*Previsão de envio a partir do dia 09/03/2022
Dentre os muitos direitos da personalidade colocados em crise pelo intenso avanço das tecnologias digitais sobre as relações humanas, a intimidade e a privacidade são os que mais sofrem com violações e falta de proteção. E isso não se encerra com o fim da vida. Diversos meios digitais já existentes possibilitam a continuação da presença de pessoas falecidas entre os vivos, seja no plano virtual ou físico.
Inteligência artificial, robótica, realidade virtual e hologramas são exemplos de ferramentas tecnológicas que, alimentadas pelos dados de uma pessoa falecida, são capazes de manter a presença antes mencionada. Tal presença, anteriormente incogitável, agora é algo real e traz profundos questionamentos éticos e jurídicos.
O Direito, ainda de modo tímido começa a enfrentar a questão. Nesta obra, os sistemas jurídicos de proteção de dados pessoais do Brasil e Argentina serão o ponto de partida para uma discussão que é universal. A intimidade e a privacidade post mortem serão confrontadas com as normas existentes nos dois países e com normas de países que já regulamentam especificamente a matéria.
O tratamento conferido pelos Judiciários do Brasil e Argentina aos dados pessoais, à intimidade e à privacidade também é alvo de análise. Decisões sobre casos de grande repercussão, e também sobre casos menos conhecidos, são apresentadas e comentadas, contextualizando como os magistrados têm aplicado o Direito existente aos novos fatos sociais criados pela revolução tecnológica vivenciada nos dias atuais.
Com isso, a partir do Direito Comparado, surge uma proposta de regulamentação da proteção de dados pessoais depois da morte, com foco na efetiva tutela dos direitos da personalidade, em especial intimidade e privacidade.
Além disso, a obra apresenta sugestões de práticas provisórias, que podem ser implementadas até que surja uma adequada normatização estatal. As ideias são extraídas das políticas de privacidade das principais redes sociais, do uso do consenti mento, do valor dos dados pessoais e do “Direito ao Esquecimento”.
*Previsão de envio a partir do dia 09/03/2022
Dentre os muitos direitos da personalidade colocados em crise pelo intenso avanço das tecnologias digitais sobre as relações humanas, a intimidade e a privacidade são os que mais sofrem com violações e falta de proteção. E isso não se encerra com o fim da vida. Diversos meios digitais já existentes possibilitam a continuação da presença de pessoas falecidas entre os vivos, seja no plano virtual ou físico.
Inteligência artificial, robótica, realidade virtual e hologramas são exemplos de ferramentas tecnológicas que, alimentadas pelos dados de uma pessoa falecida, são capazes de manter a presença antes mencionada. Tal presença, anteriormente incogitável, agora é algo real e traz profundos questionamentos éticos e jurídicos.
O Direito, ainda de modo tímido começa a enfrentar a questão. Nesta obra, os sistemas jurídicos de proteção de dados pessoais do Brasil e Argentina serão o ponto de partida para uma discussão que é universal. A intimidade e a privacidade post mortem serão confrontadas com as normas existentes nos dois países e com normas de países que já regulamentam especificamente a matéria.
O tratamento conferido pelos Judiciários do Brasil e Argentina aos dados pessoais, à intimidade e à privacidade também é alvo de análise. Decisões sobre casos de grande repercussão, e também sobre casos menos conhecidos, são apresentadas e comentadas, contextualizando como os magistrados têm aplicado o Direito existente aos novos fatos sociais criados pela revolução tecnológica vivenciada nos dias atuais.
Com isso, a partir do Direito Comparado, surge uma proposta de regulamentação da proteção de dados pessoais depois da morte, com foco na efetiva tutela dos direitos da personalidade, em especial intimidade e privacidade.
Além disso, a obra apresenta sugestões de práticas provisórias, que podem ser implementadas até que surja uma adequada normatização estatal. As ideias são extraídas das políticas de privacidade das principais redes sociais, do uso do consenti mento, do valor dos dados pessoais e do “Direito ao Esquecimento”.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
O PONTO DE PARTIDA: A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E A CRISE DA INTIMIDADE E DA PRIVACIDADE
CAPÍTULO II
A PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS NO BRASIL E NA ARGENTINA
2.1 A proteção dos dados pessoais no Direito brasileiro
2.2 A proteção dos dados pessoais no Direito argentino
2.3 O tratamento da proteção de dados pessoais nos tribunais
CAPÍTULO III
OS DIREITOS À INTIMIDADE E À PRIVACIDADE A PARTIR DOS DADOS DAS PESSOAS VIVAS ARMAZENADOS NA INTERNET
3.1 O valor dos dados pessoais
3.2 A importância do consentimento
3.3 As políticas de privacidade e armazenamento de dados nas redes sociais
CAPÍTULO IV
A UTILIDADE DOS DADOS DE PESSOAS FALECIDAS HOSPEDADOS NA INTERNET
4.1 Para que servem os dados de pessoas falecidas registrados na Internet?
4.2 O tratamento jurídico dos dados das pessoas falecidas
4.3 O “Direito ao Esquecimento” como guia para a proteção dos dados pessoais e garantia da intimidade e da privacidade das pessoas falecidas
CAPÍTULO V
UMA PROPOSTA JURÍDICA PARA SALVAGUARDAR A UTILIZAÇÃO DOS DADOS DAS PESSOAS FALECIDAS ARMAZENADOS NA INTERNET
CAPÍTULO VI
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-236-4 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 2 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 184 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Fevereiro/2022 |
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Advogado. Coordenador Acadêmico do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central. Professor da Pós-graduação lato sensu em Direito do Trabalho e Direito Previdenciário do Centro Universitário Unileão. Professor Universitário das Disciplinas de Direito Previdenciário e Direito Empresarial na Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central. Doutorando em Direito Privado pela Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales (Buenos Aires - ARG). Mestre em Direito da Empresa e dos Negócios pela Universidade do Vale do Rio Sinos (2020). Especialista em Direito e Processo Previdenciário pelo Centro Universitário Unileão (2012). Graduado em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira (2008). Secretário Geral Adjunto da OAB – Subseção de Salgueiro – PE. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Previdenciário, Direito Empresarial, Direito Civil e Direito do Trabalho. E-MAIL: jp_rodovalho_adv@hotmail.com
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