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Criminologia: 5° edição

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Esta obra, já em 5ª edição, vem devidamente revista e atualizada, e tem por finalidade básica explicar de forma didática, clara e objetiva a disciplina Criminologia, a partir de seu desenvolvimento conceitual, histórico e comparativo. Portanto, centra-se no estudo científico, autônomo e crítico da matéria,com o escopo de contribuir para a dialética interdisciplinar no exame do delito (autor/vítima), com vista à sua contenção. Como bem faz constar Serrano Maíllo, no prefácio à 4ª edição, versa-se sobre a denominada criminologia positiva ou científica, de "caráter exigente, rigoroso e otimista", absolutamente majoritária. Assim, refuta-se qualquer outra perspectiva de cunho ideológico, e não propriamente científico. Enfim, busca-se propiciar conteúdo moderno, denso e documentado, perfeitamente adequado ao ensino e à pesquisa em criminologia, tanto nos cursos de graduação como de pós-graduação, que, de uma forma ou de outra, têm em conta o fenômeno criminal.

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Autores: Alfonso Serrano Maíllo , Luiz Regis Prado

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Esta obra, já em 5ª edição, vem devidamente revista e atualizada, e tem por finalidade básica explicar de forma didática, clara e objetiva a disciplina Criminologia, a partir de seu desenvolvimento conceitual, histórico e comparativo. Portanto, centra-se no estudo científico, autônomo e crítico da matéria,com o escopo de contribuir para a dialética interdisciplinar no exame do delito (autor/vítima), com vista à sua contenção. Como bem faz constar Serrano Maíllo, no prefácio à 4ª edição, versa-se sobre a denominada criminologia positiva ou científica, de "caráter exigente, rigoroso e otimista", absolutamente majoritária. Assim, refuta-se qualquer outra perspectiva de cunho ideológico, e não propriamente científico. Enfim, busca-se propiciar conteúdo moderno, denso e documentado, perfeitamente adequado ao ensino e à pesquisa em criminologia, tanto nos cursos de graduação como de pós-graduação, que, de uma forma ou de outra, têm em conta o fenômeno criminal.

Sobre os autores

PRÓLOGO À 4ª EDIÇÃO

PRÓLOGO À EDIÇÃO BRASILEIRA

LISTA DE ABREVIATURAS

OBRAS DOS AUTORES

Introdução


CAPÍTULO 1

A CRIMINOLOGIA COMO CIÊNCIA DO DELITO 

I. A criminologia

II. A criminologia como ciência

1. O recurso ao método científico

2. A ideia de ciência e suas limitações

3.A criminologia compreensiva

III.A natureza da criminologia como ciência

1. Objetividade, realismo e progresso

2. Autonomia e independência científicas

3. A criminologia como ciência livre de valores

IV. O delito e o problema de sua definição

1. A normalidade do delito

2. O problema da definição do delito

3. A necessidade de uma definição criminológica

4. Os delitos de colarinho-branco

V. Teorias do Direito Penal


CAPÍTULO 2

HISTÓRIA DA CRIMINOLOGIA

 

I. O nascimento da criminologia científica

1.    A história “vista como algo mais que um depósito de anedotas ou cronologia”

2. A escola clássica

3. O nascimento da criminologia positiva

4. A escola positiva italiana

5. O enfoque plurifatorial

II.O paradigma sociológico e a construção de teorias unitárias

1. A escola de Chicago

2. A teoria da desorganização social

3. O paradigma sociológico

4. A teoria da associação diferencial

5. Uma teoria clássica da frustração

6.  Movimentos críticos

7. A teoria do controle social

III. A criminologia na Espanha


CAPÍTULO 3

AS TIPOLOGIAS NA CRIMINOLOGIA CONTEMPORÂNEA

I. A ideia das tipologias

1. Tipologias e teorias gerais

2. Alguns exemplos de tipologias

II. O  caso da delinquência juvenil ante a criminalidade adulta

III.    Sobre  as  possibilidades e  limites  das  tipologias de delitos e delinquentes em criminologia 

1. Uma antiga tradição de tipologia

2. Alguns problemas que devem enfrentar as tipologias

3. Uma questão de competição de teorias

4.    O enfoque tipológico na prevenção do delito e o tratamento do delinquente


CAPÍTULO 4

A TEORIA CRIMINOLÓGICA

I. A relevância da teoria para a ciência criminológica

1. O conceito de teoria

2. O conceito de causa

3. É imprescindível a teoria em criminologia?


II. Métodos teóricos

1. O problema dos níveis de análise: teorias micro e macro

2. Teorias gerais e tipológicas

3. Teorias de alcance médio e grandes teorias

4. Teorias e enfoques plurifatoriais

5. Teorias unitárias e integradas

6. A classificação das teorias criminológicas

III. Critérios de avaliação de teorias

1. Coerência interna

2. Âmbito

3. Simplicidade

4. Precisão

5. Apoio empírico

6. Aplicações práticas


CAPÍTULO 5

VARIÁVEIS E ORIENTAÇÕES BIOLÓGICAS. ENFOQUES PSICOLÓGICOS

I. Variáveis e orientações biológicas

1.    O renascimento das variáveis biológicas na criminologia contemporânea

2. Evidência empírica sobre as variáveis biológicas

3. Características dos enfoques biológicos contemporâneos

4. Avaliação 

II. Enfoques psicológicos na criminologia contemporânea


CAPÍTULO 6 

CRIMINOLOGIA NEOCLÁSSICA 

I. Têm as penas efeitos preventivos?

1. Penas e controle social informal

2. Investigações sobre os efeitos preventivos da pena de morte

3. Investigações ou pesquisas sobre a prevenção geral das penas

4. Investigações sobre a prevenção especial das penas

II. O delinquente racional

1. O delinquente como sujeito racional

2. O enfoque econômico

3. Oportunidade e delito: o enfoque das atividades habituais

4. Meio e delito. A criminologia do ambiente físico

5. O enfoque situacional

6. A prevenção situacional do delito

III. Avaliação


CAPÍTULO 7

AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM SOCIAL. AS TEORIAS DA ANOMIA E DA FRUSTRAÇÃO 

I. As teorias da aprendizagem social

1. Origem das teorias contemporâneas da aprendizagem social

2.    A associação com colegas delinquentes – um dos correlatos mais importantes do delito é a associação com iguais delinquentes296

3. A teoria da aprendizagem social

4. Avaliação

II. A teoria da anomia

1. A anomia em Durkheim

2. A teoria da anomia institucional

3. A teoria da legitimidade das instituições

III. As teorias contemporâneas da frustração

1. Recentes desenvolvimentos das teorias da frustração

2. A teoria geral da frustração

3. Avaliação


CAPÍTULO 8

AS TEORIAS DO CONTROLE E DA DESORGANIZAÇÃO SOCIAL

I. As teorias do controle social

1. “Por que não delinquimos?”

2.A teoria do autocontrole (self-control)

3. A teoria do controle social informal dependente da idade

II. A teoria da desorganização social

1. Desorganização social?

2. A teoria ecológica contemporânea


CAPÍTULO 9

ENFOQUES CRÍTICOS. O ENFOQUE DO ETIQUETAMENTO. CRIMINOLOGIA RADICAL. CRIMINOLOGIA FEMINISTA. 

CRIMINOLOGIA PÓS-MODERNA

I. A heterogeneidade dos enfoques críticos


II. O enfoque do etiquetamento


1. Propostas básicas

2. Avaliação

3. Recentes desenvolvimentos

III. A criminologia radical

1. Características gerais

2. A nova criminologia

3. A teoria unificada do conflito

4. A teoria estrutural-marxista da produção da delinquência juvenil

5. A criminologia realista

6. A criminologia verde

7. Avaliação

IV. A criminologia feminista

1. Sexo e delito

2. O desenvolvimento da criminologia feminista

3. A questão da diferença na tendência ao delito

V. A criminologia pós-moderna


CAPÍTULO 10

ENFOQUES INTEGRADOS. A CRIMINOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

I. Teorias integradas

1. Teorias integradas e unitárias

2. O modelo modificado do controle social-desorganização social

II. O paradigma das carreiras criminais

1. A importância do fator idade

2. Os estudos de carreiras criminais

III. A criminologia do desenvolvimento

1. A proposição da criminologia do desenvolvimento

2. A proposta de desenvolvimento de comportamentos antissociais limitados à adolescência e persistentes ao longo do curso da vida

3. Avaliação


BIBLIOGRAFIA

ISBN 978-65-5113-066-3
Dimensões 23 x 15.5 x 3
Tipo do Livro Impresso
Páginas 536
Edição 1
Idioma Português
Editora Editora Thoth
Publicação março/2025
  1. Alfonso Serrano Maíllo
    Professor titular de Criminologia e Direito Penal na UNED (Espanha). Doutor em Direito pela Universidade Complutense de Madrid. Doutor em Sociologia pela UNED. Pesquisador do Instituto Max Planck de Friburgo em Brisgóvia (Alemanha). Professor visitante de Criminologia da Universidade Maryland (EUA). Autor de inúmeras obras e artigos científicos.
  2. Luiz Regis Prado
    Pós-doutorado em Direito Penal. Universidades de Zaragoza (Espanha) e Robert Schuman de Strasbourg (França). Doutor e mestre em Direito. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professor do programa de pós-graduação stricto sensu em Direito. Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Professor Titular de Direito Penal. Universidade Estadual de Maringá (UEM).

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