*Previsão de envio a partir do dia 27/10/2023
A comunidade jurídica brasileira reconhece que o estado de Pernambuco, um dos pilares da cultura nacional, presenteou o Brasil com uma plêiade de juristas.
O Desembargador Jones Figueirêdo Alves, recentemente aposentado após 46 anos de judicatura e Decano do Tribunal de Justiça de Pernambuco, é o homenageado desta obra coletiva, na qual renomados juristas abordam temas relevantes e atuais de direito civil e processo civil.
Esta obra servirá como uma valiosa fonte doutrinária, sendo ainda expressão de gratidão da comunidade jurídica ao jurista que tanto contribuiu para o desenvolvimento do Direito.
*Previsão de envio a partir do dia 27/10/2023
A comunidade jurídica brasileira reconhece que o estado de Pernambuco, um dos pilares da cultura nacional, presenteou o Brasil com uma plêiade de juristas.
O Desembargador Jones Figueirêdo Alves, recentemente aposentado após 46 anos de judicatura e Decano do Tribunal de Justiça de Pernambuco, é o homenageado desta obra coletiva, na qual renomados juristas abordam temas relevantes e atuais de direito civil e processo civil.
Esta obra servirá como uma valiosa fonte doutrinária, sendo ainda expressão de gratidão da comunidade jurídica ao jurista que tanto contribuiu para o desenvolvimento do Direito.
ORGANIZADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
Teresa Arruda Alvim
AMICUS CURIAE, AUDIÊNCIAS PÚBLICAS E DECISÕES JUDICIAIS
CAPÍTULO 2
Paulo Osternack Amaral
IMPENHORABILIDADE DO BEM DE FAMÍLIA
Introdução
1 Responsabilidade patrimonial
1.1 Contornos essenciais
1.2 Características dos bens sujeitos à responsabilidade patrimonial
1.3 Ordem preferencial para a penhora
2 A impenhorabilidade do bem de família
2.1 Duas palavras sobre impenhorabilidades
2.2 Conceito de bem de família e a abrangência de sua proteção processual
2.3 Os beneficiários da impenhorabilidade do bem de família
2.4 Diferenças entre o bem de família do Código Civil e o da Lei Especial
2.5 A natureza das regras e a (im)possibilidade de renúncia
2.6 Os móveis, pertences e utilidades que guarnecem o bem de família
2.7 O imóvel de elevado valor
2.8 As hipóteses em que o bem de família é penhorável
2.9 A Lei do Bem de Família, o imóvel residencial do fiador em contrato de locação e a Emenda Constitucional no 26/2000
2.10 A impenhorabilidade da pequena propriedade rural
2.11 A invalidade da penhora incidente sobre o bem de família
2.12 Direito intertemporal e impenhorabilidades
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 3
Araken de Assis
HABILITAÇÃO DE CRÉDITO NO INVENTÁRIO
1 Responsabilidade patrimonial do espólio
2 Habilitação de crédito vencido
2.1 Oportunidade da habilitação
2.1.1 Oportunidade inicial
2.1.2 Oportunidade final
2.2 Legitimados na habilitação
2.3 Objeto da habilitação
2.4 Forma da habilitação
2.5 Procedimento da habilitação
2.6 Efeitos da habilitação
2.6.1 Efeitos do acolhimento da habilitação
2.6.2 Efeitos da rejeição da habitação
2.6.3 Reserva voluntária de bens
2.6.4 Recurso próprio na habilitação
3 Habilitação de crédito vincendo
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 4
Gilberto Gomes Bruschi
A IMPORTÂNCIA DOS PRECEDENTES, A FUNDAMENTAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS E OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CABÍVEIS CONTRA DECISÕES NÃO FUNDAMENTADAS
Introdução
1 Os critérios objetivos para a fundamentação das decisões judiciais
1.1 Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial que se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida
1.2 Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial que empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso
1.3 Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial que invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão
1.4 Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial que não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador
1.5 Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial que se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos
1.6 Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial que deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento
2 Os embargos de declaração por omissão em virtude da ausência de fundamentação
3 A análise do defeito de fundamentação diante de um caso concreto
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 5
Rafael Calmon
O REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL CONDICIONADO
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 6
Guilherme Veiga
Fabiano da Rosa Tesolin
A NECESSIDADE DE CONTROLE JUDICIAL DA REPRESENTAÇÃO ADEQUADA NO IRDR
Introdução
1 Distinção entre decisão no IRDR e precedente
2 O risco da utilização estratégica do IRDR por grandes litigantes habituais e a assimetria na representação dos interesses em conflito
3 A representação adequada dos ausentes e a responsabilidade do advogado no IRDR
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 7
Guilherme Veiga
A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA FORMAÇÃO DOS PRECEDENTES DO STJ: SISTEMA SÓCRATES 2.0 E O SISTEMA ATHOS
Introdução
1 A implantação da Inteligência Artificial no Poder Judiciário
3 Os desafios éticos da utilização da Inteligência Artificial no Poder Judiciário
4 A Inteligência Artificial - Sócrates 2.0
4.1 Forma de trabalho da Sistema Sócrates
4.2 Efeito prático
4.3 Identificação de recursos potencialmente inadmissíveis
4.4 Resultado da Inteligência Artificial aplicada
4.5 Minuta de decisão, voto e sua evolução
4.6 Futuro dos precedentes
5 A Inteligência Artificial – Sistema Athos
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 8
José Cretella Neto
DO BENEFÍCIO DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA REVISITADO PARA O TEMPO PRESENTE
Introdução – Importância do Tema
1 Acesso à Justiça - Diferenças entre Assistência Judiciária e Benefício da Justiça Gratuita
2 O Benefício da Justiça Gratuita no contexto jurídico brasileiro
3 Parâmetros objetivos para o Judiciário avaliar se a parte merece ou não a gratuidade
4 Soluções de Direito Comparado
4.1 Porque adotar a metodologia do Direito Comparado
4.2 Argentina
4.3 Portugal
4.4 Espanha
4.5 Itália
4.6 França
4.7 Alemanha
5 Alguns Julgados Selecionados dos Tribunais Brasileiros
Conclusões
Bibliografia
CAPÍTULO 9
Leonardo Carneiro da Cunha
ASPECTOS DOGMÁTICOS DA CONFUSÃO PATRIMONIAL
Apresentação
1 Patrimônio e capital social
1.1 Noções gerais
1.3 Fixidez versus mutabilidade
1.4 Funções do patrimônio e do capital social
1.5 Tutela do patrimônio pelo capital social
2 Autonomia patrimonial
3 Confusão patrimonial
3.1 Generalidades
3.2 Conceito de confusão patrimonial
3.3 Confusão patrimonial versus confusão de esferas
3.4 Retomando o conceito de confusão patrimonial
3.5 Efeitos da confusão patrimonial
3.6 Prova e suficiência probatória
4 Grupo de empresas ou grupo econômico: noção geral e sua relação com a confusão patrimonial
5 Da necessidade de instauração do incidente de desconsideração da personalidade jurídica
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 10
Lucas Buril de Macêdo
SISTEMATIZAÇÃO DOS ILÍCITOS PROCESSUAIS
1 Relevância do distinguo
2 Fatos jurídicos processuais ilícitos
3 Classificação dos atos processuais ilícitos
4 Sistematização aplicada às espécies de ilícitos processuais: litigância de má-fé, abuso de direito processual e ato atentatório à dignidade da justiça
5 Responsabilidade por dano processual
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 11
Douglas Anderson Dal Monte
TUTELA PROVISÓRIA RECURSAL NO BRASIL: DO EFEITO SUSPENSIVO COMO REGRA AO ALCANCE AMPLO E À FLEXIBILIDADE DA CONCESSÃO OPE IUDICIS
Considerações iniciais
1 Tutela provisória e tutela provisória recursal
2 Do efeito suspensivo como regra ao alcance amplo e à flexibilidade da concessão ope iudicis da tutela provisória recursal
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 12
Matusalém Dantas
ACELERAÇÃO SOCIAL MODERNA E SOCIEDADE DO DESEMPENHO: REDIMENSIONAMENTO DA PERCEPÇÃO DE DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO E CAUSA DE ESGOTAMENTO FÍSICO E MENTAL DOS SERVIDORES DO JUDICIÁRIO
Introdução
1 Aceleração social, sociedade de desempenho e o consequente esgotamento físico e mental
1.1 A velocidade da aceleração social hodierna
1.2 Sociedade do desempenho e o esgotamento físico e mental (síndrome de burnout)
2 Aceleração do tempo no Poder Judiciário
2.1 Redimensionamento do tempo no processo judicial e o esgotamento físico e mental dos servidores
2.2 A ressonância social como contribuição para solução do problema
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 13
Patricia Novais Calmon
ABANDONO DIGITAL DE IDOSOS
1 Introdução
2 Os idosos e a tecnologia: entre benefícios e riscos
3 O abandono digital de idosos
4 Reflexos jurídicos do abandono digital de idosos
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 14
Mário Luiz Delgado
AÇÕES DE PARTILHA E DE APURAÇÃO DE HAVERES EM RELAÇÃO A PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS ADQUIRIDAS DURANTE O CASAMENTO/UNIÃO ESTÁVEL
Notas introdutórias
1 Do regime de comunhão parcial de bens: bens comuns e bens particulares
2 Da separação de fato e seus efeitos. Da extinção da sociedade conjugal e do regime de bens
3 Da partilha e apuração de haveres em relação a sociedade constituída durante o casamento/união estável. Critério contábil para avaliação das quotas. Balanço patrimonial e patrimônio líquido
4 Os frutos do patrimônio comum pós separação de fato. Lucros distribuídos depois de extinto o regime de bens. Incomunicabilidade
5 Dos frutos comuns. Apuração do valor na data da ruptura do relacionamento e não na data da efetiva partilha
6 Valorização de quotas sociais pretéritas durante o casamento/união estável. Impossibilidade de comunicação
7 Das quotas sociais de sociedade uniprofissional. Instrumento da profissão. Incomunicabilidade
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 15
Maria Augusta Palhares Ribeiro Sampaio Ferraz
Marília Rafaela Fregonesi Rodrigues
TESE JURÍDICA FIXADA NO INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS: PRECEDENTE OU NÃO?
Introdução
Procedimento do incidente de resolução de demandas repetitivas
IRDR - Causa piloto ou procedimento modelo?
A tese fixada em IRDR constitui precedente?
CAPÍTULO 16
Roberto P. Campos Gouveia Filho
BREVE ENSAIO ACERCA DA NATUREZA DO REEXAME NECESSÁRIO
CAPÍTULO 17
Rogério de Meneses Fialho Moreira
O DEVER DE IMPARCIALIDADE DO JUIZ COMO DESTINATÁRIO DO PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO
Introdução
1 Os modelos tradicionais de direito processual: adversarial e inquisitorial. o embrionário modelo cooperativo
2 O princípio cooperativo como cláusula geral e como decorrência de regras de cooperação específicas
3 OS deveres do magistrado decorrentes da cláusula geral da cooperação e das regras que a consagram no CPC/2015
3.1 O Dever de Esclarecimento
3.2 O Dever de Diálogo ou de Debate (em relação ao juiz: dever de Consultar as partes)
3.3 O Dever de Prevenção (dever de convite ao aperfeiçoamento)
3.4 O Dever de Auxiliar os demais sujeitos do processo
3.5 Existiria um Dever de colaborar e respeitar o autorregramento do processo pelas partes?
3.6 Regras de cooperação ajustadas a mais de um dos deveres de colaboração do juiz
4. Os deveres de cooperação e os limites da imparcialidade do juiz380
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 18
Sérgio Cruz Arenhart
A DESCONSTITUIÇÃO DE ACORDOS COLETIVOS
1 Podemos jogar fora acordos coletivos com os quais não concordamos?
2 Primeiras aproximações teóricas
3 O regime de legitimação concorrente na tutela coletiva brasileira
4 A vinculação a priori dos acordos coletivos
5 A via processual para a desconstituição de acordos coletivos
6 Uma breve síntese conclusiva
CAPÍTULO 19
Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka
VINTE ANOS DE CÓDIGO CIVIL: TRAJETÓRIA DO DIREITO DAS SUCESSÕES
Considerações iniciais
1 A perspectiva pretérita
2 A perspectiva presente
3 A perspectiva futura
4 A intangibilidade da legítima e seus limites
4.1 Companheiro como herdeiro necessário
4.2 Proibição de se negociar herança de pessoa viva
4.3 Uma nova conformação para o fideicomisso
4.4 Bens digitais e o desafio do Direito das Sucessões
Considerações finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 20
Luiz Guilherme Marinoni
TUTELA RESSARCITÓRIA NA FORMA ESPECÍFICA
Introdução
1 Modalidades de dano e formas de tutela ressarcitória
2 O ressarcimento na forma específica no direito brasileiro
3 As razões da prioridade do ressarcimento na forma específica sobre o ressarcimento pelo equivalente
4 O escopo do ressarcimento na forma específica
5 O ressarcimento na forma específica diante dos danos patrimonial e não patrimonial
6 O ressarcimento na forma específica diante do dano concreto e do dano insuscetível de determinação em concreto
7 A necessidade de ir a Juízo para obter ressarcimento na forma específica
8 A condenação ao pagamento de dinheiro equivalente ao valor do dano presta tutela ressarcitória na forma específica?
9 Tutela ressarcitória na forma específica cumulada com tutela ressarcitória pelo equivalente
10 O princípio da excessiva onerosidade
11 A denominada compensatio lucrí cum damno
12 Momento da excessiva onerosidade
13 A execução da tutela ressarcitória na forma específica
13.1 As “razões processuais” que determinaram o esquecimento do ressarcimento na forma específica na prática forense
13.2 A obrigação de reparar o dano é obrigação de fazer (ou de entregar coisa em substituição à destruída) e não obrigação de pagar dinheiro
13.3 Os arts. 536 e 538 do CPC e 84 do CDC e a tutela ressarcitória na forma específica
13.4 O uso da multa para compelir o infrator a reparar mediante fazer infungível ou fungível (ressarcimento na forma específica)
13.5 A incapacidade técnica do infrator para proceder à reparação
13.6 O uso da multa para obrigar o infrator a custear a reparação do dano
13.7 O direito fundamental à efetiva tutela jurisdicional como base para o uso da multa
13.8 A limitação ao uso da multa
13.9 A execução diante da necessidade da participação de terceiro
14 A tutela ressarcitória na forma específica mediante a entrega de coisa
15 Tutela ressarcitória na forma específica mediante o “julgamento antecipado parcial do mérito” e continuação do processo para a elucidação da matéria relativa à tutela ressarcitória pelo equivalente
CAPÍTULO 21
Camila Victorazzi Martta
Marco Félix Jobim
BREVES APONTAMENTOS SOBRE A DECISÃO DE SANEAMENTO COMPARTILHADA NO PROCESSO COLETIVO: UMA ANÁLISE DO ARTIGO 22 DO PROJETO DE LEI Nº 1.641/2021
Introdução
1 O Processo Coletivo: um breve histórico
2 A Decisão de Saneamento e Organização do Processo do Processo Coletivo
Considerações Finais
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 22
Frederico Ricardo de Almeida Neves
AGRAVO INTERNO: ARTIGO 1.021 DO CPC
I – Enunciado
1 Direito ao recurso
2 Decisão unipessoal do relator e acesso ao colegiado
2.1 Decisões do relator
2.2. Decisões do Presidente ou Vice-Presidente
3 Noção do recurso
II – Natureza jurídica
III – Traços característicos
IV - Regime do Recurso
1 Panorama legal
2 Juízo de admissibilidade
3 Retratação
4 Sustentação oral
5 Dialeticidade
6 Impossibilidade da reprodução dos fundamentos da decisão pelo relator. Exegese do artigo 489 CPC
7 Imposição de multa
V – Agravo Interno e Agravo
1 Uma distinção necessária
VI – Agravo Interno e exaurimento da instância
CAPÍTULO 23
Pedro Miranda de Oliveira
ASPECTOS DESTACADOS DO PROCEDIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA
Introdução
1 Cabimento
2 Procedimento
2.1 Análise da admissibilidade da remessa
2.2 Apreciação do pedido de tutela provisória
2.3 Intimação do Ministério Público
2.4 Julgamento do mérito da remessa
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 24
Alexandre Freire Pimentel
O CIBERESPAÇO E O PROBLEMA DO CONTROLE JURISDICIONAL SOBRE DANOS PRATICADOS ATRAVÉS DA INTERNET
Notas introdutórias: ciberespaço e metaverso
Ciberespaço, metaverso e hipercomunicação
Ciberespaço, controle estatal e hipercomunicação
Notas conclusivas: ciberespaço e a atuação da jurisdição
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 25
Ana Beatriz Ferreira Rebello Presgrave
Guilherme Veiga
A NATUREZA JURÍDICA DA SÚMULA NO SISTEMA DE PRECEDENTES
Introdução
1 A súmula
2 O sistema de precedentes
2.1 Overruling e Distinguishing
3 A impropriedade na utilização da súmula
4 As súmulas e os precedentes: como interpretar e aplicar o CPC
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 26
Carlos Alberto de Moraes Ramos Filho
Daniel Octávio Silva Marinho
A INTERVENÇÃO DO ESTADO NAS RELAÇÕES PRIVADAS: SOBRE OS LIMITES DO CONTROLE ESTATAL DE PREÇOS PRIVADOS À LUZ DA ORDEM ECONÔMICA BRASILEIRA
Introdução
1 O Estado e suas atividades
2 A intervenção estatal no domínio econômico
3 O controle estatal de preços privados
4 Limites constitucionais ao tabelamento estatal de preços privados
Conclusões
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 27
Leandro José Rutano
RELAÇÃO ENTRE TEXTO LEGAL E NORMA JURÍDICA NAS PERSPECTIVAS MODERNA E CONTEMPORÂNEA
Introdução
1 A unicidade dos conceitos de texto e norma
2 A dissociação entre texto legal e norma jurídica
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 28
Ricardo Alexandre da Silva
COISA JULGADA FORMAL: UMA CATEGORIA DESNECESSÁRIA
Introdução
1 Coisa julgada formal: conceito e objetivo
2 Crítica: a coisa julgada formal não é uma preclusão?
3 CPC de 2015 e novas abordagens sobre o tema
4 Uma nota sobre as sentenças incidentais e as condenações com reserva601
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 29
Anissara Toscan
OS TEMPOS DA SENTENÇA COBERTA PELA COISA JULGADA E A AÇÃO REVISIONAL PREVISTA NO ART. 505, I, CPC
Introdução
1 Premissa: os tempos da sentença estável
2 O tempo no antecedente: aspecto temporal dos limites objetivos da sentença e alterações no estado de fato
2.1 Os tempos de aperfeiçoamento do suporte fático
2.1.1 Suporte fático de formação instantânea
2.1.2 Suporte fático de formação duradoura
2.1.2.1 Suporte fático simples integrado por fato prolongado
2.2 O ponto crucial de diversidade da abordagem sugerida
2.3 Razões para a abordagem diferenciada e outros esclarecimentos
3. O tempo no consequente: aspecto temporal da eficácia da sentença e alterações no estado de direito
3.1. A eficácia prescritiva da sentença estável e seu limite temporal620
3.2 As sentenças com eficácia instantânea e sua imunidade ao direito superveniente
3.2.1 As sentenças com eficácia instantânea
3.2.2 A imunidade ao direito superveniente
3.2.3 Algumas aplicações da proposta
3.3 A incidência retrospectiva do direito superveniente sobre as sentenças com eficácia duradoura
3.3.1 As sentenças com eficácia duradoura
3.3.2 A retrospectividade do direito superveniente
3.3.3 Veículos de normatividade incidentes sobre a sentença acobertada pela coisa julgada
3.3.4 Algumas aplicações da proposta
4. Prolongamentos fático e eficacial e a ação de revisão prevista no art. 505, I, CPC
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 30
Simone Trento
DIVÓRCIO: DIREITO POTESTATIVO E EFEITOS NO TEMPO
1 O direito ao divórcio na Constituição
2 O direito à antecipação de tutela
CAPÍTULO 31
Elizabeth Veiga
CARROS AUTÔNOMOS: PADRÕES ÉTICOS NA SUA PROGRAMAÇÃO
Introdução
1 Liberdade e Privacidade
2 O dilema ético na programação dos carros autônomos
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 32
Hermes Zaneti Jr.
O CASE MANAGEMENT E AS EUROPEAN RULES OF CIVIL PROCEDURE: UMA ANÁLISE À LUZ DA EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015
Introdução
1 O Caso Europeu: o case management nas ERCP
1.1 Origem das ERCP
1.2 Normas fundamentais nas ERCP
1.3 O Case Management na parte geral e no processo coletivo (collective redress) das ERCP
2 O caso brasileiro: da rigidez à flexibilização?
2.1 A flexibilização no CPC/2015: princípios da cooperação, boa-fé e adequação
2.2 Case management judicial por precedentes?
3 Considerações conclusivas
ISBN | 978-65-5959-598-3 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 6 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 676 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Setembro/2023 |
-
Doutorando em Direito Constitucional pelo CEUB/DF. Mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Católica de Pernambuco. Especialista em Direito Constitucional Internacional pela Universitá di Pisa / UNIPI, Itália. Pós-graduado em Recursos nas Cortes Superiores pela Mackenzie de Brasília. Advogado. guilhermeveiga@gamborgi.com.br.Professor Titular da Universidade Federal do Paraná. Presidente da Associação Brasileira de Direito Processual Constitucional. Membro Honorário do Presidium da International Association of Procedural Law.Bacharel em Direito pela UFSC. Especialista em Processo Civil pelo INCIJUR. Mestre e Doutor em Processo Civil pela UFPR. Professor em diversos cursos de especialização em processo civil. Membro do IAP. Membro do IBDP. Autor de diversos livros e artigos sobre processo civil. Advogado.
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