*Previsão de envio a partir do dia 17/02/2024
O livro é dividido em cinco partes. Apresentada uma nota prévia sobre o tema, o segundo capítulo aborda considerações sobre valor, princípio e norma, focando nos princípios de Direito do Trabalho e a relação deles entre o direito individual e o direito coletivo do trabalho.
No terceiro capítulo a autora enfrenta a organização sindical brasileira, trazendo elementos históricos e examinando a estrutura sindical, bem como a sua natureza jurídica.
A partir do alicerce construído com a base principiológica e com a base legal, Thaís ingressa no exame da negociação coletiva, indo além. Nesse capítulo é examinado o pluralismo do Direito do Trabalho, o fenômeno da autonomia coletiva sem descuidar do direito social, chegando no princípio da autodeterminação coletiva e no diálogo das fontes com as normas coletivas.
O fechamento, como não poderia deixar de ser, examina a prevalência do negociado sobre o legislado e a opção do direito brasileiro com a Lei nº 13.467/2017 (Reforma Trabalhista) que, esperemos, não caia por terra. Aqui também é abordada a autonomia coletiva, reconhecida recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (veja-se o tema 1046, posterior à presente pesquisa), além da abordagem à questão do equilíbrio de forças, questão salarial e, por fim, direitos possíveis de serem negociados além daqueles em que a negociação é vedada.
O texto é, como referido, fonte de consulta para acadêmicos e profissionais do direito que têm interesse na área.
*Previsão de envio a partir do dia 17/02/2024
O livro é dividido em cinco partes. Apresentada uma nota prévia sobre o tema, o segundo capítulo aborda considerações sobre valor, princípio e norma, focando nos princípios de Direito do Trabalho e a relação deles entre o direito individual e o direito coletivo do trabalho.
No terceiro capítulo a autora enfrenta a organização sindical brasileira, trazendo elementos históricos e examinando a estrutura sindical, bem como a sua natureza jurídica.
A partir do alicerce construído com a base principiológica e com a base legal, Thaís ingressa no exame da negociação coletiva, indo além. Nesse capítulo é examinado o pluralismo do Direito do Trabalho, o fenômeno da autonomia coletiva sem descuidar do direito social, chegando no princípio da autodeterminação coletiva e no diálogo das fontes com as normas coletivas.
O fechamento, como não poderia deixar de ser, examina a prevalência do negociado sobre o legislado e a opção do direito brasileiro com a Lei nº 13.467/2017 (Reforma Trabalhista) que, esperemos, não caia por terra. Aqui também é abordada a autonomia coletiva, reconhecida recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (veja-se o tema 1046, posterior à presente pesquisa), além da abordagem à questão do equilíbrio de forças, questão salarial e, por fim, direitos possíveis de serem negociados além daqueles em que a negociação é vedada.
O texto é, como referido, fonte de consulta para acadêmicos e profissionais do direito que têm interesse na área.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
BREVES CONSIDERAÇÕES
1.1 Conceito de valor, princípio e norma
1.2 Princípios específicos do Direito do Trabalho
1.2.1 A proteção
1.2.2 A irrenunciabilidade dos direitos
1.2.3 A primazia da realidade
1.2.4 A continuidade
1.3 Motivo pelo qual os princípios de direito individual do trabalho são atenuados nas relações coletivas
1.3.1 Funções dos princípios no campo do Direito do Trabalho
CAPÍTULO 2
ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA
2.1 Breves considerações acerca da história do sindicalismo
2.2 Estrutura piramidal: sindicatos, federações e confederações
2.3 Peculiaridades das centrais sindicais
2.4 Natureza jurídica do sindicato
CAPÍTULO 3
NEGOCIAÇÃO COLETIVA
3.1 O pluralismo do Direito do Trabalho
3.2 O fenômeno da autonomia coletiva e a emergência do Direito Social
3.3 O princípio da autodeterminação coletiva
3.4 A norma coletiva e o diálogo das fontes
3.4.1 Fontes heterônomas e fontes autônomas no Direito do Trabalho
3.4.2 Fontes supranacionais
3.4.3 Correntes doutrinárias acerca da efetividade da norma coletiva
3.4.4 A opção do direito brasileiro antes da Lei no 13.467/17
CAPÍTULO 4
A PREVALÊNCIA DO NEGOCIADO SOBRE O LEGISLADO
4.1 Panorama geral
4.1.1 A opção do direito brasileiro após a vigência da Lei no 13.467/2017
4.1.2 O protagonismo da autonomia coletiva limitado a direitos não protegidos pela reserva legal
4.2 A delicada questão do equilíbrio de forças
4.3 A garantia do Sinalagma na negociação redutora do salário
4.4 Direitos abertos à negociação coletiva com o advento da Lei no 13.467/2017
4.4.1 Reflexão introdutória em torno do espectro de abrangência das hipóteses de prevalência da negociação coletiva sobre a Lei
4.4.2 Matérias contempladas na negociação coletiva prevalente sobre a Lei
4.5 Vedação à negociação ilícita
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-663-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 127 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Janeiro/2024 |
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Mestre em Direito pela PUCRS na área de concentração Fundamentos Constitucionais do Direito Público e do Direito Privado. Especialista em Direito e Processo do Trabalho e Bacharela em Direito pela PUCRS. Advogada Sócia do escritório Dorfmann&Camino advogados. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas CNPQ/PUCRS “Relações de Trabalho e Sindicalismo”, coordenado pelo Professor Gilberto Stürmer e “Novas Tecnologias, Processo, e Relações de Trabalho”, coordenado pela Professora Denise Pires Fincato.
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