*Previsão de envio a partir do dia 19/04/2025
Esta obra, já em 5ª edição, vem devidamente revista e atualizada, e tem por finalidade básica explicar de forma didática, clara e objetiva a disciplina Criminologia, a partir de seu desenvolvimento conceitual, histórico e comparativo. Portanto, centra-se no estudo científico, autônomo e crítico da matéria,com o escopo de contribuir para a dialética interdisciplinar no exame do delito (autor/vítima), com vista à sua contenção. Como bem faz constar Serrano Maíllo, no prefácio à 4ª edição, versa-se sobre a denominada criminologia positiva ou científica, de "caráter exigente, rigoroso e otimista", absolutamente majoritária. Assim, refuta-se qualquer outra perspectiva de cunho ideológico, e não propriamente científico. Enfim, busca-se propiciar conteúdo moderno, denso e documentado, perfeitamente adequado ao ensino e à pesquisa em criminologia, tanto nos cursos de graduação como de pós-graduação, que, de uma forma ou de outra, têm em conta o fenômeno criminal.


*Previsão de envio a partir do dia 19/04/2025
Esta obra, já em 5ª edição, vem devidamente revista e atualizada, e tem por finalidade básica explicar de forma didática, clara e objetiva a disciplina Criminologia, a partir de seu desenvolvimento conceitual, histórico e comparativo. Portanto, centra-se no estudo científico, autônomo e crítico da matéria,com o escopo de contribuir para a dialética interdisciplinar no exame do delito (autor/vítima), com vista à sua contenção. Como bem faz constar Serrano Maíllo, no prefácio à 4ª edição, versa-se sobre a denominada criminologia positiva ou científica, de "caráter exigente, rigoroso e otimista", absolutamente majoritária. Assim, refuta-se qualquer outra perspectiva de cunho ideológico, e não propriamente científico. Enfim, busca-se propiciar conteúdo moderno, denso e documentado, perfeitamente adequado ao ensino e à pesquisa em criminologia, tanto nos cursos de graduação como de pós-graduação, que, de uma forma ou de outra, têm em conta o fenômeno criminal.
Sobre os autores
PRÓLOGO À 4ª EDIÇÃO
PRÓLOGO À EDIÇÃO BRASILEIRA
LISTA DE ABREVIATURAS
OBRAS DOS AUTORES
Introdução
CAPÍTULO 1
A CRIMINOLOGIA COMO CIÊNCIA DO DELITO
I. A criminologia
II. A criminologia como ciência
1. O recurso ao método científico
2. A ideia de ciência e suas limitações
3.A criminologia compreensiva
III.A natureza da criminologia como ciência
1. Objetividade, realismo e progresso
2. Autonomia e independência científicas
3. A criminologia como ciência livre de valores
IV. O delito e o problema de sua definição
1. A normalidade do delito
2. O problema da definição do delito
3. A necessidade de uma definição criminológica
4. Os delitos de colarinho-branco
V. Teorias do Direito Penal
CAPÍTULO 2
HISTÓRIA DA CRIMINOLOGIA
I. O nascimento da criminologia científica
1. A história “vista como algo mais que um depósito de anedotas ou cronologia”
2. A escola clássica
3. O nascimento da criminologia positiva
4. A escola positiva italiana
5. O enfoque plurifatorial
II.O paradigma sociológico e a construção de teorias unitárias
1. A escola de Chicago
2. A teoria da desorganização social
3. O paradigma sociológico
4. A teoria da associação diferencial
5. Uma teoria clássica da frustração
6. Movimentos críticos
7. A teoria do controle social
III. A criminologia na Espanha
CAPÍTULO 3
AS TIPOLOGIAS NA CRIMINOLOGIA CONTEMPORÂNEA
I. A ideia das tipologias
1. Tipologias e teorias gerais
2. Alguns exemplos de tipologias
II. O caso da delinquência juvenil ante a criminalidade adulta
III. Sobre as possibilidades e limites das tipologias de delitos e delinquentes em criminologia
1. Uma antiga tradição de tipologia
2. Alguns problemas que devem enfrentar as tipologias
3. Uma questão de competição de teorias
4. O enfoque tipológico na prevenção do delito e o tratamento do delinquente
CAPÍTULO 4
A TEORIA CRIMINOLÓGICA
I. A relevância da teoria para a ciência criminológica
1. O conceito de teoria
2. O conceito de causa
3. É imprescindível a teoria em criminologia?
II. Métodos teóricos
1. O problema dos níveis de análise: teorias micro e macro
2. Teorias gerais e tipológicas
3. Teorias de alcance médio e grandes teorias
4. Teorias e enfoques plurifatoriais
5. Teorias unitárias e integradas
6. A classificação das teorias criminológicas
III. Critérios de avaliação de teorias
1. Coerência interna
2. Âmbito
3. Simplicidade
4. Precisão
5. Apoio empírico
6. Aplicações práticas
CAPÍTULO 5
VARIÁVEIS E ORIENTAÇÕES BIOLÓGICAS. ENFOQUES PSICOLÓGICOS
I. Variáveis e orientações biológicas
1. O renascimento das variáveis biológicas na criminologia contemporânea
2. Evidência empírica sobre as variáveis biológicas
3. Características dos enfoques biológicos contemporâneos
4. Avaliação
II. Enfoques psicológicos na criminologia contemporânea
CAPÍTULO 6
CRIMINOLOGIA NEOCLÁSSICA
I. Têm as penas efeitos preventivos?
1. Penas e controle social informal
2. Investigações sobre os efeitos preventivos da pena de morte
3. Investigações ou pesquisas sobre a prevenção geral das penas
4. Investigações sobre a prevenção especial das penas
II. O delinquente racional
1. O delinquente como sujeito racional
2. O enfoque econômico
3. Oportunidade e delito: o enfoque das atividades habituais
4. Meio e delito. A criminologia do ambiente físico
5. O enfoque situacional
6. A prevenção situacional do delito
III. Avaliação
CAPÍTULO 7
AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM SOCIAL. AS TEORIAS DA ANOMIA E DA FRUSTRAÇÃO
I. As teorias da aprendizagem social
1. Origem das teorias contemporâneas da aprendizagem social
2. A associação com colegas delinquentes – um dos correlatos mais importantes do delito é a associação com iguais delinquentes296
3. A teoria da aprendizagem social
4. Avaliação
II. A teoria da anomia
1. A anomia em Durkheim
2. A teoria da anomia institucional
3. A teoria da legitimidade das instituições
III. As teorias contemporâneas da frustração
1. Recentes desenvolvimentos das teorias da frustração
2. A teoria geral da frustração
3. Avaliação
CAPÍTULO 8
AS TEORIAS DO CONTROLE E DA DESORGANIZAÇÃO SOCIAL
I. As teorias do controle social
1. “Por que não delinquimos?”
2.A teoria do autocontrole (self-control)
3. A teoria do controle social informal dependente da idade
II. A teoria da desorganização social
1. Desorganização social?
2. A teoria ecológica contemporânea
CAPÍTULO 9
ENFOQUES CRÍTICOS. O ENFOQUE DO ETIQUETAMENTO. CRIMINOLOGIA RADICAL. CRIMINOLOGIA FEMINISTA.
CRIMINOLOGIA PÓS-MODERNA
I. A heterogeneidade dos enfoques críticos
II. O enfoque do etiquetamento
1. Propostas básicas
2. Avaliação
3. Recentes desenvolvimentos
III. A criminologia radical
1. Características gerais
2. A nova criminologia
3. A teoria unificada do conflito
4. A teoria estrutural-marxista da produção da delinquência juvenil
5. A criminologia realista
6. A criminologia verde
7. Avaliação
IV. A criminologia feminista
1. Sexo e delito
2. O desenvolvimento da criminologia feminista
3. A questão da diferença na tendência ao delito
V. A criminologia pós-moderna
CAPÍTULO 10
ENFOQUES INTEGRADOS. A CRIMINOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
I. Teorias integradas
1. Teorias integradas e unitárias
2. O modelo modificado do controle social-desorganização social
II. O paradigma das carreiras criminais
1. A importância do fator idade
2. Os estudos de carreiras criminais
III. A criminologia do desenvolvimento
1. A proposição da criminologia do desenvolvimento
2. A proposta de desenvolvimento de comportamentos antissociais limitados à adolescência e persistentes ao longo do curso da vida
3. Avaliação
BIBLIOGRAFIA
ISBN | 978-65-5113-066-3 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 3 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 536 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | março/2025 |
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Alfonso Serrano MaílloProfessor titular de Criminologia e Direito Penal na UNED (Espanha). Doutor em Direito pela Universidade Complutense de Madrid. Doutor em Sociologia pela UNED. Pesquisador do Instituto Max Planck de Friburgo em Brisgóvia (Alemanha). Professor visitante de Criminologia da Universidade Maryland (EUA). Autor de inúmeras obras e artigos científicos.Luiz Regis PradoPós-doutorado em Direito Penal. Universidades de Zaragoza (Espanha) e Robert Schuman de Strasbourg (França). Doutor e mestre em Direito. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professor do programa de pós-graduação stricto sensu em Direito. Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Professor Titular de Direito Penal. Universidade Estadual de Maringá (UEM).
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