*Previsão de envio a partir do dia 19/04/2022
A obra apresenta temas atuais e bastante inovadores no âmbito da tutela coletiva, tais como: negócios processuais em processos coletivos e incidentes de resolução de demandas repetitivas, conciliação em ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs), atos concertados e centralização de processos repetitivos, prova e standard probatório, liquidação e execução de direitos individuais homogêneos, processos estruturais. Aborda também capacidade processual, antecipação de tutela, atuação do Ministério Público na tutela coletiva, o sistema de precedentes e os recursos especiais repetitivos no STJ.
*Previsão de envio a partir do dia 19/04/2022
A obra apresenta temas atuais e bastante inovadores no âmbito da tutela coletiva, tais como: negócios processuais em processos coletivos e incidentes de resolução de demandas repetitivas, conciliação em ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs), atos concertados e centralização de processos repetitivos, prova e standard probatório, liquidação e execução de direitos individuais homogêneos, processos estruturais. Aborda também capacidade processual, antecipação de tutela, atuação do Ministério Público na tutela coletiva, o sistema de precedentes e os recursos especiais repetitivos no STJ.
ORGANIZADORES
AUTORES
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1
Aluisio Gonçalves De Castro Mendes
O FUTURO DO PROCESSO COLETIVO NO BRASIL: UM OLHAR A PARTIR DO PROJETO DE LEI Nº 4.778/2020 (LEI DAS AÇÕES COLETIVAS)
Palavras em Homenagem ao Prof. Sérgio Arenhart
1 O Grupo de Trabalho do Conselho Nacional de Justiça e a elaboração do Projeto de Lei sobre as Ações Coletivas
2 Um Olhar sobre o Projeto de Lei
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 2
Álvaro J. Pérez Ragone
LA PROTECCIÓN DE LOS CONSUMIDORES EN ALEMANIA: DILEMAS EN LA REALIZACIÓN COLECTIVA Y MEDIADA DE LOS DERECHOS
Introducción
1 La finalidades del (derecho) proceso civil
1.1 Distinción entre sentido y finalidad del proceso civil
2 La realización colectiva y la mediada de derechos
3 Protección colectiva: introducción
4 Las acciones de grupo y derecho de los socios frente a la sociedad
4.1 Acciones de grupo
4.2 Derechos de los socios frente a una sociedad
5 Acciones de cese
6 Las acciones de consumidores en el marco por competencia desleal
7 Las acciones en el código procesal civil
7.1 Representación de asociaciones §79 (2), oración 2, nº 3 zpo
7.2 El procediminto patrón o de muestra
8 La realización mediada de derechos de los consumidores: odr(on line dispute resolution) adr (alternative disputes resolución)
Conclusiones
Referencias bibliográficas
CAPÍTULO 3
Antonio do Passo Cabral
AUTOCOMPOSIÇÃO E LITIGÂNCIA DE MASSA (I): NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS NOS INCIDENTES DE RESOLUÇÃO DE CASOS REPETITIVOS
Introdução. Incentivos do CPC/2015 à autocomposição coletiva
1 O caráter público dos procedimentos de solução de casos repetitivos ainda que os processos individuais veiculem pretensões de direitos disponíveis
2 Os problemas da negociação em bloco nos incidentes para a resolução de casos repetitivos. Falta de representatividade adequada e déficits procedimentais de participação, contraditório e isonomia
3 Negócios jurídicos processuais e os incidentes de resolução de casos repetitivos
3.1 Os incidentes de resolução de casos repetitivos e restrições legais à negociabilidade sobre o processo. Ineficácia parcial da desistência e limitações à transação
3.2 As restrições à desistência aplicam-se a todos os negócios jurídicos processuais? Impossibilidade de celebração de acordos processuais dispositivos. Viabilidade das convenções processuais obrigacionais
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 4
Clayton Maranhão
JUSTIFICAÇÃO EXTERNA DA DECISÃO JUDICIAL E STANDARD PROBATÓRIO
1 Problemas do raciocínio jurídico contemporâneo
2 Da concepção persuasiva à concepção racionalista da prova
3 Aspectos epistêmicos do standard probatório
4 Contexto de descoberta e contexto de justificação
5 Crítica à concepção clássica da sentença como silogismo judicial
6 Teoria da justificação interna e justificação externa da sentença
7 Os standards probatórios pertencem à justificação externa da premissa fática do silogismo decisório
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 5
Edilson Vitorelli
O BRASIL TEM UM SISTEMA PROCESSUAL COLETIVO EFICIENTE? APORTES EMPÍRICOS
Introdução
1 A lógica da ação coletiva
2 Exemplo empírico da crítica ao modelo brasileiro
3 O modelo brasileiro e o modelo norte-americano: o problema comparativo
4 O modelo de processo coletivo brasileiro induz litigância irresponsável?
5 Evidências empíricas quantitativas sobre a litigância coletiva no Brasil
6 Evidências qualitativas quanto a qualidade das ações coletivas no Brasil
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 6
Elton Venturi
O REGIME JURÍDICO DA TRANSAÇÃO NA TUTELA COLETIVA
Introdução: Uma homenagem a Sérgio Cruz Arenhart
1 O atual panorama da tutela coletiva no Brasil
2 O regime jurídico da transação no âmbito dos acordos administrativos
3 Os acordos envolvendo direitos transindividuais admitem transação?
4 Justificando os acordos coletivos envolvendo direitos transindividuais: o regime jurídico da representação
5 Justificando os acordos coletivos envolvendo direitos transindividuais: o regime jurídico da incapacidade civil relativa e o processo de tomada de decisão apoiada
Referências
CAPÍTULO 7
Fabiano da Rosa Tesolin
OS PRECEDENTES JUDICIAIS, A RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL E AS CORTES SUPERIORES: AS PERSPECTIVAS DO SISTEMA BRASILEIRO DE PRECEDENTES DO CPC/2015
Introdução
1 A proposta dos precedentes judiciais após cinco anos de vigência do CPC/2015
2 A interpretação das Cortes Superiores sobre o sistema brasileiro de precedentes
3 A relação sinérgica entre a reclamação constitucional e os precedentes obrigatórios no CPC/2015
Conclusões
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 8
Fredie Didier Jr.
ATO CONCERTADO E CENTRALIZAÇÃO DE PROCESSOS REPETITIVOS
1 Conceito de cooperação judiciária nacional
2 Elementos da cooperação judiciária nacional brasileira: os sujeitos da cooperação, os tipos de cooperação, os instrumentos de cooperação e os atos de cooperação
3 Atos concertados: a cooperação negociada
4 Generalidades e legitimidade para celebração do ato concertado. A cooperação interinstitucional
5 Objeto da concertação
6 A centralização de processos repetitivos como objeto de concertação (art. 69, §2º, VI, CPC)
7 Ato concertado, centralização de processos repetitivos e modificação de competência
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 9
Bernardo Augusto da Costa Pereira
Gisele Santos Fernandes Góes
PROCESSOS ESTRUTURANTES NO DIREITO BRASILEIRO: BREVES REFLEXÕES ACERCA DESTE (NÃO TÃO) NOVO PARADIGMA PROCESSUAL
Introdução
1 Contextualizando os processos estruturantes no direito brasileiro: importância e conceitos básicos
2 O surgimento dos processos estruturantes: os casos brown v. Board of education i e ii
2.1 Breve contexto histórico
2.1.1 Caso Dred Scott v. Sandford (1857)
2.1.2 Jim Crow laws
2.1.3 Caso Plessy v. Ferguson (1896)
2.2 Brown v. board of education of topeka i (1954) e ii (1955)
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 10
Hermes Zaneti Jr.
A LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DOS DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS POR DECISÃO MANDAMENTAL E O ACESSO À JUSTIÇA. HOMENAGEM AO PROF. DR. SÉRGIO CRUZ ARENHART
1 Homenagem ao Prof. Dr. Sérgio Cruz Arenhart
2 Introdução: colocação do problema no âmbito do direito fundamental à organização e ao procedimento e da Justiça 3 D
2.1 Por um processo menos “ordinário”: as funções de conhecimento, execução e cautelar
2.2 Tutelas mandamental e condenatória e a possibilidade de adequação entre diversas tutelas para maior efetividade
3 Atipicidade da liquidação e execução de direitos individuais homogêneos: conversão da tutela condenatória genérica em tutela mandamental (obrigação de fazer ou não fazer)
3.1 Os Casos “Expurgos Inflacionários” e “Cyrella”
3.2 O Caso “Lig-Mix”
4 Garantias Processuais para a Conversão da Tutela Condenatória em Tutela Mandamental: Para Além do “É Ruim, mas Eu Gosto”
Conclusão
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 11
Jordão Violin
PROBLEMAS POLICÊNTRICOS E PROCESSOS ESTRUTURAIS: ROBLEMAS IMPRÓPRIOS PARA A JURISDIÇÃO?
1 Problemas policêntricos
2 Um problema impróprio para a jurisdição?
3 Litígios de interesse público e litígios estruturais
4 Policentrismo e litígios complexos
5 Ativismo judicial?
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 12
Luiz Guilherme Marinoni
FATOS CONSTITUCIONAIS E PROVA
Introdução
1 Dos fatos que interessam ao controle de constitucionalidade
2 Fatos legislativos e prognoses
3 Fatos pressupostos pela lei, fatos equivocadamente valorados e indevidamente ignorados pelo legislador, fatos não discutidos pelas pessoas e no Parlamento, fatos desconhecidos quando da elaboração da lei e fatos que passaram a ter outro significado com o passar do tempo
4 As normas constitucionais enquanto reveladoras dos fatos que integram a disputa constitucional: o caso exemplar do princípio da igualdade
5 A concretização da Constituição com base nos fatos
6 A natureza da incerteza que paira sobre os fatos
7 A diferença entre investigar ou descobrir um fato e esclarecer a respeito de um juízo já formado pela comunidade
8 Fatos científicos ainda discutidos na comunidade
9 Fatos inesclarecíveis
10 Os fatos legislativos diante do desenvolvimento da ciência
11 O caso da pílula do câncer: descaso em relação à necessidade de prova para negar fato científico pressuposto pelo legislador
12 Fatos influentes sobre a tomada da decisão constitucional, verificáveis por meio de prova: o caso dos botijões de gás
13 Fatos verificáveis, influentes sobre a tomada da decisão constitucional, mas que necessitam ser discutidos pela população: o caso estadunidense da eutanásia
14 Fatos insuscetíveis de pleno esclarecimento: a provisoriedade da decisão constitucional como resposta
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 13
Mauro Campbell Marques
RECURSO ESPECIAL REPETITIVO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA: ENTRE OS AVANÇOS, RETROCESSOS E PERSPECTIVAS
Introdução
1 Breves considerações sobre o recurso especial repetitivo no Superior Tribunal de Justiça
2 Os avanços proporcionados pela técnica de julgamento de recursos repetitivos
3 Alguns problemas do atual sistema dos recursos repetitivos
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 14
Miguel Gualano de Godoy
STF E PROCESSO CONSTITUCIONAL: É POSSÍVEL CONCILIAÇÃO EM ADI? UM DEBATE COM O PROF. SÉRGIO ARENHART
Proêmio: antes de tudo
Introdução
1 De onde partimos para analisar o Supremo hoje?
1.1 Advertência metodológica
2 É possível conciliação em ADI?
2.1 A modulação dos efeitos da decisão de declaração de inconstitucionalidade é uma espécie de transação da constitucionalidade?
3 Processo constitucional e democracia deliberativa
Conclusão: rota de saída e caminhos possíveis
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 15
Renato Resende Beneduzi
O MINISTÉRIO PÚBLICO E A TUTELA COLETIVA NO MERCADO DE CAPITAIS
Introdução
1 Uma lei que não pegou
2 O Ministério Público e a tutela do mercado de capitais
3 Uma ressalva: existência de convenção arbitral nos estatutos da companhia
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 16
Rogéria Dotti
ANTECIPAÇÃO DA TUTELA LOGO APÓS A DEFESA FRÁGIL: DIREITO EVIDENTE, TÉCNICA ANTECIPATÓRIA E O DEVER DE ANTECIPAR A TEMPO
1 A contribuição de Sergio Cruz Arenhart para a tutela sumária
2 O référé-provision no sistema francês e sua influência para o direito brasileiro
3 Tutela da evidência no Brasil e o dever de antecipar a tempo
4 O equilíbrio da antecipação após o contraditório
5 Regras de experiência e aquilo que normalmente acontece (id quod plerumque accidit)
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 17
Santiago Pereira Campos
PRUEBA Y CONVICCIÓN EN EL PROCESO CIVIL URUGUAYO
1 El servicio de justicia Uruguayo
2 Reforma procesal civil
3 Las principales estructuras procesales civiles en Uruguay
3.1 Proceso ordinario
3.2 Proceso extraordinario
3.3 Proceso monitorio
3.4 Procesos colectivos
4 Poderes-deberes del juez en la dirección del proceso
5 Carga y estandar de prueba
5.1 Veracidad y prueba
5.2 Carga de la prueb
5.3 Valoración de la prueba y estándar de prueba
6 Determinación de los hechos y del derecho y motivación de las decisiones
Referências bibliográficas
CAPÍTULO 18
Sérgio Kukina
PRECEDENTES OBRIGATÓRIOS NO CPC
1 A justiça lotérica
2 A matriz precedentalista
3 O aguardo por novas posturas
4 O Estado de não direito
5 O imperativo da isonomia
6 A exigência de fundamentação
Conclusão
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 19
Teresa Arruda Alvim
COMO VINCULAM NOSSOS PRECEDENTES?
1 O problema tratado
2 Contextualização do problema
3 O common law – a ratio decidendi
4 O civil law – a tese
5 Nossas técnicas
6 Os institutos – As formas diferentes de vinculação
Referências Bibliográficas
CAPÍTULO 20
Vicente de Paula Ataíde Junior
POR UMA CONFIGURAÇÃO MAIS INCLUSIVA DA CAPACIDADE PROCESSUAL
Introdução
1 Precisões terminológicas
2 Diferenciações conceituais
3 Molduras teóricas e funções das “capacidades” no direito processual civil
4 Notas sobre capacidade processual no direito comparado
5 A necessária exclusão da capacidade de ser parte como pressuposto processual
6 Proposta de uma configuração teórica mais inclusiva da capacidade processual
Conclusão
Referências Bibliográficas
ISBN | 978-65-5959-248-7 |
Dimensões | 23 x 15.5 x 3 |
Tipo do Livro | Impresso |
Páginas | 454 |
Edição | 1 |
Idioma | Português |
Editora | Editora Thoth |
Publicação | Março/2022 |
-
Pós-Doutor em Direito pela UFBA, com estudos no Max Planck Institute for Procedural Law. Doutor pela UFPR e mestre pela UFMG. É Professor de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Católica de Brasília (graduação e mestrado). Foi Professor visitante na Stanford Law School e pesquisador visitante na Harvard Law School. É o único autor brasileiro vencedor do prêmio Mauro Cappelletti, atribuído pela International Association of Procedural Law ao melhor livro sobre processo do mundo. Procurador da República. (edilsonvitorelli@gmail.com)Professor Adjunto dos Programas de Graduação e de Pós-Graduação em sentido estrito da Escola de Direito da PUC/RS. Doutor em Direito das Relações Sociais pela UFPR. Mestre em Direito das Relações Sociais e Bacharel em Direito pela UFPR. Membro Efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual – IBDP e da Associação Brasileira de Direito Processual Constitucional - ABDPC. Advogado e Parecerista. gustavo@mosadvocacia.com.br.Professor de Direito Processual Civil na Graduação e membro permanente do programa de Mestrado da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Pós-doutorado em Direito Processual pela Università degli Studi di Torino/IT (UNITO). Doutor em Direito, área de concentração Teoria do Direito e Filosofia do Direito, pela Università degli Studi di Roma 3 (UNIROMA3). Doutor e Mestre em Direito, área de concentração Direito Processual, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). (hermeszanetijr@gmail.com)Graduado em Direito, Mestre e Doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Procurador da Fazenda Nacional em Porto Alegre.Estágio pós-doutoral pela Universidade Federal do Paraná (2015-2017). Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil em 2009 (ULBRA). Doutor pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, na área de Teoria Geral da Jurisdição e Processo em 2012 (PUC/RS). Atualmente é professor adjunto dos cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu (mestrado e doutorado) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Membro da Academia Brasileira de Direito Processual Constitucional. Secretário Adjunto do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). Coordenador da Especialização em Processo Civil da PUC/RS. Coordenador do Núcleo de Processo Civil da Escola de Direito da PUCRS. Advogado, palestrante e parecerista.Doutora e mestre pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, secretáriageral do Instituto Brasileiro de Direito Processual Civil - IBDP, advogada. (rogeria@dotti.adv.br)
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