*Previsão de envio a partir do dia 20/01/2023
O Direito Ambiental vem se mostrando cada vez mais capilar e fundamental em diferentes temáticas sociais e econômicas. De igual maneira, seus princípios, normas e institutos são pautas recorrentes nos tribunais. Sendo um direito inovador e transdisciplinar, sua construção e evolução vem sendo feita também (e atualmente, principalmente), a partir de entendimentos jurisprudenciais.
Dentro dessa perspectiva, na mesma esteira da obra “Súmulas do STJ em Matéria Ambiental Comentadas” (Editora Thoth, 2019), propõe-se aqui uma análise dos temas que passaram pela apreciação do Superior Tribunal de Justiça (STF), como foram enfrentados, e, sobretudo, quais os reflexos dessas decisões.
Nesta edição, a partir de uma visão da advocacia ambiental, são analisados julgados que trataram sobre princípios do Direito Ambiental, competência legislativa e administrativa, controle de constitucionalidade de Resoluções do Conama, estudos ambientais, licenciamento ambiental, Código Florestal, Unidades de Conservação, compensação ambiental, conciliação ambiental, direito dos animais, taxas ambientais e terras indígenas.
*Previsão de envio a partir do dia 20/01/2023
O Direito Ambiental vem se mostrando cada vez mais capilar e fundamental em diferentes temáticas sociais e econômicas. De igual maneira, seus princípios, normas e institutos são pautas recorrentes nos tribunais. Sendo um direito inovador e transdisciplinar, sua construção e evolução vem sendo feita também (e atualmente, principalmente), a partir de entendimentos jurisprudenciais.
Dentro dessa perspectiva, na mesma esteira da obra “Súmulas do STJ em Matéria Ambiental Comentadas” (Editora Thoth, 2019), propõe-se aqui uma análise dos temas que passaram pela apreciação do Superior Tribunal de Justiça (STF), como foram enfrentados, e, sobretudo, quais os reflexos dessas decisões.
Nesta edição, a partir de uma visão da advocacia ambiental, são analisados julgados que trataram sobre princípios do Direito Ambiental, competência legislativa e administrativa, controle de constitucionalidade de Resoluções do Conama, estudos ambientais, licenciamento ambiental, Código Florestal, Unidades de Conservação, compensação ambiental, conciliação ambiental, direito dos animais, taxas ambientais e terras indígenas.
ORGANIZADORAS
AUTORAS
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
Roberta Danelon Leonhardt
Lívia Trabulsi Rossi
Victoria Elimelek de Weber
ASPECTO PRINCIPIOLÓGICO DA PROIBIÇÃO AO RETROCESSO AMBIENTAL
Considerações Iniciais
1 Princípios na Constituição Federal
1.1 Colisão de direitos fundamentais
1.2 estrição e ponderação de direitos fundamentais
1.3 Direito fundamental e princípio vinculados ao artigo 225 da CF
2 Proibição ao retrocesso ambiental e ponderação
3 Proibição ao retrocesso ambiental à luz do STF
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 2
Luciana Gil
Patrícia Mendanha Dias
COMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL NO STF: COOPERAÇÃO OU COMPETIÇÃO?
Considerações Iniciais
1 Competência administrativa: fiscalização e licenciamento ambiental
1.1 Confusão entre conceito de competência comum e concorrente: ADI 4615 E 3338
1.2 Redução do nível de proteção pela LC 140: ADI 4757
1.3 Interferência do judiciário na gestão de políticas públicas: a criação do Icmbio e a reestruturação do CONAMA – ADI 4029 E ADPF N. 623
1.4 Poder de polícia e a participação do legislativo e de entidades civis: ADIS 1505-2, 4348, 3252, 4272 E 6350 E ADI 2714
2 Competência legiferante
2.1 Conflito entre norma estadual e federal: nível de proteção
2.1.1 Dispensa de EIA/RIMA e procedimentos de licenciamento simplificados (ADIs 1086, 5077, 5.312, 4.615, 5.475 e ADI 6650)
2.1.2 Amianto e abestos (ADPF 234, ADI 3937)
2.2 Conflito com norma municipal: conceito de interesse local
2.2.1 Municipal x estadual – Prevalência da norma estadual sobre queima da palha da cana-de-açúcar - RE 586224
2.2.2 Municipal x federal: Prevalência da lei de Belo Horizonte sobre limites de emissão de fumaça preta - RE 194.704
2.2.3 Prevalência Municipal: Substituição de sacolas plásticas - RE 732686 – Tema 970
2.2.4 Prevalência Municipal: Município de São Paulo e poluição visual - AI N. 799690
2.2.5 Mudança de paradigma no STF sobre licenciamento ambiental municipal para serviços de telecomunicação (RE 1162774, RE 1239515, RE 587814, ARE 1150575, ADI 2902, ADI 3110, ARE 1183893, ARE 1095733, ARE 929738, RE 981825, RE 1095733)
Considerações finais
Referências
Apêndice – Tabela de ações judiciais e respectivos resultados
Competência Administrativa Comum
Competência Legislativa Concorrente
CAPÍTULO 3
Lina Pimentel Garcia
Bruna Araujo Ozanan
Carla Cristina da Silva Almeida
COMPETÊNCIA CONCORRENTE E LEIS AMBIENTAIS: O DILEMA DO FEDERALISMO AMBIENTAL
Considerações Iniciais
1 Exposição do problema: casos concretos, repartição de competências e federalismo
2 Sistemática de competência concorrente
2.1 Exploração de conceitos: “normas gerais” (artigo 24, § 1º) e “interesse local” (artigo 30, inciso I)
3 O papel dos Estados-membros na proteção do meio ambiente: o federalismo ambiental no Brasil
Considerações Finais
Referências
CAPÍTULO 4
Erika Bechara
COMPETÊNCIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PARA PROIBIR O AMIANTO CRISOTILA DIANTE DA LEI NACIONAL 9.055/1995
Considerações Iniciais
1 Competência legislativa
2 Competência legislativa ambiental
3 Proibição, por lei estadual e/ou municipal, de atividades permitidas por lei nacional e/ou estadual
3.1 Proibição, por lei estadual e municipal, de atividades expressamente permitidas por lei nacional
3.2 Proibição, por lei estadual e municipal, de atividades não reguladas e não vedadas por lei nacional
4 Proibição do amianto crisotila pelos estados
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 5
Cristiane Jaccoud
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS RESOLUÇÕES DO CONAMA
Considerações iniciais
2 Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA)
2.1 Composição, estrutura e funcionamento
2.2 Temáticas trabalhadas
3 Principais resoluções do CONAMA submetidas ao controle de constitucionalidade
3.1 Resolução 03/1988 e ADI 2714 – Mutirões ambientais
3.2 Resolução 335/2003 e ADI 3074 – Licenciamento ambiental de cemitérios
3.3 Resolução 369/2006 e ADPF 116 – Mineração em Áreas de Preservação Permanente (APP)
3.4 Resoluções 302/2002, 303/2022 e 312/2002 e ADPF 127 – Parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente e Carcinicultura em Áreas de Preservação Permanente
3.5 Resolução 458/2013 e ADI 5547 - Procedimentos simplificados para licenciamento ambiental em assentamentos de reforma agrária
3.6 Resolução 491/2018 e ADI 6148 – Padrões de Qualidade do Ar179
3.7 Resolução 500/2020, Resolução 499/2020 e ADPFs 747, 748 e 749 – Revogação das Resoluções 284/2001, 302/2002 e 303/2002 e licenciamento da atividade de coprocessamento de resíduos em fornos rotativos de produção de clínquer
4 Apontamentos sobre a “trajetória” do controle de constitucionalidade das resoluções do CONAMA: principais desdobramentos e repercussões aventadas
4.1 Admissibilidade do controle de constitucionalidade ante a mudança de entendimento quanto à natureza do ato normativo (ADI 2714, ADI 3074 e ADPF 127 x ADI 5547, ADPFs 747, 748 e 749)
4.2 Reconhecimento da possibilidade de o CONAMA e de os Conselhos Estaduais de Meio Ambiente estabelecerem procedimentos simplificados de licenciamento ambiental (ADI 5547 e ADI 6288)
4.3 Restauração da vigência de Resoluções revogadas, mas que teriam perdido a eficácia ou estariam superadas por legislação superveniente (ADPFs 747, 748 e 749)
4.4 Deferência judicial às escolhas administrativas (ADI 6148 e ADPFs 747, 748 e 749)
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 6
Roberta Danelon Leonhardt
Carolina de Almeida Castelo Branco
Mariana Rodrigues da Silva
EIA/RIMA E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO STF: ENTEN-DIMENTOS E PERSPECTIVAS
Considerações iniciais
1 Estudo de Impacto Ambiental e o respectivo Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/RIMA)
2 EIA/RIMA e o STF
2.1 ADI 1086-7/SC
2.2 ADI 1505-2/ES
2.3 ADI 3.252-6/RO
2.4 ADI 5.475/AP
3 Tratamento do EIA/RIMA na jurisprudência à luz das decisões do STF
4 Fomento da atividade legislativa em matéria ambiental: perspectivas sobre o EIA/RIMA e o licenciamento ambiental
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 7
Julia Behera Rabinovici Santos
CONSTITUCIONALIDADE DO CÓDIGO FLORESTAL (LEI N. 12.651/2012) À LUZ DOS ENTENDIMENTOS STF: UMA LEITURA COM BASE NA PRÁTICA DA ADVOCACIA EMPRESARIAL
Considerações iniciais
1 Breve histórico da legislação relativa à proteção florestal no brasil até as ações que culminaram no acórdão do STF ora enfrentado
2 Artigos da Lei 12.651/2012 que foram objeto de questionamento e análise pelo STF
3 Resultados decorrentes do julgamento do Código Florestal: para além da análise literal dos artigos da lei 12.651/2012 e da legitimidade das escolhas feitas pelo poder legislativo
3.1 Necessidade de ponderação de princípios constitucionais igualmente garantidos à proteção do meio ambiente as presentes e futuras gerações:
3.2 Do afastamento da alegação de inconstitucionalidade da lei florestal por suposta afronta ao princípio da vedação ao retrocesso ambiental
4 Outras discussões que remanesceram após o julgamento do Código Florestal
4.1 Tema 1010 em trâmite perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ)
4.2 Reclamação 38764, com pedido de tutela de urgência, protocolizada perante o Supremo Tribunal Federal – Relator Ministro Edson Fachin
4.3 Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) 6446
4.4 Liminar na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 747 DF
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 8
Roberta Jardim de Morais
Rita Maria Borges Franco
JURISPRUDÊNCIA DO STF SOBRE A CRIAÇÃO DE297
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Considerações Iniciais
1 Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)
2 Requisitos para criação de unidades de conservação
2.1 Estudos técnicos
2.2 Consulta Pública
2.3 Requisito exclusivo para as unidades de conservação de domínio público: a desapropriação
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 9
Margareth Michels Bilhalva
Alessandra Deslandes Fogiato
REFLEXOS DA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ENTENDIMENTOS DO STF
Considerações iniciais
1 Breve resumo dos precedentes do STF
1.1 Mandado de Segurança 25.284
1.2 Mandado de Segurança 27.622
2 Ato de criação de unidades de conservação, alteração e supressão
3 Requisitos formais de criação de unidades de conservação
4 Desapropriação para criação de unidades de conservação: conflito de interesses público e privado e inexistência de violação de direitos individuais
5 Impossibilidade de reforma agrária por intermédio da criação de unidades de conservação
6 Indenização pela desapropriação para afetação da área da unidade de conservação
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 10
Margareth Michels Bilhalva
Alessandra Deslandes Fogiato
CRIAÇÃO E MODIFICAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E A ADI 3646
Considerações iniciais
1 Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3646/SC
2 Natureza jurídica do ato administrativo de criação da Unidade de Conservação
3 Criação de Unidade de Conservação por Decreto
4 Necessidade de lei em sentido formal para alteração da área e do regime da unidade de conservação
5 Princípio da reserva legal
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 11
Roberta Jardim de Morais
Margareth Michels Bilhalva
COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E ADI 3378
Considerações Iniciais
1 Breves considerações sobre o contexto no qual se insere a compensação ambiental e sua diferenciação das medidas compensatórias em sentido lato
2 Compensação ambiental
2.1 Contexto normativo
2.2 Posicionamentos doutrinários acerca da natureza jurídica da Compensação Ambiental
2.2.1 Compensação ambiental como Tributo
2.2.2 Compensação ambiental como Taxa
2.2.3 Compensação ambiental como CIDE
2.2.4 Compensação ambiental como Preço Público
2.2.5 Compensação ambiental como indenização antecipada de danos
2.2.6 Compensação ambiental como compensação financeira
3 ADI 3378/DF
4 Desdobramentos da compensação ambiental após o julgamento da ADI 3378/DF
4.1 Metodologia de Cálculo e índices de atualização
4.2 Modalidades de Aplicação
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 12
Fernanda Luiza Fontoura de Medeiros
VEDAÇÃO DE CRUELDADE ANIMAL
Considerações iniciais
1 Senciência e vedação de crueldade
2 Animais no Supremo Tribunal Federal
2.1 Farra do boi e proteção da manifestação cultural
2.2 Rinha de galo: cultura, esporte ou crueldade?
2.2.1 ADI 1856/RJ
2.2.2 ADI 2514/SC
2.2.3 ADI 3776/RN
2.3 Vaquejada
2.3.1 ADI 4983/CE
2.3.2 ADI 5703/RR
2.3.4 ADI 5710/BA
2.3.5 ADI 5711/AP
2.3.6 ADI 5713/PB
2.3.7 ADI 5772/DF
2.4 Sacralização animal: proteção do ambiente e liberdade religiosa
2.5 Experimentação e uso de animais não-humanos
2.5.1 ADI 5995/RJ
2.5.2 ADI 5996/AM
2.6 Caça: esporte, cultura ou tortura?
2.7 Resgate e Abate: salvar para matar?
3 Breve olhar acerca da repartição constitucional de competência legiferante em matéria ambiental
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 13
Roberta Danelon Leonhardt
Daniela Stump
CONCILIAÇÃO AMBIENTAL NA ESFERA ADMINISTRATIVA
Considerações iniciais
1 Pacote de estímulo à “conciliação ambiental”
2 Questionamento do Decreto Federal 9.760/2019 perante o STF
3 Contra-argumentos colocados pela AGU, Presidência da República e Ministério do Meio Ambiente
4 Seria conciliação ambiental ou facilitação sem transação de direitos indisponíveis?
5 Soluções legais para encerrar o processo administrativo
5.1 Pagamento da multa com desconto e parcelada
5.2 Conversão da multa em serviços de recuperação e melhoria do meio ambiente
6 Experiência paulista de conciliação ambiental
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 14
Roberta Danelon Leonhardt
Aline Barreto de Moraes e Castro Philodemos
Tamara Handfas
TAXAS AMBIENTAIS: ANÁLISE JURÍDICA JURISPRUDENCIAL SOBRE A SUA CONSTITUCIONALIDADE
Considerações iniciais
1 Taxas
2 Taxas ambientais
3 Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA)
4 Taxas ambientais estaduais e municipais
4.1 Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Exploração e Aproveitamento de Recursos Hídricos (TFRH)
4.2 Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização Ambiental das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Produção de Petróleo e Gás (TFPG)
4.3 Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização Ambiental das Atividades de Geração, Transmissão e ou Distribuição de Energia Elétrica de Origem Hidráulica, Térmica e Termonuclear (TFGE)
4.4 Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM)
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 15
Lina Pimentel Garcia
Bruna Araujo Ozanan
Carla Cristina da Silva Almeida
O caso raposa serra do sol e as terras indígenas na Constituição de 1988
Considerações Iniciais
1 A questão em julgamento: narrativa do caso concreto e cenário atual
2 Aspectos jurídicos: as teses introduzidas e seu impacto teórico sobre a temática
2.1 Índios e terras indígenas na Constituição Federal
2.1.1 Atual regime de exploração de recursos naturais das terras indígena
2.1.2 Instituto da demarcação
2.2 Fato indígena x indigenato: a polêmica do marco temporal
2.3 Aparente conflito entre a proteção das terras indígenas e a preservação ambiental
3 Contradições na contraposição entre o desenvolvimento econômico e a demarcação de terras indígenas
Considerações finais
Referências
ISBN | 978-65-5959-407-8 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 7 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 498 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Setembro/2022 |
-
Sócia-Fundadora da Jaccoud Advogados. Pós-doutora em Ciências Ambientais pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutora em Planejamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/PPE/UFRJ). Mestre em Direito Ambiental pela Universidade Católica de Santos (UNISANTOS). Especialista em Direito Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Advogada e Engenheira Florestal. Membro do Fórum Permanente de Direito Ambiental da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ/TJRJ). Membro Fundadora da União Brasileira da Advocacia Ambiental (UBAA). Membro da Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil (APRODAB). Professora de Direito Ambiental nos cursos de Pós-Graduação da Escola da Magistratura Estado do Rio de Janeiro (EMERJ/TJRJ), da Escola de Administração Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (ESAJ/TJRJ), da Escola Superior de Advocacia Pública do Estado do Rio de Janeiro (ESAJ/PGE-RJ) e do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC). Autora de diversos artigos sobre direito ambiental, publicados em livros e periódicos nacionais e internacionais. Coordenadora da Obra “Comentários à Legislação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro” (2a Ed, Lumen Juris, 2019)Graduada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Direito Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Colaboradora da Comissão de Meio Ambiente da OAB/RJ e Membro da Diretoria da União Brasileira de Advocacia Ambiental (UBAA). Coautora das obras “Direito Ambiental e os 30 Anos da Constituição de 1988” (2018), “Getting the Deal Through: Environment in 22 jurisdictions worldwide” (2013), “Aspectos Jurídicos dos contratos de seguro ano II e III: “(Im)Previsibilidade do Risco Ambiental” (Dez/2013) e “O pool de cosseguro no âmbito dos riscos ambientais: advertências e vantagens” (Abril/2015). Autora de diversos artigos publicados na imprensa brasileiraLeading Layer do Milaré Advogados. Pós-doutora em Direitos Humanos na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Doutora em Ciências Jurídico-Econômicas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Mestre em Direito Econômico pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Especialista em Direito da Concorrência (UFMG). Especialista em Diritto del Commercio Internazionale pelo Instituto Universitario Europeo. Bacharel em Direito (UFMG).
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