*Previsão de envio a partir do dia 06/04/2024
A obra de Rafael Bitencourt Carvalhaes, que ora prefacio, realiza uma reflexão compreensiva, abrangente e ambiciosa sobre o papel do Supremo Tribunal Federal. Originária de uma tese de doutorado defendida na Universidade Federal Fluminense, cuja excelência e liderança acadêmica são incontestáveis no cenário nacional, a obra realiza a crítica necessária mas não se furta a pontar caminhos e enxergar as potencialidades da jurisdição constitucional no Brasil, defendendo parâmetros para a construção da legitimidade política e para a desafiadora tarefa de resiliência constitucional, que pauta um dos mais importantes desafios para o Supremo Tribunal Federal.
Thomas Bustamante
Professor da Faculdade de Direito da UFMG.
Tags: Direito Processual em Debate
Autores: Rafael Bitencourt Carvalhaes
*Previsão de envio a partir do dia 06/04/2024
A obra de Rafael Bitencourt Carvalhaes, que ora prefacio, realiza uma reflexão compreensiva, abrangente e ambiciosa sobre o papel do Supremo Tribunal Federal. Originária de uma tese de doutorado defendida na Universidade Federal Fluminense, cuja excelência e liderança acadêmica são incontestáveis no cenário nacional, a obra realiza a crítica necessária mas não se furta a pontar caminhos e enxergar as potencialidades da jurisdição constitucional no Brasil, defendendo parâmetros para a construção da legitimidade política e para a desafiadora tarefa de resiliência constitucional, que pauta um dos mais importantes desafios para o Supremo Tribunal Federal.
Thomas Bustamante
Professor da Faculdade de Direito da UFMG.
SOBRE O AUTOR
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
I – Apresentação, Delimitação do Tema e Questões Terminológicas
II – Metodologia e objetivos
III – Plano de Trabalho
CAPÍTULO 1
DA DECADÊNCIA INSTITUCIONAL AO PROCESSO DE EROSÃO DEMOCRÁTICA
1.1 O Problema Conceitual da Erosão e Decadência Democrática
1.2 A Erosão e Decadência Democrática do Modelo Constitucional Brasileiro
1.3 Constitucionalismo e Democracia: do Empoderamento do STF a Erosão das Instituições Democráticas
1.3.1 Questionando Nossa Fé no Judiciário
1.3.2 Do Entrincheiramento Institucional e o Monopólio da Constituição
1.3.3 Os Limites Institucionais da Guarda da Constituição: Deferência, Supremacia e Soberania Judicial
CAPÍTULO 2
UMA CRÍTICA AO PAPEL ILUMINISTA DA SUPREMA CORTE E A CRISE INSTITUCIONAL DO STF
2.1 Como as Cortes Podem Falhar: O Exemplo da Suprema Corte Americana
2.2 O Caso Contra o STF: A Suprema Corte Brasileira Cumpriu sua Missão Constitucional em Períodos De Crise?
2.3 O papel iluminista da Suprema Corte após a constituição de 1988
2.4 O Iluminismo Jurídico Como Face Autoritária da Jurisdição Constitucional Abusiva
2.4.1 O Controle Judicial abusivo como expansão do escopo jurisdicional abusivo
2.4.2 Juízes como Representantes do Povo? Questionando a Legitimação Discursiva como Representação Política
CAPÍTULO 3
A LEGITIMIDADE DEFENSIVA DAS SUPREMAS CORTES NO MODELO DEMOCRÁTICO
3.1 Por que devemos tratar os direitos como trunfos?
3.2 Ainda a problemática entre argumentos de política e argumentos de princípios
3.3 A racionalidade jurídica e a responsabilidade moral dos juízes
3.4 Parâmetros para um modelo de legitimidade defensiva e responsiva
CAPÍTULO 4
DA “CATIMBA” AO DIÁLOGO INSTITUCIONAL: POR UMA GUARDA CONSTITUCIONAL RESPONSIVA
4.1 A catimba constitucional como violação do processo legislativo
4.2 O executivo e a legitimação da catimba como procedimento antidemocrático
4.3 A catimba como marca da erosão institucional do STF
4.4 A catimba como violação da moralidade constitucional
4.5 Repensando o mito do diálogo constitucional: deferência, interferência e coerência
CAPÍTULO 5
A RACIONALIDADE DECISÓRIA COMO PROCESSO DE JUSTIFICAÇÃO PRÁTICA DAS DECISÕES JUDICIAIS E CONTENÇÃO DO ABUSO JUDICIAL
5.1 Levando os Precedentes a Sério: Uma Concepção Dworkiniana do Stare Decisis
5.1.1 Stare Decisis e o Positivismo Jurídico
5.1.2 A Alternativa Reconciliatória do Positivismo Inclusivo
5.1.3 A Justificação da Autoridade do Precedente
5.1.3.1 Análise Conceitual das Razões de Primeira e Segunda Ordem
5.1.3.2 Justificativa e Legitimidade das Razões de Autoridade
5.1.3.3 A Autoridade Preemptiva dos Precedentes no Positivismo Exclusivo
5.1.4 Pressupostos para uma Teoria Interpretativista do Direito
5.1.5 A Integridade do Stare Decisis no Estado Democrático de Direito
5.2 O Interpretativismo Dworkiniano como Prática Deliberativa
5.2.1 O Consequencialismo como Prática Antideliberativa
5.2.2 A Deliberação como Forma de Justificação Prática das Decisões Judiciais
5.3 Precedentes Judiciais Abusivos e o Problema da Discricionariedade Decisória: Em Busca de uma Teoria da Decisão Judicial Democrática
5.3.1 Precedentes Judiciais Abusivos
5.3.2 Ainda o Problema da Discricionariedade Judicial
5.3.3 A Solução Dworkiniana da Resposta Correta
5.3.4 O Interpretativismo Dworkiniano como Modelo Decisório Inferencial das Razões Constitucionais
CONCLUSÃO
O STF pode ser um agente de estabilidade e resiliência democrática?
REFERÊNCIAS
ISBN | 978-65-5959-714-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 5 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 394 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Março/2024 |
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Rafael Bitencourt CarvalhaesDoutor em Direito, Instituições e Negócios-PPGDIN-Universidade Federal Fluminense - UFF, mestre em Direito e Políticas Públicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO, especialista em Direito Civil Constitucional pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ, especialista em Direito Público e Privado pela UNESA/FEMPERJ e bacharel em Direito pelo Centro Universitário da Cidade. Professor do curso de Direito do Campus Rio Pomba-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional, Direito Penal, Teoria e Filosofia do Direito. Atualmente pesquisa questões teóricas e práticas relacionadas ao papel das Supremas Cortes no cenário jurídico e político atual.
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