*Previsão de envio a partir do dia 13/06/2025
A herança da criminologia crítica, de Elena Larrauri, é um clássico. E como todo clássico, sua leitura é sempre essencial, mantendo sua relevância e importância na construção do saber criminológico. Este livro reflete a história da criminologia crítica, iniciada na década de 1960, até a década de 1990. Essa nova criminologia procurou combater e superar os ensinamentos da criminologia "positivista". Na década de 1980, confrontada com outros tipos de crimes, contra o ambiente, contra as mulheres, contra estrangeiros etc., a criminologia crítica debateu se deveria continuar com o discurso da década de 1960 ou levar a sério as reivindicações das vítimas, ou ambos. As discussões, divisões e mudanças teóricas que isso implicou é o que este livro pretende testemunhar.


*Previsão de envio a partir do dia 13/06/2025
A herança da criminologia crítica, de Elena Larrauri, é um clássico. E como todo clássico, sua leitura é sempre essencial, mantendo sua relevância e importância na construção do saber criminológico. Este livro reflete a história da criminologia crítica, iniciada na década de 1960, até a década de 1990. Essa nova criminologia procurou combater e superar os ensinamentos da criminologia "positivista". Na década de 1980, confrontada com outros tipos de crimes, contra o ambiente, contra as mulheres, contra estrangeiros etc., a criminologia crítica debateu se deveria continuar com o discurso da década de 1960 ou levar a sério as reivindicações das vítimas, ou ambos. As discussões, divisões e mudanças teóricas que isso implicou é o que este livro pretende testemunhar.
SOBRE A AUTORA
COORDENAÇÃO DA TRADUÇÃO
GRUPO DE TRADUÇÃO
APRESENTAÇÃO À EDIÇÃO BRASILEIRA
PRÓLOGO
INTRODUÇÃO À TRADUÇÃO BRASILEIRA
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
AS BOAS-VINDAS ÀS TEORIAS NORTE-AMERICANAS
Introdução
1.1 A conexão sociológica: crítica à teoria da anomia e às teorias das subculturas
1.2 A morte de Lombroso: as tendências anticorrecionalistas
1.3 Uma mudança de paradigma: o labelling approach
1.3.1 Quando se aplica um rótulo?
1.3.2 Quem aplica e por que se aplica o rótulo?
1.3.3 Como se aplica esse rótulo?
1.3.4 Quais são as consequências de se aplicar um rótulo?
1.4 Sociologia da vida cotidiana: Etnometodologia, Antipsiquiatria e Marxismo
1.4.1 Etnometodologia
1.4.2 Antipsiquiatria
1.4.3 Marxismo
1.5 Resumo
CAPÍTULO 2
A NOVA TEORIA DO DESVIO
Introdução
2.1 O decágolo dos anos 1960: o surgimento da National Deviance Conference (NDC)
2.2 O enfoque cético: questionamento das suposições da criminologia positivista
2.2.1 Questionamento do consenso social
2.2.2 Questionamento da natureza patológica da ação desviante
2.2.3 Status do ato desviante
2.2.4 Questionamento da natureza absoluta da reação
2.2.5 Questionamento da natureza objetiva das estatísticas
2.2.6 Questionamento do crime comum
2.2.7 Questionamento do caráter determinado do delinquente
2.2.8 Caráter do desviante
2.2.9 Questionamento do propósito correcionalista da política criminal
2.2.10 Questionamento do papel do criminólogo
2.3 Resumo
CAPÍTULO 3
A NOVA CRIMINOLOGIA
Introdução
3.1 A crítica materialista à Teoria do Etiquetamento: precedentes norte-americanos
3.2 O que é a nova criminologia? Inícios de uma criminologia marxista
3.3 A difícil entrada de Marx no mundo da criminologia: impacto e reflexão crítica sobre La nueva criminología
3.3.1 A utilização do marxismo para criticar as teorias criminológicas anteriores
3.4 O potencial subversivo do labelling approach: uma revaloração
3.5 Resumo
CAPÍTULO 4
A CONTRARREFORMA
Introdução
4.1 Os duros anos 1970: o colapso da National Deviance Conference
4.2 O descobrimento da classe trabalhadora: a gravidade do delito comum
4.3 O idealismo e o romantismo das esquerdas: crítica ao investimento dos postulados positivistas
4.3.1 Consenso é “realidade e ilusão”
4.3.2 Existem “diferentes” atos desviantes
4.3.3 O ato desviante “exacerba” os valores do sistema
4.3.4 A reação “não constitui” o desvio
4.3.5 O caráter “não disjuntivo” das estatísticas
4.3.6 O crime comum “aumenta e é grave”
4.3.7 O delinquente é “livre e determinado”
4.3.8 O delinquente não é “Robin Hood”
4.3.9 Por uma política criminal “intervencionista”
4.3.10 O criminólogo “condenador”
4.3.11 A atenuação da concepção instrumental do direito
4.4 Resumo
CAPÍTULO 5
A CRISE DA CRIMINOLOGIA CRÍTICA
Introdução
5.1 Crise: que crise?
5.2 A questão da etiologia: as causas do seu abandono
5.3 As alternativas ao cárcere: “redes mais amplas”?
5.4 A função simbólica do Direito Penal: o paradigma de uma nova criminalização
5.5 Vitimologia: de que lado estamos?
5.6 A tarefa do criminólogo crítico: o que fazer?
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5113-153-0 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 1 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 245 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | maio/2025 |
-
Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1990), mestrado em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1998), mestrado em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003) e doutorado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003). Atualmente é Coordenadora do Grupo de Pesquisa Gestão Integrada da Segurança Pública-CNPq da PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL (PUCRS) advogada, membro da Comissão Especial da Verdade sobre a Escravidão Negra (CVEN)- Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Rio Grande do Sul (OABRS), professora titular e permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da PUCRS, professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCRS, membro da Comissão Científica da Escola de Direito (PUCRS), membro da Comissão de Heteroidentificação da PUCRS, membro do Conselho da Diversidade do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCcrim), membro da Rede de Direito e Literatura (RDL) e membro da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). Parecerista de periódicos e revistas nacionais e internacionais. Experiência na docência e pesquisas nas áreas de Direito e Letras, atuando principalmente nos seguintes temas: hermenêutica jurídica e diversidades, direito e literatura, educação antirracista, interpretação constitucional, criminologia e democracia.Doutora e Mestra em Ciências Criminais (PPGCCrim/PUCRS). Especialista em Direitos Humanos (PUCRS). Professora do curso de Direito da Faculdade de Integração do Ensino Superior do Cone Sul (FISUL) e de cursos de pós-graduação lato sensu. Pesquisadora em estágio pós-doutoral (PUCRS/INCT-InEAC) com bolsa CAPES. Integra os grupos de pesquisa GPESC e GESEG. Advogada.Doutoranda em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) com Doutorado Sanduíche pela Universitat de Barcelona - Facultat de Dret. Bolsista CAPES. Mestra em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), período em que foi bolsista institucional (PIB-MD/UFPel). Possui Graduação em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Atualmente, é Professora Substituta da Universidade Federal de Pelotas - CCSO UFPel, Coordenadora do Grupo de Estudos em Criminologias na Contemporaneidade do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM/RS), Pesquisadora do Instituto Nacional de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT-INEAC) e integrante dos grupos de pesquisa GPESC e GESEG. Advogada.
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