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Coleção Processo, Técnicas e Tutela dos Direitos Existenciais e Patrimoniais

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*Previsão de envio a partir do dia 14/11/2022


Técnicas Executivas para a Tutela das Obrigações Pecuniárias no Processo Civil Brasileiro: Cláusula Geral Executiva e Princípio da Eficiência

A obra tem por objetivo investigar como se pode alcançar a eficiência dos meios executivos para a tutela processual das obrigações pecuniárias no sistema processual brasileiro, a partir de propostas dogmáticas voltadas à concretização da cláusula geral de efetivação do art. 139, IV, do Código de Processo Civil de 2015, analisada em conjunto com outras normas afetas à atividade executiva.

O estudo apresenta propostas de compreensão do modelo de tipicidade e atipicidade dos meios executivos no sistema processual, tomando como premissa a necessidade de se moldar um sistema que não seja apenas completo, mas também eficiente para a tutela dessas obrigações, a partir de interpretações quanto à necessária interação da cláusula geral com as demais normas do sistema, em especial aquelas que veiculam os princípios da eficiência e da menor onerosidade. Entende-se que o modelo idealizado pelo CPC/15 para a tutela processual do crédito é um que demanda novas formas de pensar, com superação de ideias sedimentadas sob outro contexto, as quais não mais atendem às necessidades reais da tutela executiva das obrigações pecuniárias. 

Para o desenvolvimento do tema, são reafirmadas premissas doutrinárias acerca da compreensão do processo de execução à luz da identificação da tutela executiva como direito fundamental, o que é ponto de apoio crucial para as reflexões acerca de como devem ser aplicados os atos executivos e de como devem ser sopesados os interesses em tensão na execução. Expõe-se como deve ser a atuação judicial para construção da solução jurídica eficiente sem que haja sacrifício à segurança jurídica, sendo este um risco a ser controlado num sistema processual que prestigia a atipicidade dos meios executivos.

Também são identificadas quais são as medidas passíveis de adoção para a efetivação da tutela jurisdicional executiva, traçando-se, na sequência, propostas para aplicação eficiente dos meios executivos atípicos, com a análise das controversas posições doutrinárias sobre a concretização da cláusula geral executiva nas execuções de obrigações pecuniárias. Por fim, é feita uma análise crítica de decisões judiciais a respeito do tema, e são expostas as conclusões finais da pesquisa.


A Coisa Julgada e os seus Limites Objetivos no Código de Processo Civil de 2015  

A obra que se apresenta ao caro leitor constitui versão comercial de Dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direito Processual da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), aprovada com distinção por rigorosa banca examinadora. 

O livro se dispõe ao exame da coisa julgada e dos seus limites objetivos no Código de Processo Civil de 2015, tema de notável relevância pragmática, embora ainda pouco compreendido em suas bases e implicações. 

Por esse motivo, estabelecem-se sólidas premissas a partir da Teoria Geral do Direito e da Teoria da Norma Jurídica, empregadas para o consistente exame dos escopos e das definições dos conceitos de coisa julgada, bem como dos seus requisitos fáticos, dos seus efeitos, das suas funções e dos seus limites objetivos. 

Deseja-se, assim, atenta e aprazível leitura dos diversos temas abordados, analisados cuidadosa, sistemática e minudentemente, em estudo que objetivou superar variados equívocos classificatórios, “lugares-comuns” e controvérsias doutrinárias infrutíferas, enunciando de forma coerente (e, em alguns pontos, de perspectiva inovadora) as normas jurídicas do direito positivo pátrio que determinam a coisa julgada e os seus limites objetivos, permitindo correta compreensão do fenômeno para o enfrentamento das numerosas questões que lhe são próprias.

Finalize-se com a assertiva de que constituindo, desde a sua fase científica/autônoma, o direito processual civil uma ciência prática, por certo o teste definitivo de ideias é no campo pragmático, de modo que a contribuição dada pela obra não se limita a aportes teóricos, mas se preocupa também com o fornecimento de soluções racionais e úteis à prática forense.


O Princípio da Unirrecorribilidade no Código de Processo Civil de 2015: Uma Análise de Identificação para Reconcepção

Este livro é a versão comercial do trabalho de estágio pós-doutoral que tive desde o final de 2020 até o final de 2021, na UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, sob a supervisão do Prof. Marco Antônio Rodrigues. 

O intuito da pesquisa deste livro foi analisar a relação entre a prestação jurisdicional, suas decisões e o direito de recorrer. Essa análise perpassou pela visão histórica do próprio nascimento do direito de recorrer e, posteriormente, à necessidade de construção de um sistema recursal, dada a notória evolução da organização judiciária. A pesquisa passou pelas diferentes espécies recursais, pelo fato da existência tanto de uma diversidade de espécies decisórias quanto pela própria complexidade de cada sistema organizacional. 

Diante disso, o princípio da unirrecorribilidade (ou singularidade, como preferimos mencionar durante o livro) demonstra-se, a princípio, a base direcional para a construção de qualquer sistema recursal. O estudo, e agora o livro, propõe como problema a interligação e importância do princípio da unirrecorribilidade para o sistema recursal brasileiro e a continuidade, ou não, de sua diretriz no Código de Processo Civil de 2015. 


Convenções Processuais Probatórias: Limites Objetivos e Aplicações

Em virtude de suas peculiaridades, a matéria probatória é uma das mais desafiadoras no que tange à implementação da referida cultura de flexibilização convencional, visto que a extensão dos limites para tal ainda não é plenamente delineada, o que implica insegurança jurídica, que conduz a uma instabilidade jurisprudencial e ao desestímulo à sua adoção. Todavia, sabe-se que sua concretização tem o potencial de contribuir para o incremento de racionalidade e economia do Poder Judiciário, que conta com milhões de processos pendentes de julgamento. Busca-se, com a discussão aqui desenvolvida, investigar os contornos da liberdade das partes quanto à celebração de convenções processuais sobre mudanças no procedimento legal e disposição sobre seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais em matéria probatória.


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Autores: Frederico Ivens Miná Arruda de Carvalho , João Felipe Calmon Nogueira da Gama , Marcelo da Rocha Rosado , Rodrigo Mazzei , Tiago Figueiredo Gonçalves , Vinicius Silva Lemos

*Previsão de envio a partir do dia 14/11/2022


Técnicas Executivas para a Tutela das Obrigações Pecuniárias no Processo Civil Brasileiro: Cláusula Geral Executiva e Princípio da Eficiência

A obra tem por objetivo investigar como se pode alcançar a eficiência dos meios executivos para a tutela processual das obrigações pecuniárias no sistema processual brasileiro, a partir de propostas dogmáticas voltadas à concretização da cláusula geral de efetivação do art. 139, IV, do Código de Processo Civil de 2015, analisada em conjunto com outras normas afetas à atividade executiva.

O estudo apresenta propostas de compreensão do modelo de tipicidade e atipicidade dos meios executivos no sistema processual, tomando como premissa a necessidade de se moldar um sistema que não seja apenas completo, mas também eficiente para a tutela dessas obrigações, a partir de interpretações quanto à necessária interação da cláusula geral com as demais normas do sistema, em especial aquelas que veiculam os princípios da eficiência e da menor onerosidade. Entende-se que o modelo idealizado pelo CPC/15 para a tutela processual do crédito é um que demanda novas formas de pensar, com superação de ideias sedimentadas sob outro contexto, as quais não mais atendem às necessidades reais da tutela executiva das obrigações pecuniárias. 

Para o desenvolvimento do tema, são reafirmadas premissas doutrinárias acerca da compreensão do processo de execução à luz da identificação da tutela executiva como direito fundamental, o que é ponto de apoio crucial para as reflexões acerca de como devem ser aplicados os atos executivos e de como devem ser sopesados os interesses em tensão na execução. Expõe-se como deve ser a atuação judicial para construção da solução jurídica eficiente sem que haja sacrifício à segurança jurídica, sendo este um risco a ser controlado num sistema processual que prestigia a atipicidade dos meios executivos.

Também são identificadas quais são as medidas passíveis de adoção para a efetivação da tutela jurisdicional executiva, traçando-se, na sequência, propostas para aplicação eficiente dos meios executivos atípicos, com a análise das controversas posições doutrinárias sobre a concretização da cláusula geral executiva nas execuções de obrigações pecuniárias. Por fim, é feita uma análise crítica de decisões judiciais a respeito do tema, e são expostas as conclusões finais da pesquisa.


A Coisa Julgada e os seus Limites Objetivos no Código de Processo Civil de 2015  

A obra que se apresenta ao caro leitor constitui versão comercial de Dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direito Processual da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), aprovada com distinção por rigorosa banca examinadora. 

O livro se dispõe ao exame da coisa julgada e dos seus limites objetivos no Código de Processo Civil de 2015, tema de notável relevância pragmática, embora ainda pouco compreendido em suas bases e implicações. 

Por esse motivo, estabelecem-se sólidas premissas a partir da Teoria Geral do Direito e da Teoria da Norma Jurídica, empregadas para o consistente exame dos escopos e das definições dos conceitos de coisa julgada, bem como dos seus requisitos fáticos, dos seus efeitos, das suas funções e dos seus limites objetivos. 

Deseja-se, assim, atenta e aprazível leitura dos diversos temas abordados, analisados cuidadosa, sistemática e minudentemente, em estudo que objetivou superar variados equívocos classificatórios, “lugares-comuns” e controvérsias doutrinárias infrutíferas, enunciando de forma coerente (e, em alguns pontos, de perspectiva inovadora) as normas jurídicas do direito positivo pátrio que determinam a coisa julgada e os seus limites objetivos, permitindo correta compreensão do fenômeno para o enfrentamento das numerosas questões que lhe são próprias.

Finalize-se com a assertiva de que constituindo, desde a sua fase científica/autônoma, o direito processual civil uma ciência prática, por certo o teste definitivo de ideias é no campo pragmático, de modo que a contribuição dada pela obra não se limita a aportes teóricos, mas se preocupa também com o fornecimento de soluções racionais e úteis à prática forense.


O Princípio da Unirrecorribilidade no Código de Processo Civil de 2015: Uma Análise de Identificação para Reconcepção

Este livro é a versão comercial do trabalho de estágio pós-doutoral que tive desde o final de 2020 até o final de 2021, na UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, sob a supervisão do Prof. Marco Antônio Rodrigues. 

O intuito da pesquisa deste livro foi analisar a relação entre a prestação jurisdicional, suas decisões e o direito de recorrer. Essa análise perpassou pela visão histórica do próprio nascimento do direito de recorrer e, posteriormente, à necessidade de construção de um sistema recursal, dada a notória evolução da organização judiciária. A pesquisa passou pelas diferentes espécies recursais, pelo fato da existência tanto de uma diversidade de espécies decisórias quanto pela própria complexidade de cada sistema organizacional. 

Diante disso, o princípio da unirrecorribilidade (ou singularidade, como preferimos mencionar durante o livro) demonstra-se, a princípio, a base direcional para a construção de qualquer sistema recursal. O estudo, e agora o livro, propõe como problema a interligação e importância do princípio da unirrecorribilidade para o sistema recursal brasileiro e a continuidade, ou não, de sua diretriz no Código de Processo Civil de 2015. 


Convenções Processuais Probatórias: Limites Objetivos e Aplicações

Em virtude de suas peculiaridades, a matéria probatória é uma das mais desafiadoras no que tange à implementação da referida cultura de flexibilização convencional, visto que a extensão dos limites para tal ainda não é plenamente delineada, o que implica insegurança jurídica, que conduz a uma instabilidade jurisprudencial e ao desestímulo à sua adoção. Todavia, sabe-se que sua concretização tem o potencial de contribuir para o incremento de racionalidade e economia do Poder Judiciário, que conta com milhões de processos pendentes de julgamento. Busca-se, com a discussão aqui desenvolvida, investigar os contornos da liberdade das partes quanto à celebração de convenções processuais sobre mudanças no procedimento legal e disposição sobre seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais em matéria probatória.

ISBN
Dimensões 23 x 15.5 x 5
Tipo do Livro
Páginas
Edição
Idioma
Editora
Publicação
  1. Frederico Ivens Miná Arruda de Carvalho
    Mestre em Direito Processual pela Universidade Federal do Espírito Santo – UFES. Especialista em Direito Público pela Faculdade Baiana de Direito. Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo.
  2. João Felipe Calmon Nogueira da Gama
    Doutorando em Direito Processual pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP). Mestre em Direito Processual pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Pós-graduado em Direito Processual Civil pela Faculdade de Direito de Vitória (FDV).Professor Convidado de Cursos de Pós-graduação em Direito Processual Civil. Juiz Leigo do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Advogado.
  3. Marcelo da Rocha Rosado
    Mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Especialização em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário (IBET). Ex-Procurador da Fazenda Nacional, atualmente é juiz federal na Justiça Federal do Espírito Santo.
  4. Rodrigo Mazzei
    Pós-doutorado (UFES - bolsa CAPES-REUNI). Doutor pela Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professor (graduação e mestrado/programa de pós-graduação stricto sensu) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Líder do Grupo de Pesquisa NEAPI-UFES (membro da Rede Internacional Procnet). Advogado e Consultor Jurídico.
  5. Tiago Figueiredo Gonçalves
    Doutor e Mestre (PUC/SP). Professor (graduação e do programa de pós-graduação stricto sensu) da UFES e do UNESC. Coordenador da Graduação da UFES e membro do Grupo de Pesquisa NEAPI-UFES. Advogado e Consultor Jurídico.
  6. Vinicius Silva Lemos
    Advogado. Doutor em Direito Processual pela UNICAP. Mestre em Sociologia e Direito pela UFF. Estágio Pós-doutoral em Processo Civil na UERJ. Especialista em Processo Civil pela FARO. Professor de Processo Civil na FARO e na UNIRON. Presidente do Instituto de Direito Processual de Rondônia – IDPR. Membro da Associação Norte-Nordeste de Professores de Processo – ANNEP. Membro do Centro de Estudos Avançados em Processo – CEAPRO. Membro da Academia Brasileira de Direito Processual Civil – ABDPC. Membro da Associação Brasileira de Direito Processual – ABDPRO. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP. Ex-Diretor-Geral da ESA/RO.

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