*Previsão de envio a partir do dia 15/03/2023
Em 2023 a CLT completa 80 anos. Para celebrar esse momento histórico, o Grupo de Estudos de Direito Contemporâneo do Trabalho e da Seguridade Social, da Universidade de São Paulo (GETRAB-USP), dedicou-se ao estudo do passado, presente e futuro das relações de trabalho no Brasil.
A obra é composta por sete partes, nas quais os pesquisadores examinam, de forma profunda e crítica, o Direito Individual e Coletivo do Trabalho, Direito Internacional do Trabalho, Saúde e Segurança do Trabalho, Processo do Trabalho e a Seguridade Social. Os pesquisadores convidados Antoine Jeammaud (Université Lumière Lyon) e Francisco Tapia (Pontificia Universidad Católica de Chile) contribuem com reflexões sobre as reformas trabalhistas no Chile e França.
Leitura obrigatória para acadêmicos, pesquisadores, juristas e pensadores do Direito do Trabalho e da Seguridade Social.
*Previsão de envio a partir do dia 15/03/2023
Em 2023 a CLT completa 80 anos. Para celebrar esse momento histórico, o Grupo de Estudos de Direito Contemporâneo do Trabalho e da Seguridade Social, da Universidade de São Paulo (GETRAB-USP), dedicou-se ao estudo do passado, presente e futuro das relações de trabalho no Brasil.
A obra é composta por sete partes, nas quais os pesquisadores examinam, de forma profunda e crítica, o Direito Individual e Coletivo do Trabalho, Direito Internacional do Trabalho, Saúde e Segurança do Trabalho, Processo do Trabalho e a Seguridade Social. Os pesquisadores convidados Antoine Jeammaud (Université Lumière Lyon) e Francisco Tapia (Pontificia Universidad Católica de Chile) contribuem com reflexões sobre as reformas trabalhistas no Chile e França.
Leitura obrigatória para acadêmicos, pesquisadores, juristas e pensadores do Direito do Trabalho e da Seguridade Social.
ORGANIZADOR
AUTORES
APRESENTAÇÃO
PARTE 1
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
CAPÍTULO 1
Alessandra Barichello Boskovic
Luiz Eduardo Amaral de Mendonça
CLT: POR QUE UMA CONSOLIDAÇÃO E NÃO UM CODIGO?
Introdução
1 Panorama jurídico-trabalhista no qual a CLT foi concebida
2 Por que uma Consolidação e não um Código?
3 A evolução da legislação trabalhista dentro e fora da CLT
Conclusões
CAPÍTULO 2
Célio Pereira Oliveira Neto
Dione Almeida Santos
Marcelo Ivan Melek
Marina Weinschenker
JORNADAS DIFERENCIADAS NA CLT
Introdução
1 Quais as razões do tratamento diferenciado?
1.1 Bancários
1.2 Empregados nos Serviços de Telefonia, de Telegrafia, Submarina e Subfluvial, de Radiotelegrafia e Radiotelefonia
1.3 Dos Músicos Profissionais
1.4 Operadores Cinematográficos
1.5 Serviço Ferroviário
1.6 Equipagens das Embarcações da Marinha Mercante Nacional, de Navegação Fluvial e Lacustre, do Tráfego e nos Portos e da Pesca
1.7 Serviços frigoríficos
1.8 Trabalho em Minas de Subsolo
1.9 Jornalistas
1.10 Professores
1.11 Motorista Profissional
1.12 Mulher
Conclusões
CAPÍTULO 3
João Carmelo Alonso
Otávio Torres Calvet
Víctor Alexandre Esteves de Castro
TRABALHADORES NÃO ALCANÇADOS PELA CLT: MARGINALIZAÇÃO JURIDICA OU INCLUSÃO ECONÔMICA?
Introdução
1 Mudança de Paradigma no Direito do Trabalho pelo E. STF
2 Contexto econômico e pandemia
3 Marginalização ou inclusão econômica?
Conclusões
CAPÍTULO 4
Marcelo Rodrigues Prata
Renata Orsi Bulgueroni
AFINAL, A CLT É REALMENTE FASCISTA?
Introdução
1 Fontes que influenciaram a criação da CLT
2 Contexto histórico em que surge a Encíclica Rerum Novarum
3 A Encíclica Rerum Novarum
4 A Carta del Lavoro
Conclusões
CAPÍTULO 5
Patricia Oliveira Castro e Serpa
Ricardo Nogueira Monnazzi
O ARTIGO 442 DA CLT: CONTRATO DE TRABALHO E A QUESTÃO DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO NA CLT
Introdução
1 O contrato individual do trabalho: breve contextualização histórica sobre o instituto, conceito e delimitação ontológica da análise
2 As teorias sobre a natureza do contrato individual do trabalho
3 A inserção da disciplina das cooperativas de trabalho na CLT
3.1 Breve histórico
3.2 A motivação da inserção da disciplina das cooperativas na CLT e a perspectiva mais atual sobre o tema
Conclusões
PARTE 2
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
CAPÍTULO 6
Célia Mara Peres
Jurandir Zangari Júnior
DIREITOS DA PERSONALIDADE NA PERSPECTIVA DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONTEMPORÂNEA
1 Direitos Humanos x Direitos fundamentais x Direitos da personalidade. Terminologia, conceitos e características
2 Direitos da personalidade nas relações de trabalho
3 Características dos direitos da personalidade e possibilidade de negociação
4 Direitos da personalidade no âmbito da negociação coletiva
Conclusões
CAPÍTULO 7
Eduardo Pragmácio Filho
OITENTA ANOS APÓS: A NEGOCIAÇÃO COLETIVA COMO INSTRUMENTO DEMOCRÁTICO, EFICIENTE E SEGURO DE GOVERNANÇA EMPRESARIAL
Introdução
1 A empresa como um poder
2 As funções da negociação coletiva
3 Governança corporativa e negociação coletiva como instrumentos eficazes da gestão de carreira e de remuneração de empregados
Conclusões
CAPÍTULO 8
Elton Duarte Batalha
REPRESENTATIVIDADE E DEMOCRACIA: UMA RELAÇÃO ÍNTIMA E NECESSÁRIA
Introdução
1 Conceitos essenciais
1.1 Sindicato
1.2 Representação
1.3 Representatividade
1.4 Democracia
1.5 Corporativismo
1.6 Liberdade sindical
2 Modelo brasileiro - Oliveira Vianna, corporativismo e a transição para a democracia
3 Direito e economia – a importância da representatividade
4 Democratização do ambiente sindical: da representação à representatividade
Conclusões
CAPÍTULO 9
Emmerson Ornelas Forganes
COMISSÃO DE REPRESENTANTES DE EMPREGADOS NO ÂMBITO DA EMPRESA: ART. 510-A E SEGUINTES DA CLT
Introdução
1 Composição da comissão - Art. 510-A, da CLT
2 Atribuições da comissão de representantes - Art. 510-B, da CLT
3 Processo eleitoral - Art. 510-C, da CLT
4 Mandato e estabilidade dos membros da comissão de representantes - Art. 510-D, da CLT
Conclusões
CAPÍTULO 10
José Pedro Pedrassani
Pedro Henrique Tonin
ESG E NEGOCIAÇÃO COLETIVA: BREVE ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA DO ASSÉDIO SEXUAL
Introdução
1 Breve análise do conceito ESG
2 Assédio sexual no ambiente de trabalho
3 A contribuição da negociação coletiva para o ESG
4 Desafios enfrentados e propostas
Conclusões
CAPÍTULO 11
Pamela Krug
Viviane Ribeiro
ANÁLISE TEMPORAL E COMPARATIVA DA DEMOCRACIA SINDICAL INTERNA NO BRASIL E EM ALGUNS SISTEMAS JURÍDICOS ESTRANGEIROS
Introdução
1 Desenvolvimento da democracia sindical
2 Democracia sindical e aplicações
3 Análise comparativa da democracia sindical interna no Brasil e no exterior
3.1 Breve análise do sistema estrangeiro
Conclusões
CAPÍTULO 12
Tatiana Guimarães Ferraz Andrade
Fabiano Zavanella
CONTRIBUIÇÕES DO DIREITO COLETIVO PARA AS RELAÇÕES DE TRABALHO NO METAVERSO
1 As revoluções tecnológicas
2 Conceito de metaverso
3 Questões relevantes do metaverso no plano da regulamentação laboral
4 O papel do direito sindical no contexto da Revolução Industrial 4.0
5 Como o direito coletivo pode contribuir para as relações de trabalho no metaverso?
Conclusões
PARTE 3
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
CAPÍTULO 13
Carolina Tupinambá
SÓCIOS DE EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL E O NÃO CABIMENTO DO INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, NA JUSTIÇA DO TRABALHO
Introdução
1 A regra geral é uma só: sócio não se confunde com sociedade. A responsabilidade secundária só pode ser reconhecida por quem reconheceu a responsabilidade primária
2 Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa: os casos de IDPJ podem significar imputação direta de responsabilidade de sócios, responsabilidade solidária ou subsidiária
3 A recuperação judicial não é sentença de inadimplência. A oferta de um rito simplificado esvaziará o rito legal, sacrificando os valores do instituto da recuperação
4 A Lei n. 11.101/2005 estabelece critério de competência funcional absoluta, portanto, improrrogável
5 A Justiça do Trabalho não pode ser instrumento de violação do princípio da igualdade. Preservação do princípio par conditio creditorum
6 Os sócios da empresa em recuperação, eventualmente, poderão responder. A Lei determina expressamente que esta avaliação seja feita pelo juízo universal
7 Precedentes de Tribunais Superiores apontam para o dever de obediência à lei de recuperação judicial. Norma com plena legitimidade democrática
8 Overruling dos precedentes em sentido contrário
9 A jurisprudência e a academia: sintonia com a tese defendida
Conclusões
CAPÍTULO 14
Leone Pereira
PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Introdução
1 Princípios peculiares do Direito Processual do Trabalho
1.1 Princípio da simplicidade
1.2 Princípio da informalidade
1.3 Princípio do jus postulandi
1.4 Princípio da oralidade
1.5 Princípio da subsidiariedade
2 As lacunas da CLT e a aplicação subsidiária do Direito Processual Civil ao Direito Processual do Trabalho
3 A polêmica do art. 15 do Código de Processo Civil de 2015 – aplicação supletiva e subsidiária ao Processo do Trabalho
4 Princípio da celeridade
5 Princípio da conciliação
6 Majoração dos poderes do juiz do trabalho na direção do processo
7 Protecionismo temperado (mitigado ou relativizado) ao trabalhador/princípio do protecionismo processual
8 Função social do processo do trabalho
9 Princípio da busca da verdade real
10 Princípio da indisponibilidade
11 Princípio da normatização coletiva
Conclusões
CAPÍTULO 15
Manoella Keunecke
Ricardo Calcini
LEGITIMAÇÃO PELO PROCEDIMENTO: PRECEDENTES JUDICIAIS OBRIGATÓRIOS DECORRENTES DA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA REGIONAL NA JUSTIÇA DO TRABALHO
Introdução
1 O sistema de precedentes judiciais obrigatórios e distinções importantes
2 O ponto de partida: o sistema de precedentes, suas razões de ser e o rol do art. 926 do CPC/2015
3 Separando o joio do trigo: as súmulas
4 Encerrando ciclos: o abandono do incidente de uniformização de jurisprudência
Conclusões
CAPÍTULO 16
Paulo Woo Jin Lee
Renan Marcelino Andrade
EFETIVIDADE DA EXECUÇÃO TRABALHISTA E O DEVIDO PROCESSO LEGAL
Introdução
1 Evolução da execução trabalhista
2 Os mecanismos para efetivação da execução
3 O devido processo legal no redirecionamento da execução: sócios e ex-sócios e o Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica – IDPJ
4 O devido processo legal no redirecionamento da execução: grupo econômico
5 Propostas para efetivação da execução trabalhista
Conclusões
CAPÍTULO 17
Rafael Camargo Felisbino
Semírames de Cássia Lopes Leão
ÔNUS E MEIOS PROBATÓRIOS NO PROCESSO DO TRABALHO: UMA RELEITURA PÓS OITENTA ANOS DA CLT
Introdução
1 Ônus e meios de prova no processo do trabalho: evolução histórica e perspectivas
1.1 Experiência estrangeira
1.2 No Brasil
2 Os meios de prova tradicionais
2.1 Provas em espécie
3 Regras de distribuição do ônus probatório
3.1 Distribuição do ônus da prova – carga estática ou teoria estática
3.2 Distribuição do ônus da prova - Carga dinâmica das provas
Conclusões
PARTE 4
DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO
CAPÍTULO 18
Adriana Calvo
André Gonçalves Zipperer
TRABALHO EM PLATAFORMAS, NO CHILE E NA CALIFÓRNIA: EXPERIÊNCIAS LEGISLATIVAS
Introdução
1 Iniciativas legislativas pelo mundo
2 Lei 21.431/2022. A solução Chilena que prevê direitos trabalhistas ao trabalhador subordinado e autônomo. Mas quem classifica?
3 Califórnia: berço do surgimento das plataformas digitais e das disputas regulatórias nos EUA
Conclusões
CAPÍTULO 19
Antônio Nunes Pereira
Filipe dos Santos Silva
Reinaldo de Francisco Fernandes
TRABALHO DA MULHER: OS OITENTA ANOS DA CLT E AS PERSPECTIVAS DA ODS 5 (AGENDA 2030 ONU)
Introdução
1 Transformação da proteção do trabalho da mulher na CLT
2 ODS 5 – igualdade de gênero: conectando a tradição e o futuro
3 Igualdade e equidade: decisões judiciais analisadas
Conclusões
CAPÍTULO 20
Claudia Ferreira Cruz
Eduardo Gomes Gaelzer
INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO NA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Introdução
1 Organização Internacional do Trabalho: antecedentes históricos
2 Da criação e evolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) antes da publicação da CLT
3 Outros órgãos internos e formas de intercâmbio da OIT
4 Das influências na CLT
5 Da criação do Ministério do Trabalho
6 Da Constituição Federal de 1934
7 Da Constituição Federal de 1937
8 Das influências da OIT na CLT
Conclusões
CAPÍTULO 21
Marcel Zernikow
CODIFICAÇÃO COMO UM TODO ESTÁVEL EM UM CONTEXTO DE INSTABILIDADE PERMANENTE DO DIREITO DO TRABALHO: AS RECENTES REFORMAS DO DIREITO DE DISPENSA NA FRANÇA
Introdução
1 A construção do código: o exemplo do direito de dispensa
2 Um simples ataque à arquitetura interior do código? Violações das regras de indenização
Conclusões
CAPÍTULO 22
Maria Lúcia Menezes Gadotti
Jouberto de Quadros Pessoa Cavalcante
FONTES MATERIAIS DE INSPIRAÇÃO DA CLT: A ENCÍCLICA RERUM NOVARUM E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
Introdução
1 Encíclica Rerum Novarum
1.1 O papado de Leão XIII
1.2 Contexto histórico e social que impulsionaram a edição da Encíclica Rerum Novarum
1.3 Constitucionalismo social
1.4 Rerum Novarum ponto a ponto e sua convergência com a CLT
2 Contribuições pontuais estrangeiras à CLT
Conclusões
PARTE 5
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
CAPÍTULO 23
Felipe de Vasconcelos Soares Montenegro Mattos
Priscila Freire da Silva Cezario
NORMAS REGULAMENTADORAS: HISTÓRICO E FUTURO
Introdução
1 Antecedentes históricos
2 Normas de saúde e segurança em sentido estrito na CLT
3 Normas regulamentadoras
4 Normas de saúde e segurança em sentido estrito na legislação esparsa
5 Futuro
5.1 Introdução
5.2 Das normas internacionais e convencionais sobre saúde e segurança no meio ambiente do trabalho
5.3 Da necessidade de universalização das Normas Regulamentadoras
5.4 Do aprimoramento por autorregulação e práticas ESG
5.5 Do papel da sociedade
Conclusões
CAPÍTULO 24
Marilia Neves Baroni
Vivian Ferraz de Arruda Salvador
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Introdução
1 Etapas evolutivas da relação saúde-trabalho
2 Terminologias
3 Alcance da expressão e relevância
Conclusões
CAPÍTULO 25
Fabiane Regina Carvalho de Andrade Ibrahin
Patricia Pires de Araujo
Rosane Gauriau
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
Introdução
1 Meio Ambiente no Brasil
1.1 Conceitos
1.2 Natureza Jurídica
2 Meio Ambiente do Trabalho
2.1 Conceitos de Meio Ambiente do Trabalho
2.2 A Terminologia Meio Ambiente do Trabalho na CLT
Conclusões
CAPÍTULO 26
Guilherme Camargo de Oliveira
Saulo Caetano Coelho
RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS DECORRENTES DE VIOLAÇÃO DE NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Introdução
1 Elementos da responsabilidade civil
2 Base normativa
3 Responsabilidade civil contratual e responsabilidade civil extracontratual
4 Responsabilidade civil subjetiva e responsabilidade civil objetiva
5 Compatibilidade entre o art. 7º, XXVIII, da CRFB/88 e o art. 927, parágrafo único, do Código Civil de 2002
6 Violação de normas de saúde e segurança do trabalho: implicações
7 Violação de normas de saúde e segurança do trabalho: proposta de responsabilização
Conclusões
CAPÍTULO 27
Camilla de Vilhena Bemergui
Vanessa Anitablian Baltazar
SAÚDE DO TRABALHADOR: ENTRE MONETIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DO RISCO
Introdução
1 Notas introdutória do histórico da proteção à saúde do trabalhador na CLT
2 Breves notas sobre a evolução da medicina do trabalho
3 Meio-ambiente do trabalho e adicionais
4 Normas regulamentadoras
5 Adicional de periculosidade para o motoboy: um estudo de caso de monetização da saúde
6 Prevenção e gerenciamento
Conclusões
CAPÍTULO 28
Roberto Wakahara
A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E A INSPEÇÃO DO TRABALHO
Introdução
1 Antecedentes históricos
2 A CLT
3 Alterações posteriores
4 Perspectivas para o futuro da Inspeção do Trabalho
Conclusões
PARTE 6
SEGURIDADE SOCIAL
CAPÍTULO 29
André de Melo Ribeiro
OITENTA ANOS DA CLT E A SEGURIDADE SOCIAL: DESAFIOS DO DIREITO SOCIAL
Introdução
1 Escorço histórico
2 A Consolidação das Leis do Trabalho e o direito previdenciário
3 A adaptação e expansão da seguridade social
Conclusões
CAPÍTULO 30
Caren Benevento Viani
Paula Castro Collesi
SAÚDE MENTAL DO TRABALHADOR NO CONTEXTO DA PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA: ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E ASPECTOS PRÁTICOS ENVOLVENDO OS AFASTAMENTOS PREVIDENCIÁRIOS
Introdução
1 Análise socioeconômica: estudo Organização Mundial da Saúde
2 Situação previdenciária no Brasil. Dados e contexto fático nos pedidos de afastamento
Conclusões
CAPÍTULO 31
Eliegi Tebaldi
OITENTA ANOS DA SEGURIDADE SOCIAL: CENTENÁRIO DA LEI ELOY CHAVES
Introdução
1 Quem foi Eloy Chaves?
2 Escorço histórico do início da Previdência Social no Brasil
3 Lei Eloy Chaves é o marco do sistema previdenciário?
4 Outros direitos previstos na Lei Eloy Chaves
Conclusões
PARTE 7
DIREITO COMPARADO
CAPÍTULO 32
Antoine Jeammaud
SUR LA RECENTE REFORME DU DROIT DU TRAVAIL FRANÇAIS
1 Le contexte et le processus de la réforme
1.1 Le changement politique de 2017
1.2 Le choix de la méthode
1.3 Une série d’« actes de législation »
2 La teneur de la réforme
2.1 Les ordonnances de 2017
2.1.1.2 Changements dans le régime des accords collectifs
2.1.2.2 Du comité social et économique au conseil d’entreprise
2.2 Les contributions législatives de 2018 à 2021
Pour conclure: quelle interprétation?
CAPÍTULO 33
Francisco J. Tapia Guerrero
REFORMAS LABORALES EN LA EXPERIENCIA CHILENA
1 Reforma laboral y modificaciones a la legislación del trabajo
2 Las fases de las reformas laborales en Chile
3 La fase de reconocimiento y expansión de la tutela normativa
4 La fase de la flexibilización normativa y restricción de los derechos colectivos
5 La fase de reconstrucción democrática y la tutela normativa
6 Los nuevos escenarios y la legislación de la emergencia
7 ¿Y ahora, ¿qué reforma laboral?
ISBN | 978-65-5959-414-6 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 594 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Fevereiro/2023 |
-
Livre-Docente, Doutor e Mestre em Direito, pela Universidade de São Paulo (USP). Professor Titular de Direito do Trabalho na Faculdade de Direito da USP (aposentado). Membro (cadeira nº 49) e presidente honorário da Academia Brasileira de Direito do Trabalho. Coordenador do GETRAB-USP. Presidente da Academia Iberoamericana de Direito do Trabalho.
Outros livros da mesma categoria:
Acessar Conta
Esqueceu sua senha?
Digite seu e-mail abaixo para iniciar o processo de recuperação de senha.