*Previsão de envio a partir do dia 16/12/2022
Esta obra é uma homenagem ao ilustre Ricardo José Macêdo de Britto Pereira, grande professor e jurista.
Organizada por Daniela de Morais do Monte Varandas, Denise Arantes Santos Vasconcelos e Paula Duarte Tavares Rodrigues, reúne vinte e seis artigos científicos abordando diversas questões referentes ao Direito Coletivo do Trabalho. Os autores são advogados e advogadas, ministros e ministras, professores e professoras, procuradores e procuradoras do trabalho, dentre outros juristas.
A proposta do livro é apresentar produções acadêmicas a respeito de tema que permeia a vida acadêmica e profissional do homenageado.
*Previsão de envio a partir do dia 16/12/2022
Esta obra é uma homenagem ao ilustre Ricardo José Macêdo de Britto Pereira, grande professor e jurista.
Organizada por Daniela de Morais do Monte Varandas, Denise Arantes Santos Vasconcelos e Paula Duarte Tavares Rodrigues, reúne vinte e seis artigos científicos abordando diversas questões referentes ao Direito Coletivo do Trabalho. Os autores são advogados e advogadas, ministros e ministras, professores e professoras, procuradores e procuradoras do trabalho, dentre outros juristas.
A proposta do livro é apresentar produções acadêmicas a respeito de tema que permeia a vida acadêmica e profissional do homenageado.
ORGANIZADORAS
AUTORES
DEDICATÓRIA DAS ORGANIZADORAS
BIOGRAFIA
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
Paula Tavares Duarte Rodrigues
Maria Eugênia Neves Santana
Paulo Campanha Santana
A ATUAÇÃO SINDICAL FRENTE AO TRABALHO DIGNO DA MULHER NO CENÁRIO PÓS-REFORMA TRABALHISTA
Considerações iniciais
1 A contribuição do sindicato nos direitos da mulher
2 O impacto da reforma trabalhista na atuação sindical
3 O reflexo da atuação sindical nos direitos da mulher
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 2
José Roberto Freire Pimenta
Daniela de Morais do Monte Varandas
A DISPENSA COLETIVA SOB OS PRISMAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA E DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DO EMPREGADOR.59
Introdução
1 A dispensa coletiva e seus múltiplos impactos
2 Tratamento jurídico da dispensa coletiva antes da Lei nº 13.467/2017
3 A dispensa coletiva à luz do art. 477-a da CLT
4 A dispensa coletiva sob o prisma da negociação coletiva
5 A dispensa coletiva sob o prisma da responsabilidade social
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 3
Kátia Magalhães Arruda
Denise Arantes Santos Vasconcelos
O impacto do teletrabalho na organização coletiva dos trabalhadores
1 Considerações iniciais sobre a origem do direito do trabalho e dos movimentos coletivos
2 Teletrabalho: descentralização e enfraquecimento do movimento coletivo
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 4
Otavio Brito Lopes
A COMPETÊNCIA NORMATIVA DA JUSTIÇA DO TRABALHO NAS GREVES EM ATIVIDADE ESSENCIAIS
Introdução
1 As formas de solução dos conflitos coletivos de trabalho
2 A jurisdição como forma de solução dos conflitos coletivos do trabalho no Brasil
3 O poder normativo da justiça do trabalho e a exigência constitucional do comum acordo para instauração do dissídio coletivo de natureza econômica
4 O comum acordo no dissídio coletivo de greve em atividades essenciais e os limites do poder normativo
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 5
Jens M. Schubert
CROSS-BRACES BETWEEN EUROPEAN AND INTERNATIONAL LABOUR LAW
1 Structures and legal sources
2 Where to find supra-national labour law?
3 Cross-braces and its relevance
3 Chances of a multi-level triangle in labour law
Conclusion
CAPÍTULO 6
Maria Cecília de Almeida Monteiro Lemos
Lílian Eunice Carvalho Vivan
DIREITO DE RESISTÊNCIA NA ERA DIGITAL: UMA NOVA MORFOLOGIA DAS LUTAS PARA UM MUNDO DO TRABALHO EM
TRANSFORMAÇÃO
Introdução
1 O direito de greve como direito constitucional de resistência reconhecido no paradigma do estado democrático de direito
2 Os impactos da reforma trabalhista no direito de greve em razão da crise de representatividade sindical e da desnaturação das negociações coletivas
3 Direito de resistência na era digital - desafios
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 7
Antonio Ojeda-Avilés
LABOR LAW AND ITS OPPOSITES
1 The labor law of origin and maturity
1.1 Why labor law participates in anthropological optimism and its possible crisis
1.2 An old debate revived: social rights versus economic rights
2 A rethinking of the place of social rights in the current law
2.1 The close dialectics
2.2 Positive and negative dialectics
2.3 The dialectic between modes of production
2.4 Social rights strategies
CAPÍTULO 8
Maria Cecília Almeida Monteiro Lemos
Dayane Maciel Bezerra de Castro
Fabrício Segato Carneiro
ENFRAQUECIMENTO DOS SINDICATOS E VEDAÇÃO DA ULTRATIVIDADE DAS NORMAS COLETIVAS: A FÓRMULA PARA O RETROCESSO SOCIAL
Considerações iniciais
1 O poder normativo dos direitos negociados coletivamente
2 O processo de enfraquecimento dos sindicatos ocorrido a partir de 2017
3 A ultratividade das normas coletivas
3.1 Os atuais contornos acerca da ultratividade das normas coletivas
3.2 O atual cenário brasileiro frente ao julgamento da ADPF 323: reflexões e soluções
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 9
José Claudio Monteiro de Brito Filho
LIBERDADE E FINANCIAMENTO DAS ENTIDADES SINDICAIS: O FUTURO DO SINDICALISMO BRASILEIRO
Introdução
1 O modelo brasileiro de organização sindical e a liberdade sindical
2 Receita e patrimônio das entidades sindicais
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 10
Mirela Carvalho Aragão
NEGOCIAÇÃO COLETIVA NO ENFRENTAMENTO CRISES E MANUTENÇÃO DE GARANTIAS TRABALHISTAS
Introdução
1 Breve histórico da negociação sindical mundo e no Brasil
2 Funções da negociação coletiva
3 A disciplina da negociação coletiva introduzida pela lei nº. 13.467 de 2017 208
4 Pandemia do covid-19 e as medidas provisórias
5 Negociação coletiva como instrumento para o enfrentamento de crises
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 11
José Roberto Freire Pimenta
Gustavo Teixeira Ramos
O ENQUADRAMENTO SINDICAL DO TRABALHADOR TERCEIRIZADO
Homenagem ao professor Ricardo José Macedo de Britto Pereira
Introdução
1 O enquadramento sindical no Brasil
2 O enquadramento sindical diante do fenômeno da terceirização
3 Por uma nova interpretação das normas concernentes ao enquadramento sindical nos casos de terceirização
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 12
Lorena Vasconcelos Porto
O GERMINAL DE ZOLA E A UBERIZAÇÃO: UM MUSEU DE GRANDES NOVIDADES?
Introdução
1 As condições laborativas dos mineiros de germinal e dos trabalhadores das plataformas digitais
2 As respostas à superexploração
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 13
Nilson Eduardo da Silva Chagas
Roberta dos Santos Lemos
Paulo Campanha Santana
O SINDICATO E OS TRABALHADORES DE PLATAFORMA DIGITAL
Introdução
1 A Constituição Federal de 1988, O Direito Fundamental ao Trabalho e a Representatividade Sindical
2 Os Trabalhadores de Plataforma Digital, O entendimento dos Tribunais e a importância da Nova forma de Representatividade Sindical
3 Os Sindicatos e o seu atual papel na Revolução 4.0.
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 14
Raimundo Simão de Melo
André Cleandro de Castro Dias
O STF EM MATÉRIAS DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO: A (IN) VISIBILIDADE DA OIT
Introdução
1 A Organização Internacional do Trabalho (OIT) e sua importância no mundo do trabalho
2 Alguns julgados do STF sobre Direito Coletivo do Trabalho
2.1 Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 276
2.2 Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 3890
2.3 Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 1765
2.4 Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 6363
3 A (in) visibilidade da OIT nas decisões do STF em matérias de Direito Coletivo do Trabalho
3.1 A liberdade sindical
3.2 A negociação coletiva
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 15
Maria Cecília de Almeida Monteiro Lemos
Yuli Barros Monteiro Rodrigues
Izabel Cristina de Almeida Teles
OS DESAFIOS DA REPRESENTATIVIDADE COLETIVA EM TEMPOS DE (DES)CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA E DE “NOVAS RELAÇÕES DE TRABALHO”
Introdução
1 As reformas neoliberais e os desafios ao sindicalismo e à negociação coletiva no Brasil
2 As “novas configurações do trabalho” e os desafios à representatividade coletiva: o trabalho em empresas de plataformas digitais
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 16
Alexandre da Silva Oliveira
Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira
Marcelo Borsio
PARA UMA RELEITURA DA REPRESENTATIVIDADE SOCIAL NO BRASIL
Introdução
1 Organizações Sindicais no Brasil
2 O fim da unicidade sindical brasileira e o modelo italiano de competição regional
3 Gestão sindical por meio da indústria 4.0 para controle de irregularidades e apoio estatal?
4 Órgãos gestores da mão de obra com fins lucrativos ou entidades sindicais para a representatividade social dos trabalhadores
5 Convencionalidade para a criação de entidades sindicais internacionais e a representatividade no modelo crowdwork
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 17
Ana Cláudia Nascimento Gomes
Ronaldo Curado Fleury
“PASSADO DO PRESENTE” E “PRESENTE DO FUTURO” NO SINDICALISMO PROFISSIONAL BRASILEIRO: DA REFORMA TRABALHISTA DE 2017 AO SINDICALISMO 4.0
Introdução e motivação
1 O “passado do presente” no sindicalismo brasileiro: o açodamento da Reforma Trabalhista de 2017 e as suas marcas
1.1 Tramitação legislativa e o vácuo de democracia participativa e sindical
1.2 A fragilização da autonomia sindical, com a ruptura do principal instrumento de financiamento sindical
1.3 Ainda: a sobreposição do denominado “negociado sobre legislado” e dos acordos individuais: constrição do âmbito de resistência coletiva obreira e contratação coletiva in pejus
2 O “presente do futuro” no sindicalismo brasileiro: os problemas agora decorrentes da revolução 4.0 e a necessidade do “sindicalismo 4.0”
2.1 Revolução 4.0 e seus efeitos nos sindicatos “sólidos”
3 Rumo ao sindicalismo 4.0: possibilidade de superação dos problemas sindicais mediante a inclusão, a internacionalização e a virtualização da atuação sindical.368
Conclusão
Bibliografia
CAPÍTULO 18
Renata Osório Caciquinho Bittencourt
Hillary Christine Piedade Inácio
Mauricio Godinho Delgado
SINDICALISMO E FEMINISMO: A INSERÇÃO E O EMPODERAMENTO DAS MULHERES NO SINDICALISMO
Introdução
1 Sindicalismo, trabalho, inclusão e democracia
2 Divisão sexual do trabalho e o tratamento discriminatório das mulheres no sistema capitalista
3 Os sindicatos como instrumento de inclusão socioeconômica, profissional e política
4 Os desafios da inserção e do empoderamento das mulheres no sindicalismo
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 19
Paulo Roberto Lemgruber Ebert
SINDICATOS: PARA QUÊ?
1 Os ecos de 2016 e o enfraquecimento dos sindicatos sob a égide da Reforma Trabalhista
2 O enfraquecimento dos sindicatos e a corrida para o fundo do poço. Pontos em comum das Reformas Trabalhistas
Conclusão. A promoção global do princípio da liberdade sindical e seu papel central no combate à precarização do trabalho humano
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 20
Guilherme Guimarães Feliciano
Gabriela Marcassa Thomaz de Aquino
SOBRE ROTAS DE COLISÃO: A LIBERDADE SINDICAL NA PERSPECTIVA DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E A REFORMA TRABALHISTA BRASILEIRA
Introdução
1 A liberdade sindical e a Organização Internacional do Trabalho
2 A atuação do Comitê de Liberdade Sindical da Organização Internacional do Trabalho e a América Latina: uma distorção consolidada
3 A liberdade sindical e o cenário brasileiro pós Reforma Trabalhista
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 21
André de Araújo Chavante
Miller Ferreira Menezes
Paulo Campanha Santana
A INTERNACIONALIZAÇÃO DO DIREITO SINDICAL EM RESPOSTA À TRANSNACIONAL INDUSTRIA 4.0: A COLETIVIDADE PARA RESTABELECIMENTO DA EQUIDADE
Introdução
1 O trabalho sob demanda em plataformas digitais: a primazia da precarização do trabalho face o pseudo argumento de trabalho autônomo
2 Direito Coletivo do Trabalho: do surgimento na 1ª Revolução Industrial e os desafios enfrentados na presente indústria 4.0
3 O Direito Coletivo Internacional como Instrumento de Equidade – casos de decisões negociações coletivas entre motoristas, entregadores e plataformas digitais
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 22
José de Lima Ramos Pereira
A INCONSTITUCIONALIDADE DO ARTIGO 16 DA LEI Nº 7.347 DE 1985
Introdução
1 Competência
1.1 Conceito e considerações gerais
2 Coisa julgada
2.1 Conceito
2.2 Coisa julgada formal e coisa julgada material
2.3 Limites da coisa julgada
2.3.1 Limites objetivos
2.3.1 Limites subjetivos
3 Competência para a ação civil pública e a abrangência da coisa julgada
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 23
Ronaldo Lima dos Santos
O DIREITO FUNDAMENTAL DE GREVE À LUZ DOS PRINCÍPIOS DE LIBERDADE SINDICAL DA OIT: A NECESSÁRIA RECONSTRUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTA
1 Direito social fundamental de greve
2 Os limites constitucionais da legislação infraconstitucional de greve: conceito inconstitucional de greve e as morfologias da greve
3 Motivações e objeto da greve
3.1 A questão da greve geral
3.2 Greve de solidariedade, greves globais ou internacionais
4 Liberdade sindical, direito de greve e atos antissindicais por decisões judiciais
4.1 Interditos proibitórios e direito fundamental de greve: inexistência de questão possessória e incompetência da primeira instância da Justiça do Trabalho
4.2 Manutenção das atividades essenciais e exercício do direito de greve: ponderação de interesses
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 24
Francisco Gérson Marques de Lima
CUSTEIO SINDICAL CONFORME A REPRESENTAÇÃO COLETIVA: POR UMA INDISPENSÁVEL COERÊNCIA PARA O BRASIL
Introdução
1 Modelo brasileiro de representação sindical
2 Taxa de cobertura das negociações coletivas na unicidade sindical brasileira
3 Natureza do vínculo entre os membros da categoria e os sindicatos
4 Custeio apropriado ao modelo sindical brasileiro: a contribuição confederativa
5 A contribuição confederativa nos debates da Assembleia Nacional Constituinte
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 25
Mauro de Azevedo Menezes
IMPERATIVO NEOLIBERAL, AUTORITARISMO Y DEBILIDAD DE LA FUERZA NORMATIVA DE LA CONSTITUCIÓN: CRISIS CONSTITUCIONAL BRAISLEÑA EN EL GOBIERNO BOLSONARO
Introducción
1 El carácter constitucionalmente corrosivo de la acumulación capitalista exacerbada
2 Efectos jurídicos y contradicciones de la imposición del individualismo liberal
3 El fenómeno del retroceso social bajo una perspectiva crítica del Derecho
4 Crítica a las desviaciones constitucionales de la actividad judicial
5 Weimar, Davos y la actual tragedia brasileña
6 Pandemia y recrudecimiento de la crisis constitucional en Brasil
7 Perspectiva crítica de la erosión institucional bajo los cánones neoliberales
Conclusión
Bibliografía
CAPÍTULO 26
Ricardo José Macedo de Britto Pereira
Ana Cláudia Nascimento Gomes
DIREITO FUNDAMENTAL DE GREVE E A (RESISTÊNCIA JUDICIAL À) SUA PLENA EFETIVIDADE: REFLEXÕES SOBRE ADVERSIDADES JUDICIAIS À AÇÃO COLETIVA LABORAL
Introdução
1 Breve histórico jurídico da greve
2 Configuração plástica dos objetivos da greve
3 O direito fundamental à greve e o seu reconhecimento em tratados internacionais de direitos humanos
4 A interpretação do direito constitucional de greve pelos tribunais nacionais
4.1 Justiça do Trabalho (JT) e o direito de greve
4.2 Greve da função pública: STF e Justiça Comum (JC)
5 O direito de greve e atual Direito Coletivo do Trabalho. Quid iuris? Repensar o direito de greve de forma constitucionalmente mais aberta, plural e democrática.556
Bibliografia
ISBN | 978-65-5959-395-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 6 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 564 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Novembro/2022 |
-
Procuradora Regional do Trabalho. Mestranda em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF. Pós-graduada em Direito Público. Integrante do Grupo de Pesquisa “Sindicalismo” do Mestrado em Direito do UDF. Integrante do Grupo de Pesquisa Interinstitucional “Constituição, Trabalho e Acesso à Justiça”. E-mail: danielamvarandas@gmail.com.Mestranda em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF, Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Constitucionalismo, Direito e Processo do Trabalho e advogada com atuação perante o Tribunal Superior do Trabalho. E-mail: denisearantes@ hotmail.com.Mestranda em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas pelo Centro Universitário do Distrito Federal - UDF. Pós-graduada em Advocacia Trabalhista pela FUMEC-MG. Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Tesoureira adjunta da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista. Diretora Pedagógica da Escola Superior da Advocacia Trabalhista de Goiás. Coordenadora Científica do Instituto Goiano de Direito do Trabalho. Advogada trabalhista. Professora. E-mail: paulatavares.jur@gmail.com.
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