*Previsão de envio a partir do dia 07/06/2024
“Quando o indivíduo se permite vivenciar e explorar a catarse que determinada música, letra, composição etc, causa nele, tem-se uma forma de comunicação direta com o inconsciente, permitindo assim que esse reconheça partes suas que estão ocultas de sua própria consciência”
(LARISSA ZUCCO)
“A relação entre direito e música é profícua qualquer seja o recorte metodológico empregado ou o enfoque que se estabeleça na abordagem. A proposta de uma análise jurídica a partir da letra de uma canção é algo que chama a atenção, principalmente no meio jurídico em que costumeiramente se lida com aspectos dogmáticos nesse campo do saber notoriamente técnico em sua constituição. Estranhamento para alguns, encantamento para outros, seja como for, fato é que há muito de proveitoso ao se estabelecer a aproximação entre essas duas áreas distintas.”
(PAULO SILAS FILHO)
*Previsão de envio a partir do dia 07/06/2024
“Quando o indivíduo se permite vivenciar e explorar a catarse que determinada música, letra, composição etc, causa nele, tem-se uma forma de comunicação direta com o inconsciente, permitindo assim que esse reconheça partes suas que estão ocultas de sua própria consciência”
(LARISSA ZUCCO)
“A relação entre direito e música é profícua qualquer seja o recorte metodológico empregado ou o enfoque que se estabeleça na abordagem. A proposta de uma análise jurídica a partir da letra de uma canção é algo que chama a atenção, principalmente no meio jurídico em que costumeiramente se lida com aspectos dogmáticos nesse campo do saber notoriamente técnico em sua constituição. Estranhamento para alguns, encantamento para outros, seja como for, fato é que há muito de proveitoso ao se estabelecer a aproximação entre essas duas áreas distintas.”
(PAULO SILAS FILHO)
ORGANIZADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
Izabele Vitoria Santos
Stéfanie Santos Prosdócimo
A PERSPECTIVA DO DIREITO BRASILEIRO NA CANÇÃO “INFIEL” DE MARÍLIA MENDONÇA: ANÁLISE DAS IMPLICAÇÕES JURÍDICAS DA INFIDELIDADE
Introdução
1 A infidelidade como quebra de dever matrimonial
2 A figura do adultério no Direito Penal brasileiro
3 Implicações jurídicas da infidelidade
4 A superação da infidelidade no campo emocional
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 2
Ane Caroline dos Santos
Hellen Fernanda de Castro
MISS BELEZA UNIVERSAL E OS DIÁLOGOS SOBRE OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA MULHER COM NANISMO NO BRASIL – “NÃO BASTA SER MULHER, TEM QUE ESTAR DENTRO DOS PADRÕES”
Introdução
1 Leitura princípua do movimento feminista e a libertação do corpo feminino
1.1 A evolução histórica do empoderamento feminino
2 Debates necessários para entender o papel da mulher na sociedade
2.1 A desigualdade social que intervém na vida privada das mulheres
2.2 A pessoa com nanismo
2.3 O que é empoderamento?
2.4 Um olhar para as minorias: a importância da inclusão das mulheres com deficiência no movimento feminista
2.5 Miss beleza universal
2.6 A voz da mulher com nanismo
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 3
Ana Lúcia Barella
Carla Fernanda Prim Marzani
MENINO DAS LARANJAS: O RETRATO DAS DESIGUALDADES CANTADO POR ELIS REGINA E A IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS SOCIAIS DE EDUCAÇÃO
Introdução
1 Música e realidade social: análise das desigualdades sociais a partir da música ‘menino das laranjas’
2 ‘Menino que vai pra feira’: breve análise dos programas sociais voltados à educação no Brasil
3 ‘E a vida melhorar’: mandamento constitucional de redução das desigualdades sociais e a importância da educação para crianças e adolescentes
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 4
Alana Fagundes Valério
André Luiz Correia Gonçalves de Oliveira
QUEM VAI COM QUEM? DIREITO E EMANCIPAÇÃO SOCIAL NA MÚSICA DE TASHA E TRACIE
1 Aspectos jurídicos e sociológicos dos corpos femininos a partir da intersecção gênero, raça e classe
2 Com nós cê não vai: o rap de tasha e tracie
3 A emancipação social na periferia do capitalismo
Referências
CAPÍTULO 5
Gloria Maria Pereira Funes
Kahoane Fragoso Sandmann
Thais de Oliveira
DESCONSTRUINDO AMÉLIAS: A TOMADA DE CONSCIÊNCIA FRENTE AS DESIGUALDADES DE GÊNERO
Introdução
1 Como desconstruir Amélias
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 6
Clécia Cristina Bezerra Silvestre Galindo
A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NA ÓPERA EMPAREDADAS: UM DIÁLOGO ENTRE O PASSADO E O PRESENTE
1 A ópera emparedadas: musicalização da realidade e transformação
2 Objetificação da mulher e violência: um tempo que não passa
Referências
CAPÍTULO 7
Thiago Venícius de Sousa Costa
“O QUE PODE UM CORPO SEM JUÍZO”: JUP DO BAIRRO E AS (TRANS)GRESSÕES PELO DIREITO DE EXISTIR
1 Quando o corpo pulsa a vida
2 Sobre a existência de um corpo
Referências
CAPÍTULO 8
Maria Antonieta Rigueira Leal
Nayara Moreira Lisardo Pasti
A DESCONSTRUÇÃO DO ARQUÉTIPO DA “AMÉLIA, MULHER DE VERDADE”, NO DIREITO E NA MÚSICA BRASILEIRA
1 A aproximação do positivismo jurídico com a poética musical: uma breve introdução
2 O arquétipo da “Amélia, mulher de verdade” e seus reflexos sociais e jurídicos
3 O patriarcalismo institucionalizado e a opressão de gênero
4 Pela desconstrução do arquétipo da Amélia: uma conclusão esperançosa?
Referências
CAPÍTULO 9
Larissa Zucco
ANACRONISMOS QUE FEREM A ATIVIDADE IMAGINATIVA DO ‘SER FEMININO’: PERSPECTIVAS E ANÁLISES A PARTIR DA MÚSICA PAGU DE RITA LEE
Introdução
1 Anacronismo e suas possibilidades
2 Sobre o Ser Feminino
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 10
Beyle Pereira da Silva
Bruna Isabelle Simioni Silva
A MÚSICA COMO MEIO DE REPRODUÇÃO E ACEITAÇÃO DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL
Introdução
1 Metodologia
2 A violência sexual infantil
3 A música como meio de reprodução da violência sexual infantil
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 11
Paulo Silas Filho
MATAR O SILÊNCIO COMO MEDIDA DE ENFRENTAMENTO AOS ABUSOS CONTRA A MULHER: A MENSAGEM NO THRASH METAL DA BANDA NERVOSA
Introdução
1 Algo sobre a relação direito e música
2 Algo sobre nervosa e a música
3 Algo sobre a necessidade de se romper o silêncio
Conclusão
Referências
CAPÍTULO 12
Alessandra Lignani de Miranda Starling e Albuquerque
Pietra Ferrari Dorigueti
Rhiani Salamon Reis Riani
OVELHA NEGRA DE RITA LEE: UMA ANÁLISE DO CASO DAS VINÍCOLAS SOB A PERSPECTIVA DO ESG
Introdução
1 A sustentabilidade corporativa (ESG) e o propósito das empresas no capitalismo de stakeholders
2 O caso das vinícolas aurora, garibaldi e salton: violação aos princípios da ordem econômica e da visão de sustentabilidade corporativa
3 Rita Lee explica ESG: as ovelhas negras modernas do capitalismo de stakeholders brasileiro
Conclusão
Referências
ISBN | 978-65-5959-781-9 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 4 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 206 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Maio/2024 |
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Doutoranda e Mestra em Direitos Fundamentais e Democracia pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil - UNIBRASIL; Professora de Direito Penal e Processual Penal no Centro Universitário Internacional - UNINTER; responsável pelo Grupo de Estudos: Direitos da Mulher do Centro Universitário Internacional – UNINTER; Advogada.Acadêmica de psicologia na Universidade do Contestado (UnC); E-mail: lari.zucco.lzn@gmail.com.Mestre em Direito pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER); Especialista em Ciências Penais; Especialista em Direito Processual Penal; Especialista em Filosofia; Professor de Processo Penal na Universidade do Contestado (UnC); Professor de Direito Penal no Centro Universitário Internacional (UNINTER); Professor na pós-graduação em ciências criminais da FESP; Advogado; Membro da Comissão de Prerrogativas da OAB/PR; Membro da Rede Brasileira de Direito e Literatura; Diretor de Relações Sociais e Acadêmico da Associação Paranaense dos Advogados Criminalistas (APACRIMI); E-mail: paulosilasfilho@hotmail.com
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