*Previsão de envio a partir do dia 21/02/2025
Manoel de Oliveira Erhardt é um renomado jurista, magistrado e professor brasileiro, nascido em 1953 na cidade de Gravatá, Pernambuco. Graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1976 e, desde 1990, exerce o cargo de professor efetivo na tradicional Faculdade de Direito do Recife, onde se destacou por lecionar disciplinas de Direito Administrativo e outras áreas ligadas tanto ao direito público quanto ao direito privado. É membro da Academia Pernambucana de Letras Jurídicas.Ao longo de décadas de uma carreira jurídica sólida e exemplar, Manoel Erhardt desempenhou diversas funções de grande relevância. Atuou como Advogado de Ofício da Justiça Militar, Juiz de Direito em Pernambuco, Juiz Auditor da Justiça Militar Federal e Procurador da República. Em 1987, ingressou na magistratura federal, atuando como Juiz Federal até 2007, quando foi promovido a desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), no Recife.
*Previsão de envio a partir do dia 21/02/2025
Manoel de Oliveira Erhardt é um renomado jurista, magistrado e professor brasileiro, nascido em 1953 na cidade de Gravatá, Pernambuco. Graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 1976 e, desde 1990, exerce o cargo de professor efetivo na tradicional Faculdade de Direito do Recife, onde se destacou por lecionar disciplinas de Direito Administrativo e outras áreas ligadas tanto ao direito público quanto ao direito privado. É membro da Academia Pernambucana de Letras Jurídicas.Ao longo de décadas de uma carreira jurídica sólida e exemplar, Manoel Erhardt desempenhou diversas funções de grande relevância. Atuou como Advogado de Ofício da Justiça Militar, Juiz de Direito em Pernambuco, Juiz Auditor da Justiça Militar Federal e Procurador da República. Em 1987, ingressou na magistratura federal, atuando como Juiz Federal até 2007, quando foi promovido a desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), no Recife.
COORDENADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
Lucas Buril de Macêdo
Filiph de Carvalho Góis
REVISÃO DO VALOR DAS ASTREINTES E CONDENAÇÃO
DO CREDOR DA MULTA A ARCAR COM HONORÁRIOS DE
SUCUMBÊNCIA
Introdução
1 Breves noções sobre a liquidação processual de obrigações
2 Multa judicial coercitiva que não depende de procedimento de liquidação
3 Multa judicial coercitiva carente de liquidação – liquidação pelo procedimento
comum
4 Execução de multa judicial coercitiva, impugnação ao cumprimento de sentença
e responsabilidade do exequente ante a redução das astreintes
Conclusões
Referências
CAPÍTULO 2
Frederico Augusto Leopoldino Koehler
A CARÊNCIA DE INFRAESTRUTURA ISENTA O ESTADO
DA RESPONSABILIDADE PELA DEMORA DOS PROCESSOS
ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS?
Introdução
1 Opiniões na doutrina
2 Casos de força maior
3 Desnecessidade de elemento anímico (culpa ou dolo) para a responsabilização
do Estado
4 Consequências da eventual aceitação da carência de infraestrutura como
excludente da responsabilidade estatal
5 Precedentes do STJ sobre o tema
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 3
Luiz Alberto Gurgel de Faria
Rodrigo Maia da Fonte
PROTEÇÃO CONTRA CONDUTAS ANTICONCORRENCIAIS:
O ACORDO DE LENIÊNCIA ANTITRUSTE E A IMUNIDADE (?) CIVIL
Introdução
1 Acordo de leniência previsto na Lei n. 12.529/2011
2 AGINT no resp 2013053/STJ – O contexto
3 AGINT no resp 2013053/STJ – A solução jurídica
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 4
Danielle Souza de Andrade e Silva Cavalcanti
COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA EM MATÉRIA DE RECUPERAÇÃO
JUDICIAL: O ATO CONCERTADO DE PENHORA NOS PROCESSOS DE
EXECUÇÃO CONTRA EMPRESA EM CRISE
Introdução
1 A recuperação judicial e seus objetivos específicos
2 A execução fiscal promovida em desfavor da empresa em crise e a mudança
procedimental da Lei 14.112/2020
3 A prática de atos constritivos na execução fiscal em face de empresa em recuperação
judicial: de ato judicial unilateral a ato concertado entre juízos cooperantes
3.1 O termo de cooperação judiciária firmado entre o TJPE, o TRF5 e o TRT6
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 5
Vicente Férrer de Albuquerque Júnior
Luciana Grassano de Gouvêa Mélo
O IMPACTO DA SONEGAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS NA
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA FISCAL JUSTO
Introdução
1 Os reflexos da sonegação fiscal na arrecadação tributária federal
2 Despesa pública na constituição de 1988 e a execução orçamentária da união
3 A sonegação fiscal como obstáculo ao sistema fiscal justo
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 6
Walber de Moura Agra
Nara Cysneiros
DESORDEM INFORMACIONAL E RESILIÊNCIA DEMOCRÁTICA
NO BRASIL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO E SUA NECESSÁRIA
CONFORMAÇÃO À ORDEM CONSTITUCIONAL NOS ESPAÇOS
DIGITAIS
Introdução
1 Constituição, Democracia e Resiliência Democrática
2 Constituição, ameaças autocráticas e resiliência institucional
3 Liberdade de Expressão: Alcance e Conformação constitucional
4 Fake news e Discurso de Ódio: o Método da Desordem Informacional
Provocada
5 O caso brasileiro: Os Poderes do Estado e o Espaço Virtual
6 Desafios e Perspectivas para a Proteção Institucional Brasileira Frente à
Desinformação
Referências
Documentos jurídicos e julgados
Artigos acadêmicos
CAPÍTULO 7
Sergio Torres Teixeira
DIREITO DE DESPEDIR DO ADMINISTRADOR PÚBLICO E SEUS LIMITES
CONSTITUCIONAIS: A PRÁTICA DA DISPENSA NO ÂMBITO DA RELAÇÃO
DE EMPREGO PÚBLICO COMO PONTO DE MISCIGENAÇÃO DE
NORMAS DO DIREITO DO TRABALHO, DO DIREITO ADMINISTRATIVO
E DO DIREITO CONSTITUCIONAL*
1 Direito de Despedir, sua Potestatividade e Relatividade
2 Direito de Despedir e Meios de seu Controle
3 Limitações ao Exercício do Direito de Despedir
4 A Constituição da Republica de 1988 e Espécies de Estabilidade Jurídica Próprias
da Relação de Emprego Público
5 Medidas de Proibição à Prática da Dispensa Abusiva
6 Vedação Constitucional à Dispensa Abusiva do Empregado Público
Conclusão
CAPÍTULO 8
Marco Bruno Miranda Clementino
TRIBUTAÇÃO SEM INTIMIDAÇÃO: RESPONSABILIDADE DO
FISCO PELAS INFORMAÇÕES PRESTADAS AO CONTRIBUINTE NA
DECLARAÇÃO PRÉ-PREENCHIDA DE AJUSTE ANUAL DO IRPF
INTRODUÇÃO
1 Lançamento do imposto de renda pessoa física
2 Declaração pré-preenchida de ajuste anual do IRPF e silenciosa transição para o
lançamento de ofício
2.1 Revisão de ofício pelo fisco ou necessidade de retificação pelo contribuinte?
3 Distribuição do ônus da prova em juízo do uso da declaração pré-preenchida
4 Inexistência de ônus ao contribuinte de conferência das informações disponibilizadas
pelo fisco
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 9
Francisco de Queiroz B. Cavalcanti
A AGENCIFICAÇÃO DO BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN E
A FRAGILIZAÇÃO DO PODER EXECUTIVO FRENTE AO SISTEMA
FINANCEIRO
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 10
Matheus Casimiro
Eduarda Peixoto da Cunha França
Flavianne Fernanda Bitencourt Nóbrega
A TRANSFORMAÇÃO DE REALIDADES INCONSTITUCIONAIS PELO
JUDICIÁRIO E A IMPORTÂNCIA DOS DIÁLOGO INSTITUCIONAL
INTRODUÇÃO
1 O modelo “bipolar” do processo civil brasileiro x processos estruturais
1.1 Características dos litígios estruturais: causalidade complexa, policentria, violação
sistêmica de direitos fundamentais e prospectividade
1.2 A mudança da realidade social via processo estrutural
2 Objeções aos processos estruturais: separação de poderes, incapacidade técnica e o
efeito Backlash
3 Processos estruturais e diálogos institucionais: uma resposta às críticas
3.1 O diálogo institucional como novo paradigma de relacionamento entre os
Poderes
3.2 O diálogo institucional como alternativa à incompetência técnica do
Judiciário
3.3 A importância do diálogo institucional para a colaboração da Administração
Pública
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 11
Luiz Henrique Diniz Araujo
DIREITOS FUNDAMENTAIS PRESTACIONAIS E SUA EFETIVAÇÃO
JUDICIAL NO BRASIL: TENTANDO IDENTIFICAR ALGUNS PARÂMETROS
PARA A ATUAÇÃO EM JUÍZO DA FAZENDA PÚBLICA
1 A crescente importância do Poder Judiciário no Brasil e algumas de suas
causas
2 Do Estado de Direito ao Estado Constitucional
3 O fortalecimento da jurisdição constitucional com o Pós-Positivismo.
4 O Neoconstitucionalismo
5 Tentativa de alguns parâmetros processuais para a efetivação judicial de direitos
prestacionais
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 12
Ivanildo Figueiredo
O DIREITO DE EMPRESA NO CÓDIGO CIVIL, A PROPOSTA DE
REFORMA E O PROJETO DE NOVO CÓDIGO COMERCIAL
1 Da regulação histórica da atividade mercantil pelo direito comercial
2 Principais contradições do regime da empresa no Código Civil de 2002
3 Da necessidade de restauração da autonomia científica e da dignidade do direito
comercial
4 O projeto de Código Comercial de 2013
5 A lei de liberdade econômica e o agravamento da confusão dogmática
6 O projeto de reforma do Código Civil de 2024: nada está tão ruim que não possa
piorar
7 À guisa de conclusão: a contribuição de Manoel Erhardt para o ensino do direito
comercial
CAPÍTULO 13
Torquato Castro Jr.
Jurisprudência ou Ativismo Judicial? O que são e quais são as diferenças
Introdução
1 Que é a Jurisprudência?
2 Pela forma
3 Contra a forma
4 É o Juiz um porta?
5 Modulando a forma
6 Ativismo judicial
7 A boca da Lei
8 A boca do Inferno?
9 O milagre da equidade e da Jurisprudência nas mãos dos Juristas
10 Doutrina e jurisprudência
Referências
CAPÍTULO 14
Francisco Antônio de Barros e Silva Neto
O PRÉVIO CONTRADITÓRIO NO PROCESSO DE TOMBAMENTO
FEDERAL DE CONJUNTOS URBANOS: UM POSSÍVEL DIÁLOGO DE
FONTES COM A LEI N. 13.139, DE 2015
Introdução
1 Notas gerais sobre o tombamento
2 A questão relativa ao entorno dos bens imóveis tombados
3 O tombamento de conjuntos urbanos
4 O contraditório no processo administrativo de tombamento
5 O diálogo de fontes entre o processo de tombamento e o processo de delimitação
dos terrenos de Marinha
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 15
Filipe Lôbo Gomes
Marcos Antônio Rios da Nóbrega
POR UMA REVISÃO DO VERIFICADOR INDEPENDENTE. PROPOSTAS DE
REDIMENSIONAMENTO FUNCIONAL E PADRÕES DE GOVERNANÇA.
NÃO SERIA O CASO DE TRATÁ-LO COMO AGENTE DE EFICIÊNCIA
PRIVADO COM PODERES ESTATAIS OU AGENTE DE RESOLUÇÃO
ALTERNATIVA DE DISPUTAS?
1 Preliminarmente: o porquê do verificador independente. Será que o melhor nome
seria agente de governança?
2 Principiologia da governança pública como pauta de conduta do verificador
independente
3 Quadro normativo e principiologia tangível do verificador independente
4 Então. Quem será o verificador independente?
5 Como o verificador independente, como auxiliar do dispute board, pode aumentar
a eficiência dos contratos relacionais e incompletos
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 16
Alex Sandro Alencar da Silva
André Cavalcanti Erhardt
PROCESSO ESTRUTURAL: UMA ANÁLISE A RESPEITO DE SUA
CONSOLIDAÇÃO NO DIREITO BRASILEIRO
Introdução
1 Origem e conceito de processo estrutural e decisões estruturais
2 O processo estrutural no direito brasileiro
3 Consolidação do processo estrutural no direito brasileiro
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 17
Antonella Galindo
LEGALIDADE OBLÍQUA, JURISDIÇÃO E DEMOCRACIA: REPENSANDO
O SISTEMA CONSTITUCIONAL DE FREIOS E CONTRAPESOS
Introdução: há uma crise do sistema constitucional de freios e contrapesos?
1 Jurisdição e democracia: o judiciário está extrapolando suas funções
constitucionais?
2 Legalidade oblíqua: uma possibilidade teórica
3 Do que seria legalidade oblíqua na atuação jurisdicional
4 Do que não seria legalidade oblíqua na atuação jurisdicional
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 18
Joaquim Lustosa Filho
AS FORMAS DE ESTADO: ESTADOS UNITÁRIOS E FEDERADOS. O
FEDERALISMO FISCAL. A DISCRIMINAÇÃO CONSTITUCIONAL DE
RENDAS TRIBUTÁRIAS
1 Origens históricas: roma antiga
2 O federalismo norte-americano
3 O federalismo brasileiro
4 Os estados simples e compostos. As confederações
5 Os estados federais
6 O estado federal e a repartição de rendas tributárias
7 O federalismo fiscal
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 19
Heleno Taveira Torres
DESENVOLVIMENTO NACIONAL E OS FUNDOS ESTADUAIS DE
COMBATE À POBREZA: DEMARCAÇÃO DA INCIDÊNCIA DOS
ADICIONAIS DE ICMS SOBRE BENS E SERVIÇOS SUPÉRFLUOS
1 O estado social no estado democrático de direito brasileiro
1.1 A Constituição Federal e o objetivo de erradicação da pobreza
1.2 A Emenda Constitucional nº 31/2000 e o Fundo Nacional de Combate à
Pobreza
2 Políticas públicas e o dever de coerência de seus mecanismos com os fins
perseguidos
2.1 Desigualdade social, erradicação da pobreza e tributação sobre o consumo: a
inadequação do sistema tributário brasileiro com a realidade social do país
3 Os fundos estaduais de combate à pobreza (“fecop”) no ordenamento jurídico
brasileiro
4 Disciplina jurídica do adicional de ICMS ao FECOP
4.1 Os Fundos Estaduais de Combate à Pobreza e a quebra de isonomia
tributária
4.2 Limitação da base de incidência do Adicional de ICMS a bens e serviços
supérfluos
Conclusão
CAPÍTULO 20
Marcelo Navarro Ribeiro Dantas
Tarsila Ribeiro Marques Fernandes
DA CESSAÇÃO DA EFICÁCIA TEMPORAL DA COISA JULGADA EM
MATÉRIA TRIBUTÁRIA
Introdução
1 Da coisa julgada em matéria de trato sucesso
2 Do julgamento dos temas 881 e 885 de repercussão geral
2.1 Da questão controvertida
2.2 Do julgamento de mérito
2.3 Da modulação de efeitos
2.4 Do julgamento dos embargos de declaração
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 21
Leonardo Carneiro da Cunha
INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO PELA PROPOSITURA DE AÇÃO
RESCISÓRIA
Apresentação
1 A prescrição como encobrimento da pretensão
2 Da interrupção do prazo de prescrição
3 Das causas interruptivas da prescrição
4 Reconhecimento do direito pelo devedor como causa interruptiva da
prescrição
5 A propositura de demanda judicial para discutir a dívida como causa interruptiva da
prescrição
6 Relembrando o conteúdo do art. 202, VI, do Código Civil
7 Os arts. 969 e 784, § 1º, do CPC: situações iguais tanto no caso de título judicial
como no de extrajudicial
8 Eficácia dos arts. 969 e 784, § 1º, do CPC
9 A certeza da obrigação reconhecida no título executivo
10 Voltando ao art. 202, VI, do Código Civil
11 A situação de incerteza decorrente da propositura da ação rescisória ou da ação
anulatória: a litigiosidade da coisa decorrente da citação (CPC, art. 240)
12 A litigância responsável como reforço à interrupção da prescrição
13 Retomada da contagem do prazo prescricional interrompido
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 22
Marco Aurélio Ventura Peixoto
LITIGÂNCIA PREDATÓRIA: UM SÉRIO DESAFIO PARA A CONSOLIDAÇÃO
DA ERA DA CONSENSUALIDADE
Introdução
1 A consensualidade como diretriz: o judiciário não é mais titular do monopólio da
solução de conflitos intersubjetivos
2 Litigância predatória: o fenônemo que ameaça a estabilidade do sistema jurídico
brasileiro
3 Como evitar que a litigância predatória se sobreponha à era da consensualidade e
ocasione o estrangulamento do poder judiciário?
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 23
Edilson Pereira Nobre Júnior
Vitor Galvão Fraga
A LINDB E A LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: CONEXÕES
NECESSÁRIAS
Introdução
1 A LINDB e a fundamentação das sentenças nas ações de improbidade
administrativa
2 A LINDB e o exame da validade dos comportamentos jurídico-administrativos
apontados como ímprobos
3 LINDB, LIA e consensualidade
4 O abuso de direito no plano processual
5 O elemento subjetivo
Referências
CAPÍTULO 24
Marcelo Labanca Corrêa de Araújo
CONTROLE DIFUSO E CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE
NO BRASIL E NA ITÁLIA
1 Colocação do tema
2 Aspectos do surgimento do controle de constitucionalidade na Itália e no
Brasil
3 O controle de constitucionalidade brasileiro “em cima do muro”: aproximando-se
do modelo europeu.
4 A composição da Corte e a separação de Poderes.
5 O problema do acesso ao sistema de Justiça Constitucional.
6 O processo para obtenção da decisão de inconstitucionalidade e seus efeitos.
Conclusões: A condução do processo constitucional brasileiro pelo STF: de Suprema
Corte a Tribunal Constitucional.
Referências
CAPÍTULO 25
Silvano José Gomes Flumignan
ABUSO DE DIREITO E ABUSO DO PROCESSO
Introdução
1 Cláusulas gerais processuais
2 Abuso de direito
3 Principais teorias do abuso de direito
4 Abuso de direito e abuso do processo
4.1 Sujeitos do abuso
4.2 Objeto do abuso e desvio de finalidade
Conclusão
Referências
ISBN | 978-65-5113-008-3 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 642 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | fevereiro/2025 |
-
Mestre em Direito pela Universidade de Brasília. Especialista em Direito Processual Civil pela Unicap/PE. Especialista em Direito da Concorrência pela FGV. Procurador Federal. Assessor de Ministro do STJ. Professor universitárioDoutorando pela Universidade de São Paulo - USP. Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Professor Adjunto da UFPE. Professor do Mestrado Profissional da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM. Juiz Federal do TRF-5ª Região. Ex-Juiz Instrutor no STJ. Membro e Diretor do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP. Membro-fundador e Secretário-Geral da Associação Norte e Nordeste de Professores de Processo - ANNEP. E-mail: koehler_koehler@ yahoo.com.br Instagram: @frederico_koehler. Twitter: @FredericoKoehl1.Magistrado brasileiro e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap).Doutor, Mestre e Bacharel em Direito pela USP. Professor Adjunto da UPE e da ASCES/UNITA. Professor do Mestrado do CERS. Foi Pesquisador Visitante na Universidade de Ottawa. Foi Assessor de Ministro do STJ. Coordenador do CEJ da PGE/PE. Presidente do FONACE. Procurador do Estado. Advogado. Membro da ANNEP e do IBDP.
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