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Mulher, Direito e Cinema

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*Previsão de envio a partir do dia 18/11/2022


“Tratando-se de uma abordagem interdisciplinar em amplo crescimento e que cada vez mais se faz presente no Brasil, o movimento direito e artes possibilita olhares próprios e diversos sobre problemas sociais que devem receber a atenção devida de toda a sociedade. O livro “Direito, Mulher e Cinema” se situa nessa relação interdisciplinar com recorte e propósito bem definidos: (re)pensar problemáticas que dizem respeito aos direitos das mulheres com base em reflexões estabelecidas a partir da análise crítica de obras cinemato-gráficas. Filmes, séries, documentários e outras películas permeiam essa obra coletiva que reúne autoras e autores de diversos lugares com o intuito de se refletir pela ótica jurídica a questão da mulher na sociedade contemporânea. Fica aqui o convite para a leitura e participação nesse diálogo necessário!”


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Autores: Bruna I. Simioni Silva , Larissa Zucco , Paulo Silas Filho

*Previsão de envio a partir do dia 18/11/2022


“Tratando-se de uma abordagem interdisciplinar em amplo crescimento e que cada vez mais se faz presente no Brasil, o movimento direito e artes possibilita olhares próprios e diversos sobre problemas sociais que devem receber a atenção devida de toda a sociedade. O livro “Direito, Mulher e Cinema” se situa nessa relação interdisciplinar com recorte e propósito bem definidos: (re)pensar problemáticas que dizem respeito aos direitos das mulheres com base em reflexões estabelecidas a partir da análise crítica de obras cinemato-gráficas. Filmes, séries, documentários e outras películas permeiam essa obra coletiva que reúne autoras e autores de diversos lugares com o intuito de se refletir pela ótica jurídica a questão da mulher na sociedade contemporânea. Fica aqui o convite para a leitura e participação nesse diálogo necessário!”


MULHER, DIREITO E CINEMA

SOBRE OS ORGANIZADORES

SOBRE OS AUTORES


APRESENTAÇÃO


CAPÍTULO 1

A EVOLUÇÃO DOS DIREITOS DAS MULHERES E O LUGAR OCUPADO POR ELAS NA SOCIEDADE: UMA LEITURA A PARTIR DOS CONTOS DE FADAS

Introdução

1 A mulher e a legislação brasileira: Um breve percurso sobre os direitos

2 Uma leitura da mulher a partir do universo dos contos de fadas

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 2

“VOLVER”: A VIOLÊNCIA SEXUAL INTRAFAMILIAR E A SUA ABORDAGEM NO FILME DE PEDRO ALMODÓVAR

Introdução

1 Direito e Cinema

2 Violência sexual intrafamiliar

3 Análise do filme Volver, de Pedro Almodóvar

4 O diretor

5 Resumo e análise do filme

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 3

A MULHER E SEU ESPAÇO NA CIÊNCIA AO LONGO DA HISTÓRIA: UM TRIBUTO A ADA LOVELACE E A “CAÇA AS BRUXAS” NA ERA DA CIÊNCIA

Introdução

1 Breve contexto histórico sobre o desenvolvimento da ciência e a participação da mulher

2 A participação da mulher na ciência ao longo da história

3 História e Legado da Ada Lovelace como referência na luta da mulher

4 Ada Lovelace e a “Caça Às Bruxas” na Era da Ciência: A Era da “Caça às Bruxas” e a Demonização da Mulher

5 A importância de Ada Lovelace para a tomada de espaço pela mulher na ciência

6 Da “Caça às Bruxas” à contemporaneidade e a participação da mulher na ciência

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 4

O JULGAMENTO DE VIVIANE AMSALEM (GETT): UMA ANÁLISE SOBRE A EFETIVIDADE DA LEI Nº 11.340/2006 E A PROTEÇÃO DE MULHERES NOS PROCESSOS DE DIVÓRCIOS ENVOLVEN DO VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

Introdução

1 Análise do filme “O julgamento de Viviane Amsalem” na perspectiva do direito criminalista feminista

2 “Crimes de Violência Psicológica”: Litigância abusiva em processos de divórcios no século XXI

3 O processo de proteção de mulheres vítimas de violência psicológica pela Lei n. 11.340 de 2006 e sua aplicação nos processos de divórcios: Existe efetividade?

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 5

“LAERTE-SE”: NAS MODULAÇÕES SENSÍVEIS DE UM CORPO AS FRONTEIRAS DOS DIREITOS TRANS

Introdução

1 Sobre a descoberta de um corpo

2 Sobre o valor das carnes

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 6

IGUALDADE DE GÊNERO COMO DIREITO CIVIL: UMA ANÁLISE CRÍTICA À LUZ DO FILME “SUPREMA”

Introdução

1 Ruth Ginsburg na sociedade patriarcal dos anos 50-70

2 Inserção da mulher na faculdade: Busca de Ruth G. para ser um “Homem de Harvard”

3 Ruth e o mercado de trabalho: “Já contratamos uma mulher, o que faríamos com duas?”

4 A mulher enquanto sujeito econômico, político e social: O reflexo das lutas antigas na contemporâneidade

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 7

O LONGO E ÁRDUO CAMINHO DO MUNDO DE MULHERES SUPREMAS

Introdução

1 O LEGADO DE UMA MULHER NO DIREITO: FILME SUPREMA

2 Luta jurídica das mulheres no mercado brasileiro

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 8

A INFLUÊNCIA DO PATRIARCADO NA CONSTRUÇÃO DA TESE DE LEGÍTIMA DEFESA DA HONRA E SEU USO PERANTE O TRIBUNAL DO JÚRI: ANÁLISE SOB O VIÉS DA TELENOVELA BRASILEIRA “GABRIELA”

Introdução

1 Telenovela brasileira “Gabriela” (2012)

2 Instituto da legítima defesa

3 A aparecimento do patriarcado em legislações e por consequência sua influência nos tempos atuais

4 Casos concretos de femínicio em que houve o uso da tese de legítima defesa da honra do homem

5 Posição da Suprema Corte

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 9

A INVISIBILIDADE DA MULHER NEGRA NA SÉRIE COISA MAIS LINDA: RETRATOS DA SOCIEDADE RACISTA E PATRIARCAL BRASILEIRA

Introdução

1 Direito e cinema: A (in)visibilidade da participação feminina no cenário brasileiro

2 O retrato da mulher negra nos cinemas: As marcas do racismo estrutural e da necropolítica brasileira

3 A (in)visibilidade da mulher negra na série coisa mais linda: As faces do racismo e a subjugação feminina na personagem adélia

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 10

AS SUFRAGISTAS: ANÁLISE HISTÓRICA DA RELAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO E A CRIMINALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Introdução

1 As sufragistas

2 O patriarcado e a violência contra a mulher

3 A criminalização da violência

4 A culpabilidade da vítima

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 11

CUBA Y BRASIL: VIDAS DE MUJERES EN DOS FILMES

Introducción

1 Que horas ela volta? Análisis de problemáticas.

2 La película de Ana. Análisis de problemáticas.

Consideraciones finales

Referencias


CAPÍTULO 12

INOCÊNCIA ROUBADA:  VIDA E ARTE NA NARRATIVA FÍLMICA  ACERCA DE ABUSO SEXUAL INFANTIL

Introdução

1 Inocência roubada

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 13

UNDER THE KNIFE: MEDICINA E CORPO FEMININO NO SÉCULO XIX

Introdução

1 A descoberta do corpo

2 Igualdade mórbida

3 As vênus anatômicas

4 Julgando o livro pela capa

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 14

A FOGUEIRA DAS FAKE NEWS:  BRUXARIA, FOFOCA E INQUISIÇÃO

Introdução: Novo rosto para um medo antigo

1 A figura da bruxa

2 Fogueira, com “f” de fofoca

Considerações finais: Onde há fumaça, há fogo

Referências


CAPÍTULO 15

DOGVILLE E A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: CAMINHOS INTERDISCIPLINARES ENTRE DIREITO E CINEMA

Introdução

1 Lars Von Trier: Fusão entre vida e obra

2 Manifesto Dogma 95

3 Análise fílmica de Dogville: Entre o discurso e a diegese

4 A trajetória de grace e os modos de violência doméstica contra a mulher

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 16

IMAGENS EM MOVIMENTO, SOCIEDADES ESTAGNADAS: ARQUITETURA DE “QUE HORAS ELA VOLTA?”, DE ANNA MUYLAERT

Introdução

1 A arquitetura de “Que Horas ela Volta”: Lugar, espaço e fala

2 Herança colonial e máscaras: o retrato de um passado que é presente

3 Representações imagéticas da mulher: Os percursos e a construção de Val

4 Um quarto e um teto que não é seu: Estruturas sociais e experiência estética

5 Imagens em movimento, sociedades estagnadas: Tempo e Direito

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 17

O DIABO VESTE PRADA: A DITADURA DA BELEZA COMO OBSTÁCULO À EQUIDADE DE GÊNERO

Introdução

1 O Diabo Veste Prada

2 O gênero enquanto ficção narrativa e o feminismo

3 A discriminação da mulher como ofensa à equidade de gênero

4 A padronização do corpo feminino como ferramenta subjugação da mulher

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 18

O PRINCÍPIO DE UMA IGUALDADE EM MULHERES AO PODER

Introdução

1 Desigualdade de gênero

2 Sexualização e objetificação do corpo da mulher

3 O princípio da igualdade

4 Movimentos feministas

5 O papel da mídia

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 19

ANÁLISE DOS CRIMES DE ESTUPRO E ESTUPRO DE VULNERÁVEL PRESENTES NO ROL TAXATIVO DOS CRIMES HEDIONDOS (LEI N. 8.072/90) EM PARALELO COM OS DELITOS APRESENTADOS NO FILME SEQUESTRO EM CLEVELAND:  UMA LEITURA DA POSIÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE MODERNA

Introdução

1 O sequestro de Cleveland

2 Do autor dos fatos

3 Análise legislativa

3.1 Do art. 213 do código penal

3.2 Do artigo 217-a do código penal

3.3 Da lei n. 8.072/90 e seus incisos V e VI

4 Análise dos crimes de estupro e estupro de vulnerável presentes no rol taxativo dos crimes hediondos em paralelo com os delitos apresentados no filme, correlacionados com a situação da mulher na sociedade moderna

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 20

TULLY E O CONFRONTO ENTRE O ESTADO PUERPERAL LEGAL E O PUERPÉRIO REAL:  ALGUMAS REFLEXÕES

Uma introdução, sob a perspectiva da interdisciplinaridade

1 O filme Tully e o retrato cinematográfico do puerpério real

2 O puerpério no direito penal brasileiro: A tipificação do delito de infanticídio

3 É mesmo necessário padecer no paraíso? Representações sociais e a realidade da maternidade e do puerpério

Considerações finais: Por uma conclusão esperançosa

Referências


CAPÍTULO 21

UMA REFLEXÃO COM A OBRA CINEMATOGRÁFICA “A VIDA INVISÍVEL”, DE KARIM AÏNOUZ

Introdução

1 Resumo da obra

2 Eurídice

3 Guida

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 22

“A VIDA INVISÍVEL”: REGIMES DE VISUALIDADE E PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO DA MULHER COMO SUJEITO DE DIREITO

Introdução: Invisibilidades da mulher na narrativa fílmica

1 Primeiras reflexões: Regimes de visualidade da narrativa fílmica

2 Os processos de subjetivação da mulher como sujeito de direito

Considerações finais: A luta não acabou

Referências


CAPÍTULO 23

NÃO SOU UM HOMEM FÁCIL: CONSIDERAÇÕES SOBRE O MACHISMO ATRAVÉS DO OLHAR CINEMATOLÓGICO

Introdução

1 O cinema e suas metáforas literárias

2 Para refletir sobre a construção da violência

Considerações finais (por aqui)

Referências


CAPÍTULO 24

O ESTUPRO VELADO NO ENCARCERAMENTO FEMININO: UMA LEITURA ATRAVÉS DA SÉRIE ORANGE IS THE NEW BLACK

Introdução

1 Breve análise da obra

2 A série orange is the new black retrata a realidade das prisões?

2.1 A série Orange is The New Black é o retrato das prisões femininas brasileiras?

3 O estupro como forma de opressão patriarcal sobre o corpo feminino

3.1 O estupro dentro da série Orange is The New Black

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 25

O ENVELHECIMENTO E A SAÚDE FEMININA SOB A ÓTICA DO FILME: “E SE VIVÊSSEMOS  TODOS JUNTOS?

Introdução

1 A dura realidade do século XXI: O envelhecer sob a ótica do filme “e se vivêssemos todos juntos?”

2 Das políticas públicas de saúde para a pessoa idosa

3 O envelhecimento e a saúde feminina

Considerações finais

Referências


CAPÍTULO 26

“EU NÃO SOU UM HOMEM!”: BREVES REFLEXÕES SOBRE O PAPEL FEMININO EM  O SENHOR DOS ANÉIS

Introdução

1 Tolkien e sua escrita

2 O Senhor Dos Anéis - do livro ao filme

3 Éowyn – a Senhora Branca de Rohan

Considerações finais

Referências

ISBN 978-65-5959-369-9
Dimensões 23 x 15.5 x 5
Tipo do Livro Impresso
Páginas 458
Edição 1
Idioma Portugês
Editora Editora Thoth
Publicação Outubro/2022
  1. Bruna I. Simioni Silvasimionibruna@hotmail.com
    Doutoranda e Mestra em Direitos Fundamentais e Democracia pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil - UNIBRASIL (Bolsista PROSUP/CAPES); Graduada em Direito - Faculdades Integradas do Brasil - UNIBRASIL; Professora no Centro Universitário Internacional - UNINTER; Responsável pelo Grupo de Estudos: Direitos da Mulher do Centro Universitário Internacional – UNINTER; Professora da pós-graduação do Curso Jurídico e preparatório de concurso público; Professora convidada da pós-graduação da Escola da Magistratura Estadual de Santa Catariana - ESMESC. Colunista do sala de aula criminal. Advogada. E-mail: simionibruna@hotmail.com.
  2. Acadêmica de psicologia na Universidade do Contestado (UnC); E-mail: lari.zucco.lzn@gmail.com.
  3. Paulo Silas Filho paulosilasfilho@hotmail.com
    Mestre em Direito pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER); Especialista em Ciências Penais; Especialista em Direito Processual Penal; Especialista em Filosofia; Professor de Processo Penal na Universidade do Contestado (UnC); Professor de Direito Penal no Centro Universitário Internacional (UNINTER); Professor na pós-graduação em ciências criminais da FESP; Advogado; Membro da Comissão de Prerrogativas da OAB/PR; Membro da Rede Brasileira de Direito e Literatura; Diretor de Relações Sociais e Acadêmico da Associação Paranaense dos Advogados Criminalistas (APACRIMI); E-mail: paulosilasfilho@hotmail.com

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