*Previsão de envio a partir do dia 10/12/2021
A sociedade vem sofrendo consideráveis modificações decorrentes dos avanços tecnológicos e da globalização, o que impacta também na estrutura da produção e nas relações laborais. Assim, com o objetivo de melhorar a qualidade da produção e reduzir custos surgiu a terceirização. No entanto, o instituto está carregado de preconceitos no Brasil, mas é preciso superar tais preconceitos baseados na compreensão de que a fraude é a regra quando se terceiriza, bem como incentivar a correta e lícita utilização desse modelo produtivo consagrado em todo o mundo.
Com base nessa premissa, a presente obra busca elucidar o seguinte questionamento: a redação do dispositivo legal, o qual define que a equivalência salarial entre o trabalhador terceirizado e o trabalhador inserido em categoria ou função equivalentes na empresa tomadora de serviços é uma faculdade das partes, consiste em uma afronta ao princípio da igualdade?
Por fim, registre-se que a obra pretende apresentar uma interpretação estritamente técnica, calcada em conceitos e teorias eminentemente jurídicos e, portanto, dissociada da equivocada percepção de que terceirização é sinônimo de fraude laboral. Apresenta-se, dessa forma, com o intuito de colaborar com o debate acadêmico, jurídico e social, de modo a defender a adequada aplicação do instituto da terceirização no Brasil e, por conseguinte, a manutenção dos postos de trabalho, o que, ao fim e ao cabo, resultará na elevação do patamar civilizatório e na possibilidade de alcançar direitos aos trabalha dores.
*Previsão de envio a partir do dia 10/12/2021
A sociedade vem sofrendo consideráveis modificações decorrentes dos avanços tecnológicos e da globalização, o que impacta também na estrutura da produção e nas relações laborais. Assim, com o objetivo de melhorar a qualidade da produção e reduzir custos surgiu a terceirização. No entanto, o instituto está carregado de preconceitos no Brasil, mas é preciso superar tais preconceitos baseados na compreensão de que a fraude é a regra quando se terceiriza, bem como incentivar a correta e lícita utilização desse modelo produtivo consagrado em todo o mundo.
Com base nessa premissa, a presente obra busca elucidar o seguinte questionamento: a redação do dispositivo legal, o qual define que a equivalência salarial entre o trabalhador terceirizado e o trabalhador inserido em categoria ou função equivalentes na empresa tomadora de serviços é uma faculdade das partes, consiste em uma afronta ao princípio da igualdade?
Por fim, registre-se que a obra pretende apresentar uma interpretação estritamente técnica, calcada em conceitos e teorias eminentemente jurídicos e, portanto, dissociada da equivocada percepção de que terceirização é sinônimo de fraude laboral. Apresenta-se, dessa forma, com o intuito de colaborar com o debate acadêmico, jurídico e social, de modo a defender a adequada aplicação do instituto da terceirização no Brasil e, por conseguinte, a manutenção dos postos de trabalho, o que, ao fim e ao cabo, resultará na elevação do patamar civilizatório e na possibilidade de alcançar direitos aos trabalha dores.
SOBRE O AUTOR
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
O DIREITO CONSTITUCIONAL DA IGUALDADE COMO VETOR ESSENCIAL DA PRODUÇÃO LEGISLATIVA E GARANTIA FUNDAMENTAL DO TRABALHADOR
1.1 A compreensão dos direitos fundamentais e a sua aplicabilidade na tutela do trabalhador
1.2 O direito à igualdade consubstanciado na isonomia salarial como garantia fundamental do trabalhador e mecanismo contra a discriminação
1.3 Os direitos fundamentais enquanto limitadores da atuação legislativa
CAPÍTULO 2
UM PANORAMA ESTRUTURAL SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO TRABALHISTA
2.1 Uma compreensão do desenvolvimento do instituto da terceirização trabalhista
2.2 A evolução legislativa da terceirização e o posicionamento sumulado do tribunal superior do trabalho
2.2.1 A terceirização na legislação infraconstitucional
2.2.2 O entendimento consolidado do Tribunal Superior do Trabalho e a recente posição do Supremo Tribunal Federal sobre a terceirização
2.3 A necessidade de limites à terceirização e os reflexos da terceirização irrestrita
CAPÍTULO 3
A TERCEIRIZAÇÃO SEM EQUIVALÊNCIA SALARIAL NO ÂMBITO DA INICIATIVA PRIVADA E EM ATIVIDADE-FIM ANALISADA SOB O VIÉS DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA ISONOMIA SALARIAL
3.1 Os critérios para a equivalência salarial e o trabalho de igual valor para fins de aplicabilidade da isonomia salarial
3.2 Relação de emprego do terceirizado e contrato mínimo trabalhista
3.3 A (des)necessidade de isonomia entre o trabalhador terceirizado e o trabalhador inserido em categoria ou função equivalentes na empresa tomadora de serviços
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-170-1 |
Dimensões | 21 x 14.8 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 184 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Novembro/2021 |
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Doutorando e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul- PUCRS. Pós-Graduado em Direito do Trabalho no Centro Universitário Ritter dos Reis - Uniritter. Graduado em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Pesquisador do Núcleo de Pesquisas CNPQ/PUCRS Relações de Trabalho e Sindicalismo. Advogado. E- mail: dsb.bello@gmail.com.
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