*Previsão de envio a partir do dia 10/06/2023
Sob o olhar
do direito privado moderno, o mundo é povoado de dois elementos principais:
pessoas e coisas. Mais do que uma pesquisa sobre esses pilares do direito
privado, trata-se de uma pesquisa sobre o olhar e o dizer. Qual o
limite do dizível no discurso jurídico? Quais são os campos de visibilidade
possíveis? Quais palavras modulam a visão do jurista e estabelecem a nervura de
sua ação? O presente livro tenta responder essas perguntas a partir da análise
do discurso de oito decisões judiciais, selecionadas através de pesquisa
quantitativa, das Cortes Superiores do Brasil, de 1988 até 2020. O percurso
traçado parte da apresentação metodológica fundamentada na arqueologia de
Michel Foucault para, em seguida, descrever os enunciados identificados nessas
decisões. Esforço de escavação das raízes do atual.
*Previsão de envio a partir do dia 10/06/2023
Sob o olhar do direito privado moderno, o mundo é povoado de dois elementos principais: pessoas e coisas. Mais do que uma pesquisa sobre esses pilares do direito privado, trata-se de uma pesquisa sobre o olhar e o dizer. Qual o limite do dizível no discurso jurídico? Quais são os campos de visibilidade possíveis? Quais palavras modulam a visão do jurista e estabelecem a nervura de sua ação? O presente livro tenta responder essas perguntas a partir da análise do discurso de oito decisões judiciais, selecionadas através de pesquisa quantitativa, das Cortes Superiores do Brasil, de 1988 até 2020. O percurso traçado parte da apresentação metodológica fundamentada na arqueologia de Michel Foucault para, em seguida, descrever os enunciados identificados nessas decisões. Esforço de escavação das raízes do atual.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
O PROCEDIMENTO ARQUEOLÓGICO NA ANÁLISE DE DECISÕES JUDICIAIS
1.1 O problema da verdade em Foucault
1.2 Arqueologia, discurso e enunciado nas decisões judiciais
CAPÍTULO 2
O ENUNCIADO DA PESSOA
2.1 A categoria jurídica da pessoa e a dispersão discursiva dos corpos
2.2 O corpo não é qualquer coisa
CAPÍTULO 3
O ENUNCIADO DA DIGNIDADE
3.1 A conversão jurídica da dignidade humana e o duplo empírico transcendental
3.2 A elaboração discursiva da concretude da pessoa
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-478-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 133 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Maio/2023 |
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Pedro Manenti Vieira da Silvapedromanentivs@gmail.comMestre em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com bolsa CAPES/PROEX. Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Bacharel em Direito pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná (FESP-PR). Pesquisador do Núcleo de Direito, Biotecnologia e Sociedade (BIOTEC). Professor de Direito Civil no Centro Universitário Unifacear. Sócio do escritório Manenti & Lavalle Advogados.
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