*Previsão de envio a partir do dia 27/05/2022
Esta obra se destina a apresentar soluções aos desafios que são comumente enfrentados quando da negociação público-privada, dando enfoque ao âmbito regulatório. Considerando o tendente aumento dos acordos administrativos, com intuito de facilitar o contato entre as partes, são instituídas balizas formais que garantem e direcionam uma verdadeira negociação no âmbito da Administração Pública, em prol de um desfecho eficiente, preciso e que considere os interesses de todos os participantes. Essas balizas enriquecem o consensualismo administrativo, legitimando-o através de um verdadeiro processo administrativo negocial.
*Previsão de envio a partir do dia 27/05/2022
Esta obra se destina a apresentar soluções aos desafios que são comumente enfrentados quando da negociação público-privada, dando enfoque ao âmbito regulatório. Considerando o tendente aumento dos acordos administrativos, com intuito de facilitar o contato entre as partes, são instituídas balizas formais que garantem e direcionam uma verdadeira negociação no âmbito da Administração Pública, em prol de um desfecho eficiente, preciso e que considere os interesses de todos os participantes. Essas balizas enriquecem o consensualismo administrativo, legitimando-o através de um verdadeiro processo administrativo negocial.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
DO ATO ADMINISTRATIVO AO PROCESSO ADMINISTRATIVO NEGOCIAL
1.1 Da atuação verticalizada através de atos administrativos à concertação administrativa via acordos
1.1.1 Do ato ao processo administrativo
1.1.2 Do processo administrativo ao consensualismo
1.2 Processo e acordo administrativo: convergência
1.2.1 Processo e acordo como garantia à democracia participativa
1.2.2 Processo e acordo como instrumentos de coerência e enforcement administrativo
1.2.3 Processo e acordo como garantia à segurança jurídica e equidade
1.3 Processo e acordo: o elo perdido
1.3.1 A base para a mudança: as alterações na LINDB promovidas pela Lei nº 13.655, de 25 de abril de 2018
1.4 Processo administrativo negocial: uma matriz
1.5 Síntese do capítulo
CAPÍTULO 2
OS DESAFIOS ATINENTES AOS ACORDOS ADMINISTRATIVOS
2.1 Os desafios atinentes à postura adversarial das partes
2.1.1 Falta de confiança entre as partes
2.1.2 O baixo fluxo de informações entre as partes
2.1.3 A falta de sinergia entre as partes
2.2 Os desafios advindos do exercício impositivo da Administração Pública
2.2.1 A falta de negociação: os acordos por adesão
2.2.2 O efeito torção de braço (the arm-twisting effect)
2.3 Os desafios de controle do acordo administrativo
2.3.1 A difícil tarefa de controlar a negociação
2.3.2 O plurissubjetivismo negocial
2.4 Síntese do capítulo
CAPÍTULO 3
SUPERANDO DESAFIOS: SUGESTÕES PARA UMA MATRIZ PROCESSUAL NEGOCIAL
3.1 A prática consensual no ordenamento jurídico vigente
3.2 A composição da matriz: delineamentos sobre o devido processo legal negocial
3.2.1 O tempo da negociação
3.3 Demais características que compõem a matriz processual negocial
3.3.1 O dever de colaboração
3.3.2 A construção conjunta das soluções
3.3.3 A paridade possível
3.3.4 As soluções criativas
3.3.5 A influência de terceiros
3.4 Da relação de controle
3.4.1 A participação das autoridades administrativas de controle na celebração do acordo
3.4.2 Tratamento para a opacidade: o impacto nos acordos informais
3.5 Síntese do capítulo
CAPÍTULO 4
A MATRIZ DO PROCESSO ADMINISTRATIVO NEGOCIAL
4.1 Para além do que já foi dito: a importante normatização do processo administrativo negocial
4.1.1 Tendência ao implemento da regulação responsiva: incentivo para criação da matriz negocial
4.1.2 Flexibilidade versus regras processuais: risco à eficiência administrativa?
4.2 Matriz por standards normativos
4.2.1 Histórico orientador da regência por standards
4.2.1.1 A constitucionalização do Direito
4.2.1.2 Adoção do método da nova governança pública
4.2.1.3 Aproximação dos sistemas da civil law e da common law
4.2.1.4 A emergência de um Direito Global
4.2.2 O desafio da regência por standards normativos
4.3 A formalização da matriz
4.3.1 A difícil superação do legalismo formal
4.3.2 Normativos infralegais: atuação setorizada e cura para o déficit democrático
4.3.3 Os métodos soft: autorregulação e códigos interna corporis
4.4 Existe solução ótima para a formalização da matriz negocial?
4.5 Da proposta de normatização
4.6 Síntese do capítulo
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-279-1 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 2 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 288 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Abril/2022 |
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Doutora em Direito do Estado pela USP. Mestre em Direito Administrativo pela PUC-SP. Membro da Comissão Acadêmico do Direito – OAB/SP. Membro da Infra Women Brazil. Professora de Direito Administrativo. Advogada especialista em Direito Público.
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