*Previsão de envio a partir do dia 04/12/2024
De que maneira um instituto jurídico declaradamente democrático
pode se tornar um instrumento do autoritarismo? Qual o preço da
celeridade processual e do eficientismo? De quais direitos
fundamentais se deve dispor em nome do desafogamento do judiciário?
Que resposta é essa que a sociedade brasileira tanto espera da
justiça? Que mitos precisamos derrubar para entender como
construímos essa sociedade?
A opção decolonial combinada a uma análise dogmática-política e
uma consistente pesquisa empírica esmiúçam como está a aplicação do
Acordo de Não Persecução Penal.
*Previsão de envio a partir do dia 04/12/2024
De que maneira um instituto jurídico declaradamente democrático
pode se tornar um instrumento do autoritarismo? Qual o preço da
celeridade processual e do eficientismo? De quais direitos
fundamentais se deve dispor em nome do desafogamento do judiciário?
Que resposta é essa que a sociedade brasileira tanto espera da
justiça? Que mitos precisamos derrubar para entender como
construímos essa sociedade?
A opção decolonial combinada a uma análise dogmática-política e
uma consistente pesquisa empírica esmiúçam como está a aplicação do
Acordo de Não Persecução Penal.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
NOTA DO AUTOR
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
AUTORITARISMO
1.1 Notas sobre autoritarismo
1.2 Escravidão
1.2.1 Escravização da mulher negra
1.2.2 Racismo: o instrumento indispensável da colonialidade
1.2.2.1 Racismo estrutural
1.3 Introdução à crítica decolonial
1.3.1 Mais que um prefixo: pós-colonial ou decolonial?
1.3.2 A opção decolonial: para além do “não”
1.3.2.1 Epistemicídio: da língua à alma
1.4 Tradição autoritária brasileira
1.4.1 Autoritarismo e Direito
1.4.2 Que democracia?
CAPÍTULO 2
ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL
2.1 O surgimento do acordo de não persecução penal no Brasil
2.1.1 O Projeto de Lei Nº 10.372/2018
2.1.2 Discussões em sede parlamentar
2.2 O ANPP e a plea bargaining estadunidense
2.2.1 Tradução jurídica
2.2.2 Afinal, o ANPP é plea bargaining?
2.3 As maiores discussões no âmbito do ANPP
2.3.1 Voluntariedade
2.3.2 A confissão no ANPP
2.3.3 O direito ao silêncio
2.3.3.1 Confissão e direito ao silêncio
2.3.4 Confissão circunstancial ou circunstanciada?
2.3.5 Crimes hediondos ou equiparados, racismo e injúria racial e crimes culposos
2.4 Uma questão de política criminal
2.4.1 “Necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime”
2.4.2 Por que não o “tráfico privilegiado”?
CAPÍTULO 3
O ANPP NA DEFENSORIA PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO
3.1 Casos em andamento e casos pós-acordo
3.1.1 Análise dos casos – primeira parte
3.1.1.1 Perfil da infração
3.1.1.2 Perfil do investigado
3.1.2 Análise dos casos – segunda parte
3.1.2.1 Requisitos do ANPP
3.1.2.2 Condições do ANPP
3.1.2.3 Observações
3.2 Casos encerrados
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ISBN | 978-65-5959-954-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 147 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thot |
Publicação | novembro/2024 |
-
Kerston Marques Benevideskerston@gmail.comMestre em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis, na linha de pesquisa "Processo e Efetivação da Justiça e dos Direitos Humanos". Bolsista PROSUC/CAPES. Especialista em Processo Penal pelo Instituto de Direito Penal Econômico Europeu, da Universidade de Coimbra. Especialista em Direito Penal e Criminologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Servidor Público Federal no IFG. Advogado. Professor universitário.
Outros livros da mesma categoria:
Acessar Conta
Esqueceu sua senha?
Digite seu e-mail abaixo para iniciar o processo de recuperação de senha.