessoais em computador funcional e a proteção do direito à privacidade (RHC 132062, 2016)
2 Compartilhamento massivo de dados pessoais com o IBGE (ADI 6387-MC, 2020)
3 Direito à privacidade nas comunicações privadas, o caso do bloqueio de aplicação de mensageria (ADI 5527, 2020)
4 Compartilhamento de dados com a ABIN (ADI 6529, 2020)
5 Formação de dossiês, privacidade e democracia (ADPF 722, 2020)
6 Compartilhamento de dados pessoais entre órgãos públicos (Cadastro base do cidadão, ADPF 695 e ADI 6649, 2022)
7 Obtenção de dados pessoais de empresas localizadas no exterior (ADC 51, 2023)
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 21
Ilona Szabó
Maria Eduarda Assis
O CONTROLE DE ARMAS NO BRASIL E A CONTRIBUIÇÃO DA MINISTRA ROSA WEBER PARA O TEMA
Introdução
1 Histórico do controle de armas e munições no Brasil
2 Flexibilização do controle de armas no Brasil nos últimos 4 anos
3 O voto da ministra Rosa Weber e sua relevância para a contenção dos retrocessos na área de segurança pública
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 22
José Antonio Dias Toffoli
Daiane Nogueira de Lira
A ADI Nº 3.239 E OS DIREITOS DOS REMANESCENTES DE COMUNIDADES DE QUILOMBOS NO BRASIL
Introdução
1 A constituição de 1988 e os remanescentes de comunidades de quilombos
2 Evolução normativa do procedimento de identificação e titulação das terras ocupadas por remanescentes de comunidades de quilombos
3 A ação direta de inconstitucionalidade Nº 3.239
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 23
Joyce Dias
DENÚNCIA DE TRATADO INTERNACIONAL EXIGE APROVAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL
Introdução
1 As quatro teses do supremo tribunal federal
1.1 Primeira tese: denúncia de tratado não exige aprovação do Congresso Nacional
1.2 Segunda tese: denúncia de tratado é aperfeiçoada se houver aprovação posterior do Congresso Nacional
1.3 Terceira tese: denúncia de tratado exige aprovação do Congresso Nacional, atingindo inclusive denúncias passadas
1.4 Quarta tese (vencedora): denúncia de tratado exige aprovação do Congresso Nacional, atingindo somente denúncias futuras
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 24
Lelio Bentes Corrêa
Helena Martins de Carvalho
INDISPONIBILIDADE DAS HORAS IN ITINERE: A PROTEÇÃO AO REPOUSO COMO UM DIREITO HUMANO DO TRABALHADOR
Introdução
1 O voto divergente da ministra rosa weber
2 O direito humano ao repouso como um direito trabalhista inespecífico
3 Limites da autonomia negocial coletiva
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 25
Lívia Gil Guimarães
AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DO STF NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE BRASILEIRO
Introdução
1 As audiências públicas como uma possibilidade de participação social no STF
2 Introdução legislativa das audiências públicas no controle de constitucionalidade brasileiro: As Leis N° 9.868/99 e N° 9.882/99
3 Regimento interno do STF e a emenda N° 29/09: Novidades e transformações no instituto
4 Ministra Rosa Weber e a contribuição à ferramenta das audiências públicas: a realização do espaço deliberativo
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 26
Luciana Lóssio
DESAFIOS DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA DAS MULHERES NO BRASIL E VEDAÇÃO AO RETROCESSO SOCIAL
Introdução
1 Cotas de candidaturas e sua fraude
2 A evolução quantitativa da participação feminina no Brasil
3 Financiamento de campanha e propaganda eleitoral destinada a candidaturas de mulheres
4 Vedação ao retrocesso social
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 27
Luís Roberto Barroso
SEPARAÇÃO DE PODERES, TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE: O CASO DO ORÇAMENTO SECRETO
Introdução
1 Delineamento da controvérsia: a hipótese
2 Explicação da controvérsia: as emendas parlamentares do relator-geral e o esquema do orçamento secreto
3 A análise da controvérsia: a inconstitucionalidade do orçamento secreto
3.1 A violação ao princípio da separação dos poderes
3.2 A violação ao princípio da transparência
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 28
Luiz Edson Fachin
Christine Peter da Silva
O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM ROSA
Introdução
1 Mulher: Sujeito de direitos fundamentais?
2 Hermenêutica constitucional feminista
3 Democracia: feminista e paritária
4 Uma mulher no STF e a jurisprudência sobre direitos fundamentais das mulheres
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 29
Maria Claudia Bucchianeri
DA NECESSÁRIA INCLUSÃO DOS DIRIGENTES PARTIDÁRIOS NAS AIJES QUE APURAM A PRÁTICA DE FRAUDE À COTA DE GÊNERO NA FORMAÇÃO DAS LISTAS DE CANDIDATURA
Referências
CAPÍTULO 30
Melina Girardi Fachin
Kássia Martins
CONSTITUCIONALISMO FEMINISTA EM PAUTA: REFLEXÕES SOBRE A PERSPECTIVA DE GÊNERO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 1.008.166
Introdução
1 O caso RE 1.008.166 e a perspectiva de gênero
2 Descrição da lide
3 O caso RE 1.008.166 e a perspectiva de gênero
3.1 Análise da decisão do STF sob a ótica do constitucionalismo feminista
3.2 O caso RE 1.008.166 e a perspectiva de gênero: o voto da ministra Rosa Weber e sua fundamentação na perspectiva de gênero
3.3 As implicações do RE 1.008.166 para o constitucionalismo feminista: as possibilidades de avanço da perspectiva de gênero na jurisprudência brasileira
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 31
Mônica Sifuentes
A APLICAÇÃO DO ESTATUTO DE ROMA NO BRASIL: O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL E O DIREITO INTERNO
Introdução
1 Dúvidas sobre a compatibilidade do estatuto de roma com o direito interno
2 A gênese do ART. 5º, § 4º, da constituição federal
3 Reflexões sobre o dispositivo
3.1 Inadequada topografia constitucional
3.2 Imprecisões terminológicas
3.3 O propósito de “constitucionalizar” o Estatuto de Roma deu certo?
3.4 Considerações sobre a constitucionalidade do Estatuto de Roma
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 32
Paula Pessoa Pereira
Rodrigo Lobo Canalli
O DESAFIO DA EFETIVAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS: PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Introdução
1 Primeiro momento constitucional e a posição não concretista
2 Segundo momento constitucional e a posição concretista individual nas concepções intermediária e pura
3 Terceiro momento constitucional e a posição concretista geral
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 33
Paulo Iotti
DIREITOS DA DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO (LGBTI+) SEGUNDO A MINISTRA ROSA WEBER
Introdução
1 O direito à não-discriminação nas forças armadas. ADPF 291
2 O direito à mudança de nome e sexo de pessoas transgênero. ADI 4275 e RE 670.422/RS
3 O dever constitucional de proteção penal das pessoas LGBTI+ e o reconhecimento da homotransfobia como crime de racismo. ADO 26 e MI 4733
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 34
Regina Helena Costa
RESPONSABILIDADE DO ESTADO EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA NA JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS SUPERIORES
Introdução
1 Responsabilidade do estado em matéria tributária na jurisprudência dos tribunais superiores
1.1 Supremo Tribunal Federal
1.2 Superior Tribunal de Justiça
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 35
Renata Saraiva
Eduarda Chacon Rosas
ENCONTRO HISTÓRICO ENTRE DIREITO E DETERMINISMO TECNOLÓGICO: A MINISTRA ROSA WEBER E A ADI 5527
Introdução
1 A criptografia como vocabulário (jurídico)
2 Encriptação a serviço da privacidade
3 O futuro da relação direito-tecnologia
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 36
Salise Monteiro Sanchotene
Rafaela Santos Martins da Rosa
A REATIVAÇÃO DO FUNDO AMAZÔNIA PELO JULGAMENTO DA ADO 59: UM VOTO MEMORÁVEL DA MINISTRA ROSA WEBER
Introdução
1 A ação direta de inconstitucionalidade por omissão n.°59: partes, fundamentos e pedidos
2 Os temas centrais do julgamento da ADO 59
3 O legado da decisão proferida na ADO 59 para o futuro da litigância ambiental e climática brasileiras
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 37
Samantha Ribeiro Meyer-Pflug Marques
Bruna Sampaio de Angel
LICENÇA PARENTAL E EQUIDADE DE GÊNERO
Introdução
1 A igualdade de gênero no trabalho
2 A igualdade de gênero e licença maternidade
3 Da licença parental
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 38
Soraya Santos
Rosa Weber: um olhar feminino
Referências
CAPÍTULO 39
Teresa Arruda Alvim
PRECEDENTES COMO FUNDAMENTO DE DECISÕES JUDICIAIS
Referências
CAPÍTULO 40
Cristina Maria Gama Neves da Silva
Ana Carolina Andrada Arrais Caputo Bastos
Julia de Baére Cavalcanti d’Albuquerque
Manuela Simões Falcão Alvim de Oliveira
CANDIDATURAS FEMININAS: A PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL AO DIREITO DE PARTICIPAÇÃO E DE REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Introdução
2 Direitos políticos e democracia
3 O cenário de sub-representação feminina no Brasil
4 Evolução normativa e jurisprudencial
5 Injustificada resistência dos partidos políticos
6 A proteção constitucional às candidaturas femininas
Conclusão
Referências
ISBN | 978-65-5959-578-5 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 6 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 695 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Setembro/2023 |
-
Mestranda pela Università degli Studi di Roma, Tor Vergata, LL.M em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Advogada. Sócia da Caputo Bastos e Fruet Advogados. Presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais e Conselheira Seccional da OAB/DF. Vice-Presidente da Associação Brasiliense de Direito Processual Civil (ABPC). Diretora do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (CESA/DF). Cofundadora e ex-Presidente da Elas Pedem Vista. Mãe do Francisco e da Clara.Doutora e Mestra em direito, Estado e Constituição pela UnB (2013), Ex-Secretária-Geral do TSE. Ex-assessora da Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Procurador-Geral da República (PGR). Atualmente é professora associada do mestrado e doutorado em direito das relações internacionais do Centro Universitário de Brasília (UniCeub), líder de pesquisa do Núcleo de Estudos Constitucionais (NEC-UniCeub), professora convidada voluntária da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília, membra efetiva da Associação Brasileira de Direito Processual Constitucional e assessora jurídica de Ministro do STF.Advogada e sócia de Lacombe e Neves da Silva Advogados Associados. Mestre pela University of California (Berkeley). Especialista em Direito Constitucional pelo IDP e em Teoria Crítica em Direitos Humanos pela Universidad Pablo Olavide (Sevilha). Presidente da Elas Pedem Vista. Diretora de Políticas afirmativas do IBRADE. Conselheira do Instituto Victor Nunes Leal. Secretária-geral adjunta da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-DF. Membro dos grupos de pesquisa LiderA – observatório eleitoral, do Observatório Constitucional e do SCOTUS, todos do IDP.Mestre pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa - IDP; especialista em Direito Empresarial pela Fundação Getulio Vargas -FGV; advogada na Wald Antunes Vita Blattner Advogados; Cofundadora e Vice-Presidente da Elas Pedem Vista. Mãe do Daniel e do Rafael.Advogada. Graduada pelo UniCeub (2007). Sócia da Aragão Feitosa Alvim de Oliveira Advocacia. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pelo IDP (2009). Condecorada pela Ordem do Mérito de Dom Bosco, conferida pelo TRT de Brasília (10ª Região), no grau de Comendadora (2017). Cofundadora da Associação Elas Pedem Vista (2017). Mestranda em Sistemas Alternativos de Resolução de Conflitos pela Universidad Federal de Lomas de Zamora – UNLZ (Buenos Aires, Argentina, 2019). Pós-graduanda em Direito do Trabalho Marítimo e Portuário pela Universidade Santa Cecília (2022). Vice-Presidente em exercício da Comissão de Gestão de Escritórios de Advocacia da OAB|DF (2019/2021 e 2022/2024).Doutora em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Doutora Honoris Causa pela Universidad Inca Garcilaso de La Vega – Lima/Peru. Mestre em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade Católica Portuguesa – Lisboa/Portugal. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Professora universitária e autora de vários livros e artigos jurídicos publicados no Brasil e no exterior. Recebeu várias premiações na área de Direitos Humanos por atuar na defesa das minorias e Estado Democrático de Direito. Primeira mulher nomeada Ministra do Superior Tribunal Militar do Brasil, empossada em 2007. Ministra Vice-Presidente do Superior Tribunal Militar do Brasil, de março de 2013 a junho de 2014. Ministra-Presidente do Superior Tribunal Militar do Brasil, de junho de 2014 a março de 2015. Primeira mulher a presidir o STM em seus 214 anos de existência.
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